merecer
me.re.cer
1 Ser digno de. 2 Tornar-se merecedor de. 3 Ser credor de, ter direito a. 4 Estar no caso de receber, fazer jus a. 5 Estar nas condições de obter. 6 Valer. 7 Prestar relevantes serviços a.
Merecer. 65% dos brasileiros acham que mulher de roupa curta merece ser atacada. Merece. Ser. Atacada. Você veste uma roupa e torna-se indigna de respeito. Não importa quem você é, quanto bem faz, como cuida da família, das pessoas ao seu redor. Você veste uma roupa e vira uma pessoa merecedora da maior humilhação que há: a violação do seu corpo.
Foram entrevistadas 3.810 pessoas em maio e junho de 2013. 65% dessas pessoas acreditam que mulheres merecem ter seus corpos violados. Merecem ser violentadas, receber um castigo sexual decidido arbitrariamente por um homem. São 2.476 pessoas que acham que está tudo certo um homem colocar seu pênis para fora e matar seu desejo sexual no corpo de uma mulher que vestiu uma roupa curta.
E o que é curto? É acima do joelho? É abaixo da bunda? Decote pode? O que é decote? Camiseta com a gola que mostra o colo pode? Bermuda pode? Mas e se a mulher for gorda, ai tudo bem ela usar roupa curta, já que não faz parte do padrão de beleza? E se ela tiver, sei lá, 70 anos? Ainda assim ela merece ser estuprada? Ainda assim os estupradores querem matar seus desejos naquele corpo? E essa mesma mulher, se estivesse de burca, seria uma pessoa melhor?
A pesquisa é do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Quem faz pesquisa está acostumado a lidar profissionalmente com os resultados. Mas dessa vez, até os pesquisadores se assustaram. "Mais uma vez, tem-se um mecanismo de controle do comportamento e do corpo das mulheres da maneira mais violenta que possa existir", dizem os autores da pesquisa.
Para complementar os dados, que são muitos e chocam a cada linha de leitura, foram analisados cerca de 12 mil casos de estupro que aconteceram em 2011. Mais da metade das vítimas tinha menos de 13 anos de idade e 15% dos estupros foram cometidos por dois ou mais agressores.
Abaixo de 13 anos de idade você lembra que idade existe? Tem meninas de 10 anos, tem meninas de 7 anos, tem meninas de 3 anos. Elas também merecem? Seus corpos são uma oferta? Suas roupas são provocativas? Crianças que brincam de boneca. Meninas de 5 anos, indo para a escola de uniforme. Elas estão provocando, não?
E então, como se esses poucos dados não fossem assustadores, o Ipea fez uma projeção. De acordo com ela, em 2013 o país teve 527 mil vítimas de estupro. E se a gente teve tudo isso de vítimas, teve também 527 mil estupradores, homens que não respeitaram o outro, que acreditaram que eles é quem deviam decidir se o sexo era possível naquele momento. Não importa a roupa, não importa a idade, não importa o lugar.
O grupo que acredita que "se a mulher soubesse se comportar" as estatísticas de estupro seriam menores também é enorme. Mas ninguém nesse grupo pensou que, se os homem soubessem se comportar, esse número nem existiria?
Você, homem, não se sente ofendido com esses dados? Não se sente ofendido ao ser tratado como um cachorro que mija onde encontra cheiro de mijo? Não acha um absurdo ser visto como um animal irracional, que vive na base de instinto? Não se acha melhor que isso?
Você, mulher que pensa dessa maneira triste, não enxerga que está cavando um buraco que você mesma vai cair dentro? Não percebe que os conceitos de roupa provocante ou curta são arbitrários? Não existe uma regra para isso.
Mulheres são estupradas em lugares em que a burca é obrigatória. Mulheres são estupradas antes mesmo de se tornar mulheres. Mulheres são estupradas de calça jeans. Mulheres religiosas são estupradas. Freiras são estupradas. Mães são estupradas. Donas de casa são estupradas.
Somos estupradas porque existe a crença de que nosso corpo não é nosso. Existe a crença de que o corpo feminino é público. Todo mundo toda decisões por nós. Acham que devemos ser magras para o deleite visual. Acham que devemos sorrir. Acham que devemos ouvir um “gostosa” e receber como elogio.
