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Comentários
Simples na cabeça dos esquerdistas , qualquer coisa q a esquerda faz,e justificável pela "causa" .
Eu quero a Verdade .
A realidade é um conjunto de possibilidades que se concretizou dentro de um universo infinito de possibilidades.
Pqp ! Eu já fui de esquerda !
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É a bipolaridade desse gente.
― Winston Churchill
Argumentam na base do "ouvi falar", "dizem" etc.
Não apresentam fatos, repetem boatos.
Eu quero a Verdade .
A realidade é um conjunto de possibilidades que se concretizou dentro de um universo infinito de possibilidades.
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Bolsonaro é denunciado por crime contra a Humanidade no Tribunal Penal Internacional
27/04/2016 10h57 Por Alexandre Parrode Edição 2129
União Brasileira de Escritores solicitou à Corte, sediada nos Países Baixos, que abra um investigação contra o deputado brasileiro por “apologia à tortura”
Presidente da UBE, Durval de Noronha Goyos
Presidente da UBE, Durval de Noronha Goyos
A União Brasileira de Escritores (UBE) solicitou, nesta quarta-feira (27/4), ao Tribunal Penal Internacional sediado em Haia, nos Países Baixos — o Tribunal de Haia –, que abra investigação criminal por crimes contra a Humanidade contra o deputado federal Jair Messias Bolsonaro (PSC-RJ).
Segundo o pedido, Bolsonaro elogiou — ao vivo e em rede nacional — um dos mais notórios torturadores da ditadura militar, o coronel Brilhante Ustra, durante a votação do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT) na Câmara Federal, no dia 17 de abril de 2016.
A UBE entende que, pela homenagem ao coronel Ustra, e, por extensão, às suas obras e ações voltadas à prática da tortura, o deputado Jair Bolsonaro é” um apologista evidente do crime de tortura”.
“Essa conduta de Jair Bolsonaro representa o ato desumano de infligir dor intencional e sofrimento mental sobre as vítimas do coronel Ustra e aos membros da família dessas vítimas, assim como a toda a comunidade brasileira” explicou o presidente da UBE, Durval de Noronha Goyos.
Segundo ele, tal conduta deve ser qualificada como crime contra a Humanidade pelo qual o deputado Jair Bolsonaro deve ser investigado e chamado a prestar contas ao Tribunal de Haia.
A nota afirma, ainda, que, além de ser apologista implacável do regime militar, Bolsonaro se auto declara preconceituoso, racista, homofóbico e opositor aos direitos indígenas e homossexuais, bem como “um debochado proponente de um sistema de quotas para congressistas negros”.
Discurso
Deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) durante entrevista ao Jornal Opção | Foto: Renan Accioly / Jornal Opção
Deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) durante entrevista ao Jornal Opção | Foto: Renan Accioly / Jornal Opção
Ao declarar seu voto favorável ao impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT), Bolsonaro falou no golpe de 1964 e homenageou o coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, que, segundo ele, é o “pavor de Dilma Rousseff”.
“Nesse dia de glória para o povo brasileiro tem um nome que entrará para a história nessa data, pela forma como conduziu os trabalhos nessa casa. Parabéns, presidente Eduardo Cunha. Perderam em 1964. Perderam agora em 2016. Pela família e pela inocência das crianças em sala de aula que o PT nunca teve, contra o comunismo, pela nossa liberdade, contra o Foro de São Paulo, pela memória do coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, o pavor de Dilma Rousseff, pelo Exército de Caxias, pelas nossas Forças Armadas, por um Brasil acima de tudo e por Deus acima de todos, o meu voto é sim.”, discursou.
Resposta
Em nota encaminhada à imprensa, Bolsonaro diz que vê com “estranheza” o pedido da UBE, uma vez que, segundo ele, não existe condenação por crime de tortura contra o coronel Brilhante Ustra. Sendo assim, ele não homenageou qualquer torturador.
Veja abaixo na íntegra:
“Em nenhum momento foi feita homenagem a qualquer torturador, considerando a inexistência de sentença condenatória atestando que o Coronel Ustra tenha praticado crime de tortura.
O que existe são apenas acusações de pessoas que não devem ser levadas em consideração, pelo fato de terem interesse em receber indenizações por motivação política.
