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PATRIA EDUCADORA - PAULO FREIRE - PM assume escola tomada por violência e a transforma em modelo

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Comentários

  • Saudações Fernando_silva
    Saudações aos demais participantes

    Fernando_silva disse: Um pingo de esgoto num balde d'água resulta num balde de esgoto. Mas não é só um pingo.

    hahahahahaha

    Me "surpreende" a forma astuciosa com que vc cria "paralelos subjetivos" à estrutura do modelo de ensino em questão...rsrs

    Só para esclarecer.... Seu problema é com o Paulo Freire(pingo) ou com o Construtivismo(balde de água limpa) ???



    abraços fraternos a ti e a todos
    da Silvana
  • Saudações Gorducho
    Saudações aos demais participantes

    Gorducho disse: Eu entrei na escola (nas bibocas dentro do Brasil, bien entendu; não foi num internato suíço) em 1966 e não era nada disso. Foi como lhe falei e todos entendiam imediatamente. Então seria n/escola nas bibocas "revolucionária" vis a vis o padrão vigente dentro do .br?

    Bom... Piaget, Suiça(internato)...rs hahahaha


    Gorducho, peguei um trecho de seus questionamentos, que acho a síntese do que devia responder...

    Todos criticam o Construtivismo por conta da tal PROPOSTA REVOLUCIONÁRIA DO Paulo...rs

    Como falei e repito.... Primeiro entende-se o conceito, depois aplica-se aos poucos em projetos pedagógicos, para quem sabe depois a transdisciplinaridade...


    Afinal, é uma "CONSTRUÇÃO".... :)



    Assim ocorreu na Finlândia(1o Lugar do PISA), estão implantando a transdisciplinaridade agora por lá...rs



    abraços fraternos a ti
    da Silvana
  • A autonomia da aprendizagem desperta o interesse e a sensação de pertencimento das crianças ao processo pedagógico. São elas quem escolhe o que querem e quando querem aprender, respeitando o tempo de aprendizado individual.
    Eu até em tese sou totalmente favorável a uma transdisciplinaridade. Mas teríamos problemas práticos bem complicados: leciona-se matemática>multiplicação e ao mesmo tempo está-se "dando" o que? Seria aula ministrada em inglês? Mas o professor teria que dominar matemática e inglês. E em outras disciplinas não funciona pois que o aluno aprenderia o vocabulário em inglês e não no seu vernáculo. E leitura e interpretação de textos e transdisciplinar com o que? Matemática, física, química é 99% fórmulas, não há texto ou gramática a ser concomitantemente assimilada. Vá la que em biologia possa ser...
    E o aluno escolhe o que quer aprender. Como se na idade não temos a menor ideia do que precisaremos na vida?
    Eu acho que tem muito lixo inútil tais como análise sintática (pronome, advérbio, adjunto adverbial..., nem sei mais o que é e nunca me fez falta); matizes e determinantes no 2° grau; e por aí vai.
    Mas só fui me dar conta que tudo isso era inútil depois de adulto já trabalhando.
    Isso me cheira a proposta destinada a aumentar os níveis oficiais de "alfabetização" na base do carimbo.
    Em assim sendo institua-se um bac sério (não me venha c/ENEM Professora) e aí sim: não importa como aprendeu desde que tenha aprendido.
    Ou do contrário não se queixem que o país não é competitivo, e sigamos exportando jogadores de futebol; plantando soja e cavocando minério de ferro p/a China processar.
  • Fernando_SilvaFernando_Silva Administrador, Moderador
    Silvana disse:
    Só para esclarecer.... Seu problema é com o Paulo Freire(pingo) ou com o Construtivismo(balde de água limpa) ???
    Tenho asco do Paulo Freire por sua doutrinação comunista e desprezo pelo Construtivismo por querer trocar algo que sempre funcionou por novidades não comprovadas.
    Silvana disse: Assim ocorreu na Finlândia(1o Lugar do PISA), estão implantando a transdisciplinaridade agora por lá...rs
    A Finlândia apenas reduziu a estanqueidade entre disciplinas e tentou 'customizar' o ensino conforme as necessidades de cada aluno. Isto está muito longe de "construir o indivíduo". Continua sendo a "transmissão de conhecimentos" que os construtivistas tanto odeiam.

    Sim, seria ótimo se todas as escolas tivessem recursos para dar toda essa atenção aos alunos, mas, num país como o Brasil, é o mesmo que mandar uma nutricionista orientar o pessoal que cata comida no lixo.

    Se, com a nossa falta de recursos, o método tradicional já um sonho inatingível para muitos, que dirá essas novidades de país civilizado...

