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Índios gays são alvo de preconceito no AM

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Comentários

  • DRºFANTÁSTICO disse: Será q eu reajo com a emoção ou, apenas, crio textos q não se afinam ao posicionamento dominante da maioria. Sem generalidades, vamos ao concreto: mostre-me onde, na discussão com o GRANDE ANTIGO (rsrsrs) Azathoth, eu reagi ao q não foi dito, apenas mostrei o recurso discursivo usado amiúde por políticos, chefes religiosos, militantes, pela mídia e q ele se destina a um público específico: raso e bovino, pois tem comportamento de manada. Conhecer e reconhecer tais técnicas,aliás, nos imuniza contra ela.

    Eu li, ninguém em sã consciëncia gostaria que um filho seu tivesse mais dificuldades que o necessário porque sabe que seu filho vai sofrer, ninguém passa em branco felizinho durante a vida e ser gay é uma dificuldade a mais sim, ser minoria no que quer que seja traz dificuldades. Só que seu fígado se prendeu a "qualidade' dos exemplos e não ao fato da comparação ter sido feita para indicar o nível da dificuldade.
    DRºFANTÁSTICO disse: É o q estou fazendo a cada intervenção, ao questionar sistematicamente as convicções mais caras a cada UM, num tema polêmico, sexualidade, e que aquele q se diz neutro é, no mínimo, ingênuo. Várias vezes brinquei e ridicularizei os enunciados ingênuos alheios, assim como me expus a possibilidade de ser ridicularizado, fiquem a vontade, mas eu tenho a língua afiada, desde criança, (como já devem ter percebido) afinal aqui é um espaço sem a cultura do politicamente correto, certo?

    Ninguém aqui tem medo de ser questionado, quem tem não perdura, pelo contrário adoramos uma 'boa briga' e existe liberdade de fato para se colocar, o povo aqui tem a casca dura e zero de melindres ou frescuras, não esqueça que a maioria é de ateus que já ouviram os maiores desaforos de religiosos ao longo desses anos e em sua maioria devolveram os desaforos na base da argumentação 'sem descer do salto'.


    "Um homem é rico na proporção do número de coisas de que ele é capaz de abrir mão." Thoreau
  • Salgueiro,

    Assino em baixo de seus comentários. E seja muito bem vinda ao Religião é Veneno! Eu tinha frequentado outros fóruns de ceticismo na Internet (a defunta Sociedade da Terra Redonda, Ateus do Brasil), mas nunca encontrei um lugar onde me sentisse à vontade para debater.
    O que me preocupa é o movimento "Politicamente Correto", que quer corrigir um erro com outro erro. Por exemplo, existe um grupo que quer banir certos livros de Monteiro Lobato por racismo, como fizeram nos EUA com A cabana do Pai Tomás e As saventuras de Huckeberyy Finn. Talvez a gente consiga "segurar as pontas" aqui no Brasil.
  • Azathoth disse: Assino em baixo de seus comentários. E seja muito bem vinda ao Religião é Veneno! Eu tinha frequentado outros fóruns de ceticismo na Internet (a defunta Sociedade da Terra Redonda, Ateus do Brasil), mas nunca encontrei um lugar onde me sentisse à vontade para debater.
    O que me preocupa é o movimento "Politicamente Correto", que quer corrigir um erro com outro erro. Por exemplo, existe um grupo que quer banir certos livros de Monteiro Lobato por racismo, como fizeram nos EUA com A cabana do Pai Tomás e As saventuras de Huckeberyy Finn. Talvez a gente consiga "segurar as pontas" aqui no Brasil.

    Oi Azathoth, obrigada pelas boas vindas mas sou forista antiga do RV, frequentava a STR desde seus primórdios apesar de nunca ter me cadastrado, era um espaço prá lá de 'empertigado', rs, o Ateus do Brasil teve seu começo com foristas daqui o Clube Cético é meio que o herdeiro da STR e o Realidade uma espécie de dissidëncia daqui mas esse é o melhor espaço de debates da net pela qualidade e liberdade onde a moderação só entra em último caso.

