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Uma Refutação da Teoria da Evolução

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Comentários

  • SilvanaSilvana Membro
    edited março 2015 Vote Up0Vote Down
    Saudações a todos



    Só para corrigir Conceitos aleatórios meio controversos...rsrs

    Super Abril publicou: Se o homem é uma evolução do macaco, por que ainda existem chimpanzés por aí?

    Essa é uma pergunta bem capciosa, que acaba confundindo e enganando muita gente. Quem adora fazê-la são os criacionistas, aqueles que acreditam na criação divina - o homem moldado por Deus a sua imagem e semelhança.

    Mas há uma falha conceitual nessa pegadinha. Ela dá a entender que, segundo a Teoria da Evolução, o Homo sapiens evoluiu dos macacos atuais. Charles Darwin, entretanto, nunca disse ou escreveu isso.

    O que os evolucionistas afirmam é que tanto a macacada de hoje quanto os seres humanos têm um ancestral em comum. E eles estão absolutamente corretos nessa afirmação.

    Segundo os estudos mais recentes, baseados em fósseis e análises de DNA, há cerca de 7 milhões de anos a África era habitada por um tipo de primata do qual descendem tanto o homem quanto os chimpanzés e bonobos (ou chimpanzés-pigmeus) atuais. A analogia mais adequada para entender essa história é pensar nas espécies como membros de uma família. Considerando que esse primata é o avô da família, os chimpanzés não são nossos "pais", mas nossos "primos". (...)

    Mas o fato é que cada linhagem de primata tem sua própria história de evolução. De acordo com arqueólogos e antropólogos, foi só nos últimos 10 mil anos - com o advento da agricultura e o surgimento das grandes civilizações - que a "solução" representada pelo Homo sapiens realmente se mostrou mais bem-sucedida que as outras espécies.

    http://scienceblogs.com.br/cienciaaonatural/tag/ardipithecus-ramidus/


    Segue material agora sobre o ARDI...

    Hypescience publicou: (...) Ardipithecus ramidus, apelidado de “Ardi”, viveu há aproximadamente 4,4 milhões de anos, e é 1,2 milhões de anos mais velho que “Lucy” da espécie Australopithecus afarensis, até então o hominídeo mais antigo conhecido pela ciência. (...)

    O esqueleto mostra detalhes sobre como humanos e macacos tomaram caminhos diferentes há aproximadamente 7 milhões de anos.


    http://hypescience.com/22049-o-elo-perdido-ancestral-mais-antigo-do-homem-e-encontrado/



    http://3.bp.blogspot.com/-zJvj0au1V_A/UgRGD_zx_QI/AAAAAAAACX0/vOAoPbq_7Q4/s1600/20130808_100938.jpg



    abraços fraternos a todos
    da Silvana
    Post edited by Silvana on
  • Cameron disse: Como? Criando tópicos em fóruns na internet?

    Ó, todas as pessoas atéias do Brasil devem estar com tanto medo que correrão para a igreja mais próxima imediatamente...

    Plano maligno do Mágico de Oz é esse.

    Até os planos do Plâncton pra roubar a fórmula do Hambúrguer de Siri são mais inteligentes.

    “Só tenho para oferecer sangue, sofrimento, lágrimas e suor.”
    ― Winston Churchill

