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Violência: 65% dos brasileiros acham que mulher de roupa curta merece ser atacada
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Comentários
Caimos no problema de baixa amostragem.
Você está dizendo que no mesmo país que as mulheres andam de fio dental não ocorreu o incidente da Uniban?
Não estou afirmando que o estudo é correto ou não. Ele pode ter sido falseado. O problema é afirmar que ele é falso ou que assumindo que os dados são corretos não se pode concluir nada dado a nossa observação.
Assumindo que o levantamento foi feito corretamente e os dados estão corretos não há o que se discutir.
Claro que pode-se questionar o método, mas aí é outra questão.
Mas se foi falseado então eu posso assumir qualquer coisa, até mesmo as outras conclusões contraditórias que Acauan levantou.
Não.
O caso UNIBAM foi um efeito de manada totalmente solto da realidade brasileira.
Sim, pode-se descartar todo o estudo.
Continuo prescrevendo a mesma receita. Quantos homens e mulheres você conhece que concordam que maridos podem iniciar uma agressão despropositadamente contra suas esposas?
Já discuti isso em círculos de amigos várias vezes, mesmo em rodas só de macho, e o que mais me choca é que a grande maioria seja contra até mesmo o revide, o que eu sou obviamente favorável. Se homem não pode bater em mulher, obviamente mulher não pode se aproveitar disso para agredir homem sem esperar nenhuma reação. Luta assimétrica aqui não!
Mulheres MERECEM ser estupradas? O governo diz que sim.
O uso da expressão "merecer" já indica que se trata de esquerdismo militante (a pesquisa foi feita pelo IPEA, instituto ligado à Presidência da República e nada mais é do que uma panfletagem ideológica com dinheiro público). Exigir que a população semi-analfabeta e analfabeta funcional pelo Brasil capte as nuances linguísticas de um pesquisador mal intencionado é, certamente, uma desonestidade monstruosa. Tanto pior se pesquisadores pagos a peso de ouro deliberadamente exploram essas nuances para doutrinar a população.
Exceto o Paulo Ghiraldelli (prof. esquerdista de SP) e abortistas militantes como a Eleonora Menicucci (assass!na confessa), brasileiro nenhum pensa que mulheres MERECEM sofrer estupro, pelo contrário. No entanto, pesquisa comprada pelo governo junto ao IPEA diz que 65% dos brasileiros é partidário da opinião que mulheres MERECEM SIM ser estupradas.
Diz a pesquisa:
"(...) Mais uma vez, tem-se um mecanismo de controle do comportamento e do corpo das mulheres da maneira mais violenta que possa existir [isto aqui é possivelmente uma remissão à MICHEL FOUCAULT]. Diante disto, causa espanto observar que 65% das pessoas que responderam à pesquisa concordam com a afirmação, NEM UM POUCO SUTIL, de que “mulheres que usam roupas que mostram o corpo merecem ser atacadas (...)”. - Tolerância Social à Violência contra as Mulheres, §2, pg.22
http://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/SIPS/140327_sips_violencia_mulheres.pdf
Nem um pouco sutil? Há muita sutileza no uso formal ou coloquial da expressão "merecer"!
me·re·cer -
1. Ser digno de.
2. Ter jus a.
3. Incorrer em.
4. Fazer por.
5. Atrair sobre si.
verbo intransitivo
6. Tornar-se merecedor. (dicionário Priberam)
Que sentido tem o "merece" em "mulheres que usam roupas que mostram o corpo merecem ser atacadas"? 1) De que é DIGNO atacar uma mulher que usa determinadas roupas? 2) De que é JUSTO atacar uma mulher que usa determinadas roupas? 3) De que uma mulher que usa determinadas roupas FAZ POR MERECER ser atacada? 4) Ou que mulheres que usam roupas que mostram o corpo ATRAEM PARA SI um agressor?