    Eu tenho certeza absoluta que não se chega a lugar algum com censura ao contrário é exatamente a troca de informações, idéias, argumentos, conhecimento o necessário para fazer pensar. Detesto o politicamente correto porque é uma tentativa de calar as pessoas e cercear o conhecimento.


    "Um homem é rico na proporção do número de coisas de que ele é capaz de abrir mão." Thoreau
  • sybok disse: Que estranho você não conhecer a Sal... Vocês dois são foristas antigos, ou então lembro do teu nome de outro fórum.

    É que esse Azathoth não é o mesmo dos antigamentes, rs

    "Um homem é rico na proporção do número de coisas de que ele é capaz de abrir mão." Thoreau
  • edited abril 2013 Vote Up0Vote Down
    salgueiro disse: Eu li, ninguém em sã consciëncia gostaria que um filho seu tivesse mais dificuldades que o necessário porque sabe que seu filho vai sofrer,

    Bom, finalmente uma frase franca, no tópico do Emmcris parece q é um mar de rosas, como se fosse tratado igual a todos, mas não é, como vc já reconheceu..

    salgueiro disse: ninguém passa em branco felizinho durante a vida e ser gay é uma dificuldade a mais sim, ser minoria no que quer que seja traz dificuldades

    É ... Sério :o ... as dificuldades q eles passam não justificam o emprego da violência contra eles no lar (ou na sociedade), ambiente este, onde deveriam ser acolhidos e amados, assim como eu fui e faço com meus filhos, sem preocupar-me com questões supérfluas como a opção sexual, isso em nada altera a realidade familiar q criei.

    Apelar a sentimentos não torna algo mais legítimo, assim como a agressão de um filho pela opção sexual não tem respaldo na lei, apenas na mente doentia de quem acredita nisso:
    funkeiro disse: Naum entendo como um cara pode gostar de da a bunda pra mim e falta de vergonha na cara mesmo se fosse meu filho eu metia porrada ate vira homem

    Acredito q tal pessoa sequer segurou um filho no colo, eu também não entendo como um ser humano minimamente instruído pode ser tão tapado em pleno século XXI, mas defendo o direito dele viver e não ser espancado por sua estupidez, embora não perdoe suas idéias, usadas para justificar crime de ódio no seio do próprio lar. Em defesa dele veio:

    Azathoth disse: Acho que o funkeiro apenas expressou a LEGÍTIMA preocupação de um pai com o bem estar de seu filho

    Se essa for uma expressão legítima de um pai, eu devo ser padrasto. Blz, Azathoth, eu, preocupado com seu bem estar, vou espancá-lo até vc mudar...
    Azathoth disse: Ele pode dizer "não gostaria que meu filho fosse gay", da mesma forma que "não gostaria que meu filho fosse alcoólatra/viciado em drogas/envolvido com gangues".

    Da mesma forma = conectivo de semelhança, comparação, usada para colocar gay no mesmo saco q alcoólatras, viciados, bandidos COMO ao longo História tem sido feito em diversos contextos de perseguição e discriminação. Sim Azathoth e cara senhora, ele ou vcs podem dizer isso ou qualquer outra coisa q lhes apetecerem. Assim como no tópico do Emmcris coloquei cristãos, alemães do 3º Reich e Inquisição num mesmo enunciado e uma série de foristas acharam impróprio, entre eles, a senhora, mas não acham imprópria a comparação com doença e crime associada a um mero comportamento sexual (sem fundamento na realidade), embora a perseguição sob a Inquisição e ao 3º Reich sejam a mais pura verdade histórica. Em suma, não devemos fazer um enunciado historicamente verdadeiro (por quê é pesado), mas podemos fazer uma comparação errada e inválida, vai entender. Eu não entendo:
    Azathoth disse: É um direito dele querer que o filho faça as escolhas certas na vida

    Azathoth, acho, como pai e cidadão, q é um direito dos pais quererem o melhor de um filho sim, mas as escolhas certas para mim são as éticas, ao contrário de vc q as vê no comportamento sexual, ser GAY é errado por quê? Por causa do que as outras pessoas, iguais a vc, pensam ou fazem contra? Não vou apertar a tecla SAPE, vá descobrir o q é ética sozinho e viva-a. Quem vomita tais discursos ou é um dos líderes patifes ou mais um membro da manada, ruminando discursos ideológicos especialmente formatado para excitar suas personalidades e emoções.

