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Comentários
Eu vejo a questão de modo contrário. Até agora não me apresentaram razão realmente forte para ser a favor da mudança.
Entende a diferença?
Os defensores do casamento gay parecem entender que sua causa é autojustificada e quem é contra é que deve apresentar os motivos para tal.
Já comentei alhures que os problemas práticos relativos às uniões estáveis homossexuais podem ser resolvidos com contratos civis e legislação específica que os facilite, sem descaracterizar a instituição do casamento.
Além disto é certo que as organizações baitolistas e simpatizantes ideológicos querem o casamento gay, mas duvido que isto seja uma prioridade entre os indivíduos homossexuais que sabem muito bem que uma instituição formatada para garantir a segurança da prole (de novo, as exeções não desmentem a regra) e que nos tempos atuais vêm mostrando fragilidades em atender às expectativas e necessidades do tipo de união para o qual foi formatado - vide número de divórcios - dificilmente atenderá às expectativas e necessidades das uniões homossexuais, que ao contrário do que a propaganda a favor quer dar a entender, não possuem um padrão.
Ou seja, não é certo que esta seja a melhor solução para os gays.
É certo que é a melhor solução para os oportunistas político-ideológicos de sempre, que ganham mais poder quando enfraquecem as instituições tradicionais.
E é certo que a instituição ficará descaracterizada.
Até aqui a vantagem é só dos oportunistas.
Como disse, não me empolga apoiar nestas circunstâncias.
Você disse que parecia um capricho, mas entendo a conotação do verbo parecer no seu comentário.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
Exato.
Os defensores do casamento gay costumam contra argumentar que então não deveria existir casamento de casais estéreis ou que não querem ter filhos, esquecendo convenientemente, como dito atrás, que instituições se definem pela regra e não pela exceção.
Além disto o casamento é uma instituição formatada ao longo de milênios para atender aos requisitos de uma união entre diferentes, sendo a maternidade a diferença central que a instituição visa proteger.
Tudo isto perde absolutamente o sentido em uma união de iguais.
Pior se considerarmos que esta união de iguais pode assumir qualquer formato que os parceiros queiram por bem estabelecer entre eles, inclusive com compartilhamento ou revezamento de papéis se assim o quiserem. Obviamente isto é impossível em uma relação entre homem e mulher, que podem decidir entre si sobre quem lava a louça, mas não sobre quem vai ser a mãe.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
Vamos pegar o exemplo do deputado Jean Willys e ficar só nos números.
Ele teve por volta de 13000 votos no Rio de Janeiro, um colégio eleitoral com 12 milhões de eleitores e só chegou à Câmara na condição de suplente que assume a vacância.
O próprio deputado se define como único parlamentar assumidamente homossexual da casa e concentra sua plataforma política na defesa dos direitos dos homossexuais e outras minorias.
Pergunta: Por que então os homossexuais não votaram nele?
Duvido que o percentual de homossexuais na sociedade seja aquele que as militâncias propagandeiam, mas é um tanto óbvio que existam mais de 13000 homossexuais no estado do Rio.
Fatos como este mostram a significância real da militância homossexual, que não se prova representativa nem no próprio meio que dizem defender, mas que distorções ideológicas e propaganda política ostensiva fazem parecer muito maiores do que realmente são, o que confere àquela militância poder desproporcional à sua representatividade.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
Coisa que poderia ser interpretada como: criam filhos.
Casais que não podem ter seus próprios filhos ainda assim podem adotar e criar filhos.
O filho adotado de um rei nem sempre se torna rei quando o pai morre.
Frequentemente é citado que o deputado Jean Willys foi eleito melhor deputado no Brasil em uma votação de Internet.
Bem..., o cara talvez tenha seus méritos, mas a votação de Internet para o Maior Brasileiro de Todos os Tempos colocou entre os vinte primeiros os nomes de Edir Macedo, Chico Anysio, Ronaldo Fenômeno, Dercy Gonçalves, Roberto Carlos e Neymar...
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
Nesta votação o Duque de Caxias aparece em sexagésimo oitavo lugar, cinco atrás do Dedé do Vasco, mas quatro a frente do Michel Teló...
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
Mas voltando à declaração pública do deputado Jean Wyllys sobre sua pretensão de adotar uma criança.
Se as autoridades de adoção concluírem que ele reúne os requisitos, assunto encerrado.
A lei não proíbe homossexuais de adotar crianças, apenas exige garantias de que o pretendente à adoção possa suprir as necessidades materiais e emocionais do adotado.
O problema, como sempre é a militância baitolista.
Uma das propagandas mais asquerosas que já vi mostra num quadro uma dupla homossexual toda arrumadinha numa casa bem decorada (e depois reclamam dos estereótipos) chorando enquanto seguram um documento com pedido de adoção negado, enquanto no quadro abaixo um casal hétero porco, malvado e alcoólatra maltrata o filho adotivo que lhes foi confiado.
Ou seja, na propaganda baitolista só existem três opções para crianças no orfanato:
Serem adotados por gays bonzinhos, amorosos e ricos ou serem adotados por héteros canalhas ou apodrecerem sem encontrar quem as queira.
Depois o preconceituoso sou eu, por chamar a militância de baitolista.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
A parte mais engraçada dessas discussões sobre casamento gay ou aborto, é que o lado progressista sempre começa o discurso com "quem é contra é porque é fanático religioso", como se o único motivo possível para alguém ser contra casamento gay fosse dogmatismo religioso.
Aí você entra num fórum chamado Religião é Veneno e vê que alguns moderadores são contra.
Cômico.
Aí no lado "progressista" dirão que não somos Religião é Veneno de verdade.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
Segundo Jean Willys o deputado Clodovil tinha homofobia internalizada...
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
Deve ser parente das mulheres anti-aborto machistas.
Já vi uma propaganda parecida, mas, salvo engano, o filho do casal hétero era biológico.
É como se estivessem reclamando de uma injustiça cometida pelo próprio Deus por não permitir que gays possam procriar por relações homossexuais.
Ou vai ver sodomia não gera filhos por culpa da homofobia dos religiosos fanáticos e da sociedade.
Ironicamente, o vencedor foi Chico Xavier, nesse país teocrático de católicos e protestantes fundamentalistas...
Esse, Acauan, não é um argumento/exemplo válido.
Um argumento pode ser válido ou inválido.
Um exemplo é apenas um exemplo.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
Utilizar este exemplo como forma de argumentar uma radicalidade ou intolerância por parte da militância pró-homossexual ("boiolista) é inválido.
Exemplos não argumentam, exemplificam.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
Utilizar uma resenha esportiva para exemplificar a guerra do Iraque é um exemplo inválido.
Mas usar uma propaganda militante para exemplificar a propaganda militante não é.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
Mas o exemplo é utilizado de maneira generalizada, induzindo a uma conclusão precipitada.
O exemplo é verdadeiro e a partir disto, cada um induz o que quiser.
Nós, Indios.
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