O Coronel Ustra foi um bravo que lutou para evitar que o Brasil fosse comunizado e se transformasse numa imensa Cuba. Estranha também que a UBE não tenha a mesma preocupação com os parlamentares que homenagearam Marighella, Lamarca, Prestes e outros criminosos.”
Deputado federal Jair Messias Bolsonaro (PSC-RJ)
http://www.jornalopcao.com.br/ultimas-noticias/bolsonaro-e-denunciado-por-crime-contra-a-humanidade-no-tribunal-penal-internacional-64573/
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Agora esse lance aí de dizer que não houve tortura e que só terroristas foram mortos, é bom revisar esses conceitos. Que eu saiba, a professora do DQ-USP Ana Rosa Kuncinski não militou em nenhum grupo terrorista, mas ela foi presa e sumiu. Idem para o Herzog e aquele operário. Quais foram os crimes de terrorismo que cometeram? Nenhum. Até o Erasmo Dias reconheceu que foi lambança, porque os caras do DOPS estavam querendo mostrar serviço numa época em que isso não era mais necessário. Aí o Geisel perdeu a paciência com eles e com o Sílvio Frota.
: <p>deputado Jair Bolsonaro</p>
O site News.com.au, um dos mais importantes da Austrália, elegeu neste sábado o deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ) como o político mais repulsivo do mundo; "a gente já tinha notado", postou Cynara Menezes, a Socialista Morena
30 DE ABRIL DE 2016 ÀS 15:27
Rio 247 – O site News.com.au, um dos mais importantes da Austrália, elegeu neste sábado o deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ) como o político mais repulsivo do mundo; "a gente já tinha notado", postou Cynara Menezes, a Socialista Morena. Confira a reportagem original:
Is this the world’s most repulsive politician?
APRIL 30, 20165:11PM
Brazilian congressman Jair Bolonsaro makes Donald Trump look tame by comparison. Credit: Agencia Brazil
LADIES and gentlemen, meet the Donald Trump of Brazil.
On second thought, that’s not really fair to Mr Trump. Next to Brazilian congressman Jair Bolsonaro’s comments, Donald Trump’s infamous “build a wall to keep Mexicans out” remark may as well have been trilled by the Von Trapp children over a merry string quartet.
There is a lengthy list of public remarks and cringe-worthy interviews to explain Bolsonaro’s notoriety.
The ultraconservative politician openly supports torture. He also takes a positive view on the brutal military dictatorship that ruled Brazil for more than two decades.
He has frequently made global headlines over disparaging remarks about black people, gay people and women.
Jair Bolsonaro’s blunt, right-wing remarks have earned him comparisons to U.S. Republican frontrunner Donald Trump.
Jair Bolsonaro’s blunt, right-wing remarks have earned him comparisons to U.S. Republican frontrunner Donald Trump.Source:AP
Like Trump, Bolsonaro is often criticised by the left-wing media, and like Trump, he takes this criticism with pride.
“This idea of oh poor little black person, oh poor little poor person, oh poor little woman, oh poor little indigenous person, everybody’s a poor little something!” he told Vice News. “I don’t try and please everybody.”
Also – like Trump – there’s a chance he could very well become the president of his country.
Sanders on why Trump won't win
BOLSONARO ON WOMEN
The media hype surrounding Bolsonaro peaked about a year and a half ago, after his crude comments made to female politician Maria do Rosario were televised.
Do Rosario had been protesting human rights violations committed during the military dictatorship Bolsonaro publicly supports – violations which included torture, rape and murder.
“Stay here, Maria do Rosario,” he said. “A few days ago you called me a rapist.
“And I said I wouldn’t rape you because you’re not worthy of it.”
Do Rosario was outraged, and immediately left the assembly. “I was attacked as a woman, as a Congress member, as a mother,” she said. “When I go home, I have to explain this to my daughter.”
She vowed that she would press criminal charges against him.
But Bolsonaro was completely unphased. He mocked her for leaving, saying she “ran out of here”.
He even uploaded the footage to Twitter to brag about the incident, which he described in the tweet as him “putting Do Rosario in her place”.
The pair had a similar confrontation in 2008, in which he called her a slut after she allegedly called him a rapist.
It should be noted that Members of Congress have parliamentary immunity in Brazil, meaning members on either side can say whatever they like without fear of persecution.
More recently, American actress Ellen Page interviewed Bolsonaro for herVICELAND documentary series Gaycation.
