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PATRIA EDUCADORA - PAULO FREIRE - PM assume escola tomada por violência e a transforma em modelo

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Comentários

  • PercivalPercival Membro
    edited julho 2015 Vote Up0Vote Down
    CRIATURO disse: então ta desculpado!


    Eu ao menos aprendi posteriormente a formular, ao contrário de você que nem assumir o que diz faz.

    Post edited by Percival on
    “Só tenho para oferecer sangue, sofrimento, lágrimas e suor.”
    ― Winston Churchill

  • Silvana disse: Vamos escolher uma pintura de nossa preferência(artista, estilo, composição retratada), por exemplo...
    Pintamos(pode ser usando lápis de cera/rs)... Daí eu crio um espaço num grupo restrito e armazenamos a pintura(nossos desenhos) lá, depois colamos aqui para mostrarmos nossas percepções... Que tal ???
    A Srª não entendeu: eu nunca disse que sabia desenhar artisticamente; muito menos pintar. Aliás no meu tempo - que a Srª mal interpretou achando que me estava referindo a si - nem tinha Educação Artística. Apenas concordei que em Educação Artística devem ser ensinadas técnicas de desenho, e não ficar teorizando para crianças.
    Até caso a escola tivesse mais recursos, tipo particulares caras, pode haver opção por música, considerado o pertinente obtempero acerca da necessidade de instrumentos e menoridade de turmas. Idem teatro ou outras que não me ocorrem por não ser meu ramo artes.
    Mas tem o fato de desenho ser a atividade mais viável em termos de custos.
  • SilvanaSilvana Membro
    edited julho 2015 Vote Up0Vote Down
    Saudações Sybok

    Sybok disse: Até um post atrás você estava tentando argumentar sobre como ao invés de desenho básico eles deveriam ensinar mil e uma coisas que não desenho, agora você está querendo insinuar que as escolas ensinam a desenhar e que eu é que não aprendi?

    Sybok, eu disse apenas que o currículo vai adequando-se a idade, capacidade, interesse e compreensão do que se desejam os resultados para o ensino básico.

    Por exemplo... O desenho estilizado do rosto do Homem de Ferro, é realizado por um tipo de técnica, diferente do desenho a mão livre de uma criança do ensino fundamental...rs

    hahahahaha

    Mas, vá lá... Entendo que o currículo por vezes permite situações onde o aprendizado seja passivo de LACUNAS...


    Sybok disse: E essa não é a minha experiencia pessoal é a realidade do ensino. Tanto que você mesma insiste em falar sobre tudo, de grandes mestres ao universo e expectativas do aluno, menos em aceitar a simplicidade de se ter um curso de desenho básico.


    hahahaha

    Bem, como eu "sempre" fui autodidata... rs

    Precisei aprender a ser... Sabe, a escola "tradicional" me ensinou uma coisa...

    A COMO SOBREVIVER A ELA... rsrsrsrs

    Já disse essa história aqui no RéV em outro tópico... Mas, não custa comentar...

    Estive numa escola inicialmente, onde a professora da educação infantil passava todos os dias me castigando... LITERALMENTE... CAROÇO DE MILHO, CASCUDOS NA CABEÇA, OFENSAS MORAIS(me chamava de burra o tempo todo)...

    Um dia perto do final do ano, sofri a maior das humilhações (eu tinha 5 anos)... Enfim... Ela achou que eu não havia feito a lição de casa e, pasme, me bateu e me sangrou...

    Desse episódio resultou que sai daquela escola, fui para uma outra e fiz o teste de aptidão. Não só passei como avancei uma série...rsrsrsrs

    A professora e a diretora da outra escola, perguntaram a minha mãe:

    -Como essa menina estava com dificuldades de aprendizagem na outra escola ???

    hahahahahaha Pois é...

    Com o passar dos anos, a antiga dificuldade se tornou o maior dos meus trunfos...rs

    Não "concebo" alunos que não gostem de estudar, que tarefas escolares sejam complicadas (levando a omissão das mesmas por parte dos alunos) de forma que os mesmos achem a ociosidade melhor do que estudar... rs

    A diferença é que não acho que a culpa seja sempre do aluno... Pois normalmente não é...

