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Comentários
Ok.
A Nova Revolução Francesa
Um milhão de pessoas protestaram estes dias contra o casamento gay na França. (Um milhão segundo os organizadores, segundo a mídia foi entre 340 mil e 800 mil).
Epa. Contra?! Pois é.
A França é um país curioso. Alguns dizem que seja o mais perdido de todos os países ocidentais e o que primeiro sucumbirá ao islamismo e à imigração, mas eu duvido. Os franceses sempre nos surpreendem. Os franceses são um povo bipolar, passando da revolução à contra-revolução em poucas semanas. Eles nos deram o Iluminismo, a Revolução Francesa, as comunas de Paris, Rousseau, Voltaire, Montaigne, Napoleão, Maria Antonieta e todo o seu contrário também.
Agora, duas interessantes frontes da luta se abrem nessa mesma França: foi o primeiro país a protestar publicamente com uma ação coletiva e nacionalista contra a construção de uma mesquita, chamando claramente a atenção para a batalha de Poitiers, e agora é o primeiro país que protesta energicamente e massivamente contra o casamento gay e, mais especificamente, contra a adoção de crianças por gays, que também está contemplada na nova lei de Hollande.
Também é isso o que mais me incomoda, a dizer a verdade. Que os gays façam sexo entre si, ninguém vai impedir. Porém, que adotem crianças me parece um precedente perigoso, e que leva mais em conta o desejo de normalização dos gays do que o bem-estar da criança. Não sabemos bem quais serão as conseqüências disso. Por que utilizar crianças como cobaias de um experimento social?
O governo socialista minimizou: "É apenas a França branca e católica que está protestando. A lei seguirá adiante." Ah, sim, "apenas" a França branca e católica, isto é, a França dos franceses tradicionais que lá viveram por séculos. Para o governo Hollande, brancos e católicos são inimigos; já sabíamos disso, mas é bom ouvi-lo da boca dos próprios representantes governamentais.
Uma coisa que também é interessante é como a mídia apresenta os protestos. Dizem que são manifestantes contrários ao "casamento para todos". É uma forma sutil de pintá-los como anti-igualitários malvados, mas, na verdade, foi a esquerda quem modificou a palavra "casamento" para significar a união de qualquer coisa com qualquer um; durante séculos, sempre significou apenas a união de um homem com uma mulher.
No mais, considerando que feministas e esquerdistas estiveram ao longo do século XX bradando contra o casamento e considerando-o como "opressão patriarcal", isto é um pouco como se os escravos no século XIX, em vez de gritar, "liberdade", começassem a pedir "escravidão para todos!"
Não sei se é minha impressão, mas parece que estamos vivendo em um mundo cada vez mais conflituoso, e talvez tudo comece a pegar fogo na França, que sempre foi o país mais chegado a essas coisas. Cabeças ainda irão rolar.
FONTE: http://blogdomrx.blogspot.com.br/2013/01/a-nova-revolucao-francesa.html
Blog do Mr X
Conheço uma criança que foi adotada por duas lésbicas.
Era um menino que tinha comportamento muito estranho, muito estranho mesmo.
Imagino tal criança na escola quando alguém o perguntar quem é o pai.
Qual seria a resposta ?
Eu não tenho um pai mas tenho duas mães ?
Uma criança adotada por Gays para mim é uma cobaia sim .
Hora se ter um pai Gay já é um sério problema , imagine ter dois.
Será que ninguém pensa no que se passa na cabeça de uma criança sob tais circunstâncias ?
Meu medo é que em um futuro bem próximo talvez não possamos nem mesmo escrever
tais linhas, sob pena de levar processos impostos pela ditadura Gay.
Eu quero a Verdade .
A realidade é um conjunto de possibilidades que se concretizou dentro de um universo infinito de possibilidades.
Pqp ! Eu já fui de esquerda !
Click aqui :
http://31.media.tumblr.com/tumblr_m4pmpbh3H11qlvp0oo1_250.gif
É difícil determinar se ele é estranho porque é da natureza e personalidade dele ou por causa da formação caseira.
Essa é a coisa que ele supera com mais facilidade na vida, garanto.
Sim.