When Page – who happens to be gay – asked him whether he thought she should have been beaten as a child for her sexual orientation, he responded: “You’re very nice. If I were a cadet in the military academy and saw you on the street, I would whistle at you. All right? You’re very pretty.”
She stared at him blankly in response, and he gave no indication he believed he’d said anything wrong.
BOLSONARO ON BLACK PEOPLE
In 2011, Afro-Brazilian singer and actress Preta Gil asked him what he would do if his child fell in love with a black person.
He said he would “never allow this kind of promiscuity”, but added that his “children were very well-educated”, as if to suggest it would therefore not be an issue.
Gil threatened to sue him after the show. “I am a strong black woman,” she said. “I will take it to the end against this racist, homophobic, disgusting deputy.”
A legal investigation was launched, in which Bolsonaro claimed he didn’t understand the question. But things only got worse from there - he said his blunt answer was because he thought she was referring to gay people, not black people.
“If I were racist, I wouldn’t be so crazy as to declare it on television.”
A woman holds a sign reading ‘Black women march against racism, male chauvinism and the coup’ during a protest against conservative Brazilian politicians – including Jair Bolsonaro.
A woman holds a sign reading ‘Black women march against racism, male chauvinism and the coup’ during a protest against conservative Brazilian politicians – including Jair Bolsonaro.Source:AFP
BOLSONARO ON HOMOSEXUALS
Blatant homophobia is perhaps one of Bolsonaro’s most well-known traits internationally. He reflects and gives fuel to a sizeable number of his country’s religious conservatives and Neo-Nazi skinheads.
On the outside, Brazil may appear to totally embrace homosexuality. There is no law forbidding LGBT people from serving in the Brazilian Armed Forces, and their laws do not prohibit same-sex couples from adopting children.
It’s also home to some of the most sexually liberal parties on the planet, such as Carnivale.
Considering the country legalised same-sex marriage in 2013, you might even argue they’re more progressive with gay rights than Australia.
Judging by Brazil’s Carnivale party, you wouldn’t think it was a sexually restrictive country.
Judging by Brazil’s Carnivale party, you wouldn’t think it was a sexually restrictive country.Source:News Corp Australia
But Brazil is frequently rated as the country where the most gay people are killed.
According to the country’s largest and most active gay organisation, Grupo Gay da Bahia, a member of the Brazilian LGBT community is murdered every two days due to homophobia.
In fact, according to LGBTQ Nation, nearly half the world’s anti-LGBT violence occurs in Brazil.
Bolsonaro is publicly homophobic, and unapologetic for his views. In 2013, the government sought to pass a bill to outlaw homophobia and educate Brazilian youth on the damage it causes. Bolsonaro was determined to block the law, publicly campaigning against it.
In 2011, he said he would rather his son die in a car accident than be gay. He also said the presence of a gay couple at his house would cause the value of his house to depreciate.
There are even reports he has compared same-sex marriage to paedophilia, and encouraged the physical abuse of children believed to be gay.
In a 2013 interview with Stephen Fry for the BBC program Out There, Bolsonaro explained his beliefs, and addressed the suggestion his comments could be fuelling anti-gay violence across the country.
“There are groups that want to use (gay hate crimes) as an example. It might not even have anything to do with homosexuality,” he said.
“It is labelled as such by gay groups who want to make use of the incident, and create a public sob story.”
Bolsonaro outwardly denied that hate crimes committed against homosexuals are based on their sexual orientation, and – ironically – denied homophobia exists in Brazil.
He claimed 90 per cent of gay victims die “in places of drug use and prostitution, or are killed by their own partner.”
“I went into battle with the gays because the government proposed anti-homophobia for the junior grades,” said Bolsonaro. “That would actively stimulate homosexuality in children from six years old.
“They want to reach our children in order to turn the children into gay adults to satisfy their sexuality in the future. These are the fundamentalist homosexual groups that are trying to take over society.
“This is not normal.”
A gay pride march in Sao Paulo, Brazil.
A gay pride march in Sao Paulo, Brazil.Source:AP
He said Brazil was not ready to accept homosexuality as a social norm.
“No father would ever take pride in having a gay son. Pride? Happiness? Celebration if it turns out his son is gay? No way.”
Upon further questioning, he even compared his dislike for homosexuals to the public’s dislike of the Taliban.
