Clique AQUI para voltar ao forum NOVO!

Como vai, Forasteiro?!

Parece que você é novo por este pedaço. Se você quer se envolver, clique em algum destes botões!

Usuários nesta discussão

Ateísmo: uma história de Deus

Video em 3 partes.
O autor relata como ao ler o livro Uma História de Deus de Karen Armstrong, ele percebeu evidências de que o conceito judaico de monoteísmo evoluiu do sincretismo de várias fontes politeísticas como os Cananeus e Babilônicos.

«13456712

Comentários

  • 291 Comentários sorted by Votes Date Added
  • Fernando_SilvaFernando_Silva Administrador, Moderador
    O deus de Israel era El, dos assírios, e o de Judá era Javé, o deus da guerra dos cananeus (por isto é que ele é o "Senhor dos Exércitos).

    El era um deus distante, que se comunicava com a humanidade através dos Baals. Ele é o deus da primeira criação do Gênesis. Javé era um deus que se comunicava diretamente conosco. Ele é o deus do segundo relato da criação.

    Quando Israel foi invadido, seus habitantes migraram para Judá e os dois deuses se misturaram, embora Javé, mais violento, tenha predominado.
  • Fernando_SilvaFernando_Silva Administrador, Moderador
    edited agosto 2011 Vote Up0Vote Down
    Havia também deusas, como Astarte, que aparece na forma da 'asherah', o poste que era cravado nos acampamentos dos israelitas e é mencionado na Bíblia. Mais tarde, foi considerado paganismo e o aboliram.

    O Antigo Testamento está cheio das reclamações dos profetas contra o culto aos outros deuses e deusas e dos massacres feitos contra seus sacerdotes e adoradores.


    Post edited by Fernando_Silva on
  • Fernando_Silva disse: O Antigo Testamento está cheio das reclamações dos profetas contra o culto aos outros deuses e deusas e dos massacres feitos contra seus sacerdotes e adoradores.
    hehehehehe continue... estou gostando.

    A paz Fernando

  • Voltando aos princípios do R V

    * Quando uma astrofísica ateia se converte a Cristo: “Eu percebi que existe uma ordem no Universo”.
    Postado em 19 de agosto de 2015 por Carmadélio

    Repercutiu em sites de todo o planeta, recentemente, o testemunho de Sarah Salviander, pesquisadora do Departamento de Astronomia da Universidade do Texas e professora de Astrofísica na Universidade Southwestern. A incrível história da sua conversão a Cristo começa com os seus estudos científicos e culmina com a morte da filha. Vale a pena investir cinco minutos em ler o depoimento dela.

    “Eu nasci nos Estados Unidos e fui criada no Canadá. Meus pais eram ateus, embora preferissem se definir como ‘agnósticos’. Eles eram carinhosos e mantinham uma ótima conduta moral, mas a religião não teve papel nenhum na minha infância”.

    “O Canadá já era um país pós-cristão. Olhando em retrospectiva, é incrível que, nos primeiros 25 anos da minha vida, eu só conheci três pessoas que se identificaram como cristãs. A minha visão do cristianismo era intensamente negativa. Hoje, olhando para trás, eu percebo que foi uma absorção inconsciente dessa hostilidade geral que existe no Canadá e na Europa em relação ao cristianismo. Eu não sabia nada do cristianismo, mas achava que ele tornava as pessoas fracas e tolas, filosoficamente banais”.

    Aos 25 anos, quando abraçava a filosofia racionalista de Ayn Rand, Sarah entrou em uma universidade dos EUA: “Entrei no curso de Física da Eastern Oregon University e percebi logo a secura e a esterilidade do objetivismo racionalista, incapaz de responder às grandes questões: qual é o propósito da vida? De onde foi que viemos? Por que estamos aqui? O que acontece quando morremos? Eu notei também que esse racionalismo sofria de uma incoerência interna: toda a sua atenção se volta para a verdade objetiva, mas sem apresentar uma fonte para a verdade. E, embora se dissessem focados em desfrutar a vida, os objetivistas racionalistas não pareciam sentir alegria alguma. Pelo contrário: estavam ferozmente preocupados em se manter independentes de qualquer pressão externa”.