Por que? Um casal adolescente que tem um filho e sem uma família para dar apoio está o tornando tão cobaia quanto um casal homossexual que tem que superar as questões sociais.
???
Eu acho que pensam. A maioria se adapta bem e não se importa com isso.
Espero que isso não aconteça. O extremismo pró-homossexual pode ser bastante perigoso e deve ser observado com cautela.
E é por isto que a sociedade previne até onde pode a maternidade adolescente.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
É...Concordo.
Duvido.
Ou terá dois pais ou duas mães, entendeu agora?
Você já parou pra pensar no estrago que isso pode causar na cabeça de uma criança?
De onde vc tirou isso ? Há algum estudo/pesquisa já feita ? Traga aqui então.
100% de acordo.
Eu quero a Verdade .
A realidade é um conjunto de possibilidades que se concretizou dentro de um universo infinito de possibilidades.
Pqp ! Eu já fui de esquerda !
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Na maioria das famílias isso não acontece,ainda bem.
Um casal de gays CERTAMENTE não vai ser tão simples para uma criança formar sua personalidade sem que isso a afete negativamente.
Não é comum ter dois pais ou duas mães.
Eu quero a Verdade .
A realidade é um conjunto de possibilidades que se concretizou dentro de um universo infinito de possibilidades.
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É daquele tipo de argumento que diz que meninos orfãos de pai criados pela mãe eles seriam no futuro homossexuais.
― Winston Churchill
Ou ser criado pela avó. Já ouvi esse tipo de conversa.
Total de Mensagens:
8609 + aquelas que tenho agora. ):-))
Ué, do mesmo jeito que as pessoas explicam que são homossexuais, o filho pode explicar que os pais são e se amam bastante. Não tem, ou pelo menos não era pra ter, algum pudor em dizer isso.
Não vejo estrago.
http://noticias.r7.com/saude/noticias/pesquisa-mostra-que-filhos-de-pais-gays-nao-sofrem-prejuizos-psicologicos-20110428.html
http://super.abril.com.br/cotidiano/4-mitos-filhos-pais-gays-676889.shtml
http://www.gph.org.br/home.asp
http://psicologaresponde.wordpress.com/2012/07/20/filhos-de-pais-gays/
Não atribuo validade ao que for atestado nesses links, já que eu acabei de achá-los no Google e só tou colocando aqui para "dizer que existe". Depois que eu ler eu posso até comentar alguma coisa e dizer se concordo ou discordo.
http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0049089X12000610
http://juliosevero.blogspot.com.br/2012/06/estudo-mostra-que-homossexuais-criando.html
http://dienekes.blogspot.com.br/2008/11/sexual-orientation-of-parents-does.html
Tente não usar ad hominem.
Na verdade, pelo que vi dos comentários no fórum do Vitão, a principal diferença mesmo fica entre os "IBFs" (famílias biológicas intactas) e os demais (crianças adotadas por duplas gays, casais héteros ou solteiros gays ou héteros, famílias com padastro ou madrasta, filhos de mãe solteira ou pai solteiro, crianças criadas pelo cônjuge etc).
Embora seja um tapa na cara do Império do Politicamente Correto, é algo que todo mundo tá careca de saber. Revolucionários podem espernear a vontade, mas ninguém vai entregar seus filhos para uma criação a la família Charles Manson só porque um malucão está dizendo que isso é o melhor para as crianças.
Mas por outro lado, famílias biológicas intactas não são uma opção disponível para crianças no orfanato.
Uma das características do pensamento revolucionário ocidental moderno é a negação da realidade concreta.
Para esta turma, tudo são construções sociais ou mesmo (pasmem...) linguísticas. Para a intelectualidade revolucionária o máximo de realidade que podemos compartilhar é aquela definida pelo consenso dos discursos.
Isto é uma mistura de estupidez, loucura e safadeza, claro, mas como é frequentemente defendida por gente com títulos acadêmicos há quem relute em enxergar o óbvio por medo de ser chamado de burro por ousar questionar celebridades intelectuais.
Quem vive nesta Ilha da Fantasia ideológica defende, por exemplo, que gênero e sexo são coisas completamente distintas, o que é uma afirmação verdadeira na linguística. E só na linguística.