Despite this, and despite openly saying “We Brazilian people don’t like homosexuals”, he insisted people are not hunted or persecuted for their sexual orientations in Brazil.
SO, COULD THIS MAN BE PRESIDENT?
Bolsonaro’s popularity is no doubt on the rise.
His Facebook page has just under three million Likes – about 700 million more than former President Luiz Inácio Lula da Silva.
Crowds flock to him to take selfies when he makes public appearances, and according to a Datafolha survey conducted earlier this month, his base of supporters has doubled since December.
Considering that in 2012, 77 per cent of the population supported the explicit criminalisation of homophobia, perhaps these results are not terribly surprising.
The greatest irony of all? Bolsonaro’s political group is called the ‘Progressive Party’.
http://www.brasil247.com/pt/247/rio247/229276/Site-australiano-elege-Bolsonaro-como-o-político-mais-repulsivo-do-mundo.htm
Eu quero a Verdade .
A realidade é um conjunto de possibilidades que se concretizou dentro de um universo infinito de possibilidades.
Pqp ! Eu já fui de esquerda !
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Tradução:
"Bolsonaro mimimim imimi mimimi mimim Bolsonaro mimimi mimimi mimim Bolsonaro mimimimimi mim mim imimi."
É tanto mimimi que dá ainda mais vontade de votar em Bolsonaro!
Onde houver fé, levarei a dúvida!
A esquerda é uma massa de fantoches no mundo inteiro."
Eu quero a Verdade .
A realidade é um conjunto de possibilidades que se concretizou dentro de um universo infinito de possibilidades.
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Formandos com cartazes em que se lê #Bolsomito
Formandos com cartazes em que se lê #Bolsomito Foto: Reprodução / Facebook
Thaís Sousa
Formandos da Faculdade de Medicina de Campos criaram uma polêmica enorme nas redes nos últimos dias ao fazer uma homenagem a Jair Bolsonaro. Em uma das fotos de formatura da turma de 2016, alunos estão segurando cartazes em que se lê #Bolsomito. A imagem foi feita em 18 de março, mas viralizou esta semana e, é claro, não faltou discussão.
A foto polêmica foi compartilhada na página oficial de Jair Bolsonaro no Facebook. No texto da publicação, um formando chamado Diego Carvalho Nogueira escreveu: “Presidente, essa é uma parte da nossa turma de medicina formanda em 2016 da Faculdade de Medicina de Campos. Estamos com o Senhor pro que der e vier! O senhor nos representa! #bolsonaropresidente”.
inRead invented by Teads
A postagem original foi removida do Facebook, mas não sem antes ser reproduzida por páginas de apoio ao deputado e também contra ele. Nos comentário, internautas se dividiram entre elogios à turma e “vomitaços”.
“Como que alguém são mentalmente que está se formando, que estudou tanto, que perdeu tanto tempo de sua vida nos livros tentando se aprimorar e melhorar intelectualmente pode se sentir verdadeiramente representado por alguém assim”, escreveu uma internauta visivelmente irritada com a publicação.
Também teve gente que deixou claro que votará em Bolsonaro em 2018. “Não tem jeito, o Jair Messias Bolsonaro será o próximo presidente do Brasil”.
Entre as páginas que se opõem a Bolsonaro, as críticas à turma da Faculdade de Medicina de Campos foram duras. Uma delas chegou a criar uma montagem colando fotos de torturados da ditadura sobre os cartazes que os alunos seguram, em referência à homenagem feita pelo parlamentar ao torturador Carlos Alberto Brilhante Ustra durante a votação da admissibilidade do processo de impeachment. Veja alguns posts.
O Extra entrou em contato com Diego Carvalho Nogueira, que publicou a foto na página de Jair Bolsonaro, mas não obteve retorno. A Faculdade de Medicina de Campos, que fica em Campos dos Goytacazes, no norte do Rio de Janeiro, se posicionou, através de nota, dizendo que é uma instituição apolítica e não endossa a opinião dos que se manifestam. Leia a nota:
“A Fundação Benedito Pereira Nunes, mantenedora da Faculdade de Medicina de Campos, tomou conhecimento ontem, dia 18 de maio, que havia sido divulgada no perfil do Facebook Campista Polêmico Personagem Fictício uma foto postada por alunos da Faculdade em 18 de março, que só agora repercutiu. Acreditamos que,em função do clima emocional decorrente do quadro político atual.