    A atenção da jovem se voltou completamente ao estudo da física e da matemática.

    “Entrei nos clubes universitários, comecei a fazer amigos, e, pela primeira vez na minha vida, conheci cristãos. Eles não eram como os racionalistas: eram alegres, felizes e inteligentes, muito inteligentes. Fiquei de boca aberta ao descobrir que os meus professores de física, a quem eu admirava muito, eram cristãos. O exemplo pessoal deles começou a me influenciar e eu me via cada vez menos hostil ao cristianismo. No verão, depois do meu segundo ano, participei de um estágio de pesquisa na Universidade da Califórnia, num grupo do Centro de Astrofísica e Ciências Espaciais que estudava as evidências do Big Bang. Era incrível procurar a resposta para a pergunta sobre o nascimento do Universo. Aquilo me fez pensar na observação de Einstein de que a coisa mais incompreensível a respeito do mundo é que o mundo é compreensível. Foi aí que eu comecei a perceber uma ordem subjacente ao universo. Sem saber, ia despertando em mim o que Salmo 19 diz com tanta clareza: ‘Os céus proclamam a glória de Deus; o firmamento anuncia a obra das suas mãos’”.

    Depois desse insight, a razão de Sarah foi gradualmente se abrindo ao Mistério:

    “Comecei a perceber que o conceito de Deus e da religião não eram tão filosoficamente banais como eu pensava que fossem. Durante o meu último ano, conheci um estudante finlandês de ciências da computação. Um homem de força, honra e profunda integridade, que, assim como eu, tinha crescido como ateu num país laico, mas que acabou abraçando Jesus Cristo como o seu Salvador pessoal, aos 20 anos de idade, graças a uma experiência particular muito intensa. Nós nos apaixonamos e nos casamos. De alguma forma, mesmo não sendo religiosa, eu achava reconfortante me casar com um cristão. Terminei a minha formação em física e matemática naquele mesmo ano e, pouco tempo depois, comecei a dar aulas de astrofísica na Universidade do Texas em Austin”.

    A penúltima etapa da jornada de Sarah foi a descoberta, também casual, de um livro de Gerald Schroeder:

    “The Science of God” [“A Ciência de Deus”]. “Fiquei intrigada com o título e alguma coisa me levou a lê-lo, talvez o anseio por uma conexão mais profunda com Deus. Tudo o que sei é que aquilo que eu li mudou a minha vida para sempre. O Dr. Schroeder é físico do MIT e teólogo. Eu notei então que, incrivelmente, por trás da linguagem metafórica, a Bíblia e a ciência estão em completo acordo. Também li os Evangelhos e achei a pessoa de Jesus Cristo extremamente convincente; me senti como quando Einstein disse que ficou ‘fascinado com a figura luminosa do Nazareno’. Mesmo com tudo isso, apesar de reconhecer a verdade e de estar intelectualmente segura quanto a ela, eu ainda não estava convencida de coração”.

    O encontro decisivo com o cristianismo aconteceu há apenas dois anos, depois de um acontecimento dramático: “Eu fui diagnosticada com câncer. Não muito tempo depois, meu marido teve meningite e encefalite; ele se curou, felizmente, mas levou certo tempo. A nossa filhinha Ellinor tinha cerca de seis meses quando descobrimos que ela sofria de trissomia 18, uma anomalia cromossômica fatal. Ellinor morreu pouco depois. Foi a perda mais devastadora da nossa vida. Eu caí nas mãos do desespero até que tive, lucidamente, uma visão da nossa filha nos braços amorosos do Pai celestial: foi só então que eu encontrei a paz. Depois de todas essas provações, o meu marido e eu não só ficamos ainda mais unidos, como também mais próximos de Deus. A minha fé já era real. Eu não sei como teria passado por essas provações se tivesse continuado ateia. Quando você tem 20 anos, boa saúde e a família por perto, você se sente imortal. Mas chega um momento em que a sensação de imortalidade evapora e você se vê forçada a enfrentar a inevitabilidade da própria morte e da morte das pessoas mais queridas”.

