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Comentários
Como esta turma é a mesma que morre de amores por menores infratores e rejeita qualquer ideia de redução da maioridade penal, como reagem quando o estuprador tem 17 anos?
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
04 Abr 2014 . 15:29 h . Com informações de agências . portal@d24am.com
Segundo o instituto, houve inversão dos resultados na hora de divulgar os resultados.
[ i ]Ipea admite erro e diz que 26%, e não 65%, acham que roupa justifica ataque.
São Paulo - O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) publicou nota, nesta sexta-feira (4), em que reconhece erro na pesquisa “Tolerância social à violência contra as mulheres”, que causou polêmica na semana passada. O número de maior repercussão mostrava que 65% dos brasileiros concordavam com a afirmação "mulheres que usam roupas que mostram o corpo merecem ser atacadas". Na verdade, o número é de 26%.
O diretor de Estudos e Políticas Sociais, do Ipea, pediu demissão do cargo assim que o erro foi detectado, informou o órgão.
O instituto informou que o erro foi causado pela troca de gráficos. Outros dois dados divulgados também apresentavam equívocos.
Os 65% dos entrevistados concordam, na verdade, com a seguinte afirmação: "Mulher que é agredida e continua com o parceiro gosta de apanhar". Outras duas das 41 afirmações da pesquisa tiveram os dados invertidos na pesquisa divulgada.
Sobre a frase "em briga de marido e mulher, não se mete a colher", 58,4% dos entrevistados concordam plenamente, ao contrário dos 47,2% que haviam sido divulgados. Os dados dessa sentença foram trocados pelos da frase "o que acontece com o casal em casa não interessa aos outros".
Em nota, o Ipea pede desculpa pelo erro. “Pedimos desculpas novamente pelos transtornos causados e registramos nossa solidariedade a todos os que se sensibilizaram contra a violência e o preconceito e em defesa da liberdade e da segurança das mulheres”.
A pesquisa gerou repercussão nacional e manifestação em redes sociais, inclusive com manifestação da presidente Dilma Rousseff.
Repercussão
A jornalista Nana Queiroz, de 28 anos, criou o movimento #EuNãoMereçoSerEstuprada em que mulheres de todo o País postaram fotos em que empunhavam cartazes que repudiavam agressões.
Ela se pronunciou após ser informada pelo Estado Conteúdo do erro. "Mesmo assim, 26% ainda é um número muito alto. A nossa campanha continua", afirmou Nana, que estava em reunião com a Polícia Federal na hora em que foi avisada.
http://www.d24am.com/noticias/brasil/ipea-admite-erro-em-pesquisa-sobre-abuso-contra-mulheres/109617
Eu quero a Verdade .
A realidade é um conjunto de possibilidades que se concretizou dentro de um universo infinito de possibilidades.
Pqp ! Eu já fui de esquerda !
Click aqui :
http://31.media.tumblr.com/tumblr_m4pmpbh3H11qlvp0oo1_250.gif
Via as duas numa página "feminista" do Face.
Engraçado que as donas da tal página são duas lésbicas masculinizadas que se apresentam como homens.
Mais estereotípico impossível.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
Hahahaha.
Sem contar que se o IPEA cede às pressões de um partido político e mascara a realidade brasileira para um evento esportivo, ele não tem credibilidade nenhuma e qualquer número que forneça deve ser sumariamente descartado.
Já disse e repito.
Mulher de roupa curta no máximo "atrai olhares" de possíveis estupradores, assim como objetos de valor atraem ladrões, mas o que dispara mesmo o gatilho de qualquer agressor é a capacidade de reação da vítima. Ninguém vai assaltar um cara de rolex que tá com dois seguranças armados com metralhadoras.
E eu garanto que estuprador nenhum vai sem engraçar com a mulher mais gostosa do mundo que andar na rua sem cobrir parte nenhuma do corpo, mas com um fuzil de assalto na mão.
Deus fez os homens e as mulheres diferentes, Samuel Colt tentou igualá-los, mas o politicamente correto não deixa.
Qualquer um que não seja retardado não verá esta mensagem como um sinal de que a culpa é da vítima porque ela não soube se defender do agressor.
