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Comentários
<br><br><font color="#ffff00">Mais incorreto, impossível.<br><br>Veja bem, Reid, há uma enorme diferença entre dizer “aceite” e propor “investigue”. Não consigo imaginar em que momento você extraiu essa ilação de meus comentários. Nada há, em nenhum deles, que induza tal conclusão. Se a dúvida girar em torno da existência ou não de um gato preto no escuro, eu digo a você: vá até lá, veja com seus próprios olhos, e substitua esta nova experiência por anos e anos de especulação.<br><br>O que você deverá me responder, salvo engano, é: Por que eu deveria procurar algo sobre o qual não há nenhuma evidência de existência?<br><br>Ou seja, você quer o resultado antes do trabalho. </font><br><br><br><br>
<br>Talvez não seja possível expressar com palavras o que você tem na cabeça. Ou é você que ainda não conseguiu, talvez até porque ainda não esteja claro para você mesmo.<br><br>É bem provável que suas postagens tenham ficado sem resposta porque não havia nada a se comentar. Talvez porque ninguém tenha conseguido tirar algum sentido delas que fosse suficiente para se comentar alguma coisa.<br>
Não fiz esse comentario diretamente a você, foi mais generalizando a maneira de pensar dos religiosos, e usando-se o exemplo ainda, se o gato esta lá ele pode ser achado de alguma forma algum dia, so não poderia ser achado se não estivesse lá, talvez o problema da religião seja querer transformar coisas erradas e imperfeitas em certezas, simplesmente porque a maioria dos seres humanos parecem temer o desconhecido e duvidoso, o interessante da vida não é isso, se aventurar e descobrir?
<br><br>Você acha lógico (de verdade?) dizer que determinado trabalho é inútil antes de conhecer o resultado? Estou esperando uma defesa lúcida do seu ponto de vista. Estou ciente que você odeia religião e religiosos, mas não estou lhe oferecendo um lote de terra no paraíso. Busco, tão somente, compreender sua lógica: acusar a inutilidade de uma tarefa, antes de conhecer o resultado, é uma atitude lógica?<br><br></font><br>
Novamente, isso é apenas uma analogia e conterá suas falhas ocasionais. Evitemos as literalidades. Não estou afirmando que há um Deus cuidando de você sem o seu conhecimento (o que, também, não é impossível). Estou tentando estabelecer um paralelo onde uma relação pode ser importante, talvez até imprescindível, mesmo que uma das partes envolvidas não esteja consciente disso. Você considera essa possibilidade nula?<br></font><br> <span style="color: black;"><br><font color="#ffff00"><br>Você já está fazendo isso, já está
ignorando. É claro que você pode. Não há nenhum pecado nisso. </font></span>
<br> <font color="#ffff00"><br>
Eu bem alertei que não valia a pena levar ao pé da letra...<br><br></font>
<font color="#ffff00">Muitas coisas são claras para mim e outras tantas não são, ou eu não seria humano. Mas, quando argumento com vocês, sempre evito aquilo que para mim não está muito claro, só fazendo alguma referência quando é estritamente necessário. Os pontos que eu defendo são, via de regra, questões consolidadas e já há muito esclarecidas.
<br>
Porém, uma coisa é eu ter uma compreensão (ou uma experiência) e outra bem diferente é ser possível expressá-la de forma inteligível e inequívoca. Vou usar um exemplo muito bom que o Acauan utilizou há
pouco tempo: tente descrever uma cor a um cego de nascença. (Não estou chamando você de cego, apenas demonstrando que nem sempre é possível descrever algo).
</font><br> <br>
<font color="#ffff00">Ah, Fernandão, você está parecendo aqueles atendentes de SACs. Eles sempre procuram botar a culpa no cliente para não admitir que o produto estivesse defeituoso. Se meus argumentos não fizessem sentido, seriam um prato cheio para vocês. Iam chover comentários, dos mais educados aos mais jocosos, denunciando minha falha.
<br>
E, JURO POR DEUS, não estou reclamando, não. O único problema aqui é que, geralmente, vocês me perguntam coisas sobre as quais eu já discorri longamente em outros tópicos e eu fico pensando o quanto vale a pena escrever tudo de novo. Sei lá, é meio brochante.
</font><br><br>
<br><font color="#ffff00">Tudo o que a ciência conhece, hoje, um dia já foi desconhecido. Não estou entendendo sua lógica.</font>
<br>
<font color="#ffff00">Se você nunca tivesse visto uma revista Caras, ou outras similares a ela, você não saberia se é inútil. Você já conhece esse tipo de publicação, que prolifera como moscas, e também conhece as boas publicações. É a partir dessas informações que você decide o que vai ler e se uma literatura específica vale a pena ou não. Não houve ai nenhum processo intuitivo envolvido. Você tomou uma decisão baseada em informação prévia.</font>
<br>
<font color="#ffff00">Ainda bem que Colombo não utilizou essa lógica.</font>
<br>
<font color="#ffff00">Perfeito, Reid, perfeito!