    Bom q tenha lido, mas defender tudo aquilo atrás, justificando-o com base no pensamento da maioria (Argumentum ad Populum) e o apelo aos sentimentos, não justifica nenhuma das idéias postadas antes, muito menos valida toda sua exposição.
    salgueiro disse: Só que seu fígado se prendeu a "qualidade' dos exemplos e não ao fato da comparação ter sido feita para indicar o nível da dificuldade.

    O fato deu ter fígado, e não sangue de barata, não invalida minhas idéias, basta mostrar onde meu fígado tapou meu raciocínio. A comparação foi feita para mostrar o nível da dificuldade? Bem, meu fígado se prendeu aos estudos de propaganda, onde as palavras são criteriosamente escolhidas para provocar certo efeito. Por sinal, eu não sou o único a ver GRANDE QUALIDADE nestes exempplos, Pastores pentecostais como Silas Malafaia, Hitler, Stalin, Eugenistas norte-americanos etc também o vê, é muito fígado não, me deu fome, vou comer... Eita, coloquei de novo numa mesma citação crente e um nazista, será q vai gerar algum frissom de novo kkkkkkkkkkkk
    Post edited by DRºFANTÁSTICO on
  • salgueirosalgueiro Membro
    edited abril 2013 Vote Up0Vote Down
    DRºFANTÁSTICO disse: Bom, finalmente uma frase franca, no tópico do Emmcris parece q é um mar de rosas, como se fosse tratado igual a todos, mas não é, como vc já reconheceu.

    Putz, fica difícil. Se já foi dito que baixos, altos, gordos, magros .. a lista não tem fim sofrem de bullying porque imaginar que gays não sofreriam? Isso foi dito, exaustivamente no tópico.
    DRºFANTÁSTICO disse: É ... Sério :o ... as dificuldades q eles passam não justificam o emprego da violência contra eles no lar (ou na sociedade), ambiente este, onde deveriam ser acolhidos e amados, assim como eu fui e faço com meus filhos, sem preocupar-me com questões supérfluas como a opção sexual, isso em nada altera a realidade familiar q criei.

    Apelar a sentimentos não torna algo mais legítimo, assim como a agressão de um filho pela opção sexual não tem respaldo na lei, apenas na mente doentia de quem acredita nisso:

    Diante dessa resposta só posso concluir que vc não entendeu nem o que o Azathoth disse muito menos o que eu tentei explicar.
    DRºFANTÁSTICO disse: Bom q tenha lido, mas defender tudo aquilo atrás, justificando-o com base no pensamento da maioria (Argumentum ad Populum) e o apelo aos sentimentos, não justifica nenhuma das idéias postadas antes, muito menos valida toda sua exposição

    Rapaz, ainda acho que escrevi em portuguës claro mas sua resposta não tem a menor coerëncia com o que escrevi
    DRºFANTÁSTICO disse: O fato deu ter fígado, e não sangue de barata, não invalida minhas idéias, basta mostrar onde meu fígado tapou meu raciocínio. A comparação foi feita para mostrar o nível da dificuldade? Bem, meu fígado se prendeu aos estudos de propaganda, onde as palavras são criteriosamente escolhidas para provocar certo efeito. Por sinal, eu não sou o único a ver GRANDE QUALIDADE nestes exempplos, Pastores pentecostais como Silas Malafaia, Hitler, Stalin, Eugenistas norte-americanos etc também o vê, é muito fígado não, me deu fome, vou comer... Eita, coloquei de novo numa mesma citação crente e um nazista, será q vai gerar algum frissom de novo kkkkkkkkkkkk

    Eu tentei mas pelo visto vc está com a idéia fixa nos estudos de propaganda e vai continuar a interpretar tudo o que é dito através deles.