  • Fernando_SilvaFernando_Silva Administrador, Moderador
    Gorducho disse: E o aluno escolhe o que quer aprender. Como se na idade não temos a menor ideia do que precisaremos na vida?
    O aluno não tem que escolher nada. Ele está na escola justamente porque é ignorante. As opções individuais, se houver estrutura para isto (o que eu duvido), deve ser decididas pelos professores com base no desempenho de cada aluno, nas aptidões que demonstram.

    Ainda assim, há um currículo básico que não pode ser alterado. É a partir desta base, comum a todos, que a criança vai entender o mundo e, mais tarde, o adolescente vai escolher que universidade cursar ou que profissão seguir.
    Gorducho disse: Ou do contrário não se queixem que o país não é competitivo, e sigamos exportando jogadores de futebol; plantando soja e cavocando minério de ferro p/a China processar.
    Uns poucos vão estudar e se dar bem na vida. Serão odiados por serem elite. Talvez abandonem o país por falta de opções.
  • sybok disse: Agora, quanto ao construtivismo, o que de metodologia prática funcional, descritível e demonstrável isso tem? Tirando simples métodos de alfabetização e pré- escolas como as do método Montessori, quais as soluções práticas e aplicáveis do construtivismo?

    O construtismo se limita a criticar o método tradicional sem ter uma proposta real de algo que possa substitui-lo, ao mesmo tempo em que foca em um ideal imaginário que de tão abstrato nunca chega a virar um método práticos com diretrizes reais.
    Tipo, descreva um método construtivista para aplicar com adolescentes do 2 grau. Quais os passos do professor em sala de aula?

    Parece uma tradição da esquerda em criticar os método tradicional das coisas e arrumar vias que não funcionam com a realidade. Ficam na utopia.

    “Só tenho para oferecer sangue, sofrimento, lágrimas e suor.”
    ― Winston Churchill

  • NeuromancerNeuromancer Membro
    edited julho 2015 Vote Up0Vote Down
    Gorducho disse: A autonomia da aprendizagem desperta o interesse e a sensação de pertencimento das crianças ao processo pedagógico. São elas quem escolhe o que querem e quando querem aprender, respeitando o tempo de aprendizado individual.

    Adoro essas teorias malucas.
    O método nem foi aplicado e já tem gente falando dos benefícios.
    Eu já lhe adianto o que vai acontecer. Os alunos vão escolher o que consideram mais fácil e/ou legal. Se o sujeito tem um pouco de dificuldade em História, coisa que poderia ser superada com um pouco mais de esforço, será totalmente abandonada.
    Idem para todas as outras, Geografia, Química, Biologia, etc.
    O grande problema das teorias pedagógicas "inovadoras" é desconsiderar que estamos tratando de pessoas e, estas pessoas, tentarão utilizar o menor esforço.

    Mas teríamos problemas práticos bem complicados: leciona-se matemática>multiplicação e ao mesmo tempo está-se "dando" o que? Seria aula ministrada em inglês? Mas o professor teria que dominar matemática e inglês. E em outras disciplinas não funciona pois que o aluno aprenderia o vocabulário em inglês e não no seu vernáculo. E leitura e interpretação de textos e transdisciplinar com o que? Matemática, física, química é 99% fórmulas, não há texto ou gramática a ser concomitantemente assimilada.


    Ou seja, um samba-do-crioulo-doido.
    Me faz lembrar uma babaquice, muito em moda no começo da década passada em que problemas de matemática tinham que ser contextualizados, uma estupidez sem sentido que obrigava a toda questão em uma prova trazer um pequeno texto, produzia aberrações em que para perguntar quanto era 3x3, tínhamos que contar uma historinha para encher linguiça.
    Pode-se utilizar essa técnica, mas deixando claro que ela não dá para ser utilizada todo o tempo. Convém não pirar o cabeção e querer enfiar em tudo só porque é cool ser transdiciplinar.
    Post edited by Neuromancer on
  • Silvana disse: Só para esclarecer.... Seu problema é com o Paulo Freire(pingo) ou com o Construtivismo(balde de água limpa) ???
    atualmente o problema mais grave seria inexistência de "balde de agua limpa"...ha.ha.ha.ha
    Gorducho disse: Eu acho que tem muito lixo inútil tais como análise sintática (pronome, advérbio, adjunto adverbial..., nem sei mais o que é e nunca me fez falta); matizes e determinantes no 2° grau; e por aí vai.