Já chega. Não podemos mais viver dessa maneira. Não somos bonecas infláveis. Os homens não são animais irracionais. Nossos corpos não são parques de diversão. Nossas roupas não são convites. Não, ninguém merece ser estuprada. Ninguém merece desrespeito. Ninguém merece ter sua dignidade violada. Quem diz sim ou não é a mulher e qualquer coisa depois de um não é crime, dá cadeia e não deveria ser aceita pela sociedade.
Você, que concorda com esses 65% dos brasileiros acham que mulher de roupa curta merece ser atacada, é tão ruim quanto qualquer estuprador. É tão ruim quanto o pior deles. E nada disso é doença mental, é apenas um doença social chamada machismo. Você, que apoia isso, está destruindo as mulheres.
Quer ler sobre o estudo? Neste link você tem acesso às informações completas: SIPS revela percepções sobre a violência contra a mulher.
Veja números alarmantes da pesquisa do Ipea:
Comentários
http://www.ipea.gov.br/portal/index.php?option=com_content&view=article&id=21826&catid=4&Itemid=2
http://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/SIPS/140327_sips_violencia_mulheres.pdf
Não entendo por que os jornais nunca colocam link direto da fonte.
Pergunta bem direta e resultado assustador, mesmo que a conclusão do estudo tenha sido elástica demais. Já a segunda pergunta da página é uma bosta maniqueísta. "Se as mulheres soubessem como se defender e evitar situações de riscos, haveria menos estupros" seria uma pergunta bem melhor, e obviamente a resposta é SIM.
Citaram a concordância maior entre católicos e maior ainda entre evangélicos. Por que outros diferenciais não foram abordados nessa questão? Qual o nível de concordância exclusivo entre mulheres? Há influência de faixa etária, região, cidade-grande vs interior ou zona rural?
O texto tem um viés politicamente correto e a primeira pergunta já é um tanto idiota. Deveriam perguntar pela maioria, e não pela totalidade. Como disse o maior escrito do país, o conservador Nelson Rodrigues, toda unanimidade é burra. Como católicos podem concordar que toda mulher sonha em se casar se existem freiras?
Estupradores escolhem suas vítimas mais pela capacidade de reação do que pela sua preferência sexual. Aliás, qualquer agressor.
Editado:
Não entendam, nem de longe, que culpo as mulheres estupradas ou pessoas vítimas de qualquer tipo de ataque por não saberem se defender. A culpa é obviamente do agressor.
http://www.xvideos.com/video6759354/funk_show_do_mc_magrinho_rasga_calcinha#_tabComments
Vídeo: Dois marmanjos passam a mão numa mulher e arrancam sua calcinha a força em cima do palco, ela inicialmente tenta resistir, depois sai do palco. Todo o ato foi filmado e obviamente ninguém fez nada.
Porque claro, todos nós sabemos como nossa sociedade é machista, misógina e patriarcal, e que às margens dessa sociedade há uma sociedade alternativa dominada pelas bichinhas afeminadas, pelas putinhas do FEMEN e pelos maridos cornos.
De fato. Eu acho que o melhor é abolir o catolicismo light com certa dose de sincretismo do brasileiro e preencher com o Islam. Não seria ótimo?
Ou então, poderíamos copiar o modelo sueco, aquele país super-laico, super-moderno, super-ateu, super-descolado, super-LGBTTT, super-multicultural, aquele paraíso feminista onde os homens são proibidos de mijarem em pé (pois isso é opressão) que, mesmo ocupando as primeiras posições no IDH, é a CAPITAL MUNDIAL DO ESTUPRO!
Na boa, tem mulher que parece que pede pra levar uma. Mes passado eu havia pego um lotação (micro-onibus) pra minha casa. Sentei naquele banco reservado que fica de frente com a porta do meio (não, não tinha nenhum idoso etc na hora). Chegou uma moça, devia ter entre 16 e 18 anos, não mais que isso, e ficou conversando com a cobradora. Cara, ela tava de costas para mim e usava calça leg da cor preta, mas muito transparente. Para voces terem ideia da transparencia, dava pra ver até os bichinhos estampados na calcinha branca brincando de gangorra nos montes. E olha que ela tinha uma bundinha muito gostosinha. E pior, ela ficou de forma super provocante, empinando a bundinha.
