Parece que você é novo por este pedaço. Se você quer se envolver, clique em algum destes botões!
Direitos reservados de acordo com cada publicação, 2001 ~ 2014, Fórum Religião é Veneno.
As opiniões expressas e o conteúdo publicado neste fórum por seus usuários são de responsabilidade exclusiva dos seus respectivos autores e não representam as opiniões dos administradores e moderadores do "Religião é Veneno".
Desenvolvido e mantido pela Administração e Moderação.
Comentários
Isso não se sabe. A Lua seria uma função de onda sem a observação...
A função de onda é colapsada pela interação. Não é necessário um observador.
'' O homem sábio molda a sí mesmo, os tolos só vivem para morrer.'' (O Messias de Duna - F.Herbert)
A interação entre as partículas que compõem átomos e moléculas da Lua ou de qualquer objeto material do Universo. Isso já por si só fixa a realidade. Não é preciso um observador para isso. Na verdade o ato de observar é uma interação também e geralmente causa poucas influências em objetos macros.
Entretanto quando se ISOLA uma partícula do restante a interação entre ela e o medidor é bastante relevante no caso.
Foi daí que surgiu esse mito de que se um observador pode alterar drasticamente uma partícula isolada ele poderia afetar também macros objetos da mesma forma.
Evidentemente não é assim que acontece. A interação entre as partes de um objeto estável são mantidas por forças enormes, logo é preciso, no mínimo, uma força equivalente para alterar substancialmente o objeto, o que não ocorre numa mera medição/observação.
'' O homem sábio molda a sí mesmo, os tolos só vivem para morrer.'' (O Messias de Duna - F.Herbert)
Quem afirma isso? Fundamente...
Isso aí é física básica!
Veja as quatro forças de interação conhecidas.
'' O homem sábio molda a sí mesmo, os tolos só vivem para morrer.'' (O Messias de Duna - F.Herbert)
Não é não- é física de campo... Fundamente.
'' O homem sábio molda a sí mesmo, os tolos só vivem para morrer.'' (O Messias de Duna - F.Herbert)
Eu sou ignorante. Fundamente para eu aprender... onde está escrito isso...
''À medida que a sofisticação da mecânica quântica fazia esvanecer a conexão entre o mundo das partículas e a realidade acessível às pessoas, diversas tentativas de reconciliação foram propostas. Logo que surgiu o paradoxo, o próprio Born teria afirmado que o impasse desapareceria ao abrir a caixa: o mero ato de observar eliminaria a superposição de estados e o gato se revelaria simplesmente morto ou vivo. Outras ideias se seguiriam. A explicação mais aceita de por que não se observam propriedades quânticas em objetos macroscópicos foi apresentada pelo físico alemão Heiz-Dieter Zeh no início dos anos 1970. Ele teria observado que os sistemas macroscópicos que compõem o mundo clássico, regido pelas leis da física de Newton, jamais estão isolados do ambiente, com o qual interagem continuamente. Assim, esses sistemas não poderiam ser descritos pelas equações de Schroedinger, aplicáveis somente a sistemas fechados. A consequência dessa conclusão foi verificada tempos mais tarde por Wojciech Zurek, físico polonês do Los Alamos National Laboratory (LANL), nos Estados Unidos. Nessa interação, a informação do sistema quântico escapa para o ambiente por meio de um fenômeno que Zurek chamou de decoerência.''
Aqui: revistapesquisa.fapesp.br/2012/12/10/sobre-gatos-fotons-e-mundos-estranhos/
'' O homem sábio molda a sí mesmo, os tolos só vivem para morrer.'' (O Messias de Duna - F.Herbert)
Numa partícula isolada, sem interação com outras, a medição/observação interfere e fixa uma possibilidade para ela.
As partículas dos objetos macros não estão isoladas entre sí, estão interagindo o tempo todo para justamente compor o tal objeto.
Entendeu agora?
'' O homem sábio molda a sí mesmo, os tolos só vivem para morrer.'' (O Messias de Duna - F.Herbert)
Entendi que é tudo PROBABILIDADE até ser medido. Foi isso que entendi... O elétron é uma nuvem de probabilidades...
Quando o elétron interage com o núcleo, e vice-versa, eles ''cristalizam'' o átomo.
Os átomos interagem e formam as moléculas, essas se juntam e formam os objetos, os objetos interagem entre si. O observador é desnecessário.
Eles interagem, por isso existem da forma que são.
Para ser bem rasteiro, digamos que as partículas de um objeto macro ''se medem o tempo todo''. O observador externo é desnecessário para formar objetos macros.
E como seria esse Universo Primordial? Que segundo você, tanto precisa de um observador para formar um Universo mais abrangente?
'' O homem sábio molda a sí mesmo, os tolos só vivem para morrer.'' (O Messias de Duna - F.Herbert)
Negativo. Todas as histórias possíveis de Feynmann. Isso se aplica ao Universo primordial...
Defina antes o que quer que seja Universo Primordial, para ver se a sua tese do Observador Criador de Universos pode ser aplicada.
'' O homem sábio molda a sí mesmo, os tolos só vivem para morrer.'' (O Messias de Duna - F.Herbert)
Já tinha definido o início do Universo...
newtoniana pode surgir da física quântica, que parece muito diferente. Segundo a teoria de
Feynman, as fases associadas a cada caminho dependem da constante de Planck
Mas, se você voltar
suficientemente longe no tempo, o universo era tão pequeno como o tamanho de Planck, um
bilhão de trilhões de trilhonésimo de centímetro, que é a escala na qual a teoria quântica tem de
ser levada em conta. Assim, embora nós ainda não tenhamos uma teoria quântica completa da
gravidade, sabemos que a origem do universo foi um evento quântico. Como resultado, assim
como nós combinamos a teoria quântica e a relatividade geral - pelo menos provisoriamente -
para derivar a teoria da inflação, se queremos voltar ainda mais e compreender a origem do
universo, temos de combinar o que sabemos sobre a relatividade geral com a teoria quântica.
O ato de observar provoca o "colapso da função de onda", o que significa que, embora antes da medição o estado do sistema permitisse muitas possibilidades, apenas uma delas foi escolhida aleatoriamente pelo processo de medição, e a função de onda modifica-se instantaneamente para refletir essa escolha.
Há um contraponto...
― Winston Churchill