Em cada uma dessas alternativas há uma imensa diferença. Ser digno a alguma coisa é diferente de fazer jus a essa mesma coisa, o que é bem diferente de atrair para si tal coisa.
O Rubens Barichello merecia ser campeão na Fórmula 1? Depende. Depende daquilo que o 'merecer' em questão infere. Sem sombra de dúvidas ele teve uma postura muito digna e profissional ao longo dos seus 18 anos na categoria. Nesse sentido, ele 'merecia' ter sido campeão. Porém, se era justo ou não ele ser campeão é questão controversa e difícil de elucidar, pois envolve fatores que são desconhecidos e que estão relacionados com a atuação de outras pessoas. O Rubens 'fez por merecer' o título de campeão? Essa é fácil. Obviamente, não. Se tivesse feito por merecer teria ganho o campeonato! E, por fim, o Rubens 'atraiu sobre si' a possibilidade de ganhar um campeonato? Sim. Durante uma parte considerável da sua atuação na categoria a possibilidade de tornar-se campeão sempre esteve no seu horizonte, sempre esteve próxima a ele e distante de outros competidores.
Veja que nesse exemplo específico cada 'merecer' tem uma resposta diferente e que muda conforme for a acepção dada a uma expressão que - ao contrário do que desonestamente falseou os redatores da pesquisa - é sim MUITO sutil.
A desonestidade reside exatamente no uso de uma expressão coringa com múltiplas acepções formais e coloquiais. Essa desonestidade é intensificada mediante a prática de NEGAR o ardil: "(...) 65% das pessoas que responderam à pesquisa concordam com a afirmação, NEM UM POUCO SUTIL (...). A expressão É sutil SIM e possibilita, como foi demonstrado, as mais variadas leituras e reflexões, todavia os redatores do IPEA negam a natureza evidente da expressão utilizada por eles mesmos. O que aconteceria se no lugar de 'merecer' fosse utilizada uma outra expressão muito mais precisa e com menos variedade de interpretações? Será que 65% das respostas teria sido afirmativa se os pesquisadores perguntassem explicitamente: "é JUSTO que mulheres que usem roupas que mostrem o corpo sejam atacadas?"
A resposta a essa indagação é efusivamente dada pela própria pesquisa!
À afirmação #16: "Homem que bate na esposa tem que ir para a cadeia" - nada mais nada menos do que 91% das respostas disseram que "CONCORDAM".
À afirmação #22: "É da natureza do homem ser violento" - 75% das respostas disseram que "DISCORDAM".
Ou seja, além de 1) utilizar uma expressão repleta de nuances; 2) utilizar o ardil de negar essas nuances evidentes; há também 3) uma interpretação em desacordo com aquilo que o conjunto de respostas da própria pesquisa expressa. Embora não seja óbvio aos pesquisadores do IPEA, se antes foi afirmado que "homem que bate em mulher tem que ir para a cadeia" não é possível interpretar que as mesmas pessoas consideram que "é JUSTO que mulheres que usem roupas que mostrem o corpo sejam atacadas". Para pessoas sãs e intelectualmente honestas a linha argumentativa desenvolvida pelo IPEA é inteiramente absurda e aberrante.
"(...) Muitas autoras defendem que vivemos no Brasil uma “cultura do estupro”, na qual se tolera e muitas vezes se incentiva a violência sexual contra as mulheres, com a vítima culpabilizada pelo ocorrido, por causa do ambiente frequentado, da roupa que usava, ou do seu comportamento. (...)" idem, §1, pg. 22
A menção à "cultura do estupro" revela a base ideológica em que essa pesquisa do IPEA está embebida (o documento mesmo admite isso na nota de rodapé #4). De que maneira uma afirmação puramente ideológica pode ser refutada? Existem várias e, dentre elas, a mais relevante é mostrar a REALIDADE nua e crua.