    Frisson ... tá certo.


    Post edited by salgueiro on
    "Um homem é rico na proporção do número de coisas de que ele é capaz de abrir mão." Thoreau
  • Boa noite, Fernando Silva!

    De fato, a explicação do funkeiro pode ter ficado truncada, e dar muitas interpretações. Espancamento de crianças é crime. Talvez só ELE MESMO possa explicar o que quis dizer com aquela frase:
    1) "como pai, me preocupo com o bem estar de meu filho, eu nunca bateria nele mas faria de tudo para que ele não se tornasse gay"; ou
    2) "filho meu gay? Nunca! antes morto do que viado".
    Somente ele poderá dizer qual alternativa está correta, a nós cabe apenas especular. Foi por isso que eu coloquei "Acho" no começo da frase. Vamos aguardar que o forista funkeiro se manifeste para esclarecer o mal entendido.
  • Sybok,

    Você não está sozinho em sua preocupação com o "kit gay" e as distorções da PLC 122. Veja o que um jurista tem a dizer:

    Acabar com a violência e a discriminação é interesse comum a cristãos e ativistas gays. Por este motivo, é irracional a recíproca surdez entre ambos, que tanto falam em amor, mas não estão conseguindo dialogar. Ser intolerante e abusar do poder onde cada qual tem mais força é nonsense.



    Religiosos e ativistas disputam quem vencerá o outro no Congresso, no STF, no PLC 122 e no chamado “kit gay”. No Congresso, a maioria conservadora vem sistematicamente adiando a edição de leis que protejam os direitos dos casais homossexuais. Tolice. Embora a Bíblia diga que a homossexualidade é pecado, ela só obriga aos que decidem segui-la. Respeitar o homossexual é dever cristão, além de contingência da democracia. Vale lembrar que Jesus evitou o apedrejamento de uma pecadora. Em seguida, disse para que abandonasse o pecado, mas não deixou que fosse aviltada. Assim, falta aos cristãos entender que respeitar direitos e escolhas não significa compactuar com o que a Bíblia chama de pecado, mas sim seguir o exemplo de Cristo.



    Do outro lado, os ativistas, onde têm maioria, agem com igual intolerância. Nesse passo, o exagero de quem preparou o kit prestou um desserviço ao combate à homofobia, uma vez que o conteúdo choca e afronta a maioria da população. E, lembremos, maioria também é gente. O kit, como estava, era uma invasão na forma que cada família tem de educar seus filhos. Impedir sua distribuição foi gesto de coragem da Dilma, respeitando os direitos humanos dos cristãos, judeus e muçulmanos no Brasil. Maiorias também têm direitos humanos.



    O “kit gay” e a tentativa de criminalizar a fé afastam os religiosos moderados, afrontados com uma campanha teofóbica e heterofóbica. É uma tirania às avessas. Isso faz com que a maioria dos cristãos, de índole pacífica, precise se mobilizar para que seus filhos não sejam objeto de apologia de opção sexual. Pior, parte dos ativistas gays chama o direito de opinião dos “bíblias” de homofobia, em exagero que lembra Narciso, que “acha feio tudo que não é espelho”. Combater a discriminação é uma coisa, o “kit gay” é outra. Nesse cenário, a decisão do STF veio para alertar sobre a inércia do Legislativo, tendo acertado na intenção, mas, data venia, errado na dose, reescrevendo a Constituição ao invés de interpretá-la. Por outro lado, o STF atuou forçado pela inércia do Congresso e, mérito seu, sem medo de enfrentar a questão. Há quem entenda que foi criado, por via judicial, o casamento gay (ver art. 1.726 do Código Civil). Quem critica o ativismo judicial não é a igreja, mas juristas do porte de Lênio Streck, Vicente de Paulo Barreto e Rafael Tomaz de Oliveira (artigo “Ulisses e o canto das sereias: sobre ativismos judiciais e os perigos da instauração de um terceiro turno da constituinte”). Outro jurista respeitado, Ives Gandra, realça o risco de o STF legislar sobre o fato e menciona que a corte constitucional francesa não ousou decidir tais questões via Judiciário.