    Claro que existem alunos desinteressados, claro que tbm o momento de aprendizado pode ser diferente dos desejos do aluno, etc, etc...

    Por isso digo que o estudo é um momento particular, formado por um processo de empatia, interesses, e algumas vezes aptidões...



    abraços fraternos a ti e a todos
    da Silvana
    Post edited by Silvana on
  • Saudações Gorducho

    Gorducho disse; A Srª não entendeu: eu nunca disse que sabia desenhar artisticamente; muito menos pintar. Aliás no meu tempo - que a Srª mal interpretou achando que me estava referindo a si - nem tinha Educação Artística. Apenas concordei que em Educação Artística devem ser ensinadas técnicas de desenho, e não ficar teorizando para crianças.


    Gorducho, vc deve ser da geração entre 1930 a 1961, dessa forma o estudo de "artes" era mesmo secundário ou ensinado a poucas pessoas... :)


    Concordo quanto ao processo didático do ensino de desenho artístico... O problema é que nem todas as crianças possuem total domínio e predileção para as artes de uma maneira geral, o que ocorre normalmente para o caso dos musicistas por exemplo, famílias de músicos, os filhos passam a praticar desde cedo a vocação dos pais...


    SNEP Publicou: Já na década de 1940, iniciou‐se no país o movimento maior sobre o ensino de Artes?

    Educação Através da Arte. Seu maior idealizador foi Herbert Edward Read, no Brasil, iniciou‐se a Escolinha de Arte do Brasil (EAB),essas escolas se multiplicaram, formando o Movimento Escolinhas de Arte (MEA).

    Mais tarde, com a LDB de 1961 e com a reforma educacional de 1971, serviu como local de formação de professores, bem como meio de consultorias para a área.

    A reforma educacional de 1971, concretizada por meio da Lei Federal nº 5.692/1971, implantou no país a Educação Artística, para atuar nessa disciplina, foram criados, no ano de 1973, cursos de licenciatura. Na década de 1980, encontros e reuniões e formaram associações com objetivos comuns. Dentre essas organizações, destaca‐se o papel da Federação de Arte‐Educadores do Brasil (Faeb), criada em 1987, que contribuiu com ações, pesquisas e publicações que servem como fonte para pesquisas em diversas linhas sobre as relações entre as artes e seu ensino. Chegados os anos 1990, grandes expectativas foram formadas em torno da elaboração das leis e do currículo que iriam reger o ensino de Artes e da música no país. Com as conquistas alcançadas pelos profissionais de diversas áreas na promulgação da Constituição Federal de 1988, conquistas calcadas nos novos rumos que o país tomava em direção a sua redemocratização, a lei mais importante para a educação foi a Lei Federal nº 9.394/1996, a atual LDB, que tem como sua maior expressão, para a área das artes, a obrigatoriedade do ensino de Artes no país.


    http://www.histedbr.fe.unicamp.br/acer_histedbr/seminario/seminario9/PDFs/2.16.pdf

     


    Eu sou da geração do pós-1961(LDB), sendo assim, o ensino de artes era um ensaio dos modelos de ensino de hj.

    Mas, minha paixão por artes plásticas(principalmente), veio comigo...

    De outras vidas...rs

    Acho que consegue entender segundo a filosofia espírita.




    abraços fraternos a ti e a todos
    da Silvana
  • Silvana disse: Sybok, eu disse apenas que o currículo vai adequando-se a idade, capacidade, interesse e compreensão do que se desejam os resultados para o ensino básico.

    Por exemplo... O desenho estilizado do rosto do Homem de Ferro, é realizado por um tipo de técnica, diferente do desenho a mão livre de uma criança do ensino fundamental...rs

    hahahahaha

    Aí que está a diferença entre técnica e desenhar casualmente: por existir uma técnica ela não deve ser ensinada?

    “Só tenho para oferecer sangue, sofrimento, lágrimas e suor.”
    ― Winston Churchill

  • sybok disse: Aquilo que vc chamou de "desenho a mão livre da criança", são meros rabiscos de quem nunca foi ensinado a desenhar, nunca recebeu nenhuma instrução sobre a forma correta de se desenhar.
    Com 5 aulas de 4 horas essa mesma criança que fez esse desenho poderia desenhar um Bart ou um Bob esponja perfeitos. Elas só não desenham porque ninguém as ensina a desenhar, sendo assim se limitam a rabiscar sem técnica e assim nunca criam interesse pela arte.