    de fato a lingua portuguesa possui muitos detalhes dispensáveis e até ilógicos, quanto a matematica tem la sua utilidades.
    mas sinceramente enche-se muito a cabeça dos alunos com coisas que ele nunca ira precisar para resolver seu problemas práticos.
    Eu acho que deveria termos cursos mais resumidos focados e mais intensivos na pratica profissional, que é o objetivo final.
    Gasta-se muito tempo e dinheiro obrigando os alunos a estudarem algo que não lhes interessa com aulas nada haver em detrimento do que realmente interessa.
    Resumindo no final guardamos o que realmente nos interessou e a maior parte do que nos foi ensinado acaba indo para o arquivo morto, ou deletado.
    sinto logo existo!
    sem nenhuma consciência sem existências
  • sybok disse: É a maior das tradições da esquerda
    Eu teria curiosidade de saber se na finada URSS e China aplicaram e aplicam o construtivismo. Se perguntavam e perguntam aos aluninhos o que eles vão querer aprender hoje. Se sim dou o braço a torcer pois com todos os problemas considero os Russos bem alfabetizados - os excelentes programadores &c. - e a China também progredindo na parte educacional apesar de ficar difícil neste caso a gente se posicionar face à enormidade do país, a disparidade de níveis e a barreira terrível do idioma.

    Em termos práticos como será (gostaria que a Professora exemplificasse...
    [Prof. Gorducho adentra a classe]: Meus sobrinhos (não se pode chamar aluno p/não melindrar e criar barreiras que dificultarão a troca recíproca de experiências) do que querem falar hoje?
    A aí apresenta um menu suponho (uma vez que tem-se que garantir a continuidade, coerência e cumprimento do programa, a menos que a gandaia seja total):
    > Máximo divisor comum ministrado em inglês (uma vez que não mais haverá a estanqueidade das disciplinas)
    > fórmula de Baskara em português
    > calor e temperatura em inglês
    ...
    e naturalmente o menu terá que ser restrito às competências do mestre escola, visto que não se pode esperar que Gorducho possa lecionar transdiciplinarmente português, inglês, matemática, física, química, biologia, história pátria, história geral, geografia, filosofia...
    Dê um exemplo prático por favor Professora dentro do que a Srª leciona.
  • Saudações Sybok

    Sybok disse: Bom, o primeiro lugar no PISA não pode ter chegado a essa posição graças ao construtivismo, já que pela notícia estão adotando a tal das aulas transdisciplinar somente agora e a conta gotas. Resta saber se continuarão em primeiro lugar após isso. Dito isso, ok, então temos dois exemplos de proposta práticas que poderiam ser tentadas.

    Sybok, antes da transdisciplinaridade veio o programa baseado em projetos...

    Essa é a estrutura que "transita" (permite a transição) do currículo formal e o próximo passo para formular as bases da transdisciplinaridade.




    abraços fraternos a ti
    da Silvana
  • SilvanaSilvana Membro
    edited julho 2015 Vote Up0Vote Down
    Saudações Fernando_silva

    Fernando_silva disse: A Finlândia apenas reduziu a estanqueidade entre disciplinas e tentou 'customizar' o ensino conforme as necessidades de cada aluno. Isto está muito longe de "construir o indivíduo". Continua sendo a "transmissão de conhecimentos" que os construtivistas tanto odeiam.

    Fernando, não simplifique o complexo sistema transitório ocorrido na Finlândia...

    A mesma não poderia adequar suas disciplinas com a tal customização pela disparidade do currículo... Prática que aqui no Brasil existe a décadas... Acho que conheces o ensino PROFISSIONALIZANTE...rs Resultado da necessidade de se preparar mão-de-obra qualificada para execução de práticas para atender o mercado especializado.

    Fernando_silva disse: Sim, seria ótimo se todas as escolas tivessem recursos para dar toda essa atenção aos alunos, mas, num país como o Brasil, é o mesmo que mandar uma nutricionista orientar o pessoal que cata comida no lixo.

    Se, com a nossa falta de recursos, o método tradicional já um sonho inatingível para muitos, que dirá essas novidades de país civilizado...

    Sim. Nisso concordamos, infelizmente... ;(

    É aquela história.... O primo rico dando exemplo e o primo pobre almejando o quase impossível.




    abraços fraternos a ti
    da Silvana
    Post edited by Silvana on
  • SilvanaSilvana Membro
    edited julho 2015 Vote Up0Vote Down
    Saudações Sybok


    Sybok disse: Exato, mas ao menos são duas propostas práticas, isso por si só já é difícil de tirar do construtivismo.

    Como assim... O que o Neuromancer exemplificou veio como modelo de um "implemento" do Construtivismo... A contextualização...rs

    Sybok disse: Agora é ver o resultado conseguido por quem pôs em pratica. Eu não confio em nenhuma das propostas.
    A transdisciplinaridade parece minimamente interessante, mas muito mais difícil e caro de ser aplicada do que o método tradicional.
    Também "aposto" na hipótese de que isso vai confundir um pouco algumas crianças e no fim o resultado será pior que o do método tradicional, já a proposta de aprender o que quiser, novamente assino embaixo do que você disse, os alunos rapidamente irão escolher o caminho do menor esforço.

    Sybok, uma mudança não é simples mesmo... O resultado da Finlândia creio será o alcance da associação entre o Construtivismo e a Competência(excelência) dos currículos...

