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Comentários
Isso só piora o quadro educacional nacional, e infelizmente é isto que eles querem.
― Winston Churchill
Do Face:
Quantos sócio-construtivistas são necessários para trocar uma lâmpada?
Resposta: Nenhum. Quando a lâmpada estiver pronta ela se trocará sozinha.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
O texto absurdo do Gustavo Ioschpe é "Dilma, não despertice nossos recursos nesse sistema educacional". Entre as abobrinhas do artigo, ele afirma: "Mesmo nos países mais bem-sucedidos, em geral o jovem que opta pela carreira de professor NÃO É o mais qualificado de seu grupo etário. Os mais competentes acabam optando por profissões da iniciativa privada, em que seu talento será valorizado". Quem sabe faz, quem não sabe ensina? Então tá...
"Produção amadora realizada por alunos do 2º Pedagogia Noturno, na aula de Novas Tecnologias na Educação na Faat - Atibaia - 2007"
Os nossos professores, diretores e burocratas educacionais são formados por cursos, ditos "superiores", onde são produzidos vídeos como esse...
Assim fica difícil.
Mas numa universidade FEDERAL, o concurso público para professor exige doutorado, experiencia profissional e outras coisas - será que um indivíduo desqualificado consegue passar num concurso desses e fazer carreira docente? Eu acho que não. A maioria das faculdades perticulares não passa de supermercado de diplomas, isto é fato, senão, porque mais professores saem DE faculdades particulares para públicas, e não O INVERSO?
E o mais engraçado: já faz algum tempo, a própria VEJA publicou uma reportagem sobre professores sulcoreanos, que ganhavam bem pra caramba e tinha status de celebridades, incluindo grandes apartamentos e carros de luxo! Algo não está certo nessa história, concorda?
Aqui está uma matéria - infelizmente NÃO é a da "Veja" - sobre quanto ganham professores sul coreanos; pareceu-me, digamos assim, um pouco diferente da realidade brasileira.
Educação
Professor da Coreia do Sul ganha até US$ 4 milhões por ano
Exemplo em qualidade de ensino, Coreia do Sul valoriza professores e abre o mercado da Educação 5 de agosto, 2013
Considerada um sucesso em termos de educação, a Coreia do Sul tem muito a ensinar sobre a valorização dos professores. Estimulados a investir no ensino escolar de seus filhos, os pais vêm gastando cada vez mais com aulas particulares noturnas (conhecidas como hagwons) para seus filhos. Essas aulas podem ser dadas em salas de aula ou pela internet, e os professores que as lecionam são pagos de acordo com a sua competência: quanto mais talentoso, maior o valor de suas aulas.
Entrevistado pelo Wall Street Journal, o professor de inglês Kim Ki-hoon é um exemplo de como a descentralização da educação pode render bons resultados. Kim passa cerca de 60 horas por semana preparando e disponibilizando suas aulas na internet. A procura é tanta, que Kim ganha, em média, US$ 4 milhões por ano. “Quanto mais trabalho, mais ganho. Eu gosto disso”, diz o professor.
A Coreia do Sul é um exemplo de como o talento para educar pode render bons frutos no livre mercado. Graças a serviços que oferecem aulas particulares das mais variadas, o sistema educacional sul-coreano fez avanços significativos nas últimas décadas, chegando a superar, rotineiramente, as estatísticas escolares nos Estados Unidos, uma superpotência.
Sessenta anos atrás, a maioria dos sul-coreanos era analfabeta. Hoje, a Coreia do Sul ocupa o segundo lugar no ranking de regiões com o menor índice de analfabetos na faixa dos 15 anos, atrás apenas de Xangai, na China. Cerca de 93% dos sul-coreanos completam o ensino fundamental, comparado a 77% nos Estados Unidos.
A Coreia do Sul é um exemplo a ser seguido pelo Brasil, que no ano passado ficou em penúltimo lugar no ranking de qualidade da Educação feito pela OCDE. Entre 40 países, o Brasil ficou com a 39° posição, à frente apenas da Indonésia.