    “Eu amo a minha carreira de astrofísica. Não consigo pensar em nada melhor do que estudar o funcionamento do universo e me dou conta, agora, de que a atração que eu sempre senti pelo espaço não era nada mais do que um intenso desejo de me conectar com Deus. Eu nunca vou me esquecer de um estudante que, pouco tempo depois da minha conversão, me perguntou se era possível ser cientista e acreditar em Deus. Eu disse que sim, claro que sim. Vi que ele ficou visivelmente aliviado. Ele me contou que outro professor tinha respondido que não. Eu me perguntei quantos outros jovens estavam diante de questões semelhantes e decidi, naquela hora, que iria ajudar os que estivessem lutando com esses questionamentos. Eu sei que vai ser uma jornada difícil, mas o significado do sacrifício de Jesus não deixa dúvidas quanto ao que eu tenho que fazer”.

    Unione Cristiani Cattolici Razionali via Aleteia
    A nossa realidade é moldada pelo que acreditamos ou preferimos não acreditar.
    Eu quero a Verdade .
    A realidade é um conjunto de possibilidades que se concretizou dentro de um universo infinito de possibilidades.
    Pqp ! Eu já fui de esquerda !
    Click aqui :
    http://31.media.tumblr.com/tumblr_m4pmpbh3H11qlvp0oo1_250.gif
  • Fernando_SilvaFernando_Silva Administrador, Moderador
    emmcri disse: Eu sei que vai ser uma jornada difícil, mas o significado do sacrifício de Jesus não deixa dúvidas quanto ao que eu tenho que fazer”.
    É este o argumento dela? É com isto que ela espera nos convencer?
    emmcri disse: Um homem de força, honra e profunda integridade, que, assim como eu, tinha crescido como ateu num país laico, mas que acabou abraçando Jesus Cristo como o seu Salvador pessoal, aos 20 anos de idade, graças a uma experiência particular muito intensa.
    Não serve como argumento.
    emmcri disse: Foi aí que eu comecei a perceber uma ordem subjacente ao universo. Sem saber, ia despertando em mim o que Salmo 19 diz com tanta clareza: ‘Os céus proclamam a glória de Deus; o firmamento anuncia a obra das suas mãos’”.
    Ordem? Que ordem?
  • A maioria das conversões se dá pela passagem por momentos de muita dificuldade na vida .Daí começão a achar e procurar razões para justificar a mudança .
    A nossa realidade é moldada pelo que acreditamos ou preferimos não acreditar.
    Eu quero a Verdade .
    A realidade é um conjunto de possibilidades que se concretizou dentro de um universo infinito de possibilidades.
    Pqp ! Eu já fui de esquerda !
    Click aqui :
    http://31.media.tumblr.com/tumblr_m4pmpbh3H11qlvp0oo1_250.gif
  • Fernando_SilvaFernando_Silva Administrador, Moderador
    emmcri disse: A maioria das conversões se dá pela passagem por momentos de muita dificuldade na vida .Daí começão a achar e procurar razões para justificar a mudança .
    Algumas pessoas precisam se agarrar ao conforto psicológico de uma religião.
    Mesmo que tenham, até esse momento, usado a razão para questionar a crença, acabam se permitindo acreditar.
    Para tal, passam a dar mais valor aos 'argumentos' bobos baseados em fé e abandonam o pensamento crítico, embora acreditem que continuam racionais.
  • SilvanaSilvana Membro
    edited setembro 2015 Vote Up0Vote Down
    Saudações Fernando_silva

    Fernando_silva disse: É este o argumento dela? É com isto que ela espera nos convencer?

    Fernando, o testemunho dela não foi para doutrinação de ninguém... Ela deu um testemunho na maior simplicidade de sua visão racionalista, que vamos vendo tecer nuances diversas diante da busca pelas respostas que ela trazia em seu íntimo...