O exame da realidade mostra que, de fato, existe sim uma "cultura do estupro" no Brasil. Porém, a cultura existente é de todo diversa das fantasias ideológicas e dos delírios dos pesquisadores governistas do IPEA. A "cultura do estupro" brasileira, poderia ser descrita como a cultura do "azar dos estupradores": http://bit.ly/1h3AAGD (imagens fortes). Na "cultura do estupro" brasileira homens são decapitados, queimados vivos, espancados até a morte por multidões ensandecidas, tem seus testículos arrancados, as mãos decepadas e o rosto desfigurado à golpes de facão, etc. Quando um estuprador tem a sorte de ser capturado diretamente pela polícia ele é humanamente trancafiado à parte dos demais presos, mas junto de uma multidão de estupradores (i.e. será continuamente sodomizado pelo seus companheiros estupradores mais fortes sabendo que será selvagemente estripado em caso de rebelião).
Embora o documento todo esteja eivado de c#nalhices intelectuais do início ao fim, mesmo assim ele é uma peça muito curiosa que CONTRARIA as assunções feministas que o governo atual utiliza como norte nas suas políticas públicas (óbvio, mas os dados apresentados sofrem distorção dialética). Importa saber que o IPEA - Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas tem como missão: "Produzir, articular e disseminar conhecimento para aperfeiçoar as políticas públicas e contribuir para o planejamento do desenvolvimento brasileiro" e que está diretamente vinculado a Secretaria de Assuntos Estratégicos, órgão com status de MINISTÉRIO. O presidente do IPEA também é ministro-interino da SAE, ou seja, está diretamente vinculado a Lula-Dilma-PT.
Para finalizar, é importante dizer que CULTURA DO ESTUPRO existe é em países comunistas e em políticas derivadas do marxismo.
Políticas abortivas como as promovidas pelo PT nos últimos 10 anos nada mais são do que a promoção oficial do ESTUPRO da mulher. Qualquer um que já tenha lido sobre as consequências funestas de um aborto (provocado ou espontâneo) no organismo de uma mulher está ciente que oferecer aborto é uma forma de estupro do corpo e da alma da mulher, bem como da pessoa que ela gesta.
O regime comunista de Cuba, que é incondicionalmente apoiado pelo PT, além de ter o aborto como "política de saúde (sic) pública" também é conhecido como "o paraíso dos pedófilos" por conta da prostituição de meninas pobres em troca de qualquer coisa, até mesmo um copo de café ou um refrigerante. Coisa que ocorre também com as mulheres de maneira geral.
Há um ano atrás, PCdoB, PSB, PT, o CeBraPaz, a CUT, o MST, a UJS, a UNE, a UNegro, assinaram juntos uma Declaração de Solidariedade à Coréia do Norte, país comunista que mantém inúmeros CAMPOS DE CONCENTRAÇÃO onde reina uma verdadeira CULTURA DO ESTUPRO e do ABORTISMO:
Relato de um guarda desses campos de concetração que desertou para a capitalista Coréia do Sul:
"(...) os guardas ficavam livres para dar vazão a seus apetites e excentricidades, muitas vezes abusando de jovens prisioneiras atraentes, que em geral consentiam em fazer sexo em troca de melhor tratamento. "SE ISSO RESULTASSE EM FILHOS, AS MULHERES E OS BEBÊS ERAM MORTOS.", disse An, observando que ele mesmo vira recém-nascidos serem golpeados até a morte com varas de ferro (...)"
- Fuga do Campo 14, pg. 54-55
Em resumo: CULTURA DO ESTUPRO EXISTE É NO COMUNISMO E É FOMENTADA NO NOSSO PAÍS POR ESQUERDISTAS. Enquanto que a nossa herança cultural CRISTÃ é radicalmente contrária ao estupro.
Seria possível continuar essa análise abordando outros pontos do documento, porém tornaria-se por demais exaustiva e longa. Creio que restou claro que a tal pesquisa do IPEA é antes uma PEÇA DE PROPAGANDA IDEOLÓGICA do que propriamente uma pesquisa científica, no entanto há no documento referências bastante interessantes que pode ser utilizadas para mostrar que as teorizações esquerdistas/feministas não possuem respaldo na realidade. Nesse sentido o importante é denunciar a dialética falseante e as c#nalhices intelectuais.