De acordo com o MEC, o piso salarial do professor no Brasil é de R$ 1.567 por mês (cerca de R$ 18.800 por ano). Apesar disso, alguns estados não cumprem a lei e pagam aos professores um valor inferior ao piso estabelecido.
Fontes:Terra-Veja o quanto ganha um professor no Brasil, The Wall Street Journal-The $4 Million Teacher, Guia do estudante-Brasil está em penúltimo lugar em ranking de qualidade na Educação
Como achei o número estratosférico fui dar uma passeada no Google e o salário médio dos professores é ótimo mas longe desse número
Foi esse o número que vi também.
Esse não achei.
Na minha opinião, a indisciplina em sala de aula ocorre por dois fatores:
a) fracasso das famílias em estabelecer limites e valores morais e éticos para os jovens;
b) impunidade, pois a direção das escolas prefere "varrer o lixo pra baixo do tapete".
Comecem a expulsar alunos indisciplinados, processar criminalmente pra ver se a coisa não melhora um pouco!
Tão simples isso. Mas querem passar a mão na cabeça dos alunos.
― Winston Churchill
É capaz de o professor ficar desempregado e responder processo por causa disso.
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― Winston Churchill
Realmente eles se adaptam. 3ª opção (em determinados lugares onde se localizam algumas escolas) o aluno vai com um 38 e adeus professor sargentao.
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Enviado por Rádio do Moreno -
08.01.2013
ARTIGO
A crise é moral
RODRIGO CONSTANTINO
O Japão está em crise há décadas. A Europa está em grave crise. Os Estados Unidos cada vez se parecem mais com a Europa. Não seria exagero falar em uma grande crise das democracias modernas. O que pode explicar tal fenômeno?
A esquerda vai apontar para os bodes expiatórios de sempre: o capitalismo, o liberalismo, o individualismo. E a esquerda vai errar o alvo, como sempre. Foi o capitalismo liberal com foco no indivíduo que tirou milhões da miséria e permitiu uma vida mais confortável a essa multidão. Quem está mais longe desse sistema está em situação muito pior.
O que explica as crises atuais então? Claro que um fenômeno complexo tem mais de uma causa. Mas eu arriscaria uma resposta por meio de um antigo provérbio conhecido: avô rico, filho nobre, neto pobre. Isso quer dizer, basicamente, que o próprio sucesso planta as sementes do fracasso, só que de outra geração.
Somos os herdeiros de uma geração mimada, que colheu os frutos do árduo trabalho de seus pais, acostumados com vidas mais duras, com guerras, com diversas restrições. Essa geração, principalmente na década de 1960 e 70, pensou que bastava demandar, e todos os seus desejos seriam atendidos, sabe-se lá por quem.
Acostumados com o conforto ocidental, essas pessoas passaram a crer que a opulência era o estado natural da humanidade, e não a miséria. Em vez de pesquisar as causas da riqueza das nações, como fez Adam Smith, eles acharam que bastava distribuir direitos e jogar a conta para o governo.
O Estado se tornou, nas palavras de Bastiat, "a grande ficção pela qual todos tentam viver à custa de todos". O conceito de escassez foi ignorado, e muitos passaram a acreditar na ilusão de que basta um decreto estatal para se obter crescimento e progresso. Vários olharam para esse deus da modernidade em busca de milagres.
Foi assim que a impressão de moeda por bancos centrais passou a ser confundida com criação de riqueza. Ou que gastos públicos passaram a ser sinônimo de estímulo ao PIB, colocando o termo "austeridade" na lista dos inimigos mortais. O crédito sem lastro para consumo passou a ser visto como altamente desejável, e a poupança individual como algo prejudicial ao crescimento econômico.
Toda uma geração acreditou que era possível ter e comer o bolo ao mesmo tempo, esquecendo o alerta de Milton Friedman, de que não existe almoço grátis. Esmolas estatais foram distribuídas a vários grupos organizados, privilégios foram criados para várias "minorias" e o endividamento público explodiu.
O Estado de bem-estar social criou uma bomba-relógio, mas ninguém quer pagar a fatura. Acredita-se que é possível jogá-la indefinidamente para frente. Os banqueiros centrais vão criar mais moeda ainda, os governos vão gastar mais e assumir novas dívidas, as famílias vão manter o patamar de consumo e tomar mais crédito, e todos serão felizes. E ai de quem alertar que isso não é possível: será um ultraconservador reacionário e radical.