    Ou copiando por cima ou fazendo aquelas cópias de olho que nem sempre ficam perfeitas.



    “Só tenho para oferecer sangue, sofrimento, lágrimas e suor.”
    ― Winston Churchill

  • sybok disse:
    As escolas no Brasil são uma piada de mal gosto, chegam a ser um crime. É tão fácil estimular alguém a arte, eu só fui descobrir isso aos 33 por acidente, sendo que bastaria terem me ensinado literalmente o BÁSICO na escola.

    Por aqui na Escola Particular que eu estudava me ensinaram alguma base, mas nada profissional. Não tive um embasamento para desenhar rosto e corpos humanos. Se você queria alguma coisa tinha que recorrer a publicações (pff) especializadas que apareciam raramente por aqui.

    E ainda hoje continua assim. Tinha um curso que ensinava, mas não foi pra frente.



    “Só tenho para oferecer sangue, sofrimento, lágrimas e suor.”
    ― Winston Churchill

  • SilvanaSilvana Membro
    edited julho 2015 Vote Up0Vote Down
    Saudações Sybok

    Sybok disse: Olha o meu avatar. Se eu que não tenho talento nenhum desenhei isso, qualquer criança de 8 anos poderia fazer muito melhor com 1 ano de desenho.

    Legal seu avatar... Não sabia que tinha sido vc que desenhou. :)


    Minhas reproduções seguem mais nesse estilo:

    http://mlb-s2-p.mlstatic.com/reproduco-os-lirios-de-van-gogh-20574-MLB20192258944_112014-O.jpg


    Esse quadro dos Lírios de Van Gogh(uma reprodução feita por mim) tenho na minha sala, ao lado de uma arte em heráldica de família, e outros trabalhos artísticos...

    Sybok disse: Um aluno do fundamental tem que aprender a técnica, só isso. Uma criança de 8 anos pode desenhar esse homem de ferro na segunda série se começar a aprender a desenhar aos sete anos na primeira série.
    Não da tempo de fazer isso com lápis de cor, mas em lápis preto com um ano de prática a criança já estará fazendo rostos realistas e tentando desenhar seus heróis.

    Talvez não tão bem quanto esse artista, mas bem o suficiente para desenhar muita coisa com perfeição.

    Concordo. Mas, as dificuldades do currículo não podem ser creditadas somente ao modelo de ensino atual... Muito do que deixa de ser ensinado é por conta de um conjunto de fatores.



    Comentários:

    Obs.: Acho que o convite do MP para nossa amostra de trabalhos artísticos teria sido melhor se feito a vc Sybok...rs

    O Sr. Gorducho declinou, não sabe desenhar...rsrsrs


    Certa vez levei um amigo meu a uma exposição, meio a contra gosto dele, sim, na verdade ele foi arrastado por mim a tal exposição...rs

    Ele dizia em meio a sequência de telas: " - Esses rabiscos até uma criança faz !!! "

    hahahaha

    Eu ri muito nesse dia... rs

    Olha de quem eram os tais rabiscos que ele falou. rsrsrs


    http://masp.art.br/masp2010/acervo_detalheobra.php?id=260



    abraços fraternos a ti e a todos
    da Silvana
    Post edited by Silvana on
  • SilvanaSilvana Membro
    edited julho 2015 Vote Up0Vote Down
    Saudações Percival

    Percival disse: Aí que está a diferença entre técnica e desenhar casualmente: por existir uma técnica ela não deve ser ensinada?


    Claro que deve.





    abraços fraternos a ti e a todos
    da Silvana
    Post edited by Silvana on
  • Silvana disse: Claro que deve.


    Então por que não dar essas condições de aprendizados aos alunos?

    Simplesmente ficar no blá blá e emular estilos não é muito útil. Seria se aprendessem a desenhar de fato até para aplicações comerciais.

    “Só tenho para oferecer sangue, sofrimento, lágrimas e suor.”
    ― Winston Churchill

  • Saudações Percival (Vulgo Dr. Whooves)


    Percival disse: Então por que não dar essas condições de aprendizados aos alunos?