  • A TEORIA DA EVOLUÇÃO E O RACISMO – O LADO OBSCURO DA CIÊNCIA – I
    MARCOS ARIEL MD
    Declaração de conflito de interesses: nenhum.
    I-INTRODUÇÃO
    Esse é o primeiro de três ensaios sobre a ciência como produto humano, nem melhor ou pior
    que a teologia, mas eivado de preconceitos e inserido no meio social, apoiando e justificando, como
    muitas vezes a teologia fez, o poder dominante
    II-A TEORIA DA EVOLUÇÃO COMO PRODUTO IDEOLÓGICO
    Este tópico é baseado num escrito de Stephen Jay Gould, agnóstico, o Polegar do Panda,
    Martins Fontes, p. 54-57.
    “De acordo com a visão tradicional, Darwin descobriu esses tentilhões, inferiu corretamente
    sua história e escreveu no livro de apontamentos as famosas linhas: “ Se existe algum fundamento
    nessas observações, a zoologia dos arquipélagos merecerá exame atento; porque tais fatos
    enfraqueceriam a estabilidade das espécies”. (...) Dawin certamente encontrou os tentilhões. Mas
    não os reconheceu como variante de um tronco comum. De fato, ele nem sequer registrou em que
    ilha muitos deles foram descobertos - algumas de sua etiquetas dizem apenas " Ilhas Galápagos".
    Tanto pior para o seu reconhecimento imediato do papel do isolamento na formação de novas
    espécies. E so reconstituiu a história evolutiva após seu regresso a Londres, quando um
    ornitologista do Museu Britânico identificou corretamente todos os pássaros como tentilhões.”
    Apos comentar sobre a viagem de Darwin a Austrália, o autor continua:
    “Apesar disso, Darwin voltou para Londres sem uma teoria evolutiva. Suspeitava da
    evolucão mas nao tinha qualquer mecanismo para explicá-la.”
    Stephen Jay Gould, apos expor idéias inexatas sobre como originou-se a teoria da evolucão,
    tece o seguinte comentário:
    “Ao ler o relato pormenorizado de Schweber dos momentos que precederam a formulacão
    da teoria da selecão natural por Darwin, fui particularmente tocado pela ausência de influências
    decisivas a partir de seu próprio campo, a BIOLOGIA. (...)” GRIFO MEU
    O autor do livro continua:
    “De fato, acredito que a teoria da selecão natural deveria ser vista como uma analogia
    ampliada - se consciente ou inconsciente de parte de Darwin, não sei - a economia do laissez-faire,
    de Adam Smith. (...)”
    “A teoria da seleção natural constitui uma transferência criativa, para a biologia, do
    argumento básico de Adam Smith a favor de uma economia racional: o equilíbrio e a ordem da
    natureza não surgem de um controle externo mais elevado (divino) ou da existência de leis
    operando diretamente sobre o todo, mas sim a partir da luta entre individuos pelos seus proprios
    benefícios (...)”
    O autor, após fazer observacões de Marx sobre Darwin e a comparação com a sociedade
    inglesa, coloca uma assertiva:
    “Darwin pode ter ido buscar na economia a idéia de selecão natural, mas isto não a impede
    de estar certa.”
    II-TEORIA DA EVOLUÇÃO E O PRECONCEITO CULTURAL DA CIÊNCIA
    Este tópico continua o assunto mas mereceu um aparte. Stephen Jay Gould, evolucionista de
    carteirinha, expressa no Polegar do Panda, p. 202:
    “Como acentuam varios outros ensaios, defendendo a posição de que a ciência não é uma
    máquina objetiva e dirigida para verdade, mas uma atividade quintessencialmente humana, afetada
    por paixões, esperança e preconceitos culturais. TRADIÇÕES CULTURAIS DE PENSAMENTO
    influenciam fortemente as teorias científicas, dirigindo com frequência as linhas de
    ESPECULAÇÃO, em especial (como neste caso) quando virtualmente não existem informações
    para constranger a imaginação ou preconceito. No meu próprio trabalho (ver os ensaios 17 e 8)
    fiquei muito impressionado pela poderosa e infeliz influência que o gradualismo exerceu sobre a
    paleontologia por meio do velho mote natura non facit saltum (a natureza não dá saltos). O
    gradualismo, a idéia de que toda a mudança deve ser suave, lenta e continua, NUNCA FOI LIDO A