Por que será que o leão sempre prefere abater gnus, gazelas e zebrinhas idiotas no lugar de encarar um búfalo? Será porque o simples olhar do búfalo já denuncia suas intenções de "vem que tem, vem quente que eu tô fervendo"? O búfalo, a girafa, os animais que reagem, o leão (neste caso os machos também participam) só ataca quando todos os veadinhos já partiram em retirada em busca de pastos verdes, durante a época da seca.
Lembrei de uma vez um cara do animal planet que conseguiu espantar um pequeno bando de hienas na base do grito. Não estavam tão famintas e preferem vítimas mais silenciosas.
Pois é, estupradores também preferem vítimas silenciosas e que não reagem. TODO predador, seja na sociedade ou no reino animal, no fim das contas é um covarde, pois sempre prefere vítimas indefesas.
O melhor jeito de diminuir o número de estupros é acabar com a cultura do nunca reaja que de fato existe.
Militarize toda a sociedade. Toda mulher tem que servir, aprender a atirar, aprender auto-defesa e técnicas de combate físico anti-estupro. Permita que as mulheres andem armadas caso queiram (no Brasil elas não podem ter nem mesmo spray de pimenta, considerado arma química, o que é um absurdo). Cinco anos depois, somente historiadores discutirão sobre estupro.
Mesmo assim, todo o bando tem que se envolver nessa caçada. Um leão, sozinho, não é páreo para um búfalo. O equilíbrio de forças é e sempre será um fator fundamental em qualquer combate. Muitas vezes, como nos exemplos que você citou, a simples demonstração de força é suficiente para desencorajar um ataque.
Exatamente. Em geral, basta um hipopótamo abrir sua boca enorme que os leõezinhos já enfiam os rabinhos entre as pernas e partem em retirada. O tamanho da boca pode ser mais ameaçador do que o tamanho do animal em si.
Leão sozinho não pode com um búfalo, nem com uma girafa, nem consegue afastar um elefante filhote do bando. As fêmeas também não conseguiriam isso sem ajuda dos machos. Durante as cheias, as fêmeas caçam porque é mais vantajoso e não por submissão. Os animais menores que não reagem são ágeis e rápidos e o leão macho é muito maior, mais pesado, mais lento, mais vistoso, tem uma juba imensa e um gasto calórico muito maior. Não faz o menor sentido que ele saia correndo atrás de presas que as fêmeas podem capturar facilmente.
As espécias poligínicas têm dimorfismo sexual maior. As fêmeas dos elefantes marinho parecem filhotes perto dos machos, que são verdadeiros sultões. Deve ter alguma coisa a ver com a violenta competição masculina pelas fêmeas.
Garotinha de 15 anos na Suíça com seu rifle. Essa aí ninguém toca.
Hitler encarou meio mundo mas nunca teve peito pra entrar na Suíça. Ninguém tem.
seu primeiro amor ?
he..he..he..he..he
sem nenhuma consciência sem existências
independente da mulher ser provocante ou não, o abuso sexual é repulsivo e Doutor quem defende o contrario age como um advogado do diabo.
na minha opinião a lei deveria ser clara, estupro comprovado "castração química" é logico que haverá algumas injustiças,mas esta barbaridade primitiva iria acabar ou diminuir muito, sem falar do lado bom de um necessário controle de natalidade.
sem nenhuma consciência sem existências
Eu não sou a favor de estupradores. Por mim, quando chegasse na cadeia o diretor iria pra sala de som e falaria: "Atenção senhores necessitados. Chegou carne nova no pedaço. Os interessados queiram se dirigir à sala de recreação, peguem a senha e boa diversão."
Concordo com o que foi dito sobre o gatilho que estimula as ações do estuprador e o ataque aos mais fracos e indefesos iguais aos animais que caçam. Eu só tenho uma pergunta...Com tanto ataque de sensualidade que temos na midia, seja na televisão ou cartazes de cerveja, será que não estimulam a mente ja desajustada do infrator a cometer o crime??