    Simplesmente ficar no blá blá e emular estilos não é muito útil. Seria se aprendessem a desenhar de fato até para aplicações comerciais.

    Puxa... Se eu não estivesse desconfiada que vc está mais uma vez criticando o Construtivismo... Eu ia me alegrar com seu discurso...rsrsrs

    Mentira... Brincadeirinha... :)


    Percival, concordo com vc no sentido prático do modelo formativo, que querendo ou não, no final pode deixar algumas lacunas.

    O problema é que o sistema ainda está formando mão-de-obra qualificada nessa área...rs



    abraços fraternos a ti e a todos
    da Silvana
  • Silvana disse: Puxa... Se eu não estivesse desconfiada que vc está mais uma vez criticando o Construtivismo... Eu ia me alegrar com seu discurso...rsrsrs

    Claro que estou criticando.





    Silvana disse: Percival, concordo com vc no sentido prático do modelo formativo, que querendo ou não, no final pode deixar algumas lacunas.

    O problema é que o sistema ainda está formando mão-de-obra qualificada nessa área...rs


    Ainda está, por que não formou antes? O modelo construtivista não era a solução para todos os problemas: não era os Padrinhos Mágicos do Timmy Turner?

    Então, tô vendo que nem pra isso serve.

    “Só tenho para oferecer sangue, sofrimento, lágrimas e suor.”
    ― Winston Churchill

  • Saudações Percival


    Percival disse: Claro que estou criticando.

    :P

    Percival disse: Ainda está, por que não formou antes? O modelo construtivista não era a solução para todos os problemas: não era os Padrinhos Mágicos do Timmy Turner?

    Então, tô vendo que nem pra isso serve.


    Percival, não sei se vc veio lendo o que eu postei...


    O Construtivismo é um conceito não um modelo institucionalizado...

    A estrutura atribuída com relação aos ciclos e ao sistema de avaliação é baseada nas relações construtivistas de autonomia dos conteúdos...rs


    No material que eu deixei mais acima no link, se vc leu, deve ter percebido que a discussão girava entorno da transição e da formas de estruturar o conteúdo do ensino de artes, pautado por uma pluralidade de conteúdos a partir do ensino de educação artística..


    Vou colar o mesmo colado anteriormente :
    SNEP Publicou: Já na década de 1940, iniciou‐se no país o movimento maior sobre o ensino de Artes?

    Educação Através da Arte. Seu maior idealizador foi Herbert Edward Read, no Brasil, iniciou‐se a Escolinha de Arte do Brasil (EAB),essas escolas se multiplicaram, formando o Movimento Escolinhas de Arte (MEA).

    Mais tarde, com a LDB de 1961 e com a reforma educacional de 1971, serviu como local de formação de professores, bem como meio de consultorias para a área.

    A reforma educacional de 1971, concretizada por meio da Lei Federal nº 5.692/1971, implantou no país a Educação Artística, para atuar nessa disciplina, foram criados, no ano de 1973, cursos de licenciatura. Na década de 1980, encontros e reuniões e formaram associações com objetivos comuns. Dentre essas organizações, destaca‐se o papel da Federação de Arte‐Educadores do Brasil (Faeb), criada em 1987, que contribuiu com ações, pesquisas e publicações que servem como fonte para pesquisas em diversas linhas sobre as relações entre as artes e seu ensino.

    Chegados os anos 1990, grandes expectativas foram formadas em torno da elaboração das leis e do currículo que iriam reger o ensino de Artes e da música no país. Com as conquistas alcançadas pelos profissionais de diversas áreas na promulgação da Constituição Federal de 1988, conquistas calcadas nos novos rumos que o país tomava em direção a sua redemocratização, a lei mais importante para a educação foi a Lei Federal nº 9.394/1996, a atual LDB, que tem como sua maior expressão, para a área das artes, a obrigatoriedade do ensino de Artes no país.


    http://www.histedbr.fe.unicamp.br/acer_histedbr/seminario/seminario9/PDFs/2.16.pdf


    Postei isso, pois o Gorducho disse que na época dele não se ensinava nada nesse sentido na escola...

    Ou seja, o ensino de educação artística é relativamente NOVO enquanto processo educativo dentro da escola...