A postura infantil se alastrou para outras áreas além da econômica. Os adultos agem como adolescentes e delegam ao governo a função de cuidar de seus filhos e de si próprios. O paternalismo estatal assume que indivíduos não são responsáveis, mas sim mentecaptos indefesos que necessitam de tutela.
Intelectuais de esquerda conseguiram convencer inúmeras pessoas de que elas não são responsáveis por suas vidas, e sim marionetes sob o controle de forças maiores e determinísticas. Roubou alguém? É vítima da sociedade desigual. É vagabundo? Culpa do sistema. Matou uma pessoa? A arma é a culpada, e a solução é desarmar os inocentes.
Notem que o mundo atual exime o indivíduo de responsabilidade por quase todas as atrocidades por ele cometidas. Sob a ditadura velada do politicamente correto, ninguém mais pode dar nome aos bois e colocar os pingos nos is. Os eufemismos são a regra, e a linguagem perdeu seu sentido. O criminoso vagabundo é a vítima, e sua vítima é o verdadeiro culpado: quem mandou ter mais bens?
Portanto, engana-se quem pensa que para sair dessa crise precisamos de mais do mesmo: mais crédito, mais dívida pública, mais gastos de governo, mais impostos sobre os ricos e mais impressão de moeda. Não! A receita proposta por Obama e companhia é o caminho da desgraça. Ela representa estender artificialmente a "dolce vita" dos filhos nobres (e mimados), como se o dia do pagamento nunca fosse chegar. Ele chega, inexoravelmente.
Os netos pobres seremos nós, ou nossos filhos, se essa trajetória não mudar logo. A crise não é apenas econômica; ela é moral.
Publicado no Globo de hoje. Rodrigo Constantino é economista
Isso é caso de polícia, a esfera é outra. Aluno armado dentro da escola é expulsão e direto para a delegacia
Mas os pais e a direção da escola vão querer acobertar, pressionar o professor - vide o excelente cartoon que o Percival postou. Se um problema tão banal como notas baixas deixa o professor acuado, imagine um caso de polícia...
Aza não tem mas, caso de polícia é caso de polícia, se fosse tratado como de fato é, essa conversa não estaria acontecendo porque de fato a terceira opção que o Lúcifer colocou não existe como problema curricular.
Minha linda Sal, voce mesma respondeu o seu post. "SE FOSSE TRATADO COMO DE FATO É". Se o muleque for maior de 14 anos, vai pra FEBEN onde aprenderá a ser pior do que já é. Se for menor de 14 anos, basta os pais assinarem termo de responsabilidade pois a policia não pode ficar com um menor apreendido. (vide o caso do moleque de 12 anos que roubou mais de 30 carros no primeiro trimestre do ano passado e o pai ia que nem uma besta tirar o moleque da cadeia por não conseguir que ele ficasse preso).
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O que eu disse querido é que não se pode por na conta da escola ou do professor um problema da alçada da polícia.
E o caso dos estudantes de Medicina que mataram um calouro durante o trote? E o infame "rodeio das gordas"? Não, Salgueiro - infelizmente, estamos no mundo REAL, onde as direções de escolas e faculdades preferem varrer o lixo pra baixo do tapete, acobertar mesmo, e preferem tratar crimes graves como mera infração. Fatos são fatos e, mesmo que os salários dos professores melhorassem, as condições de trabalho e os alunos continuariam a mesma merda.
É nisso que dá crescer levando tudo na brincadeira, tanto em casa quanto na escola:
Trate uma criança sempre como criança e a mesma nunca será um adulto.
Crime é crime, para isso existe um Código Penal.
No universo de estudantes universitários são casos isolados e devem receber o rigor da lei.
Exato!
Ser adulto inclui muitas coisas, especialmente mudança de atitude: ser RESPONSÁVEL por suas próprias escolhas, por seus próprios atos. Pena que muitos adolescentes e jovens adultos se recusem a crescer...