Total de Mensagens:
8609 + aquelas que tenho agora. ):-))
o que estimula a reincidência é a falta de punição, para mim quem não sabe brincar deveria ficar sem o brinquedo.
sem nenhuma consciência sem existências
eu chamo isso de inversão de valores, coisa de advogados do diabo.
uma coisa repudiante é querer culpar a vitima para tentar inocentar o infrator, principalmente quando tentam denigrir a imagem da vitima.
me lembrei do caso Geise Arruda onde desocupados abandonaram seus "estudos universitários" para denegrirem a imagem da moça, para mim esse tiro saiu pela culatra.
sem nenhuma consciência sem existências
País de estupradores, uma ova! IPEA admite que… eu estava certo! Ai, que chato! Maioria discorda de ataques às mulheres! Só falta o instituto, os jornais, a TV e os ativistas admitirem o proselitismo ideológico também
Eu fui estuprado, quer dizer, atacado por um bando de ativistas bocós nos últimos dias em função dos meus artigos que desmascaravam a pesquisa fajuta do IPEA. Eles queriam porque queriam que a população brasileira fosse tão ruim que acreditasse, como concluía o relatório, que “A mulher merece e deve ser estuprada para aprender a se comportar.”
A mídia quase inteira comprou esse embuste, sem a menor crítica metodológica. A notícia de que a maioria dos brasileiros culpa as mulheres pelo crime de estupro chegou à rede britânica BBC, ao jornal americano Washington Post, ao El País da Espanha e até ao Metroxpress (jornal distribuído gratuitamente em estações de metrô e trem) da Dinamarca! Como o desmentido geralmente repercute menos que a propaganda inicial, o mal já está feito dentro e fora do país. Estamos famosos no mundo inteiro pela crueldade machista.
Veja como se deu o efeito dominó da mentira e nunca mais embarque em histerias assim:
- O IPEA chegou a conclusões absurdas totalmente divorciadas da amostra colhida em maio e junho de 2013 (e, coincidentemente, trazida a público durante o escândalo da Petrobras);
- Os ativistas dos grandes jornais fizeram um escarcéu em cima disso, com direito a manchetes de “Brasil medieval”;
- Os especialistas de plantão, como a antropóloga Mirian Goldenberg, produziram sociologia barata (“A mulher é culpada de ser mulher”) em torno de duas questões sem-vergonha que nada tinham a ver com as demais respostas das entrevistas;
- A ministra da Secretaria de Políticas para Mulheres, Eleonora Menicucci, lamentou o resultado e disse que é preciso “fazer muito mais”, sem sequer explicar por que um instituto de pesquisas ECONÔMICAS estava “fazendo muito mais” do que lhe cabe e entrando na área dela;
- A presidente Dilma Rousseff tirou uma casquinha da pesquisa no Twitter com a frase “Tolerância zero à violência contra a mulher” seguida da hashtag #Respeito e apoiou a criadora da campanha “Eu não mereço ser estuprada”, Nana Queiroz, uma jornalista companheira que ainda foi ao programa do Datena pedir urgência na aprovação do Marco Civil da Internet em função das supostas ameaças virtuais que teria sofrido por protestar seminua;
- O programa Fantástico deixou a reportagem de lado e fez propaganda da campanha de Nana e das conclusões forçadas do diretor do IPEA, Daniel Cerqueira, de que “A sociedade brasileira está impregnada pela cultura machista”;
- O autor Manoel Carlos colocou os personagens da novela “Em família” para julgar moralmente “mais da metade dos brasileiros”, dizendo que aquilo era “coisa dos primórdios da humanidade” e pior: “de reacionário”!, no que fez jus à tradição “Dias Gomes” de criadores comunistas a serviço da Rede Globo, já admitida por Boninho em entrevista na TV.
- O movimento de caça-tarados do metrô, que já fazia de alguns casos esporádicos de “encochadores” uma aparente epidemia nacional, ganhou força com as conclusões fajutas do IPEA, potencializando ainda mais as falsas evidências do comportamento dos brasileiros.
- O militante Leonardo Sakamoto… (Pausa para Sakamoto)… bem, vocês sabem, sakamoteou a coisa toda.
Demonstrei tudo isso incansavelmente neste blog, inclusive o aparelhamento do Instituto pelo PT; criei nas redes sociais a campanha contrária “Eu não mereço ser enganada pelo IPEA”; apontei os responsáveis pela criminalidade e as formas de combatê-la; e até mostrei o que é uma verdadeira cultura do estupro.