Na época, em março, consideramos ser apenas a manifestação da opinião de um grupo de alunos feita fora dos limites da instituição. O que, em nome da liberdade de expressão e opinião, respeitamos. Vivemos num país democrático.
Esclarecemos que tanto a Fundação Benedito Pereira Nunes, entidade jurídica de direito privado, de domínio público, sem fins lucrativos, quanto a Faculdade de Medicina de Campos, sua mantida, são instituições apolíticas. Não endossamos a opinião dos que se manifestaram nem achamos adequado e pertinente dar importância maior ao fato do que ele merece. Trata-se mais um caso da utilização das redes sociais que abrem espaço para tudo e todos”.
Facebook-Extra
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Tudo Sobre
Jair Bolsonaro
Leia mais: http://extra.globo.com/noticias/rio/formandos-de-medicina-fazem-homenagem-jair-bolsonaro-criam-polemica-nas-redes-19339243.html#ixzz49CrSKLck
http://extra.globo.com/noticias/rio/formandos-de-medicina-fazem-homenagem-jair-bolsonaro-criam-polemica-nas-redes-19339243.html?utm_source=Facebook&utm_medium=Social&utm_campaign=Extra
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Onde houver fé, levarei a dúvida!
Karol Eller passou uma semana acompanhando a rotina de Bolsonaro
Grupos de gays de direita se multiplicam nas redes sociais e criticam movimento LGBT; para especialistas, adoção de discurso conservador por gays não causa surpresa, mas aproximação com deputado de extrema-direita pode estar ligada a polarização pós-eleição 2014 e 'desejo de parecer bom cidadão'.
"Esse vídeo vai ser sobre uma pessoa ilustre, sobre uma grande figura. É um deputado federal chamado Jair Messias Bolsonaro."
De costas para um armário de madeira e usando um fone de ouvido como microfone, o arquiteto Clóvis Smith Hays Júnior, de 28 anos, grava em sua casa em São Paulo mais um dos vídeos que costuma compartilhar com seus 34 mil seguidores no Facebook, onde ele se apresenta como um "gay de direta".
"Não tem como eu votar em Jair Messias Bolsonaro. Sabe por quê? Porque eu não sou do Rio de Janeiro (risos). Se eu fosse do Rio de Janeiro, pode ter certeza que o meu voto seria dele. Nossa, mas como assim, você é um gay e você vai votar no Jair Messias Bolsonaro? Pois é, pois escute bem."
Em sua página na rede social, Smith Hays, como é conhecido, publica mensagens contra a chamada agenda LGBT, o "kit gay" e as "feminazis" e elogia Trump e o capitalismo.
Ele é um dos representantes de um grupo que tem crescido na internet: o de homossexuais que, contrariando o senso comum, se identificam mais com Bolsonaro (PSC-RJ) do que com o deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ), o único político declaradamente gay no Congresso Nacional.
Uma busca no Facebook revela dezenas de páginas com os termos "gay de direita" ou "gays por Bolsonaro", onde conteúdos semelhantes ao de Hays são veiculados.
Seus administradores dizem que boa parte delas foi criada após as eleições de 2014, em meio à polarização política vivida no país e em contraposição ao que consideram uma predominância de "pensamentos de esquerda" no movimento LGBT.
BBC Brasil
Smith Hays tem 34 mil seguidores no Facebook, onde se apresenta como um 'gay de direita'
Estimulado por uma eleição, esse grupo anseia por outra, a corrida presidencial de 2018. Muitos defendem Bolsonaro como um forte candidato a ela.
"Apoiaria Bolsonaro para 2016 se fosse possível. É preciso fazer uma reviravolta nesse país. Não acho que se escolhe um presidente porque se gosta ou não da sexualidade alheia, mas porque ele é bom ou não", diz Junior Oliveira, de 31 anos, membro de uma destas comunidades no Facebook.
Os motivos que o levam a exaltar o deputado se repetem nas falas de outros de seus apoiadores na comunidade gay ouvidos pela BBC Brasil. As opiniões de Bolsonaro sobre o porte de armas e a pena de morte estão entre algumas das razões mais citadas.
"Defendo a castração química em caso de estupro e o porte de armas. Pena de morte... por que não? Por que uma pessoa não pode fazer um crime brutal e pagar com a própria vida? Temos leis muito brandas nesse país", diz Junior.