Entre outras coisas a pesquisa do IPEA diz (ou melhor, os brasileiros entrevistados dizem) que 91% dos entrevistados são contra a violência à mulher, o que põe em cheque a falácia da "cultura machista e patriarcalista".
CURIOSIDADES:
67% dos entrevistados são mulheres
39% são brancos (embora a população seja majoritariamente branca no Brasil)
41% tem menos que o ensino fundamental
Os entrevistados são pobres (segundo o PT, classe média) a renda per capita é R$532.
(Outro ponto importante e que não pode ser ignorado é uso deliberado de uma expressão coringa e com significações possíveis muito distintas entre si é feita justamente para possibilitar que uma pesquisa dessas seja MIDIATIZADA da maneira como foi. Vários jornais na televisão deram destaque à expressão "MERECER ESTUPRO". A imensa maioria das pessoas irá confiar no meio de comunicação aparentemente idôneo e neutro e acreditarão que realmente 65% da população brasileira acredita em tal disparate, tendendo a crer que realmente há uma opressão odiosa e machista contra a mulher. Uma porção mínima irá em busca do documento para ler e concluir que tudo o que foi apresentado NÃO corrobora com a manchete sensacionalista dos jornaleiros.)
É mais um caso prática da péssima prática profissional dos jornaleiros do Sindicato Jornalistas Profissionais Rio e do Sindicato Jornalistas São Paulo.
FONTE: https://www.facebook.com/deniseabreu.br/posts/1411327339128168?stream_ref=10
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=1411319605795608&set=a.1383436648583904.1073741830.100007527462021&type=1&theater
Puta que pariu! Quem fez esta merda merecia levar uma surra!
Concordo com voce, Apatico. E veja, eu não disse que sou a favor, mas certas mulheres fazem questão de provocar. Estupro é errado? Claro que é!! Muitas das mulheres que são estupradas (estou falando somente das adultas) não estavam vestidas de forma provocante, mas para o louco, ver qualquer coisa, como o Apatico disse, dispara o gatilho da safadeza.
Mas que existem muitas mulheres que parecem que estão implorando pra levarem, parece. Voce acha que estou exagerando? Hoje de manha (sabado 29/03/14) dentro do trem indo pra estação Luz, tinha uma moça no telefone falando que estava indo para uma entrevista de emprego. Sabe como ela estava se vestindo?? Com um daqueles shortinhos jeans mais curto que minha conta bancaria e uma mini blusa. Que tipo de emprego será que ela estava querendo hein??
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O maior problema do transporte público é a super-lotação, que inevitavelmente gera toques involuntários de desconhecidos (que no Brasil são muito mais tolerados do que no exterior, onde desconhecidos devem manter uma certa distância até para conversar), e os abusadores se aproveitam disso. O que me intriga é porque mesmo num vagão lotado, as mulheres não reagem. A maioria desses assediadores do transporte público age sozinho e desarmado. São um bando de covardes que seriam espancados pelos usuários, que majoritariamente repudiam o ato.
O único caso que me choca no Brasil é o do funk carioca (similar ao reggaeton no resto da América Latina). Se não há estupro propriamente dito, há uma infinidade de casos de assédios, como passar a mão e se esfregar na garota, mesmo que ela não esteja gostando, mas se ela foi no baile consciente do que rolava, não houve de certa forma um pré-consentimento? É como reclamar que passaram a mão na bunda na suruba...
Mas criticar o funk, o manolismo, o gangsterismo, o reggaeton, as subculturas mais masculinistas e misóginas do Ocidente, ah, isso as feminazis não fazem. Porque é uma "livre-expressão espontânea da cultura da periferia", mesmo sendo "cultura do assédio" (lembra da livre-expressão da cultura dos imigrantes somalis estupradores na Suécia? Pois é...). Além de claro, por uma mera questão de coincidência, a maioria esmagadora dos membros dessas subculturas é formada por... deixa pra lá. Isso é guerra assimétrica da braba e a sociedade não deveria tolerar isso.