    Talvez possamos até nos surpreender com uma transição difícil por lá, mas no final eles estarão anos luz na frente de todos(países subdesenvolvidos) que, para alcançá-los, será infinitamente proporcional ao tempo desgastante na implementação de cursos de aceleração... :(


    Bem, faço um destaque importante da sua fala... Hoje o profissional(mercado) é levado a ser prático, desnecessário reproduzirmos sempre a prática lógica cartesiana de Descartes e a exemplificação do EMPIRISMO de Locke... rs


    Então... O modelo que torna os alunos preguiçosos é justamente o tradicional, vou explicar...


    Quando formamos alunos com capacidade para trabalhar de forma concreta ideias simples avançando posteriormente para as ideias complexas, seguimos um caminho tradicional...

    Agora, o contrário cansa a maioria dos alunos... Na verdade a geração de alunos preguiçosos advém de vários aspectos da modernidade...
    Isso é um fenômeno comportamental, as pessoas estão cada vez menos inclinadas a perder tempo em 'pensar' textos mais complexos....rs

    Por isso a quantidade de pessoas inclinadas a lei do menor esforço é bem maior do que os que param para analisar o que estão lendo...

    Os alunos Brasileiros na maioria... Fazem leitura "funcional"(permitam-me), leem o inicio dos textos, uma linha do meio e a sentença final do mesmo... Pronto !!!

    Feita a completa leitura e entendimento do mesmo... rs


    A única coisa legal do modelo empirista do Jonh Locke é o modelo experimental, aliado ao modelo Cartesiano de Descartes, é a possibilidade de se trabalhar o concreto utilizando o empirismo, e assim ir das ideias simples para as complexas... Legal... Isso funcionou muito bem na escola tradicional durante anos... Pois fica sempre no modelo REPRODUTOR dos Currículos...

    Não estou dizendo com isso que esses modelos estão ultrapassados, pois acho que tudo é questão de adequação dos modelos comportamentais da vida humana.

    Então... Nessa hora... Fica difícil manter "MARCO FUNCIONAL" através do ENSINO TRADICIONAL no atual modelo civilizacional moderno...

    O que isso significa... Que o mundo é globalizado e ultra ágil... Querendo ou não, o ser humano cada vez mais estará buscando funcionalidade(prática/sentido) para o que estiver fazendo, pois ele está inserido num mundo DINÂMICO, onde o tempo é o senhor de sua vida, e perder tempo com conteúdos sem sentido será cada vez mais cruel para esses currículos e esses alunos, pois deixarão nossas crianças cada vez mais distantes do mundo civilizado e cada vez mais globalizado... Isso é preocupante...

    Por isso, prefiro a tentativa do Construtivismo do que a inércia da não tentativa...rsrsrs



    http://www.brasilescola.com/filosofia/o-empirismo-critico-john-locke.htm


    abraços fraternos a ti e a todos
    da Silvana
    Post edited by Silvana on
  • SilvanaSilvana Membro
    edited julho 2015 Vote Up0Vote Down
    Saudações CRIATURO

    CRIATURO disse: atualmente o problema mais grave seria inexistência de "balde de agua limpa"...ha.ha.ha.ha


    hahahahahahaha


    Vc é professor... Com certeza... Mas, concorda, que antes um bom currículo de graduação técnico, e um currículo por vezes generalista, do que aquele feijão com arroz, sem o torresminho, couve e laranja...rs



    abraços fraternos a ti e a todos
    da Silvana
    Post edited by Silvana on
  • SilvanaSilvana Membro
    edited julho 2015 Vote Up0Vote Down
    Saudações Gorducho

    Gorducho disse: Em termos práticos como será (gostaria que a Professora exemplificasse...

    hahahahahaha

    Vamos ao retoque do empirismo do Locke e a contextualização dos modelos Construtivistas(contextualização)...rsrsrs


    Gorducho disse: [Prof. Gorducho adentra a classe]: Meus sobrinhos (não se pode chamar aluno p/não melindrar e criar barreiras que dificultarão a troca recíproca de experiências) do que querem falar hoje?


    Não. Professores que infantilizam as crianças e jovens no ensino Construtivista estão começando o conceito errado... rsrsrs


    Como eu mesma diria... PÁRA TUDO !!!