Declarações polêmicas
As declarações polêmicas do deputado sobre homossexuais não parecem afetar esta admiração. Em entrevistas de 2014, Bolsonaro chegou a dizer que os gays eram "fruto do consumo de drogas" e que "ter filho gay é falta de porrada".
Mas, para quem participa destas comunidades na internet, esse assunto é coisa do passado. Eles dizem que Bolsonaro teria revisto suas posições.
"Ele já se retratou. Pensava que gays eram todos do mesmo tipo, mas viu que há gays casados, que pagam impostos e têm um relacionamento sem afrontar a sociedade", diz o artista plástico Leonardo Estellita, de 32 anos, coordenador do Movimento Brasil Livre na Região dos Lagos, no norte do Estado do Rio.
"Não vejo como contradição apoiá-lo. O Bolsonaro prega o respeito à diferença. Mas ele ainda precisa ser lapidado, como aconteceu com o Lula ao longo de quatro eleições."
No entanto, em cena da série documental Gaycation, do canal Viceland, divulgada neste ano, o deputado disse que a homossexualidade é "comportamental" e voltou a relacionar esta orientação sexual e o consumo de drogas.
"Com o passar do tempo, com as liberalidades, as drogas e as mulheres trabalhando, aumentou bastante o número de homossexuais", afirmou à atriz americana Ellen Page.
"Talvez ele tenha errado em algumas afirmações porque confundia ativismo com gays", diz Hays. O arquiteto tem fotos com o deputado federal e seu filho Eduardo, também membro da Câmara, e já participou de um programa de televisão ao lado do parlamentar.
Ele diz que o político é "uma pessoa muito dócil, amiga" e o representa melhor do que Jean Wyllys, conhecido por atuar em defesa dos direitos LGBT.
A BBC Brasil procurou a assessoria de Bolsonaro e Wyllys, mas não obteve resposta até a publicação desta reportagem.
'Discurso contraditório'
As críticas ao deputado do PSOL são frequentes e recaem sobre sua forma de defender as bandeiras LGBT, que os integrantes desse grupo consideram agressivas e exageradas.
"É inaceitável que as pessoas se orgulhem de um homossexual vestindo uma camisa de Che Guevara. Como a gente pode elogiar um cara que detestava homossexuais? Partidos de esquerda apoiam a Rússia e a Coreia do Norte, que perseguem homossexuais. É um discurso contraditório", diz Estellita.
Uma das mulheres mais proeminentes desse grupo majoritariamente masculino é Karol Eller, de 29 anos, que também diz repudiar as atitudes de Wyllys.
"Ele não representa a classe e nunca me representou. Uma das ações mais feias foi quando cuspiu num parlamentar. Quer chamar a atenção dos homossexuais."
Com quase 250 mil seguidores em sua página no Facebook, Eller conheceu Bolsonaro em maio, quando ficou uma semana em Brasília acompanhando a rotina do deputado: "Só não fui ao banheiro com ele".
Funcionária de uma empresa de viagens e promotora de eventos, ela diz que ganhou a passagem do trabalho e fez a visita a pedido de seus seguidores - boa parte deles é heterossexual, diz Eller.
Militância
A rejeição a Jean Wyllys como representante por parte destas pessoas se estende também ao movimento LGBT como um todo. A militância é descrita por eles como "intolerante" e "promíscua". Quem não quer participar do grupo é segregado, dizem.
"Quem na verdade está fazendo o discurso de ódio é essa minoria dentro do movimento. Apontam o dedo para gays que lidam com a situação de outra maneira. Se você não levanta bandeiras, não vai ser um deles", diz Eller.
Lucas Lopes, criador da comunidade Gay de Direita, Gay Direito, que tem 2.000 membros no Facebook, menciona a "falta de foco" dos ativistas.
"Lutas LGBTs talvez algum dia serviram para alguma coisa, mas hoje não tem necessidade disso. Uma parada gay hoje só tem promiscuidade, são pessoas se beijando no meio da rua, fazendo sexo."
Dono do blog Minha Vida Gay, que soma um milhão de acessos desde a sua criação, em 2014, o empresário Flávio Yuki diz que seus leitores reclamam da "pressão dos gays de esquerda".
"Já ouvi no blog que os gays de esquerda estão muito chatos, muito radicais, e as pessoas começam a gostar do Bolsonaro."