Uma realidade concreta simples e obviamente verdadeira como "um homem vestido de mulher não é uma mulher" torna-se questão polêmica quando interpretada pelo relativismo ideológico, induzindo a militância ignara na outra ponta do processo a taxar de preconceituoso qualquer um que questione o direito de um travesti usar banheiros femininos.
Um exemplo ilustrativo é o do cartunista Laerte, que de uns tempos prá cá passou a apresentar-se em público usando roupas femininas.
A primeira - e talvez única - questão de direito a se levantar a respeito é que se ele comprou as roupas com o próprio dinheiro, problema dele. Ele é o dono das vestimentas e as usa como quiser.
O problema é que junto com o novo guarda-roupa o cartunista assumiu a militância da idéia de que o fato de ele usar roupas femininas lhe dá o direito de usar banheiros femininos, argumentando que a destinação de uso dos banheiros é definida por gênero e não por sexo.
Curioso é que o desenhista fez esta afirmação em um programa de entrevistas sem que ninguém trouxesse à baila o fato de que decretar que são gêneros e não sexos que definem quem pode ou não usar o banheiro é uma regra inventada e inventada em proveito próprio de quem pretende se valer dela para requerer direitos.
Existem banheiros para homens e banheiros para mulheres. Ponto.
E há e sempre houve razões para isto, que não oprimir gente com preferências exóticas de vestuário.
Voltando ao assunto original, muito dos argumentos utilizados para defender o pretenso direito de duplas homossexuais adotarem crianças segue o mesmo estratagema de inventar regras oportunistas com base em seus próprios relativismos.
Assim, para eles família não é o que sempre foi considerado família, é o que a ideologia dominante diz que é. Quem negar isto deve ser taxado de obscurantista medieval, fanático religioso ou fascista pela ignara e nada imaginativa militância.
Como no caso do uso dos banheiros, há uma regra muito simples e clara no que diz respeito ao direito de adoção.
Homossexuais não têm o direito de adotar criancas, tanto quanto heterossexuais não têm o direito de adotar crianças.
Adotar crianças não é um direito, é uma concessão do Estado que o confere ou nega a quem quer que seja conforme critérios que priorizam o bem estar da criança a ser adotada, tornando irrelevante as demandas ideológicas dos candidatos à adoção.
De novo o óbvio.
Tristes tempos em que o óbvio precisa de tanto texto prá ser explicado.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
Esse é o ponto: uma vez ouvi numa entrevista de uma educadora que uma família sem figura paterna poderia acarretar problemas na criança podendo a levar ao homossexualismo. Eu fiquei preocupado com o que foi dito na época, pois sou orfão de pai e fui criado pelos meus avós e nunca me interessei por relacionamentos assim.
― Winston Churchill
Hoje se dá importância demais ao que educadores, psicólogos e especialistas do tipo falam sobre família, esquecendo do histórico de erros que este pessoal acumula.
No Brasil, por exemplo, educadores não conseguem criar um sistema de ensino público que preste, mas muitos se acham competentes para ditar como as famílias devem ser. Não todos, óbvio.
Nos anos 60 estava na moda os psicólogos condenarem atitudes repressivas por parte dos pais na educação das crianças, para algumas décadas depois enfatizarem a importância de se impor limites a elas.
Toda esta turma que acha que diplomas - por si só - lhes dá tal autoridade nunca ou muito raramente tem a humildade de reconhecer seus erros de previsão, muitos e recentes.
No caso das relações familiares, ninguém precisa ser doutorado em alguma disciplina de humanidades para saber o que já foi aprendido ao longo de gerações.
Crianças se desenvolvem melhor em um ambiente familiar harmonioso onde podem encontrar bons modelos nos quais se espelhar. Na ausência de modelos a criança terá dificuldades em assumir papéis na sociedade quando adulto.
Estão sempre a vista exemplos de que crianças superprotegidas podem se tornar adultos inseguros e imaturos, tanto quanto há motivos para que criações conduzidas por avós tendam a esta proteção - sem regra absoluta.