    Criança não deve ser infantilizada.... Isso não é o Construtivismo.... rs



    Gorducho disse: A aí apresenta um menu suponho (uma vez que tem-se que garantir a continuidade, coerência e cumprimento do programa, a menos que a gandaia seja total):
    > Máximo divisor comum ministrado em inglês (uma vez que não mais haverá a estanqueidade das disciplinas)
    > fórmula de Baskara em português
    > calor e temperatura em inglês
    ...


    hahahahahaha

    Não. Façamos como o exemplo de Galileu Galilei...
    Heloísa Bastos disse: Embora o sistema de disciplinas científicas tenha surgido no século XVIII (Lenoir, 1995), a disciplinaridade teve sua origem no século XVI, com Galileu Galilei. Este, ao criar a ciência ocidental, propôs substituir o estudo da realidade em toda a sua complexidade pela adoção de perspectivas definidas que permitissem a construção de modelos, com base na percepção racional dos aspectos materiais observados nos fenômenos. Desse modo, em vez de levar em conta uma quantidade enorme de variáveis de diversas naturezas, esse recorte da realidade permitiria concentrar a atenção em aspectos mais específicos.


    Essa ideia de decompor a realidade em partes menores, que poderiam posteriormente ser reunidas, surgiu baseada numa visão mecanicista, que considerava o mundo como uma grande máquina, que poderia ser desmontada em partes menores, de modo a serem estudadas isoladamente, mais facilmente.

    Essa visão levou à criação de muitas disciplinas, superespecializadas, que enfatizavam a fragmentação da realidade como estratégia para melhorar sua compreensão


    http://www.construirnoticias.com.br/asp/materia.asp?id=605


    Continuando...

    Gorducho disse; e naturalmente o menu terá que ser restrito às competências do mestre escola, visto que não se pode esperar que Gorducho possa lecionar transdiciplinarmente português, inglês, matemática, física, química, biologia, história pátria, história geral, geografia, filosofia...

    hahahahahaa

    Gorducho disse: Dê um exemplo prático por favor Professora dentro do que a Srª leciona.


    Leia o texto da Professora Heloísa Bastos:

    http://www.construirnoticias.com.br/asp/materia.asp?id=605




    Sr. Gorducho, caso ainda existam dúvidas, refaça suas perguntas... Voltaremos a refletir sobre o tema... :)




    abraços fraternos a ti e a todos
    da Silvana
    Post edited by Silvana on
  • Silvana disse: Leia o texto da Professora Heloísa Bastos:

    Muito papo, conversa mole prá-boi-dormir. Ok, foi o que falei acima: não se fala mais de matemática; física; química; biologia. Fale-se genericamente de aulas ou "encontros" talvez...
    A ilustre Drª em Física dá o exemplo do banco onde está um indivíduo sentado. Não fala mais do peso do ente, nem das reações do solo sobre as patas, nem das "leis" de Newton.
    Fala-se então do que? Vai se fazer uma salada-de-frutas da atração gravitacional que provoca o peso do gorducho sentado com o excesso de alimentação por ele ingerida e respectiva fisiologia; e ao mesmo tempo, simultaneamente a química do processo: transformação dos açúcares, produção de urina...
    Tudo junto, ao mesmo tempo, na mesma hora. E ministrado em francês p/evitar que haja esta disciplina.
    É essa a proposta desses doutos?

    Silvana disse: Sr. Gorducho, caso ainda existam dúvidas, refaça suas perguntas... Voltarei a responder.. :)
    Refaço não: repito. Dê um exemplo prático de como seria numa classe que lecione - nem que não use esse método por hora bien endentu. Só não venha dizer que na classe costuma retocar o empirismo do Locke visando melhor integrar o infante à realidade hodierna, tá? Dê um rápido exemplo de como faria (nem que não faça por hora) na prática, em alguma das classes que lecione.
  • Saudações Gorducho

    Gorducho disse: Fala-se então do que? Vai se fazer uma salada-de-frutas da atração gravitacional que provoca o peso do gorducho sentado com o excesso de alimentação por ele ingerida e respectiva fisiologia; e ao mesmo tempo, simultaneamente a química do processo: transformação dos açúcares, produção de urina...
    Tudo junto, ao mesmo tempo, na mesma hora. E ministrado em francês p/evitar que haja esta disciplina. É essa a proposta desses doutos?

    Não. A proposta do texto teve cunho filosófico...rs

    É como falei, primeiro entende-se o CONCEITO, para depois dentro de pequenas dosagens didático-pedagógicas, fazer-se então adequações aos modelos...

    Entendo que vc queira aplicação prática: Ementa, plano-de-curso, plano-de-aula....rs

    Mas, o que a professora Heloísa diz é justamente sobre a adequação das disciplinas...


    Vou dar um exemplo mais simplificado em uma disciplina que estive fazendo semestre passado, inclusive conversei com a professora titular da mesma, e expliquei a ela o que os alunos entendiam das atividades, dando assim uma visão sob a ótica pedagógica... :)

    Suas aulas eram divididas entre Teóricas e Práticas....

    Os assuntos seguiam a ementa curricular, baseados em um planejamento prévio do assunto, uma ou duas aulas depois da apresentação dos mesmos.