    Na maioria das vezes os racionalistas apontam que, quando as pessoas se tornam religiosas ou passam a crer em algo maior que elas, as mesmas ficam infantilizadas e fragilizadas pela projeção de algo maior, e daí perdem a conexão com a realidade...

    Na verdade, pensemos: - O que vem a ser a realidade ???

    A realidade é a capacidade de nos tornarmos autoimunes a algo maior que nós ???

    A realidade racionalista, seria antes nossa capacidade se desenvolvermos tamanha empatia por nossa parte humana, e, assim nos desconectarmos do divino ???


    O fato dela ter encontrado conforto na visão que teve de sua filhinha nos braços de algo maior(um D-us), fez com que ela somente percebesse que...

    - Se ocorreu um big bang um inicio ocorreu e, portanto pela lógica irracional, uma força criadora existe...rs

    Indiscutível o fato de que a fé é um processo pessoal, intransferível, sendo assim, precisamos nos abrir para que nossa mente se conecte com D-us...

    Ele só se aproxima de nós pela nossa vontade, pois ele é energia positiva... :)



    abraços fraternos a ti
    da Silvana
    Post edited by Silvana on
  • Silvana disse: Ele só se aproxima de nós pela nossa vontade, pois ele é energia positiva... :)

    Ela pode acreditar no que ela quiser: se ela quiser acreditar que existem padrinhos mágicos não vai mudar a realidade.

    “Só tenho para oferecer sangue, sofrimento, lágrimas e suor.”
    ― Winston Churchill

  • E nós sabemos que quase nada sabemos sobre as grandes questões do universo. Mas formar um conjunto com todas as cousas que nos flagrarmos não saber e chamar esse conjunto de D-us não nos tornou nem um pouco mais conhecedores do desconhecido. Apenas colocamos um rótulo para a totalidade das nossas ignorâncias.
  • Aliás, qualquer pessoa minimamente provida de discernimento deveria desconfiar de "conversões" ocorridas durante temporadas de desespero.
    É a mesma essência um pouco mais quintessenciada que aquelas conversões que os cristãos impunham: converta-se ou vos decapito; ou as que ocorreram nos domínios muçulmanos p/evitar o imposto sobre a infidelidade, e que acabou criando um problema fiscal p/as administrações.
  • Gorducho disse: E nós sabemos que quase nada sabemos sobre as grandes questões do universo. Mas formar um conjunto com todas as cousas que nos flagrarmos não saber e chamar esse conjunto de D-us não nos tornou nem um pouco mais conhecedores do desconhecido. Apenas colocamos um rótulo para a totalidade das nossas ignorâncias.

    maxresdefault.jpg

    “Só tenho para oferecer sangue, sofrimento, lágrimas e suor.”
    ― Winston Churchill

  • emmedradoemmedrado Membro
    edited setembro 2015 Vote Up0Vote Down
    Fernando_Silva disse: Algumas pessoas precisam se agarrar ao conforto psicológico de uma religião.
    Mesmo que tenham, até esse momento, usado a razão para questionar a crença, acabam se permitindo acreditar.
    Para tal, passam a dar mais valor aos 'argumentos' bobos baseados em fé e abandonam o pensamento crítico, embora acreditem que continuam racionais.

