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Comentários
A do tipo que não tem espaço para auto-defesa, só por meio jurídico? Sei...
Sim. Se a imprensa violar a lei, o prejudicado entra na justiça.
Depois do crime cometido, não preventivamente.
É uma possibilidade.
Você acha que, se todas as rádios só tocarem música clássica, o povo vai passar a ouvir música clássica?
Vai ouvir o que? E novamente vocês estão fazendo uma lambança achando que controle significa impor apenas um tipo de programa. No MEU ver, controle seria APENAS exigir um mínimo de qualidade, coisa que qualquer um com um mínimo de cérebro aceitaria.
As novelas da Globo são muito boas e possuem bons exemplos. Diria até que seriam necessário pouquíssimos ajustes.
E por qual meio você se defende de alguém que bate no seu carro, desrespeita um contrato ou invade uma propriedade sua?
Por acaso você simplesmente vai lá e exige seus direitos e a outra parte obedece sem questionar?
Oras, bolas.
Arbritagem judicial é o modo civilizado de coibir abusos dentro da lei.
Por que cargas d'água com os abusos da imprensa deveria ser diferente?
Note que a morosidade e falibilidade da justiça é outro problema, que se aplica a toda sociedade e não só a esta polêmica específica.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
Tem a ver com a fato de que o povo assiste o que quer. Se quer ver um programa de má qualidade mesmo havendo alternativa melhor, fará isto e está no direito dele.
Para isto existe a classificação etária e restrições de horário, exclusivamente visando que crianças não tenham acesso a conteúdo indevido.
Fora isto, se adultos querem assistir programas apelativos, isto não é da tua conta, quem pagou pela TV e paga a conta de luz assiste o que quer e isto não é de interesse público. Ou você acha que alguém sai pelas ruas estuprando por que viu mulheres de biquini em algum humorístico popular?
Não faço adivinhações. Apenas defendo o direito de adultos serem tratados como tal, isto se chama Liberdade Individual, conceito que parece meio estranho a muitos no Brasil de hoje.
Barra colorida?????
E com que direito você faz estas declarações taxativas sobre o que outras pessoas devem assistir ou deixar de assistir?
Se eu não gosto, EU não assisto, não tento impor meus gostos a ninguém.
Você que quer mandar nos hábitos das outras pessoas, decidir como elas devem se decidir, escolher um padrão de qualidade segundo seus critérios e eu que tento enfiar goela abaixo sei lá o que...
E esta história de ter senso crítico, não ter senso crítico é coisa de calouro de ciências sociais que se acha a última bolacha do pacote em termos de consciência política.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
Você está com a ditadura.
Pena...
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
Se alguém bate no meu carro, desrespeita um contrato ou invade a minha propriedae, não me expõe ao resto da população. Não estou falando de morosidade da justiça e sim do estrago que uma calúnia ou meias verdades possam causar à uma pessoa, empresa, etc. Para a maioria da população brasileira, quem trabalha em plataforma da Petrobras ganha mais de 30 mil por mês, segundo o que foi noticiado no Jornal Nacional.
E a mesma midia que se diz defensora da liberdade, nusca oprimir o "princípio sagrado da democracia, indissociável da liberdade em si"
http://pt.wikipedia.org/wiki/Fatos_e_Dados
http://www.conjur.com.br/2009-jun-08/petrobras-cria-blog-publicar-informacoes-troca-jornalistas
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
Nenhuma ética ou bom senso lhe dá o direito de decretar como outras pessoas devem viver suas vidas.
Se é assim que pensa e chama isto de ética e bom senso, optou pelo autoritarismo.
É o PT fazendo escola.
Que Monão nos proteja.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
E de repente, por alguma mágica, "expor ao resto da população" virou o único dano digno de nota.
Que para isto existem as ações de perdas e danos materiais e morais, exigências de retratação e direito de resposta.
Fingir que estes mecanismos legais não existem e que a mídia está acima da lei é mentira sem vergonha dos defensores da censura que não querem assumir o que de fato querem, afastar do caminho um inimigo político.
A maioria da população tá cagando e andando prá quanto ganha um trabalhador de plataforma.
E segue no estratagema autoritário de usar o termo "a mídia" como se fosse um sujeito.
No Brasil ocorrem - segundo fontes diversas - cinquenta mil homicídios por ano.
Então "o brasileiro continua matando".
Desnecessário detalhar o quanto é tosco este tipo de uso conveniente do sujeito.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
O problema é julgar uma medida pelos efeitos desejados, e não pelas conseqüências prováveis.
Acho que poucos aqui discordam que a programação televisiva é em geral estúpida, apelativa e vulgar, entre outros vícios. Pessoalmente eu não assisto televisão há 5 anos, exceto pela série americana ocasional que eu assisto na internet.
E se eu pudesse escolher um mundo com mais programação televisiva de qualidade e menos vulgaridade eu optaria por ele.
Mas essa é uma falsa escolha. A escolha real é um mundo onde quem decide o que é exibido são os telespectadores e um mundo onde quem decide o que é exibido é uma burocracia ligada ao governo.
E embora eu não aprecie muito o paladar geral dos telespectadores, eu não acho que a burocracia resolveria esse problema. Pelo contrário, ela introduziria um risco muito maior e mais evidente.
A tragédia recorrente, Johnny, é que nós vivemos num mundo longe do ideal, e transformá-lo numa utopia não é uma opção disponível. Ao contrário, sempre que alguém promover a idéia de uma utopia, desconfie que ele esteja buscando avançar seus próprios interesses. Pois esse costuma ser o caso.
Aceitar a liberdade dos outros tem um custo, que é o de que as escolhas dos outros nem sempre serão aquelas que nós julgamos mais sensatas. Mas aceitar a remoção da liberdade não implicará em garantir que apenas aquilo que nós consideramos sensato será praticado.
E quem compreende bem esse ponto, e faz as pazes com um mundo necessariamente imperfeito, abandona qualquer tipo de sensibilidade esquerdista.
Isto acontece com todos os tipos de relacionamento humano, não apenas com as notícias divulgadas pela mídia. O que fazer para impedir que seus vizinhos levantem falso testemunho contra você, por exemplo? Censura prévia?
A quem caberá definir e impor esse 'mínimo de qualidade'?
Até ser descriminalizada. Daí não mais.