Daí a escorregar na maionese para tirar conclusões sobre que tipo de atração sexual a criança desenvolverá por conta de ter sido criado por avós são outros quinhentos.
Frequentemente aqueles estudiosos exibem suas estatísticas para se provarem certos, mas nos últimos tempos já vi estatísticas referendando tudo quanto é bobagem, sendo que ainda há quem cite monstruosidades compilacionais como o Relatório Kinsey.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
O número de casais querendo adotar uma criança no Brasil excede o número de crianças em orfanatos. O problema está em parte na burocracia do processo (que de certa forma não tem como ser muito rápido mesmo) e principalmente nas preferências dos candidatos à adoção, que não representa a maior parte dos órfãos: menina, branca, até um ano de idade.
Numa reportagem que foi postada neste tópico, o par gay adotou uma menina de 4 anos de idade e agora está pensando em adotar uma nova menina de alguns meses. Ou seja, a situação dos órfãos continua a mesma. Só haverá uma disputa maior por aqueles que já são uma preferência.
Em sendo assim, a adoção por homossexuais é uma bandeira de um movimento organizado e a idéia de que tal prática melhorará a vida das crianças aguardando adoção é uma estratégia de propaganda destes movimentos.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
Justamente. O Storydor que postou: http://super.abril.com.br/cotidiano/4-mitos-filhos-pais-gays-676889.shtml
Não diz nada sobre a tal Theodora ser branca, mas neste tipo de reportagem politicamente bonitinha, provavelmente teriam citado caso não fosse.
O entendimento é que quanto mais próximo de uma família normal, melhor para a criança, e um par gay estável é mais próximo de uma família normal que um orfanato, então, é correto dizer que é melhor que crianças sejam adotadas por pais gays que atendam os requisitos de estabilidade dos candidatos à adoção do que permanecerem eternamente no orfanato.
Não dá pra generalizar a preferência de crianças por casais homossexuais a partir de um único caso, mas como desconheço estatísticas sobre esta preferência, simplesmente não vejo por que ela diferiria dos casais héteros.
Ou seja, o problema das crianças que permanecem por toda a vida no orfanato continua intacto. No máximo, facilitando a adoção por gays, permitirá que furem a fila para as crianças mais disputadas. E aí vai confirmar o slogan da campanha, que é "gays tenham direito de adotar" e não que crianças tenham direito de ser adotadas pela melhor opção disponível (obviamente a que mais se assemelha a uma família normal).
Alguns outros comentários sobre o link:
Tu quoque.
O fato de existir outras crianças que são criadas sem uma referência paterna e materna não justifica nada, nem mesmo diz que o desenvolvimento dessas crianças será superior. Alegar que famílias artificiais são melhores que os pais biológicos intactos é uma sandice que não vejo a necessidade de comentar.
Se tecnocratas inventarem uma nova criação coletiva, alguém defenderá que filhos sejam tirados de seus pais biológicos para serem criados por pedagogos, psicólogos e demais acadêmicos em abrigos? Aliás, essa não é a realidade dos orfanatos?
Não tem a ver com o tópico, mas A-HA!
Então todo esse papinho das tragédias geradas pelo bullying é balela e no fim são gozações normais, que sempre existiram e sempre existirão, entre crianças.
Mais um adendo: Uai, mas esta é justamente a visão dos grupos progressistas e viadistas contemporâneos!
Por que não defender um direito de um grupo polígamo, poliândrico ou poligínico de adotar crianças? Por que não uma empresa, fundação, sindicato ou ONG não pode adotar crianças? Por que uma banda de rock ou um software inteligente não pode adotar crianças?
Tá aí mais um exemplo de como a turma do "estudos mostram que..." podem manipular qualquer análise para dar pretensão científica aos seus posicionamentos ideológicos.
As tais "brincadeiras estereotipadas como masculinas ou femininas" são apresentadas como um mal em si e associdadas a preconceitos.
Esta mesma turma que conta as maravilhas da mulher moderna e independente, presente e atuante em todos os níveis profissionais finge não perceber que a grande maioria delas brincou de boneca e casinha, o que não impediu as que assim desejaram de se tornar técnicas e executivas de carreira.
