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Comentários
Palavras vazias que não dizem absolutamente nada.
Que ética é essa a que ele se refere? E o que diz essa ética?
A molecadinha que eu conheço anda com armas, saídos das fraldas ou não, são bastante perigosos.
Falar que deve-se saber tratá-los é outra coisa que não tem significado algum, é algo que chega a ser transcendental, cada um interpreta do jeito que quiser.
Eu conheço uns carinhas que vão à escola vender drogas. Gostaria que me dessem o telefone desse colega para ele ir onde trabalho e me mostrar uma aula prática desta tal imposição. Recomendo ele ir com colete à prova de balas, pois vai precisar.
Mas não precisa nem chegar ao extremo de ter armas, você percebe no comportamento e na fala de alguns desses alunos a falta de qualquer estrutura familiar, achar que escola ou professor vai resolver a ausência de família, disciplina e uma mínima educação é romantizar a profissão.
Você não consegue discutir nada sem partir para uma ofensa pessoal?
Quem aqui está chorando? Eu estou dizendo o que acontece, quer você acredite ou não.
Ótimo para você. Eu já trabalhei em ótimos lugares e também em lugares bem barra pesada.
Me lembrei disto:
― Winston Churchill
O caos da educação tem sua parcela nada desprezível de culpa mas que tem muita gente incompetente é fato incontestável.
Depois comenta sobre minhas comparações absurdas...
O que isso tem a ver com o que está discutido aqui ainda é um mistério para mim.
E é claro que você sabe, não é? Você sabe tudo. Sabe como dirigir um país, vive dizendo que os governos de todo o mundo são formados por imbecis, vive dando lições de economia aqui.
Ah cara, estou cansado de você chamar de burro e incompetente todos aqueles que não concordam com você. Você não passa de um puta de um arrogante, não é a toa que vive sozinho, ninguém te suporta.
Ah, antes que eu me esqueça: Vai tomar no seu cu.
― Winston Churchill
Alunos que não querem aprender, que vão à escola só prá encher o saco do professor são um problema disciplinar, que enquanto não resolvido torna inútil qualquer abordagem didático-pedagógica.
E alunos que furam pneus dos carros dos professores são um problema de segurança pública, a ser tratado na delegacia de polícia e não na sala do diretor.
Só que - e sempre tem um só que - as escolas públicas foram esvaziadas das ferramentas disciplinares porque o bando de babaquaras que manda na educação achou que é muita maldade reprimir o coitado do aluno pobre de periferia que já sofre tanto com sua condição social.
Deu no que deu.
A cegueira auto-induzida dos burocratas é escandalosa porque os modelos bem sucedidos abundam nas caras deles.
Por décadas o SENAI formou profissionais competentes e bem instruídos nas disciplinas do ensino fundamental e médio (entre eles aquele cara que virou presidente da república), recrutando seus alunos nas favelas e periferias, tendo a disciplina como ordem da casa.
Perguntem aos ex-alunos do SENAI (inclusive pro ex-presidente) qual a opinião deles sobre os métodos da escola. Se lembram dela como uma instituição tirânica insensível com sua condição de classe ou como a casa organizada que lhes proveu a educação que abriu a eles as portas para uma vida melhor?
Jeito tem, é só deixar as caraminholas socialistas no lugar delas, que não é nas sessões de planejamento educacional.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
Você pode discordar, mas não de mim, uma vez que não sou o autor da ideia de que o professor é o principal agente no processo de aprendizagem.
Mesmo porque trata-se de um fato autoevidente.
Primeiro nem adianta discutir o "se ele não quiser". Coloque qualquer verbo de ação adiante da frase "se ele não quiser" e a conclusão será sempre a mesma, o que torna perda de tempo se ater a esta condição.
É possível aprender sozinho, lendo livros?
Sim.
É possível acender fogo atritando dois gravetos?
Sim.
Mas é melhor usar fósforos ou professores por motivos óbvios.
Há duas maneiras de aprender o que não se sabe.
Por tentativa e erro ou aproveitando a experiência de quem já sabe.
Pode-se chegar ao outro lado do rio por diversos meios, mas melhor quando alguém lhe aponta o caminho das pedras.
O erro de alguns defensores entusiasmados do Sócio-construtivismo é a inversão dos objetivos.
Eles acreditam que o objetivo é descobrir o caminho das pedras, enquanto, na verdade, o objetivo é chegar à outra margem. E quanto mais rápido e com menos esforço se chegar lá, mais tempo e energia se terá para as próximas travessias.