Resultado da pesquisa: Empate técnico.
Resposta certa: Claro que SIM, e chora feminazi. Uma gostosa com BPD pode ser uma ótima diversão por uma noite, mas só um otário vai querer se casar com uma doida varrida. Nada impede que mulheres também distingam homens entre diversão temporária e parceiros para uma vida. A pesquisa bem que poderia ter feito essa pergunta, já que a maioria dos entrevistados era formada por mulheres.
Caso houver maior incidência de certos grupamentos étnicos no meio desses arruaceiros, paciência. A culpa não é minha.
A única coisa que está na cara é que um determinado número de pessoas respondeu a uma pergunta.
O que não está determinado é se e como estas respostas representam alguma coisa quanto ao que o brasileiro médio realmente pensa sobre o assunto.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
Neuromancer pergunte aos seus amigos e veja se isso procede . Repita a pergunta pra eles.
Eu quero a Verdade .
A realidade é um conjunto de possibilidades que se concretizou dentro de um universo infinito de possibilidades.
Pqp ! Eu já fui de esquerda !
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Exceto quando O Globo publica algo favorável ao governo, o que acontece todo dia, aliás. Aí republicam ad nauseam com o comentário "Até o PIG reconhece que..."
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
Porém existem locais e situações e principalmente certas vestimentas que chamam a atenção e despertam visualmente um desejo na pessoa. Pra quem tem a cabeça no lugar, jamais vai pensar em fazer algo do tipo.
Claro que não é uma roupa que vai dizer se uma mulher tem chances ou não de ser violentada, tem que se levar outros fatores.
Eu vejo um certo exagero nessa afirmativa de dizer que mulher que se veste com roupas mais curtas merecem serem estupradas. Até porque todo mundo deseja ser atraente (seja um homem ou mulher).
Claro que também há o estético. Por ex: minha mãe foi a Santos e disse que lá todas as mulheres usam biquini (inclusive as que não tem corpo pra isso). Minha mãe acha isso esteticamente feio e foi uma das poucas banhistas que usavam maiô.
― Winston Churchill
Acho que não é desejo incontrolável de transar e sim desejo de se impor sobre a outra pessoa.
Muito bem colocado, Sybok. Acho que a palavra “merecer” não deveria aparecer nunca em tal situação. O estuprador é um doente e um criminoso e, esse sim, merece alguma coisa. Mas, em um mundo onde o perigo existe, é melhor evitar comportamentos de risco, sem que isso seja um posicionamento moral.
Vi um vídeo em que um aventureiro (em um caiaque) foi atacado por um crocodilo no rio Congo. Ele não mereceu morrer, mas se colocou deliberadamente em perigo. Mulheres de mini-saia (minissaia?), shortinhos, decotes e tal, ficam deliciosas, como descreveu o The-Doctor, mas, infelizmente, os psicopatas acham que isso é um convite para o jantar.
Exatamente. No mundo de hoje, onde o sexo está tão banalizado, não existe qualquer “necessidade” de estuprar para conseguir uma mulher. É como aquele rio em que os peixes pulam dentro da canoa e ninguém usa linha e anzol para pescar. Não é preciso. Os instintos sexuais do homem, qualquer homem, podem ser satisfeito consensualmente. O problema do estupro está muito mais relacionado à dominação, poder, humilhação. O maníaco não quer apenas transar, ele precisa fazer isso do jeito dele, subjugando a vítima.
Eu concordei com o Sybok quanto ao risco envolvido no uso de certos tipos de roupas; dependendo da pesquisa e do pesquisador, seria colocado no grupo de brasileiros que "acham que mulher de roupa curta merece ser atacada". É fácil confundir o entrevistado com perguntas mal formuladas e obter determinados resultados. Como você bem colocou, a própria pesquisa se contradiz, o que significa que não é verdadeira ou é tendenciosa.