Então, na boa, tem mulher que sim, parece que quer ser currada mesmo, pois ela fazia de proposito mesmo.
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8609 + aquelas que tenho agora. ):-))
Na verdade é "Êta instituto de pesquisas safado".
A pesquisa não reflete a realidade do brasileiro e basta olhar em volta para saber.
Uma das inversões mais bizarras destes tempos é a crença de que se uma estatística contraria o que você testemunha da realidade cotidiana, então seu próprio testemunho deve estar errado.
Quem quiser mais, é só comparar os resultados contraditórios entre si: 91% defendem a prisão de maridos violentos com as esposas e 89% acha que roupa suja se lava em casa.
Obviamente, ou é uma coisa ou outra.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
E querem fazer crer que 65% dos brasileiros são moralmente piores que bandidos condenados.
O tal instituto tá a serviço dos grupelhos ideológicos que querem convencer que o cidadão de bem é um sujeito desprezível e a escória da sociedade na verdade é vítima dela.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
Os números falam por si. No caso específico da pergunta:
Mulheres que usam roupas que mostram o corpo merecem ser atacadas
42% concordam
Pode até parecer um número absurdo, mas lembra-se do incidente na Uniban? Duvido que alguém aqui acreditava que isso seria possível só de olhar ao redor.
No caso da Uniban eu vi estudantes de cursos superiores se portarem como fundamentalistas do Taleban.
E o caso da Uniban repercutiu tão negativamente que a imagem da faculdade, que já era uma merda, conseguiu piorar.
Se o comportamento típico do brasileiro fosse aquele, os idiotas da Uniban teriam recebido aplauso e não repúdio universal.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
Por "ideais feministas" entendam boiolização da sociedade, a intenção de destruir totalmente os valores tradicionais masculinos e bani-los da sociedade.
Para isto as ditas feministas criaram um termo "cultura do estupro" e o associaram àqueles valores. Propaganda suja, claro.
As ditas cujas propõe que o jeito de combater o estupro é "educar os homens" e não reprimir a sexualidade e sensualidade das mulheres. Como se estupradores fossem apenas homens comuns mal educados e não maníacos psicopatas.
Inacreditável ter que defender o óbvio, que estupradores não se excitam com a sensualidade da mulher como homens normais e sim com a subjugação e violência que podem impor a ela.
Mas feministas e a turma delas detestam o uso da palavra "normal". Por motivos também óbvios.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
Acauan, você está sendo contraditório. Se os números afirmam o que você defendo ou apoia então está tudo bem, mas se eles não correspondem então agiram de má fé ao realizar a pesquisa ou coisa pior.
Quando tempos atrás eu disse que não entendia como a imprensa não criticava o governador do meu estado estando tanta gente insatisfeita você disse que minha observação não poderia servir de medida. Por que agora a sua observação poderia servir?
Porque um caso era uma questão de amostragem e outro de evidência:
Neste caso são evidências:
- O próprio instituto se autocontradiz, como demonstrado antes;
- A cultura masculina repudia o estupro, inclusive no grupo dos criminosos violentos;
- Valores familiares são perenes, enquanto preferências eleitorais são voláteis.
Dentre outras.
Nós, Indios.
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Merece também? Aliás, se roupa incentivasse o estupro, como dizem por aí, porque existe uma grande quantidade vítimas crianças, elas também provocam?
Essa pesquisa reflete o pensamento religioso, conservador e ignorante da maioria das pessoas. Ignorante porque não sabem que a maioria das vítimas de estupro não se veste de forma "sensual" e existe até casos onde a vítima tinha 60, 70 e 80 anos de idade.
Onda de estupros coletivos causa preocupação e polêmica religiosa no Irã
Relatos recentes de estupros coletivos praticados por gangues no Irã estão causando preocupação entre as mulheres e levantando questionamentos sobre valores sociais no país, informa Mohammad Manzarpour, do serviço persa da BBC.