    Ela nos levava para o laboratório multidisciplinar, lá executávamos um processo prévio descritivo, eram processos químicos-físicos, ou seja, aliávamos a teoria a uma problemática, fazendo uma análise da qualidade de leite, ou do sal para consumo humano,. Esses dados eram baseados em descrições bibliográficas, porém, com problemáticas criadas pela professora para a resolução do problema em práticas no laboratório, problemáticas essas que por ventura ocorriam durante o processo.

    Bom, onde se aplica o Construtivismo por disciplinaridade...

    No momento da discussão e conclusão do trabalho... Pois o relatório é baseado no conjunto de hipóteses e na problemática que ocorreram durante a execução do processamento químico... Normalmente esses trabalhos eram executados em bancada e em grupo de pessoas.

    Você diria, mas esse modelo segue o mesmo do modelo mecanicista... rs

    Sendo: A disciplina envolveria a escolha de uma perspectiva de abordagem dos fenômenos que orientam o olhar curricular, gerando uma forma altamente racional e abstrata de estudar a realidade.

    Porém, repito, os modelos mecanicista de reprodução forneceriam a pura reprodução de modelos já prontos na literatura... Ou seja, teríamos que seguir sem investigação na literatura especializada, nem usarmos pesquisa na bibliografia da ANVISA, etc, etc...

    Em nosso caso, trabalhamos o modelo de abordagem dos fenômenos ocorridos em nossa prática, e não reproduzimos problemas que ocorreram em outras práticas na literatura...rs

    É, já é um ensaio muito bom de abordagem construtivista... :)

    Já na avaliação, estive conversando com ela sobre uma problemática que é muito difícil de corrigir... Por exemplo...

    A escola tradicional trabalha muito com a execução de exercícios(estudo dirigido), adequado isso aos moldes construtivistas...

    Ou seja, são feitos exercícios sobre o assunto, porém, que levem os alunos a pensar sobre o tema proposto, mas daí, na prova, as perguntas não são iguais as do estudo dirigido, são perguntas que levam aos modelos complexos...

    O problema é justamente aí... Os alunos reclamam muito desse modelo, pois normalmente querem que e professora corrija todos os exercícios com respostas prontas(simples)... Jà eu disse que se fosse para responder na sequência das respostas longas que ela dizia nas ditas "correções"(alinhamento de ideias), eu teria dificuldade, pois minha dificuldade está quando os processos se referem aos modelos mnemônicos...rsrsrsrs

    Minha mente segue dos modelos complexos para os simplificados...rsrsrsrs

    hahahahahahaha

    Nos rimos(eu e a professora titular da cadeira), sobre meus comentários quanto a aprendizagem tradicional e construtivista...rsrsrs

    Ou seja, os alunos ESTÃO TÃO ACOSTUMADOS COM OS MODELOS TRADICIONAIS E MECANICISTAS, que não entendem um modelo diferente...

    Reclamam que as perguntas na prova deveriam seguir as mesmas(reprodução) que ela passou no estudo dirigido...rsrsrs

    Cópiasssss... Pensar pra quê né ????!!!!



    Gorducho, isso que exemplifiquei acima é só um modelo "MISTO", da adequação ao método construtivista... Trabalhando uma única disciplina...

    Já se trabalhado em mais de uma disciplina... Poderíamos trabalhar um tema transversal, ou seja, que atendesse a todas as disciplinas do semestre curricular, integrando com as várias disciplinas num único projeto, ou em vários mini-projetos...

    Por exemplo... Tivemos a apresentação de vários trabalhos científicos em modelo de encerramento de semestre no auditório da faculdade, onde os grupos de alunos apresentaram seus banners com suas respectivas pesquisas...

    Na minha opinião, são bons ensaios de modelos "interdisciplinares"... Claro !!!

    Bem, simplificados, mas, já foram alguma coisa... :)

    Gorducho disse: Dê um rápido exemplo de como faria (nem que não faça por hora) na prática, em alguma das classes que lecione.

    Gorducho, atualmente estou cursando Farmácia, minha segunda graduação superior...rs

    Por conta disso, e de outras questões pessoais que prefiro não comentar por não interessarem... Estou distante temporariamente das salas de aula como docente.