Como sempre tenho que usar alegorias ridiculamente infantis, mas não há como fugir delas quando se tem que dissertar sobre o óbvio.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
Ou não. Como você o define como principal agente na aprendizagem e logo depois diz que ele não é essencial?
Se ele fosse tão necessário assim então ele seria fundamental, não haveria aprendizagem sem ele. O que não quer dizer que ela não pode ser melhorada com a presença dele e mesmo isto, para alguns.
Ou não. Formas de se tentar fazer com que os alunos queiram aprender existem muitas, umas funcionam, outras não. Pode ser por tentar-se convencer a importância do estudo ou o sujeito pode ser simplesmente coagido através de punições (que não precisam ser necessariamente físicas).
Não quero levar a discussão para semântica, mas você está tomando os adjetivos principal, essencial, fundamental e indispensável como sinônimos.
E não são.
E se apesar destas formas o aluno continuar não querendo, não tem jogo.
Lembrando que querer é diferente de gostar.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
Ninguém gosta de levantar cedo em uma segunda-feira fria e chuvosa para trabalhar, mas...
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
Vamos aos significados segundo o Houaiss que possuo em mãos:
Principal:
1. que é o mais considerado ou importante; essencial, fundamental
2. de maior relevância
Essencial:
1. que é próprio, inseparável, de algo ou alguém
2. básico, fundamental
3. necessário, indispensável
4. da natureza da essência
5. a coisa principal
Fundamental:
1. que serve de fundamento, de base
2. básico, indispensável
Indispensável:
1. necessário ou obrigatório
2. que não pode faltar por ser parte integrante do hábito, inevitável
3. que é necessário
Como você pôde ver eles podem ser usados como sinônimos sim.
A diferença é que você usou o segundo significado para a palavra Fundamental e eu tomei o primeiro significado.
Mas voltando ao assunto, cabe a você demonstrar que o ensino ou não é possível sem o auxílio do professor (significado 1) ou que ele seria seriamente comprometido sem o mesmo (significado 2) para assegurar o papel de principal na educação.
Note que não há sinonímia direta entre "principal" e "indispensável", que era o ponto em questão.
Minha colocação ficou clara na analogia entre fazer fogo com gravetos ou fósforos.
Fósforos podem não ser indispensáveis, mas sem eles o processo perde muita eficiência.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
A principal estrutura, como em qualquer outro ramo, é a segurança. Ninguém montará uma indústria numa região de conflito com medo de uma força-popular-comunista-democrática-republicana-revolucionária-docaralhoa4 invadir, saquear e queimar tudo. Nenhum comércio pode progredir sob uma onda de assaltos constantes. O agronegócio também não pode resistir a grupos de invasores e vândalos que pilham e destroem tudo o que tocam. Nenhuma atividade humana vai pra frente se ao menos a segurança não estiver garantida.
No caso, professores que dão aulas em escolas onde marginais freqüentam as aulas drogados e armados, coagindo o corpo estudantil, realmente são impossibilitados de executar um bom trabalho. Isso não depõe contra o que o Acauan escreveu, mas justamente o contrário, confirma. Uma escola dessas não funciona justamente porque a autoridade do professor lhe foi arrancada antes mesmo de começar a aula.
Se professores são peças descartáveis no processo de aprendizagem, pra que contratá-los? A reclamação por aumento de salários se torna mais insustentável, já que gente inútil, ao invés de ganhar pouco, deveria é ganhar nada.
Nesses dois casos, se os alunos julgarem que não estão aprendendo, o professor é logo mandado pra rua.
E pra quê alguém contrataria um tutor particular de música ou pagaria o olho da cara pra fazer um cursinho preparatório para concurso público, além do tempo perdido para freqüentar as tais aulas, se há opções gratuitas de estudo autônomo com horários flexíveis para ambos os casos?
Um tutor cobra do aluno comprometimento e dedicação, coisa que poderia ser feita pelos próprios pais mas preferem passar essa tarefa para terceiros.
Por que pessoas participam de grupos de auto-ajuda (tais como Alcoólicos anônimos ou vigilantes do peso)? Se elas podem fazer o que pretendem (na maioria dos casos) sem ajuda externa?
Professores não tem função de serem úteis? Pode ser.
Qual é a função e/ou utilidade de um professor de religião? E o de artes então?
Se souberem a utilidade destes profissionais me digam pois eu também quero saber.