Em uma aldeia religiosa e conservadora perto da cidade de Isfahan, mulheres que participavam de uma festa privada foram sequestradas no ano passado e foram vítimas de estupros coletivos perpetrados por criminosos que as ameaçaram com facas.
Uma semana depois, uma estudante universitária foi atacada e violentada por desconhecidos em um campus fortemente protegido na cidade sagrada de Mashhad.
Em ambos os casos, autoridades acusaram as vítimas de não usarem véus ou hijabs e de comportamento “não islâmico”.
Os casos recentes ganharam repercussão, e os subsequentes comentários pejorativos feitos pelas autoridades despertaram indignação entre grupos de defesa das mulheres, que há tempos se queixam do crescente número de casos de assédio sexual no país.
À medida que os estupros dominam as manchetes dos jornais iranianos, um debate público e político começa a se formar, a respeito das possíveis razões para o aparente aumento no número de crimes sexuais. O Estado islâmico iraniano também debate a maneira de prevenir e punir esse tipo de crime.
Festa
Na noite de 24 de maio, duas famílias do subúrbio de Khomeinishahr convidaram amigos para uma festa. No total, 14 pessoas se reuniram no evento, realizado em um jardim cercado de muros.
Relatos da imprensa dão conta de que um grupo com mais de 12 homens armados com facas entraram no jardim, trancaram alguns homens dentro de um quarto e amarraram outros a árvores.
As mulheres – incluindo uma em estágio avançado de gravidez, segundo os relatos – foram levadas a uma propriedade adjacente e estupradas.
Um convidado usou um celular para chamar a polícia. A maioria dos agressores havia fugido quando os policiais chegaram, mas quatro foram presos posteriormente.
Na cidade de porte médio, a notícia do estupro se espalhou rapidamente. Mas o episódio não foi coberto pela imprensa estatal, altamente controlada pelo governo, e nenhum comentário oficial sobre o caso foi feito por mais de uma semana.
O silêncio despertou preocupação e ira entre a população, que organizou um amplo protesto diante da corte judicial local.
Foi quando os comentários oficiais aumentaram ainda mais a polêmica.
“As que foram estupradas não eram dignas de elogio”, disse o imã de Khomeinishahr, Musa Salemi, em seu sermão. “Elas vieram para nossa cidade para festejar e provocaram os demais (os estupradores) ao beber vinho e dançar.”
O comandante da polícia local, Hossein Yardoosti, fez crítica semelhante.
“Acho que a culpa é das famílias das mulheres violentadas, porque, se elas tivessem (usando) roupas apropriadas e se a música que ouviam não estivesse tão alta, os estupradores não teriam imaginado que (a festa) era um encontro depravado”, ele teria dito à imprensa.
Há relatos de que o comandante estaria cogitando abrir um processo legal contra as vítimas dos estupros, por conta de seu “comportamento”.
A resposta das autoridades também foi polêmica no caso de estupro ocorrido dentro da universidade de Mashhad.
Estudantes citaram o fato de que o campus é altamente protegido e que o estupro dificilmente teria passado despercebido da polícia que patrulha o local.
Em uma vigília em apoio à vítima, os alunos acusaram a polícia de acobertar o agressor.
‘Consequências nefastas’
Agora, grupos de defesa das mulheres estão chamando atenção para os episódios.
Em entrevista ao serviço persa da BBC, a ativista e advogada iraniana Shadi Sadr advertiu que os comentários das autoridades – que deram a entender que o estupro seria justificado pelo comportamento das vítimas – poderiam ter “consequências nefastas” para a sociedade.
Alguns comentaristas argumentam que a onda de crimes sexuais está relacionada à extraordinária tensão sexual latente entre a crescente população jovem do Irã, que passa a maior parte da sua vida separada por gêneros e com pouca interação social entre homens e mulheres.
A oposição cita outras causas possíveis: sugere que os supostos ataques sexuais perpetrados por forças de segurança iranianas durante a onda repressiva pós-eleitoral, em 2009, podem ter legitimado atos semelhantes em certos segmentos da população.