    Eis o motivo de eu ter dito que ainda estão formando conceitos e estruturas sobre esse ensino dentro das escolas...rs


    Não esperava que vc entendesse que num processo de ensino, antes os professores devem estar aptos para o currículo...

    Além do que... O que o Sybok disse sobre profissionalização através de ensino de desenho e vc tbm falou, segue como tudo na escola brasileira, primeiro a formação estrutural, depois se for de interesse do aluno, o mesmo acaba por procurar a PROFISSIONALIZAÇÃO através de cursos TÉCNICOS... :)




    abraços fraternos a ti e a todos
    da Silvana
  • By the way, a título de curiosidade inútil: no meu tempo tinha desenho geométrico, c/régua, compasso (transferidor não me lembro se). Um professor daqueles populares perguntou em quantas partes se poderia dividir uma circunferência e eu metido a bobo disse 100. Ele me determinou então (ilegalmente, claro) que eu deveria fazer como dever de casa. Por orgulho matei no peito e fiz com a ajuda da m/mãe em papéis de molde p/costura. O círculo devo ter feito com 1 prato grande, não me lembro. Tudo absolutamente sem precisão, claro.
    Ele me dispensou do restante das provas e até hoje tenho a foto da medalha que me deu no fim do ano.

    A Srª., Srª Suzana, me parece muito formalista, presa a e admiradora de portarias, decretos, simpósios. Não leve tão a sério o palavrório dos políticos e seus assessores: explique mais com suas próprias palavras, seu entendimento, e sua opinião.
    Afinal, o que é e para que serve o tal Construtivismo?
  • [...] Srª Suzilvana, &c.
  • PercivalPercival Membro
    edited julho 2015 Vote Up0Vote Down
    Silvana disse: Percival, não sei se vc veio lendo o que eu postei...

    Andei sim.




    Silvana disse: O Construtivismo é um conceito não um modelo institucionalizado...

    A estrutura atribuída com relação aos ciclos e ao sistema de avaliação é baseada nas relações construtivistas de autonomia dos conteúdos...rs

    Ou seja:

    bullshit.jpg







    Silvana disse: Ou seja, o ensino de educação artística é relativamente NOVO enquanto processo educativo dentro da escola...


    Novo? Desde 1994 quando era do quinto ano se ensina essa joça e pelos relatos não mudou em nada.




    Silvana disse: Além do que... O que o Sybok disse sobre profissionalização através de ensino de desenho e vc tbm falou, segue como tudo na escola brasileira, primeiro a formação estrutural, depois se for de interesse do aluno, o mesmo acaba por procurar a PROFISSIONALIZAÇÃO através de cursos TÉCNICOS... :)


    Não, não segue. Eu que tive um ensino mabembe de Educação Artística e mal aprendi a desenhar em ensino particular. Repito: a escola no geral não prepara ninguém e não estimula ou explora suas aptidões.

    Por que não ser como no ensino japonês onde o aluno além de aprender as competências tradicionais, aprende outras através de "clubes" sempre monitorados por "alunos mais velhos ou experientes" e dentro da sala de aula desenvolvem suas aptidões como desenvolvimento de software, esportes entre outros? Mas não, tem que aprender a construir o pensamento do aluno como se o aluno fosse uma máquina que se instala software.

    Cada um constrói seu pilar de conhecimento. O professor deve ser a base da informação e não uma babá pra cada aluno. Quem deve monitorar se o aluno anda por caminhos tortuosos são os pais, não é dever do professor construir nada: os pais é que tem que ter a preocupação com isto. Francamente.

    Post edited by Percival on
    “Só tenho para oferecer sangue, sofrimento, lágrimas e suor.”
    ― Winston Churchill

  • Gorducho disse: A Srª., Srª Suzana, me parece muito formalista, presa a e admiradora de portarias, decretos, simpósios. Não leve tão a sério o palavrório dos políticos e seus assessores: explique mais com suas próprias palavras, seu entendimento, e sua opinião.

    Aprendeu a conhecer a Professora Suzana quero dizer a @Silvana
    Gorducho disse:
    Afinal, o que é e para que serve o tal Construtivismo?