O caso Uniban foi um caso de amplo conhecimento que foi devidamente registrado por várias câmeras. Eu trabalho com centenas de estudantes e te falo que aquilo alí não está fora da curva.
Isso é teoria da conspiração. Parece-se muito com os grupos anti-vacina tentando convencer que os laboratórios querem ganhar dinheiro e por isso mentem.
Do que ajudaria? A amostragem seria pequena demais. Além disso, vivo em um ambiente onde o pudor religioso é ainda muito forte(!).
Exatamente. responderam a pergunta. O problema é que não responderam aquilo que você acreditava que responderiam.
Como se o resto de nós não tivesse acesso a nenhuma universidade. A moda no Brasil sempre foi usar pouco pano por conta do calor e garotas de shorts curtos ou saias curtas sempre foi comum em qualquer faculdade, sem nunca ter escandalizado ninguém.
Aliás, já vi saias tão curtas quanto a da menina da Unibam na missa de domingo. Nem a velhinha carola se incomodou.
Não, teoria da conspiração é você tentar me convencer que meus olhos e ouvidos estão errados, como se o caso Unibam fosse a regra e nós só não ficamos sabendo porque não convivemos com estudantes (como se eu não fosse um até pouco tempo atrás). Corta essa.
Recentemente um grupo de feminazis lançou um toplezaço no Rio e deu errado porque só apareceu 3 feminazis e uma centena de homens ávidos pra verem peitinhos. Os vendedores da praia estavam oferecendo água de coco pras mulheres que mostrassem os peitos, avacalhando o ato.
Esse é o Brasil, onde a zueira não pode parar.
http://noticias.r7.com/rio-de-janeiro/toplessaco-atrai-mais-curiosos-do-que-adeptas-no-rio-21122013
:star:
Show your boobs!
O que pensa o Grande Czar Global:
A DAY after Russian president Vladimir Putin laughed off a topless protest by feminist human rights campaigners, claiming he "liked" what he saw, the group have hit back, describing him as "really stupid".
"I did not catch what they were shouting, I did not even see if they were blondes, brunettes or chestnut-haired... it is better to be dressed if one wants to discuss political matters."
Read more: http://www.theweek.co.uk/world-news/52396/topless-group-femen-vladimir-putin-stupid-protest#ixzz2oDsZAEkJ
Outra do mesmo cara:
Julgamos Berlusconi porque ele vive com mulheres. Se ele fosse gay, ninguém daria atenção a ele - Vladimir Putin
Nossa, quanta hostilidade meu amigo.
Pense em quantas pessoas estão descontentes com o governo. Te pergunto, quantas vezes só do início do ano até agora você ouviu alguém xingar e esbravejar contra o governo? Aí vem as pesquisas de intenção de voto e, adivinhe, a candidata mais à frente é do próprio governo.
Ora, segundo sua lógica deveria haver um problema aí. Como posso confiar em pesquisas se em minha observação o que eu percebo é divergente?
Não vá pela galera aqui, a grande maioria vê o que quer. Se uma pesquisa mostra algo em que concordam então é válida. Se mostram algo que discordam aí vira conspiração e manipulação.
Volto a falar sobre o ex-governo de minas. Quando eu disse que havia manipulação da imprensa receberam com desdém, ora, a minha observação era contrária ao que diziam. Quer dizer quando sou eu quem observo minha observação não vale nada mas quando são outros então é prova válida de manipulação em pesquisas.
Agora digo eu, corta essa.
https://www.facebook.com/propagandanarquista/photos/a.598335153568002.1073741828.598317066903144/617437838324400/?type=1&stream_ref=10
A esquerda defendendo julgamentos sumários, justiçamentos e armamentismo. E ainda acusa o patriarcado de desarmar as mulheres.