    PARTIR DAS ROCHAS. Constituiu um preconceito cultural comum, em parte uma resposta do
    liberalismo do sec. XIX a um mundo em revolucão. Mas continua a colorir nossa
    SUPOSTAMENTE OBJETIVA interpretacão da história da vida.”
    III- TEORIA DA EVOLUÇÃO E O RACISMO NO SÉCULO XIX
    Este tópico é baseado no livro de Eric Hobsbawn, filósofo ou historiador ateu, A Era do
    Capital, Paz e Terra, 10 ed, 2004, e refere-se à aceitação do escopo racista da Teoria da Evolução
    proposta por Charles Darwin.
    “Na “luta pela sobrevivência” que forneceu a metáfora básica do pensamento econômico,
    político, social e biológico do mundo burguês, somente os “mais capazes” sobreviveriam, sendo sua
    "capacitaçâo" comprovada nao apenas por sua sobrevivência mas também por sua dominação. A
    maior parte da população mundial tornou-se vítima daqueles cuja superioridade econômica,
    tecnológica e consequentmente militar era inconteste e parecia indestrutível: as economias e
    Estados da Europa central e setentrional e os paises estabelecidos alhures por seus imigrantes ,
    especialmente os Estados Unidos.” p. 171
    Apos falar sobre os milionários (robber barons) como Philip Armour, Andrew Carnegie, Jay
    Gould e a sua motivacao por dinheiro, fez um comentário sobre a teologia nacional da época:
    "Não era por acaso que o "darwinismo social", o dogma de que aqueles que subiam ao topo
    de tudo eram os melhores porque mais capazes de sobreviver na selva humana, se transformou na
    TEOLOGIA nacional no final do seculo XIX nos Estados Unidos."p. 209- GRIFO MEU
    Falando sobre a ocidentalização do Japão no final do seculo XIX:
    "Para alguns parecia implicar o abandono de tudo que fosse japonês, já que todo o passado
    era atrasado e bárbaro: a simplificação e talvez mesmo o abandono da lingua japonesa, a renovação
    da origem genética inferior japonesa pela miscigenação com a origem à sugestão, baseada na recém
    digerida teoria do racismo social-darwinista, que aliás tinha apoio nas altas esferas do pais".p.217-
    218. (Isso simplesmente é um dos comentários mais horríveis que já li sobre limpeza étnica....)
    Agora, comentando sobre a burguesia na Alemanha, e comparações sobre as virtudes da
    moderação e abstenção da ética puritana:
    "Talvez o sentido da luta pela existência - uma selecão natural na qual a vitória ou mesmo
    sobrevivência provavam tanto a capacitacâo quanto as qualidades essencialmente morais que
    sozinhas poderiam proporcionar esta capacitação - reflita a adaptação da antiga ética burguesa a
    uma nova situaçâo. O darwinismo, social ou de outro tipo, nao era apenas uma ciência, mas também
    uma IDEOLOGIA, MESMO ANTES DE SER FORMULADA. Ser burguês nao era apenas ser
    superior, mas implicava tambem ter demonstrado as qualidades morais equivalentes as antigas
    qualidades puritanas.” p. 341- GRIFO MEU
    IV- TEORIA DA EVOLUÇÃO E OS CIENTISTAS
    Darwin e os Grandes Enigmas da Vida, de Stephen Jay Gould, Martins Fontes vem socorrer
    os darwinistas:
    "Fica claro que, neste caso {racismo}, não foi a ciência que influenciou as atitudes racistas.
    Muito pelo contrário, foi uma crença a priori na inferioridade negra que determinou a seleção
    preconceituosa de "provas". De um rico corpo de dados que poderia apoiar praticamente qualquer
    asserção racial, os cientistas selecionaram fatos que corroboravam suas conclusões prediletas, se
    gundo as teorias em voga no momento". p. 213
    Como fica exposto na figura abaixo, não fica nada claro...
    Fim da primeira parte[img]12196349_623334764473834_7572199310210740792_n.jpg?oh=f9b254f87c7c7bad554e42d74936fa7c&oe=56C01DF6
  • Oi amigo tá no grupo Novo Testamento Desmascardo do Facebook enchendo o saco?
    “Só tenho para oferecer sangue, sofrimento, lágrimas e suor.”
    ― Winston Churchill

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