    É professora Suzana explique com suas palavras e justifique sua resposta:

    professora-suzana-carrossel.jpg

    “Só tenho para oferecer sangue, sofrimento, lágrimas e suor.”
    ― Winston Churchill

  • sybok disse: Pois é, essa "autonomia" dos conteúdos é usada mesmo por escolas técnicas como o Senac como desculpa para não ter material didático nem conteúdo... Eu relatei uns tempos atras o problema sério que encontrei no Senac Higianopolis quando tentei fazer um curso de desenho artístico com os discípulos do Paulo Freire que administram a escola lá.

    @sybok o que mais tem por aí é cursos com falta de conteúdo e botando pseudomatérias pra encher linguiça inclusive com o objetivo de encarecer mais o mesmo.



    “Só tenho para oferecer sangue, sofrimento, lágrimas e suor.”
    ― Winston Churchill

  • SilvanaSilvana Membro
    edited julho 2015 Vote Up0Vote Down
    Saudações Gorducho

    Gorducho disse: (...) Por orgulho matei no peito e fiz com a ajuda da m/mãe em papéis de molde p/costura. O círculo devo ter feito com 1 prato grande, não me lembro. Tudo absolutamente sem precisão, claro.
    Ele me dispensou do restante das provas e até hoje tenho a foto da medalha que me deu no fim do ano.


    Gorducho... Meu irmão utilizava compasso, etc. As coisas dele passavam para mim...rs

    Acho que vc fez o antigo ginásio de admissão...rs

    Eu estava "brincando" com vc.

    Vc não é muito mais velho que meu irmão...rs Tenho só 11 anos de diferença dele... :)


    http://2.bp.blogspot.com/-hh5pnlp3XEs/UGEO38t3J_I/AAAAAAAAGXM/BPzC_4GkKbE/s1600/-ARTILHA+OU+LIVRO+ESCOLAR+-ADMISSÃO+AO+GINÁSIO+-+ANOS+50.jpg


    Gorducho disse: A Srª., Srª Suzana(Silvana), me parece muito formalista, presa a e admiradora de portarias, decretos, simpósios. Não leve tão a sério o palavrório dos políticos e seus assessores: explique mais com suas próprias palavras, seu entendimento, e sua opinião. Afinal, o que é e para que serve o tal Construtivismo?

    Gorducho, minha formação teve enfase em Administração Escolar(gestão)...

    Uma das minhas especializações foi em estrutura do ensino de 1. e 2. graus(antigo formato)...rs Tenho algumas especializações na área.

    Ou seja, é mais ou menos como eu disse anteriormente. Sou muito "Tecnicista"...

    Portanto, acabo por explicar o Construtivismo sempre do ponto de vista dos administradores(gestores). Pois obedecemos primeiramente as normas estabelecidas(planos curriculares), para depois irmos adequando a um modelo mais flexível... ;)

    Vamos lá...

    Sua pergunta: - Afinal, o que é e para que serve o tal Construtivismo ?


    Bem, o Construtivismo é um modelo conceitual formado a partir do trabalho de Jean Piaget, que desenvolveu um processo de observação resultando em uma teoria...


    O que isso significa... Que a partir de processos estruturais mentais, forma-se a base da cognição estrutural da criança. Resultando assim num processo de formação contínua, processo que segue como tendo a CRIANÇA NO CENTRO DA APRENDIZAGEM...


    Para entender um pouco mais de forma simplificada...

    https://www.portaleducacao.com.br/psicologia/artigos/55035/jean-piaget-e-as-fases-do-desenvolvimento-infantil


    O construtivismo portanto, é um conceito que segue o construir e reconstruir o pensamento, através da acomodação e assimilação das estruturas mentais propiciado durante o processo de aprendizagem.

    O que isso significa de forma prática...

    Que o currículo pode ser adequado para que a aprendizagem ocorra de forma a facilitar a mesma...

    Porém, quero que perceba... Estamos falando da fase inicial da criança(educação infantil/ fundamental), enquanto a estrutura mental ainda ocorre pela acomodação, ou seja, ainda não ocorre pela assimilação de processos mentais mais complexos(fase de transição)...

    Sendo assim, com a idade e o amadurecimento cognitivo, é possível trabalhar o currículo de forma a ir adequando o mesmo a capacidade e complexidade da estrutura mental das crianças...