    Concordo com um adendo ,experiências sem a explicação a luz da razão , ou das coisas naturais, também fazem pessoas se sentirem racionais , comigo foi assim durante algum tempo .É até mais profunda a coisa , a negação destes acontecimentos podem fazer a pessoa se sentir irracional .
    Post edited by emmedrado on
    A nossa realidade é moldada pelo que acreditamos ou preferimos não acreditar.
    Eu quero a Verdade .
    A realidade é um conjunto de possibilidades que se concretizou dentro de um universo infinito de possibilidades.
    Pqp ! Eu já fui de esquerda !
    Click aqui :
    http://31.media.tumblr.com/tumblr_m4pmpbh3H11qlvp0oo1_250.gif
  • Bom, é como sempre digo em outros debates, inclusive c/o Professor: o dia que eu tiver alguma experiência Sobrenatural, talvez acredite. Só que frequenta-se anos e anos centros espíritas e mesas não giram, nem cestinhas-de-bico escrevem sozinhas, nem almas se condensam, nem objetos levitam.
  • Fernando_SilvaFernando_Silva Administrador, Moderador
    Gorducho disse: Bom, é como sempre digo em outros debates, inclusive c/o Professor: o dia que eu tiver alguma experiência Sobrenatural, talvez acredite. Só que frequenta-se anos e anos centros espíritas e mesas não giram, nem cestinhas-de-bico escrevem sozinhas, nem almas se condensam, nem objetos levitam.
    Pode ser uma fraude.
    Pode ser uma alucinação.
    Pode ser um fenômeno natural que ainda não temos como explicar.
    Pode ser uma entidade superpoderosa, mas que não tem nada de divina.
    Pode ser um deus, mas não o deus que pensamos que é.
  • Certo: mas aí eu passaria a achar a hipótese espírita - nada a ver c/D-us, bien entendu - a mais viável. O dia que eu chegar em casa e os familiares estiverem em pânico, uma mesa semovente e os cachorros tentando morder a pata ou, mais provavelmente, se escondendo atrás das portas, passo a crer.
    Ou se um ovo de galinha (c/o Crookes ocorreu com de peru) estiver voando na sala...
    Por isso respeito quem tenha tido experiência mística. Só que é só mística, i.e., de caráter privado, intransmissível.
    Não teve até cá um que passou voando por cima de seu companheiro de quarto? Se isso ocorrer em casa, passo aa crer!
  • Fernando_SilvaFernando_Silva Administrador, Moderador
    Gorducho disse: O dia que eu chegar em casa e os familiares estiverem em pânico, uma mesa semovente e os cachorros tentando morder a pata ou, mais provavelmente, se escondendo atrás das portas, passo a crer.
    Eu passo a crer na existência destes fenômenos, mas sua explicação continuará em aberto.

    Não terei nenhum motivo para atribuí-los a algum deus.

    Mesmo porque eu não sei o que é um deus e não teria como reconhecer um mesmo que estivesse na minha frente.
  • A associação de espiritismo c/D-us é espúria por motivos ideológicos dos "estudiosos". Mas se uma mesa respondesse perguntas, ou se um "médium" psicografasse ou psicofonasse digamos 10 números aleatoriamente gerados no Excel num note em sala adjacente; e depois revelasse os podres familiares dalgum dos estudiosos, para mim a melhor explicação seria a hipótese espírita.
    Só que nada disso ocorre: são só lendas de 100 anos atrás.
  • Saudações Percival

    Percival disse: Ela pode acreditar no que ela quiser: se ela quiser acreditar que existem padrinhos mágicos não vai mudar a realidade.

    Percival, a realidade de cada pessoa é criada pela própria construção de nossa psiquê...

    Então, claro que a realidade dela mudou, pois está mais receptiva a ideia de divindade.




    abraços fraternos a ti
    da Silvana


  • SilvanaSilvana Membro
    edited setembro 2015 Vote Up0Vote Down
    Saudações Gorducho e Fernando_silva

    Gorducho disse: Bom, é como sempre digo em outros debates, inclusive c/o Professor: o dia que eu tiver alguma experiência Sobrenatural, talvez acredite. Só que frequenta-se anos e anos centros espíritas e mesas não giram, nem cestinhas-de-bico escrevem sozinhas, nem almas se condensam, nem objetos levitam.

    Fernando_silva disse:

    Pode ser uma fraude.
    Pode ser uma alucinação.
    Pode ser um fenômeno natural que ainda não temos como explicar.
    Pode ser uma entidade superpoderosa, mas que não tem nada de divina.
    Pode ser um deus, mas não o deus que pensamos que é.


    Meninos, eu já vi acontecer coisas sobrenaturais aos montes em lares espíritas e fora deles tbm... rs


    E sem querer dar explicações do campo físico(teórico)...