    Para amparar direitos, basta regulamentar a união civil. Todavia, alguns ativistas querem mudar o conceito milenar de casamento, caro a 90% da população. Não é uma questão semântica, mas de imposição de conceitos à força e por capricho de mudança. Exagero – e o exagero só atrapalha.



    Não aceito que existam guetos. Nem para os “bíblias”, nem para os gays. O país é de todos. Vamos abandonar a época onde se discute não a liberdade, mas quem terá o privilégio de exercer a tirania.



    Sobre o assunto, o atual PLC 122 criminaliza a fé, tenta amordaçar os religiosos e, enquanto não corrigido e editado, é omissão que serve apenas a nazistas e skinheads. Nesse passo, os Senadores Marcelo Crivella e Marta Suplicy vêm mostrando postura elogiável, buscando um substitutivo apropriado. O substitutivo ataca o problema, protege o direito de opinião e merece elogios de todos. Só vai desagradar aos “xiitas”. Como diz o Senador Magno Malta, os cristãos não se opõem ao PLC 122 como um todo, mas apenas aos seus exageros.



    Precisamos que o Congresso respeite os casais homossexuais e edite as leis que são de sua atribuição. Precisamos combater não somente a discriminação homofóbica, mas também a racial e a social. Precisamos que os moderados retomem o comando a fim de que a sociedade brasileira possa conviver em harmonia dentro de nossa diversidade. No caso do PLC 122 e do kit, Dilma, Crivella, Malta e Marta parecem estar – finalmente – conseguindo chamar a sociedade brasileira para sua mais louvável qualidade: a convivência pacífica e respeitosa.







    * William Douglas é juiz federal/RJ, professor e escritor. É Mestre em Direito e Especialista em Políticas Públicas e Governo.



  • edited abril 2013 Vote Up0Vote Down
    salgueiro disse: Putz, fica difícil. Se já foi dito que baixos, altos, gordos, magros .. a lista não tem fim sofrem de bullying porque imaginar que gays não sofreriam? Isso foi dito, exaustivamente no tópico.

    A questão não é bullying, mas discriminação em razão das diferença, mas se os foristas são incapazes de entender isso e igualar as limitações a direitos o q gordos, carecas, magros, altos, baixos passam, diferença, aliás, que nosso STF reconheceu e remediou recentemente, não existem ou existiam, paciência, cada um vê o que quer... Felizmente não é da cepa destes foristas o material humano de onde vem nossos insignes Magistrados.
    Post edited by DRºFANTÁSTICO on
  • salgueiro disse: Diante dessa resposta só posso concluir que vc não entendeu nem o que o Azathoth disse muito menos o que eu tentei explicar.

    Não entendo mesmo, como alguém com um mínimo de entendimento sai em defesa de um discurso de violência (independente da intenção).
  • salgueiro disse: Rapaz, ainda acho que escrevi em portuguës claro mas sua resposta não tem a menor coerëncia com o que escrevi

    Putz, não sei desenhar, mas dizer q NENHUM pai quer q o filho seja gay etc, intervindo numa discussão, entre eu e Azathoth, q girava em torno da legitimidade familiar de reprimir a homossexualidade, por quê ser bicha é errado, basta i no google e olhar a lista de falácias pra entender a invalidade de suas palavras naquela discussão.
  • salgueiro disse: Eu tentei mas pelo visto vc está com a idéia fixa nos estudos de propaganda e vai continuar a interpretar tudo o que é dito através deles.

    Frisson ... tá certo.

    kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk Deve ser piada, blz, não farei mais estudos, quem sabe me coloco no nível de seu entendimento.
  • DRºFANTÁSTICO disse: A questão não é bullying, mas discriminação em razão das diferença, mas se os foristas são incapazes de entender isso e igualar as limitações a direitos o q gordos, carecas, magros, altos, baixos passam, diferença, aliás, que nosso STF reconheceu e remediou recentemente, não existem ou existiam, paciência, cada um vê o que quer... Felizmente não é da cepa destes foristas o material humano de onde vem nossos insignes Magistrados.