    Mas, o exemplo que dei acima foi por conta de ser aluna sob a ótica da Pedagoga...





    abraços fraternos a ti e a todos
    da Silvana
  • CRIATUROCRIATURO Membro
    edited julho 2015 Vote Up0Vote Down
    Silvana disse:
    Vc é professor... Com certeza... Mas, concorda, que antes um bom currículo de graduação técnico, e um currículo por vezes generalista, do que aquele feijão com arroz, sem o torresminho, couve e laranja...rs

    ja dei algumas aulas técnicas onde tive o prazer de poder passar o pouco que aprendi e aprender mais , minha família é repleta de professores, parece carma.
    questiono se o interesse é aprender medicina, por que somos forçados aprender outros assuntos não tão pertinentes ao exercício da função, isto diminui a qualidade do aprendizado afim.
    Entendo que todo tipo de aprendizado é valido,mas focar no objetivo pratico proporciona melhores resultados, quando um medico estiver fazendo uma cirurgia não ira precisar ficar filosofando, ou se lembrando da historia passada em outros países.
    Post edited by CRIATURO on
    sinto logo existo!
    sem nenhuma consciência sem existências
  • Do que descreveu acima de prático, não vejo novidade nenhuma Srª Silvana (interpretei que trabalhava atualmente como docente no I ou II °s...). Se fazia isso nos bancos escolares de meados do século passado, quando neles sentei. Claro que dependendo do interesse e criatividade do professor...

    Quanto a sistemáticas de avaliações que fujam um pouco do modelo ingênuo certo/errado/resposta pronta, plenamente de acordo. Desde que isso não sirva p/dissimular falta de estudo, interesse e capacidade do aluno, que é o que geralmente ocorre. Bem como a questão de decorar datas ou dados.... Mas não vejo construtivismo nisso, é simples bom senso.
    Então em resumo: não vi nenhuma novidade aí, e exemplo concreto de sala-de-aula não pode dar por não estar na atividade. Entendido. E desconfio que dificilmente poderá ser dado. Exceto se, como eu disse, o objetivo for aumentar as estatísticas de "alfabetização" via carimbo, justificando falta de estudo ou capacidade como construtivismo holístico da parte do infante.
  • CRIATURO disse: Entendo que todo tipo de aprendizado é valido,mas focar no objetivo pratico proporciona melhores resultados, quando um medico estiver fazendo uma cirurgia não ira precisar ficar filosofando, ou se lembrando da historia passada em outros países.
    Tudo tem um meio termo, Sr. Criaturo. Quando o médico estiver na cirurgia não deverá ficar filosofando. Mas sairá dali, e queremos pessoas, cidadãos, não asnos carneadores.
    Então uma formação mínima que inclui a língua pátria em sua forma prática, i.e., escrever corretamente e ler e interpretar textos (até porque impossível cursar uma escola profissional de primeira linha como as boas no ramo do seu exemplo!); noções de língua 2 (que preferencialmente tem que ser o inglês - podem esbravejar os esquerdistas, mas que não sabe bem o inglês hoje não é nada... -); matemática básica. E nas "ciências" (física; química; biologia) note que é impossível dar ao educando uma noção da metodologia sem alguma exemplificação real, dai algumas fórmulas p/passar a ideia de como funciona a coisa tem que ter.
    E geografia + história idem.
    Veja que um trabalhador de lavoura hoje tem que saber ao menos operar (não digo saber a teoria, claro!) dGPS, de sorte que alguma familiaridade com números, operações matemáticas e coordenadas geográficas tem que ter.
    Mas que tem muito lixo inútil tem. Nisso (não quanto ao espiritismo...) concordamos!
  • Gorducho disse: Dê um rápido exemplo de como faria (nem que não faça por hora) na prática, em alguma das classes que lecione.


    Só pra avisar que vai ser enrolado nessa questão, nossa amiga mistura coisas distintas em suas construções. Já meteu Galileu Galilei com Paulo Freire e tempos atrás colocou Emoto com Tesla. Não adianta.

    “Só tenho para oferecer sangue, sofrimento, lágrimas e suor.”
    ― Winston Churchill

  • SilvanaSilvana Membro
    edited julho 2015 Vote Up0Vote Down
    Saudações CRIATURO

    CRIATURO disse: ja dei algumas aulas técnicas onde tive o prazer de poder passar o pouco que aprendi e aprender mais , minha família é repleta de professores, parece carma.

    Sim. Sempre aprendemos tbm com os alunos em sala-de-aula.



    abraços fraternos a ti
    da Silvana
    Post edited by Silvana on
  • SilvanaSilvana Membro
    edited julho 2015 Vote Up0Vote Down
    Saudações dr. Whooves(vulgo Percival)

    Saudações Gorducho

    Percival disse: Só pra avisar que vai ser enrolado nessa questão, nossa amiga mistura coisas distintas em suas construções. Já meteu Galileu Galilei com Paulo Freire e tempos atrás colocou Emoto com Tesla. Não adianta.

    Percival, creio que o Sr. Gorducho é suficientemente inteligente e adulto para discernir sobre o que estamos tratando aqui...


    Mas, agradecemos mais uma vez sua grande contribuição na discussão... :P


    Ah, sobre Tesla... O experimento que deixei lá como exemplo... Era somente para verificação da REAÇÃO(comportamento) DOS ELEMENTOS, não estava associando ao EMOTO e o experimento dele... rsrsrsrsrs




    abraços fraternos a ti
    da Silvana
    Post edited by Silvana on
  • Silvana disse: Percival, creio que o Sr. Gorducho é suficientemente inteligente e adulto para discernir sobre o que estamos tratando aqui...