Não existe a mais mínima evidência de que as "brincadeiras estereotipadas" afetem negativamente o desenvolvimento das crianças. O único problema é que tem gente que não gosta do fato real e concreto de que meninos e meninas são diferentes e querem substituir esta diferença física e absoluta pela abstração do gênero, cujos significados podem ser manipulados como queiram.
No mais, este pessoal é desonesto a mais não poder.
Quando é do interesse deles, proclamam como verdade científica definitiva que homossexuais já nascem com sua orientação definida, mas se alguém disser que meninos e meninas também podem nascer com propensões inatas para preferir determinadas brincadeiras ou comportamentos, sobem nas tamancas ou descem dos saltos, conforme o gênero ou a orientação sexual.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
Abstive-me de comentar já que não sou bom em comentar o óbvio, o que Índio Velho se mostra bastante didático.
Apenas dois exemplos rápidos para pessoas que acham que encerram uma discussão ao citar um estudo:
http://veja.abril.com.br/noticia/ciencia/nos-bastidores-da-ciencia (notícia fresquinha)
http://oglobo.globo.com/ciencia/psicologo-holandes-confessa-fraude-em-pesquisas-3215205#ixzz1d3dmI7AD
No fórum do Vitão, estas notícias originaram um meme "Estudos mentem, diz estudo".
Eu disse: "A família biológica intacta é a melhor opção para criação da prole". É meio óbvio, mas como é comum entre os relativistas, tentarão inverter a regra pela exceção. Claro que podem existir pais biológicos canalhas que espancam, maltratam ou abandonam seus filhos, mas em geral, a melhor opção é sempre os pais biológicos. Já era assim antes da primeira civilização humana, com fêmeas ligadas particularmente à criação e machos ao provimento e provavelmente é o padrão na natureza, mesmo antes da existência da espécie humana.
Dois héteros procriando não necessariamente formam uma família saudável, e em casos extremos alguma intervenção em prol de proteger a criança dos abusos deve ser tomada.
As pesquisas que apontam que a maioria dos abusos acontecem no seio da família, omitem que os abusadores em geral são um segundo parceiro da mãe, e não o pai biológico.
Assim como na pesquisa que postei, aponta que as pesquisas anteriores comparando criação de filhos por gays e héteros não são randômicas e estão comparando apenas filhos adotivos (e que ainda assim há diferenças positivas para os héteros), não com filhos biológicos. Esses, sempre se saem melhor.
Nem por isso estou dizendo que crianças adotadas por gays se tornarão adultos instáveis com tendências suicidas. Quem faz afirmações taxativas sobre um futuro incerto são justamente os progressistas! Como no caso do aborto, em que afirmam categoricamente que é uma solidariedade ao feto, uma fez que filhos gerados a partir de relações sexuais casuais tornar-se-ão delinqüentes viciados em drogas (reparem como são ironicamente ultra-conservadores ao afirmar isso, alegando que a não existência de uma família tradicional gera delinqüência e problemas com drogas).
Crianças criadas por pares gays podem se tornar adultos exemplares. O fato é a regra é que o melhor é que crianças sejam criadas por seus pais biológicos. Claro que nem sempre isso é possível, como no caso de um pai que faleceu, ou pais divorciados, ou frutos de relações casuais ou deixados no orfanato. Em todo o caso, o melhor é que sejam criados pelo que mais se assemelha a uma família tradicional com pais biológicos. Como eu disse, se não há uma referência de família a ser seguida, qualquer processo para adoção se torna apenas um custo desnecessário, os critérios ficam obsoletos e deveriam dar as crianças pra quem chegar na frente.
A criança vai sofrer zuação com isso.
Lembro de uma modelo que pousou nua na Play Boy comentar que os amiguinhos de colégio do irmão dela estavam "zuando" ele e que ele estava muito triste com ela.
Já pensou então o caso de pais gays?
Você pode achar esse argumento não correto , mas que a zuação vai acointecer vai e a criança vai sofrer.
Pense no que falei ácima ,
Vou ler mais tarde com calma e os do Apático também.
Eu quero a Verdade .
A realidade é um conjunto de possibilidades que se concretizou dentro de um universo infinito de possibilidades.
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