Em meio às discussões sobre o assunto, três homens foram enforcados – dois deles publicamente – no último dia 9, condenados por estupro, numa tentativa das autoridades de desestimular a prática de abusos. (finalmente uma medida eficiente)
Mas os principais suspeitos dos estupros cometidos em Khomeinishahr e Mashhad continuam à solta.
Fonte: http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2011/06/110615_ira_estupros_pai.shtml
*Meu comentário em vermelho.
Esqueça qualquer tipo de interpretação ou conclusão do estudo.
Tenha em foco a pergunta: Mulheres que usam roupas que mostram o corpo merecem ser atacadas?
42% concordam TOTALMENTE
22% parcialmente
Não tem como não ver ou fingir não ver o que está estampado. Está na cara. Se o estudo se contradiz então ou o estudo foi todo falseado ou então as pessoas não respondem com lógica e qualquer tipo de coerência.
Se existe algum tipo de campanha ou intenção não me importa nem um pouco, só me importa que esses números estejam corretos. Qualquer produtor de pasta dental vai tentar demonstrar em pesquisas que seu produto evita cáries, mas não posso deduzir daí que o estudo foi falseado.
Faça uma visitinha ao Irã. Depois nos conte.
Veja se a sua observação cotidiana confirma o estudo. Pergunte a 30 pessoas do seu convívio o que acham da afirmação "Mulheres que usam roupas curtas devem ser atacadas." Depois questione se você prefere confiar nos seus olhos e ouvidos ou no tal estudo.
Não confie em redes sociais. Redes sociais são uma pré-seleção de idiotas.
Mesmo os poucos que por ventura respondam sim, não pensaram direito sobre a questão. No Brasil, todo mundo já foi na praia, e o costume brasileiro é sempre usar muito pouco pano em praia. O sujeito concorda que a mãe/irmã/esposa/filha seja atacada na praia por estar de biquíni ou maiô?
Na verdade isso pode atrair o estuprador, como ítens de valor atraem ladrões, mas o que dispara mesmo o gatilho de qualquer agressor é a capacidade de reação da vítima. Ninguém vai assaltar alguém de rolex cercado por seguranças bem armados.
O leão em cativeiro pode até preferir a carne de búfalo à de gnu, mas na savana, na época das cheias, ele sempre vai preferir abater um gnu a um búfalo.
http://themuslimissue.wordpress.com/2013/01/28/shocking-predictive-muslim-rape-numbers-one-in-fou-swedes-will-be-raped/
A Suécia emasculou toda a população autóctone numa campanha politicamente correta, chegando ao cúmulo de banir mictórios dos prédios públicos por serem considerados artefatos do patriarcado. Custo a acreditar que descendem dos Vikings. Paralelamente a esta feminização que levou à infertilidade geral, importaram imigrantes somalis e afegãos.
O resultado?
A pacífica Suécia se transformou na capital européia do estupro e 1/4 das mulheres suecas serão estupradas por imigrantes. Muitas garotas suecas pintam o cabelo de preto para evitar serem estupradas,e por incrível que pareça funciona. Muitos imigrantes confirmam que o simples fato de a menina ser loira ela já merece ser estuprada.
O terreno para o mesmo quadro no Brasil já está sendo preparado, sem precisar de primatas alienígenas. Começa por emascular a população nativa e conter o cristianismo.
http://religiaoeveneno.com.br/discussion/comment/54031/#Comment_54031
Além do duplipensar das feminazis para a questão de objetificação do corpo e o direito de fazer o que quiser com ele (inclusive objetificá-lo), e a questão do bandido é vítima da sociedade (exceto, é claro, quando a vítima pertence a alguma minoria).
Eu quero a Verdade .
A realidade é um conjunto de possibilidades que se concretizou dentro de um universo infinito de possibilidades.
Pqp ! Eu já fui de esquerda !
Click aqui :
http://31.media.tumblr.com/tumblr_m4pmpbh3H11qlvp0oo1_250.gif
Tecnicamente, estupro é apenas sexo insertivo vaginal forçado. "Estupro anal" é atentado violento ao pudor, mas a pena é a mesma.