Tutores particulares não são uma invenção moderna, como é por exemplo a educação compulsória. Eles existiram na Idade Média, na Antigüidade, quem sabe até antes da escrita, em tempos imemoriais.
Os reis contratavam tutores para que fosse ensinado aos seus filhos as artes liberais e a plebe para que fosse ensinado algum ofício, seja de carpinteiro, sapateiro, alfaiate ou qualquer outro. Os que não tinham tutor nenhum é porque não tinham condição para bancar um.
Você está dizendo que todos os pais, em todas as épocas, em todos os lugares, são idiotas e/ou preguiçosos uma vez que contrataram figuras inúteis para educar seus filhos enquanto poderiam apenas ter deixado com que as crianças aprendessem sozinhas.
Este é o verdadeiro problema da educação. A revolta contra fórmulas submetidas ao escrutínio máximo durante gerações. Eu deveria acreditar no que todo mundo fez até então ou no que um malucão random disse na internet?
Porque o sucesso de recuperação nestes grupos é maior do que o viciado tentando se recuperar isoladamente. Mesmo que o efeito do grupo de apoio seja exclusivamente psicológico, um efeito psicológico é um efeito real.
Eu lancei uma pergunta, não uma afirmação.
Se você acha que professores são peças descartáveis no processo de aprendizado, então o governo deveria demitir todos eles, começando por você mesmo, que fez tal descoberta, uma vez que o pagamento dos mesmos se torna apenas um modo de queimar o suado dinheiro do contribuinte.
Pra ensinar religião.
Pra ensinar artes.
Questionar quais disciplinas devem ser compulsórias é uma coisa, questionar o papel do professor em qualquer uma delas é outra.
Este vídeo, por exemplo.
As orcas adultas armam uma estratégia para tirar a foca de cima do bloco de gelo e no final não a comem quando têm a oportunidade. A função desta operação era puramente didática. Jovens orcas estavam assistindo atentas à movimentação dos adultos. Uma orca nascida e criada em algum parque temático da Disney não saberia como executar tal façanha.
Eu ri porque lembrei de algo análogo que eu disse a um amigo politicamente correto, no que ele me chamou de fascistóide (pelo menos não foi fa'ch'ista). Claro, só mesmo o Benito Mussolini em pessoa para sugerir que a polícia lide com jovens arruaceiros que foram oprimidos por esta sociedade capitalista perversa.
O engraçado é que ele estava reclamando justamente do fato que a escola estava de mãos atadas para lidar com os alunos vândalos que depredam o prédio e a mobília, ameaçam e agridem professores verbal ou até fisicamente. O que não me passou despercebido e perguntei quem é que deve lidar com isso, já que a polícia não deve e a escola não pode. Ele respondeu que deve haver uma "abordagem social". Esta abordagem social deve ser algo auto-explicativo, já que ele não fez a menor questão de me iluminar do que se trata, e infelizmente eu sou um completo retardado mental que não consegui captar a idéia.
Em outro momento da mesma discussão ele alegou que a "educação vem de casa", mas cinco minutos depois estava defendendo ferrenhamente a redução da idade para freqüentar a escola compulsoriamente e o aumento nas horas de ensino, afastando as crianças de seus pais.
Inicialmente eu não discordo. A escola serve pra dar "instrução", intelectual, acadêmica, técnica, profissional em determinadas disciplinas. Educação no sentido mais amplo vem de berço.
Cheguei a perguntar do que se trata, mas buscando na memória agora não me lembro da resposta. Lembro-me que não continha clareza e objetividade suficientes para que meu cérebro de mentecapto conseguisse entender. Também lembro que continha escárnio e desdém da minha ignorância em não saber algo tão óbvio.
É sempre assim. Se não sabe responder algo, usa-se um chavão. Se alguém não sabe do que se trata este chavão milagroso que todos comentam ou como ele resolve o problema, o problema é deste alguém.
"Uma abordagem social resolve todos os problemas da sociedade."
Se você não entendeu, sinto lhe dizer desta maneira, mas você é burro.
Tão imbecil que nem é capaz de entender uma ofensa.
Você é arrogante por achar, achar é pouco, você acredita mesmo que o todo o mundo está errado e que você está certo.
Um cara que não conseguiu salvar uma reles pizzaria da falência vir aqui dar lições de economia para uma nação é de uma arrogância impar.
Vá ser um grande empresário, faça fortuna e depois, somente depois venha aqui tentar ensinar economia, seu otário.