    Já conversou com os 'gordos' para saber o nível de dificuldades que enfrentam para conseguir um emprego? O nível de 'ofensas' que 'sofrem'?



    "Um homem é rico na proporção do número de coisas de que ele é capaz de abrir mão." Thoreau
  • DRºFANTÁSTICO disse: Não entendo mesmo, como alguém com um mínimo de entendimento sai em defesa de um discurso de violência (independente da intenção).

    Eu tentei 'traduzir', não defender nada, detesto violëncia de qualquer tipo, nem da verbal faço uso.
    "Um homem é rico na proporção do número de coisas de que ele é capaz de abrir mão." Thoreau
  • DRºFANTÁSTICO disse: Putz, não sei desenhar, mas dizer q NENHUM pai quer q o filho seja gay etc, intervindo numa discussão, entre eu e Azathoth, q girava em torno da legitimidade familiar de reprimir a homossexualidade, por quê ser bicha é errado, basta i no google e olhar a lista de falácias pra entender a invalidade de suas palavras naquela discussão

    Tentei traduzir e não consegui, erro meu

    "Um homem é rico na proporção do número de coisas de que ele é capaz de abrir mão." Thoreau
  • DRºFANTÁSTICO disse: kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk Deve ser piada, blz, não farei mais estudos, quem sabe me coloco no nível de seu entendimento.

    Jamais deixe de fazer estudos.
    "Um homem é rico na proporção do número de coisas de que ele é capaz de abrir mão." Thoreau
  • edited abril 2013 Vote Up0Vote Down
    salgueiro disse: Já conversou com os 'gordos' para saber o nível de dificuldades que enfrentam para conseguir um emprego? O nível de 'ofensas' que 'sofrem'?

    Já fui gordo, hoje sou bombado rsrsrsr, mas hoje, e antes, preferia ser gordo a bicha. Tenho um amigo q diz, como uma pessoa pode nascer, gordo, pobre, negro e pior, depois de tudo isso, ainda bicha numa vida só? Karma pesado não. Mas no seu mundinho não, paciência, mas no resto do Brasil...

    Já fui fumante, havia discriminação,mas, ainda assim, se dizia: pelo menos suja só o pulmão, pior a BICHA que suja o nome da família toda. Melhor fumar q dar o CU.

    Esse é o Brasil de verdade, onde ticunas, por uma mera atração sexual podem ser vítimas de violência, onde pais evangélicos e conheço muitos, pois tive a infelicidade de ser um, expulsa seus filhos de casa por serem gays, onde um aluno efeminado quase é morto de pancada numa escola de periferia, em q eu dava aula, só por ser bicha, onde eu e outros professores tivemos q tomar uma atitude e fazer uma campanha de conscientização em toda comunidade. Nunca vi nenhuma destas minorias q vc cita sofrer tanta execração pública. Esse é o mundo q eu vivo, onde coisas erradas ocorrem a todo momento e tem q ter muita coragem pra assumir posição contra todo este sistema de coisas, mesmo sendo agnóstico, tendo q assumir o combate cristão contra as potestades e poderes malignos deste mundo caído, em trevas, q os ditos cristãos desistiram a tanto tempo. Não duvido, q sua posição é fruto desse mundinho cor de rosa q pintaram pra vc, mas o Brasil é muito maior e a PL 122, apesar de seus erros, não justifica a INVERDADE. Gordo e gays sofrem o mesmo preconceito? Faça um favor, se a falta de sinceridade chega a tal ponto, melhor nem continuar, sou contra a PL 122, mas acima de tudo sou a favor da VERDADE ...
    Post edited by DRºFANTÁSTICO on
  • edited abril 2013 Vote Up0Vote Down
    salgueiro disse: Eu tentei 'traduzir', não defender nada, detesto violëncia de qualquer tipo, nem da verbal faço uso.