Os blogueiros e portais decentes felizmente estavam citando meus artigos por aí, sendo que a [url[=http://exame.abril.com.br/brasil/noticias/pesquisa-dos-65-aquela-do-ipea-sobre-estupro-e-contesta/]revista Exame[/url] chegou mesmo a questionar o Instituto com base neles. Outros fingiam, com dias de atraso, que haviam descoberto sozinhos as incongruências da coisa.
Mas agora está lá, em todos eles, inclusive naqueles que nunca disseram uma palavra contra: IPEA admite erro em pesquisa e diz que 26%, não 65%, apoiam ataques a mulheres.
Margem de erro da questão: 39% – ou mais.
Na verdade, 70% dos entrevistados DISCORDARAM de que “as mulheres que usam roupas que mostram o corpo merecem ser atacadas”. Provavelmente, esses 70% entenderam o ataque como alguma forma (sexual ou não) de agressão que nenhuma mulher de fato “merece”. Entre os 26% que concordaram, ainda restaria saber quantos podem ter entendido os outros sentidos dos verbos atacar e merecer, sobre os quais já escrevi.
Esses números, ainda que a questão seja vaga, condizem muito mais com as respostas nada “machistas” que os ativistas ignoravam solenemente:
a) 91,4% concordam que o homem que bate na esposa deve ir para a cadeia;
b) 82,1% discordam que a mulher que apanha em casa deve ficar quieta para não prejudicar os filhos;
c) 68,1% reconhecem que é uma violência falar mentiras sobre uma mulher para os outros;
d) 89,2% discordam que o homem pode xingar ou gritar com a própria esposa.
Oh, como somos cruéis com as mulheres, não é mesmo? E os pesquisadores Rafael Guerreiro Osorio e Natália Fontoura, mui apegados às próprias ideias, ainda têm a cara de pau de afirmar em nota:
Contudo, os demais resultados se mantêm, como a concordância de 58,5% dos entrevistados com a ideia de que se as mulheres soubessem como se comportar, haveria menos estupros. As conclusões gerais da pesquisa continuam válidas, ensejando o aprofundamento das reflexões e debates da sociedade sobre seus preconceitos.
Como um erro tão grotesco pode manter válida uma conclusão que, sem ele, já era mais grotesca ainda? Rafael pediu sua exoneração assim que o erro foi detectado, mas parece que ainda quis deixar esta última marca de cinismo em sua passagem pelo Instituto. O agora ex-diretor de Estudos e Políticas Sociais se agarra pateticamente ao resultado de outra questão tão mal formulada quanto aquela, e a partir da qual não se pode fazer inferência moral sobre a população, para preservar a ideologia barata do relatório.
É óbvio que uma mulher saber se comportar, no sentido de por exemplo não aceitar bebidas de estranhos, o que evita o “boa noite, cinderela”, reduz a possibilidade de vitimização. Ninguém é malvado nem culpa a mulher pelo crime por pensar nesse tipo de cuidado ao supor que sim: haveria a diminuição do índice de estupro. Qualquer professor de Direito Penal qualificado sabe disso, como também já mostrei no meu “Relatório Moura Brasil“.
Preconceito, então, só os do IPEA, que admite o erro numérico, mas não o ideológico – sinal evidente de que pouco importa as respostas dos entrevistados, a conclusão é a mesma. A resposta da assessoria do Instituto à revista Exame sobre as minhas críticas não me deixa mentir: “Os resultados da pesquisa devem ser analisados na sua totalidade, e não pergunta a pergunta”. Dá para acreditar? Dá sim.
Pedimos desculpas novamente pelos transtornos causados e registramos nossa solidariedade a todos os que se sensibilizaram contra a violência e o preconceito e em defesa da liberdade e da segurança das mulheres.
Ou seja: à população brasileira, que eles xingaram de machistas e apoiadores do estupro, não pedem desculpa diretamente, mas aos ativistas e idiotas úteis que se deixaram enganar por suas mentiras prestam solidariedade.
O IPEA, definitivamente, precisa ser investigado. A exoneração de Rafael é pouco, como escreveu Reinaldo Azevedo:
Erro assim não é trivial. Qual foi a sua gênese? Como foi produzido? Não há revisão? Não se faz uma análise para saber se os dados são compatíveis? Não há mecanismos de controle — uma espécie de contraprova — para saber se os pesquisadores não manipulam dados? As outras pesquisas feitas pelo IPEA são conduzidas com o mesmo cuidado?