Para Adla Teixeira, professora da faculdade de Educação da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e pesquisadora sobre gênero e sexualidade, esse autoritarismo existe de fato. Ela explica que hoje existe um radicalismo nos grupos militantes assim como nos religiosos.
"Tem um pouco de raiva desse excesso de oposição (feito pela militância). Esses gays são pessoas discretas, que têm o direito de não se envolver numa militância. Há dificuldade de aceitar que o outro pode não querer entrar (na luta)."
Já Richard Miskolci, professor de Sociologia da Universidade Federal de São Carlos (UFScar) e pesquisador do Núcleo de pesquisa em Diferenças, Gênero e Sexualidade, não vê autoritarismo no movimento LGBT.
"Usar esse adjetivo é uma estratégia da direita de atribuir a seus inimigos suas piores características. Como um político vinculado à ditadura militar e que defende torturadores pode considerar 'autoritário' um defensor dos direitos humanos? Como movimentos nascidos da democratização poderiam ser autoritários?"
Direitos iguais?
Mais do que questionar a atuação do movimento LGBT, os "gays de direita" põem em xeque a necessidade de uma legislação voltada para os homossexuais.
A maioria dos entrevistados é contra a lei que criminaliza a homofobia - um projeto sobre o assunto foi arquivado pelo Senado em 2015 - e acha que a decisão do STF sobre o casamento homossexual já é suficiente. Para eles, criar leis específicas seria uma nova forma de segregação.
"Já temos direitos iguais nessa matéria de união civil. Perante o Estado é igual. Não posso obrigar que uma igreja faça um casamento. Não tem mais necessidade, morreu em 2013", diz Hays.
Sobre a lei que criminaliza a homofobia, ele diz que agressões contra qualquer pessoa já são punidas. "Interessa que o agressor seja punido, não interessa a situação, se é gay ou mulher."
Além disso, parte dos que se identificam com posicionamentos mais conservadores têm restrições à adoção de crianças por casais homossexuais.
Alguns até consideram que uma família formada por dois homens ou duas mulheres têm mais chances de afetar sua orientação sexual.
"Há pessoas que não têm condições de adotar, porque vão fazer com que as crianças cresçam sexualizadas, sejam abusadas sexualmente. A gente vê casos assim", diz Junior Oliveira, frequentador destas comunidades.
Ter acesso a uma legislação específica não é um privilégio, pondera José Reinaldo Lopes, professor de Direito da Universidade de São Paulo (USP), mas uma concessão de recursos a quem em situações normais não consegue exercer seus direitos.
Ele cita o caso dos transexuais, que têm mais dificuldade de alterar seu nome em comparação com outras pessoas, segundo uma pesquisa feita pela universidade. Um caso assim demanda uma lei que conceda direitos explícitos a esse público.
"A lei vem para compensar um preconceito que vem da sociedade. Hoje, não temos uma situação de igualdade. O importante é que haja condições para que todos exerçam direitos considerados universais. E várias leis fazem isso", diz Lopes
'Momento conservador'
Gays defendendo posições conservadoras quanto ao avanço de direitos LGBT é algo que pode causar estranhamento em algumas pessoas. No entanto, especialistas ouvidos pela reportagem explicam que, apesar de ser novo no Brasil, é algo que já ocorre em outros países, como com "os republicanos gays nos Estados Unidos e, em certa medida, também na Europa", segundo Lopes.
"A orientação sexual não determina ideologia política", diz o professor da USP.
A afirmação pode parecer óbvia em outros lugares, mas não no Brasil, onde se costuma relacionar a militância LGBT com posições de esquerda.
Segundo a professora Vera Lucia Marques da Silva, pesquisadora do Departamento de Direitos Humanos, Saúde e Diversidade Cultural da Escola Nacional de Saúde Pública da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), os partidos de esquerda - e especialmente o PT - abraçaram a causa LGBT.
Até 2007, todos os discursos a favor de direitos de homossexuais feitos na Câmara vieram de parlamentares de esquerda, "principalmente os petistas", de acordo com uma análise feita por Silva.
Portanto, o que causa surpresa não é exatamente a adoção de um discurso de direita, mas a aproximação de figuras como Bolsonaro.
Marques atribui essa tendência ao "momento conservador" pelo qual o país passa. Por sua vez, Miskolci menciona a escalada de "discursos fundamentalistas religiosos" desde as eleições de 2010.