    Não senhora, não há o q traduzir ali, é tudo evidente. Meus amigos do trabalho e familiares acompanham minhas intervenções, pra todos nós tudo tá claro, até aqueles mais conservadores e crentes, nisto, ao menos, não discordam de mim. Quanto a violência, negar ou minimizar cinicamente a violência sofrida por um ser humano é tão violento quanto dar um soco nela, pergunte as mulheres vítimas de estupro na India, onde as autoridades dão de ombros (case com o estuprador ou esqueça, tanta coisa pior no mundo, estupro deve ser um bônus etc), como elas se sentem.
    Post edited by DRºFANTÁSTICO on
  • DRºFANTÁSTICO disse: Mas no seu mundinho não, paciência, mas no resto do Brasil...

    Vivo num 'mundo' mais esclarecido onde as pessoas são menos preconceituosas, que bom não é mesmo afinal esse é destino final que queremos, que as pessoas sejam respeitadas, pelo menos é que eu desejo então faço da prática o meu modo de vida.

    Mas continuo achando que calar bocas não resolve o problema, é na educação principalmente que mudanças ocorrem e foi o que propiciou a melhora no meu 'mundo'. A convivëncia com gays no meu 'mundo' é natural.





    "Um homem é rico na proporção do número de coisas de que ele é capaz de abrir mão." Thoreau
  • salgueiro disse: A convivëncia com gays no meu 'mundo' é natural.

    O seu mundo é mera negação do mundo de verdade. Basta sair do comodismo dele, desta matrix, e subir o morro, ir o gueto, a periferia mais humilde,as palafitas, onde muitos nem sabem o que é dignidade humana. Aliás, é neste mundo real q os filhos mimados do seu mundo de ilusão vão para extravasar seus impulsos mais adâmicos, bater em gays, por fogo em índios ou sem tetos, se drogar até o mundo acabar etc mostrando q perdem a educação e a humanidade, quando se sentem fora do Império das Leis.
  • Estou esperando meus filhos, minha nora e um grupo de amigos deles chegarem de viagem caso um deles que por acaso é gay passar aqui em casa vou avisá-lo que vive em uma matrix e que o círculo de amigos heteros dele fazem parte da ..... matrix.

    "Um homem é rico na proporção do número de coisas de que ele é capaz de abrir mão." Thoreau
  • AcauanAcauan Administrador, Moderador
    edited abril 2013 Vote Up0Vote Down
    salgueiro disse: Estou esperando meus filhos, minha nora e um grupo de amigos deles chegarem de viagem caso um deles que por acaso é gay passar aqui em casa vou avisá-lo que vive em uma matrix e que o círculo de amigos heteros dele fazem parte da ..... matrix.

    E após uma longa pausa no uso da saudação, pela segunda vez hoje,

    ANAUÊ!


    Post edited by Acauan on
    Acauan dos Tupis
    Nós, Indios.
    Lutar com Bravura, morrer com Honra!
  • Acauan disse: E após uma longa pausa no uso da saudação, pela segunda vez hoje,

    ANAUÊ

    Anauë

    "Um homem é rico na proporção do número de coisas de que ele é capaz de abrir mão." Thoreau


  • salgueiro disse: Estou esperando meus filhos, minha nora e um grupo de amigos deles chegarem de viagem caso um deles que por acaso é gay passar aqui em casa vou avisá-lo que vive em uma matrix e que o círculo de amigos heteros dele fazem parte da ..... matrix.

    Aconselho a assistir toda trilogia, ai verão as analogias kkkkkkkkkkkk
  • sybok disse: Exceções não fazem a regra.

    Sybok, do ponto de vista dos direitos constitucionais não podemos ver assim, se dividirmos o mundo numa visão dicotômica de regra/padrão e excessão/desvio, a democracia vira mera ditadura da maioria e demagogia cínica. Numa democracia a excessão não faz uma regra, mas os princípios constitucionais estão para proteger as excessões da maioria. Com a palavra o Min. Luis Fux:

    Particularmente nos casos em que se trata de direitos de minorias é que incumbe à Corte Constitucional operar como instância contramajoritária, na guarda dos direitos fundamentais plasmados na Carta Magna em face da ação da maioria ou,(...) impor a ação do Poder Público na promoção desses direitos.
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