    O que ocorre... É necessário na verdade nesses momentos diferenciar o que é influenciado por alguém que tenha essa capacidade Telecinética, da de um espírito desencarnado e presente, digamos assim...rs




    abraços fraternos a aos dois.
    da Silvana
    Post edited by Silvana on
  • Silvana disse: a realidade de cada pessoa é criada pela própria construção de nossa psiquê...
    Sim, dentro dum conceito solipcista, sim. M/psique constrói que eu sou o Napoleão Bonaparte, ou que meu filho morto num acidente aviatório não morreu e mora numa casinha no céu c/a falecida vovó e o vovô; então eu p/mim sou o Napoleão e meu filho não morreu e me escreve do além dedilhando curioso engenho.
    É isso mesmo como a Srª diz.

  • By the way: não tenho filhos mortos; foi só exemplo em 1ª pessoa p/mostrar que não me vacino contra vinganças de divindades.
  • Saudações Gorducho

    Gorducho disse: Sim, dentro dum conceito solipcista, sim. M/psique constrói que eu sou o Napoleão Bonaparte, ou que meu filho morto num acidente aviatório não morreu e mora numa casinha no céu c/a falecida vovó e o vovô; então eu p/mim sou o Napoleão e meu filho não morreu e me escreve do além dedilhando curioso engenho.
    É isso mesmo como a Srª diz.

    Gorducho, a mente humana constrói sua própria realidade...

    Alguns teóricos do campo da psicologia já falaram sobre isso, claro, alguns mais densos como Jung, outros mais como William James e sua personalidade que emerge da interação entre as faces instintuais e habituais da consciência com os aspectos pessoais e volitivos.

    Não significa com isso que a pessoa tenha de ser alienada, louca ou surrealista, salvo quando o problema é de natureza neurofisiológica.

    Enfim...

    Ela só experimenta situações diferentes dos demais. Se vc me perguntar se isso é um dom, posso até arriscar dizer que na verdade é uma capacidade inerente da mente de algumas pessoas, que conseguem esses tipo de domínio, digamos assim...


    Inclusive alguns potencializam outros... rsrsrs


    abraços fraternos a ti
    da Silvana
  • Silvana disse: que conseguem esses tipo de domínio
    Domínio no sentido de imaginar uma realidade e acreditar nela, ou seja: dominar os estímulos provenientes do mundo físico externo e viver segundo a realidade por ela construída montada.
    É isso?
  • Saudações Gorducho


    Continuando...

    Vou falar de uma situação bem simplificada sobre situações distintas no cérebro...


    A experiência do Déjavú, por exemplo. Alguns dizem que poucas pessoas tem isso, e quando as mesmas tem esses insights, são em períodos da vida...


    Pois bem... Eu os tenho desde a infância, e ainda esta semana tive uma experiência dessas.


    John D. E. Gabrieleda Stanford University, descobriu em 1997 que o hipocampo nos possibilita recordar os eventos conscientemente. Ele também descobriu que o giro parahipocampal nos possibilita determinar o que é familiar e o que não é (e isso sem acessar uma memória específica para o fato).

    http://pessoas.hsw.uol.com.br/deja-vu1.htm

    Então... Estava eu com uma colega numa sala da mecanografia da faculdade conversando com uma terceira colega funcionária da faculdade, sendo que o assunto que essa amiga falou e a todos os aspectos, posição, momento, roupas, etc...

    Tudo eu já havia visto e escutado exatamente igual...

    Ou seja, como explicar que o meu lobo temporal médio, buscou junto ao hipocampo uma memória de uma situação que eu nunca tinha vivido antes...rs

    A menos que eu já tenha vivido... E meu cérebro está somente cortando trilhas e me fazendo retornar em assuntos para que eu possa fazer links para realinhar meu entendimento quanto ao momento... Não sei ainda... Tenho tentado entender esses fenômenos, que últimamente vem se repetindo com certa frequência...


    É como se fossem migalhas de pão da história de João e Maria, entendes ?!


    Para a maioria não faz o menor sentido... Mas, o assunto que ela estava abordando fez todo o sentido para mim...



    abraços fraternos a ti e a todos
    da Silvana
Entre ou Registre-se para fazer um comentário.