    Supernatural-GIFs-Sam-Winchester-Dean-Winchester-Screaming-Jared-Padalecki.gif

    Claro que sim, acredito que ele já sacou suas tangenciais rsrsrsrsrs...

    Silvana disse: Ah, sobre Tesla... O experimento que deixei lá como exemplo... Era somente para verificação da REAÇÃO(comportamento) DOS ELEMENTOS, não estava associando ao EMOTO e o experimento dele... rsrsrsrsrs

    Mas nenhum tinha nada a ver com outro, apesar de sua retórica ser totalmente oposta àquela que estava demonstrando no tópico.

    “Só tenho para oferecer sangue, sofrimento, lágrimas e suor.”
    ― Winston Churchill

  • SilvanaSilvana Membro
    edited julho 2015 Vote Up0Vote Down
    Saudações Gorducho


    Gorducho disse: Do que descreveu acima de prático, não vejo novidade nenhuma Srª Silvana (interpretei que trabalhava atualmente como docente no I ou II °s...). Se fazia isso nos bancos escolares de meados do século passado

    hahahahahahaha

    Olha, sou experiente sim, não nego que estou caminhando a casa dos 50.

    Agora, essa colocação quanto ao século passado... Hum... Tudo bem !!!

    Sim, já ministrei muitas aulas em escola formal, em cursos técnicos, em grupos religiosos...rs


    Bem, sobre as reformulações e adequações do currículo e das aulas...

    Gorducho, não podemos atropelar séculos de ensino Tradicional sem que seja feito com responsabilidade e coerência... Isso de fazer mudanças radicais é desaconselhável.

    Sou muito prudente, as mudanças devem ser equacionadas de forma a causar o menor dano possível, caso isso venha a ser uma possibilidade.

    Gorducho disse: quando neles sentei. Claro que dependendo do interesse e criatividade do professor...

    Sim.

    Gorducho disse: Quanto a sistemáticas de avaliações que fujam um pouco do modelo ingênuo certo/errado/resposta pronta, plenamente de acordo.

    Desde que isso não sirva p/dissimular falta de estudo, interesse e capacidade do aluno, que é o que geralmente ocorre. Bem como a questão de decorar datas ou dados.... Mas não vejo construtivismo nisso, é simples bom senso.

    Depende da aplicação... Perceba, falta de estudo ou estudo na véspera da prova é o que costuma a acontecer com o currículo tradicional, pois os alunos pegam a matéria apresentada(depende da disciplina), e memorizam as respostas...

    Gorducho disse: Então em resumo: não vi nenhuma novidade aí, e exemplo concreto de sala-de-aula não pode dar por não estar na atividade.

    Discordo. Não estou agora, mas já estive por longos anos...rsrs

    E outra coisa.... Uma vez bem formado e sempre lendo e se atualizando sobre os assuntos, serei sempre uma professora...

    E o que falei foi aplicado em sala-de-aula pela minha professora que é formada em engenharia química e mestrada em alimentos, disciplina do semestre que findou semanas atrás, a análise que apresentei acima, pude fazer por dispor de conhecimento no assunto acadêmico em questão, além da prática em metodologia de ensino.

    Gorducho disse: Entendido. E desconfio que dificilmente poderá ser dado. Exceto se, como eu disse, o objetivo for aumentar as estatísticas de "alfabetização" via carimbo, justificando falta de estudo ou capacidade como construtivismo holístico da parte do infante.

    Como assim... Acho que vc não está entendendo os mecanismos apresentados...rs

    A escola tradicional prioriza a memorização dos conteúdos... O Construtivismo NÃO !!!

    O que muito se discute é a progressão(modelo de avaliação), que admito que no Brasil pode ser um entrave da maneira como é aplicado(carimbado)...rs

    Porém, quem pode de todo afirmar que o aluno que passa ao longo dos anos na escola tradicional, as vezes não o faça por ter boa capacidade mnemônica...rsrsrs

    Tanto é verdade que querem colocar a culpa do fracasso escolar somente no Construtivismo, mas a herança maior é oriunda da escola tradicional.


    Os dados estatísticos nos mostraram as diferenças(disparidades), de épocas mais remotas através dos gráficos que eu apresentei mais acima pelo IBGE.



    abraços fraternos a ti
    da Silvana
    Post edited by Silvana on
  • Silvana disse: Se fazia isso nos bancos escolares de meados do século passado &c.

    Faziam isso quando EU sentei nos bancos escolares da UFRGS em meados do século passado. EU, me, moi...
    Nada há de novo nisso exceto talvez se venha a ser formalizado dentro da programação e para todas disciplinas, o que acho inviável.
    EU sou velho.
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