Não são, não, segundo os especialistas que também citei nos meus artigos.
Mas isto tampouco interessa aos ativistas. Nana Queiroz, que estava em reunião com a Polícia Federal(!!!) na hora em que foi avisada do erro pelo Estadão, declarou:
“Mesmo assim, 26% ainda é um número muito alto. A nossa campanha continua.”
Claro que continua.
Não era pelos 20 centavos.
Não era pelos 65%.
Felipe Moura Brasil - http://www.veja.com/felipemourabrasil
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Artigos anteriores:
- A verdadeira cultura do estupro
- O Relatório Moura Brasil sobre a pesquisa fajuta do IPEA (e a cabeça dos ativistas). E não é que os especialistas de verdade concordam comigo? Ai, que chato! Manchetes comprovam: verbo “atacar” não é só estuprar! Jura?…
- O país da intervenção – militar, jornalística, acadêmica, governamental, cirúrgica… É muita gente intervindo antes de tentar compreender (ou a fim de avacalhar mesmo)
- Reportagem, não! Fantástico faz propaganda da campanha “Eu não mereço ser estuprada” e da pesquisa do IPEA
- Estupro? Machismo? Culpa? Levante a plaquinha: “Eu não mereço ser enganada pelo IPEA!” E mais: maioria defende pena de morte ou prisão perpétua a estupradores!
- A culpa do estupro não é da mulher, mas a da confusão é da pesquisa do IPEA! Essa, sim, merece ser “atacada”!
Tags: atacadas, culpa, Daniel Cerqueira, erro, estupro, exoneração, IPEA, Islã, Marcelo Neri, mulher, Nana Queiroz, Natália Fontoura, pesquisa, PT, Rafael Guerreiro Osorio, tolerância, violência sexual
FONTE: http://veja.abril.com.br/blog/felipe-moura-brasil/2014/04/05/pais-de-estupradores-uma-ova-ipea-admite-que-eu-estava-certo-ai-que-chato-maioria-discorda-de-ataques-as-mulheres-so-falta-o-instituto-os-jornais-a-tv-e-os-ativistas-admitirem-o-prose/
Blog do Pim
A única explicação razoável para que você pense dessa forma, Fabi, é que nossa falta de cuidado na escolha das palavras desviou sua atenção – e, consequentemente, sua compreensão – do que dissemos.
Pelo pouco que conheço deste fórum, não vejo a menor possibilidade de que aqui se defenda um criminoso e muito menos que se culpe a vítima pela agressão sofrida. Concordar que a mulher pode cultivar hábitos que diminuam a probabilidade de um ataque não envolve, em nenhum grau, um juízo de valor sobre sua conduta. Acho que o exemplo que eu utilizei deixa isso muito claro: Se você sair às ruas usando suas jóias caras, iPhone e etc., estará atraindo a atenção de criminosos e aumentando as chances de ser assaltada. Por que, quando se fala em estupro, a lógica não pode ser a mesma? O estuprador é um criminoso mais consciente do que um assaltante? Podemos educar estupradores com cartazes e outdoors? Bandido é bandido, não importa o tipo de crime. Enquanto as intermináveis discussões sociológicas não encontrarem a cura para a violência, teremos que continuar tomando todas as medidas de segurança que, tenho certeza, cada um de nós já incorporou ao dia a dia. Tratar o estupro e o estuprador como um problema menor, corrigível com campanhas que repetem o óbvio, não é sensato.
obrigado e volte sempre!
aprecio imparcialidade.
sem nenhuma consciência sem existências
sem nenhuma consciência sem existências
neste caso não Taboão Não! Pô nem no cantinho do céu pode ser ter paz, que tal ir até a vila natal fica perto do papai noel....he..he....he..he..he...he... conhece as bocadas heim ?
concordo, infelizmente quem vive na selva deve se proteger dos animais de todas as formas possíveis, neste caso a camuflagem tambem é valida!
sem nenhuma consciência sem existências
Em algum lugar do mundo já aconteceu isto?
Nós, Indios.
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sem nenhuma consciência sem existências
gays no Brasil são reprimidos por preconceitos, logo são carentes de manifestações publicas e isso pode incitar violência homofóbicas.
sem nenhuma consciência sem existências
Freud explica ?
sem nenhuma consciência sem existências