Ele ainda avalia que certos segmentos do público LGBT podem se identificar com a pauta mais conservadora para se distanciar de estigmas.
"O desejo de parecer 'bom cidadão' e se dissociar dos que sofrem preconceito gera uma despolitização desses sujeitos, os quais preferem uma pauta moral a uma política."
'Uma pessoa qualquer'
Menções sobre normalidade e a necessidade de manter sua vida sexual entre quatro paredes, longe dos olhos do público, são recorrentes entre os membros desse grupo. É justamente por tratá-lo como "uma pessoa qualquer" que Hays, por exemplo, diz apreciar Bolsonaro.
"De gays, a gente quase não fala. Ele me trata como um ser humano, como qualquer pessoa. Se eu pisar na bola com ele, vai me tratar mal. Assim como tem que ser em qualquer relação."
A relação do arquiteto e o deputado é ilustrada por selfies que Clóvis posta em seu Facebook. Em uma delas está em um carro entre Jair e Eduardo Bolsonaro e os três sorriem.
Com mais de 4 mil curtidas, a imagem traz a legenda: "Homofobia total rolando por aqui (risos)".
http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/bbc/2016/06/08/o-que-pensam-os-gays-que-apoiam-bolsonaro-e-rechacam-jean-wyllys.htm
Eu quero a Verdade .
A realidade é um conjunto de possibilidades que se concretizou dentro de um universo infinito de possibilidades.
Pqp ! Eu já fui de esquerda !
Click aqui :
http://31.media.tumblr.com/tumblr_m4pmpbh3H11qlvp0oo1_250.gif
Um projeto de lei de Jean Willys (entre outros malucos) defende o ensino obrigatório da cultura islâmica nas escolas...
http://www.camara.gov.br/proposicoesWeb/fichadetramitacao?idProposicao=511580
http://www.camara.gov.br/proposicoesWeb/prop_mostrarintegra;jsessionid=B2C3B84713A586158D103C77A18DA55A.proposicoesWeb2?codteor=896884&filename=PL+1780/2011
Isso é a justiça brasileira: julga o que é conveniente para uma certa pessoa, e condena outra. Mesmo que ambas não valham nada.
Ainda mais se você não for uma figura muito simpática pelo grupinho que julga.
― Winston Churchill
A briga entre Bolsonaro e Maria do Rosário ocorreu em 2003 e até houve uma ação na época contra ele, mas não deu em nada. Até que em 2013 ele na tribuna da câmara diz que "não a estupraria porque ela não merecia". Esta frase dele é que motivou a nova ação, desta vez, bem sucedida.
Maria do Rosário não chamou Bolsonaro de estuprador. Segue abaixo o dialogo que eles tiveram na frente das câmaras.
Eles estavam debatendo sobre a pena a um menor de 16 anos acusado de estupro, então Bolsonaro disse a Maria do Rosário: "Já que você é contra a redução da maioridade penal, e defende políticas sociais para esses vagabundos, então coloque o Champinha para dirigir o carro da sua filha". A deputada respondeu, calmamente: "O senhor é que promove essas violências".
Bolsonaro disse para as câmeras: "Grava aí, eu sou estuprador agora".
Maria do Rosário: "É, o senhor é".
Bolsonaro: "Jamais iria estuprar você, porque você não merece".
Maria do Rosário: "Eu espero que não, se não te dou uma bofetada".
Bolsonaro, apontando um dedo para ela, e pressionando outro contra o peito dela: "Dá, que eu te dou outra. Dá que eu te dou outra. [Empurra a deputada]. Dá que eu te dou outra".
Maria do Rosário: "Olha aqui, segurança! Mas o que é isso?"
Bolsonaro: "Você me chamou de estuprador, você não tem moral. Vagabunda!"
Maria do Rosário, em choque: "O que é isso aqui?! Desequilibrado! Mas o que é isso?"
Bolsonaro: "Ainda bem que ele gravou tudo aqui. Chora agora, chora agora!"
Então, Maria do Rosário não agrediu Bolsonaro, foi ele quem a agrediu o tempo todo.
Dez anos depois ele lembrou desta história e do alto do palanque repetiu que não a estupraria porque ela não merecia.
Abaixo a Cena de 2003:
Abaixo a cena de 2014 onde este covarde volta a agredir a deputada Maria do Rosário
http://bolsonazi.tumblr.com/