    Já para as séries mais avançadas, o currículo pode ser trabalhado seguindo projetos desenvolvidos pelos modelos multidisciplinares...




    abraços fraternos a ti e a todos
    da Silvana
    Post edited by Silvana on
  • Saudações Sybok


    Sybok disse: Pois é, essa "autonomia" dos conteúdos é usada mesmo por escolas técnicas como o Senac como desculpa para não ter material didático nem conteúdo... Eu relatei uns tempos atras o problema sério que encontrei no Senac Higianopolis quando tentei fazer um curso de desenho artístico com os discípulos do Paulo Freire que administram a escola lá.


    Sybok, um ensino técnico deve ensinar a prática do exercício de um técnico profissionalizante.

    Não tenho como avaliar o currículo do referido curso, pois não o vi... Mas, se vc diz...


    O que confunde muito as pessoas na confusão de objetivos...

    É essa história de associar currículo(plano de curso técnico), atrelando(associando) ao que no Construtivismo chamamos de autonomia dos currículos...rs



    abraços fraternos a ti e a todos
    da Silvana
  • SilvanaSilvana Membro
    edited julho 2015 Vote Up0Vote Down
    Saudações Percival


    Percival disse: É professora Suzana explique com suas palavras e justifique sua resposta:

    Ahã


    Tá bom, menino dos pôneis ( Fase: acomodação)...rs


    Quando vc estiver chegando na fase da transição, a gente sai dos desenhos... ok ?!


    https://www.portaleducacao.com.br/psicologia/artigos/55035/jean-piaget-e-as-fases-do-desenvolvimento-infantil



    abraços fraternos a ti
    da Silvana
    Post edited by Silvana on
  • Fernando_SilvaFernando_Silva Administrador, Moderador
    Ainda bem que eu estudei antes de implantarem essa baboseira toda nas escolas.
    Transmitiram-me conhecimentos, conhecimentos me foram cobrados.
  • PercivalPercival Membro
    edited julho 2015 Vote Up0Vote Down
    Silvana disse: Tá bom, menino dos pôneis ( Fase: acomodação)...rs


    Adoro como você me avalia sem me conhecer totalmente.




    Silvana disse: Quando vc estiver chegando na fase da transição, a gente sai dos desenhos... ok ?!


    https://www.portaleducacao.com.br/psicologia/artigos/55035/jean-piaget-e-as-fases-do-desenvolvimento-infantil


    Ah o grande Jean Piaget: sim eu tive o prazer de conhecer ele quando fiz um semestre de letras inglês na finada UNIVERCIDADE.

    Adoro como você me subestima minha capacidade intelectual tentando me reduzir a um infante ignorante. Parafraseando o artrópode do Ben 10.

    Brainstorm-The-Vengers-OV-Ben-10-Omni.png

    Pobre Bruxinha, não sabe a caixa de Pandora que tenho.






    Post edited by Percival on
    “Só tenho para oferecer sangue, sofrimento, lágrimas e suor.”
    ― Winston Churchill

  • Silvana disse:
    Que o currículo pode ser adequado para que a aprendizagem ocorra de forma a facilitar a mesma...

    Você tem que facilitar pro coitadinho do aluno que não consegue aprender? Ainda bem que sou da época que se aprendia ou não se aprendia sem facilidades.

    No mais o básico que o @Fernando_Silva colocou muito bem explicado:

    Fernando_Silva disse: Transmitiram-me conhecimentos, conhecimentos me foram cobrados.

    Apesar de alguns momentos não ter se explorado mais porque não se tinha mais recursos e essa é minha grande crítica.

    “Só tenho para oferecer sangue, sofrimento, lágrimas e suor.”
    ― Winston Churchill

  • PercivalPercival Membro
    edited julho 2015 Vote Up0Vote Down
    Silvana disse: O que confunde muito as pessoas na confusão de objetivos...

    É essa história de associar currículo(plano de curso técnico), atrelando(associando) ao que no Construtivismo chamamos de autonomia dos currículos...rs


    Aqui a gente chama de incompetência: se um curso quer te tornar especialista em algo logo ele deve dispor de todos os equipamentos e estrutura para tal.

    Fim de papo.

    Construtivismo é pra Jacú.

    voodoo04.jpg



    Post edited by Percival on
    “Só tenho para oferecer sangue, sofrimento, lágrimas e suor.”
    ― Winston Churchill

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