<br>É exatamente essa a minha bússola.</font>
<font color="#ffff00">Você deve procurar? Eu falo apenas por mim, Judas. Nunca digo que alguém deve ou não procurar Deus. No máximo, posso dizer que os resultados dessa busca podem ser interessantes, mesmo que fracassem.
Suas perguntas desconsideram tudo o que eu tenho defendido, até agora. Deus não pode ser demonstrado, portanto, essa pergunta não faz sentido.
</font>
<font color="#ffff00">A ciência usa e abusa da tentativa e erro. Imaginar... isso você pode. Quanto às justificativas, você pode encontrar mil e uma para fazer ou não fazer. Crentes e ateus encontram justificativas para suas escolhas. A minha é muito simples: quero saber a verdade! Não me interessam palavras bonitas ou promessas místicas, quero apenas a verdade, mesmo que ela me desagrade.<br><br><br></font>
<br><br><font color="#ffff00">Mudou tudo aqui, Judas. Acho que o Rapha está fazendo alterações no fórum. Vamos esperar um pouco. Eu também tive dificuldades, hoje.</font><br><br><br>
<font color="#ffff00">Colombo foi apenas uma figura histórica que eu utilizei para
representar os desbravadores de seu tempo. </font>
<font color="#ffff00">Nenhum ser humano, enquanto humano, sabe o que é Deus. Não, não
posso descrevê-lo. Quanto ao método... acho que você vai me dar uma canseira. <br></font>
<br><br>[/quote]
<br>Inutilidade eu não diria, e sim baixíssima probabilidade de que valha a pena perder nosso precioso tempo com ela.<br>
<br><br>Concordo. Se não entendemos antes, é bem possível que continuemos a não entender.<br>Além do que, repito, o que lhe parece claro talvez não seja para nós. E sim, talvez você não esteja conseguindo transmitir o que pensa.<br>
<br><br>Isto me faz pensar naqueles 'homens santos' da Índia que passam a vida só de tanga, sem tomar banho ou se barbear, vivendo numa caverna, comendo o que acham por aí.<br>Ou aquele 'santo' da ICAR que decidiu viver numa pequena plataforma no alto de um poste até morrer.<br>Talvez eles tenham encontrado alguma coisa, mas, diante das probabilidades, não pretendo tentar.<br>
<font color="#ffff00">Em alguma coisa nós concordamos. Eu também considero meu tempo precioso.<br><br></font>
Bem, nós estamos fechando um círculo. Você diz que não vale a pena pois não sabe o que ganharia se tentasse, eu digo que isso é resultado e resultado não existe por antecipação. E a gente não sai disso.<br><br><br></font>
Fernando, acredite, eu não estava reclamando. Houve momentos em que reclamei, sim, mas foram situações específicas, como no caso de um tolo ao qual dei atenção, me deixou falando sozinho e depois ficou se gabando que ninguém respondia suas perguntas.
E quando você não entender meus argumentos, pergunte. Tentarei outra abordagem.</font>
<font color="#ffff00">
Não duvido. Estou mais que acostumado a esse fenômeno, entre tantos outros, que acompanha a vida humana. Uma idéia pode ser obscura para uma pessoa, e clara para outra, mesmo que ambas sejam inteligentes. O episódio de Amala e Kamala, neste aspecto, foi emblemático.<br><br></font>
<font color="#ffff00">Concordo 100% com você.
Nos exemplos que você citou, adota-se uma atitude extrema em nome de uma causa. Ou o cara tem muita certeza do que está fazendo, ou é um louco. E não estou absolutamente entrando no mérito se eles estão certos ou errados. Digo apenas que o esforço que podemos fazer tem que estar de acordo com nossa realidade. Eu não vivo em cavernas, não sou um barbudo andando de tanga e nem necessito da caridade alheia. Não estou sacrificando nada em nome do que “acredito”.
Ricos e pobres podem entrar no reino do céu (seja lá o que for isso).<br><br></font><br>
<font color="#ffff00">Se alguma parte desse comentário respinga em mim, posso antecipar que NUNCA disse que não encontrei evidências; disse, sim, que não posso demonstrá-lo.</font>
<font color="#ffff00">Isso não existe.<br><br></font>
<br>Eu nãoacho totalmente falha. Existem conhecimentos avançados de física que não me importam, não preciso deles para minha vida funcionar e nem de outras pessoas e implicam apenas em conhecimento. E eu posso duvidar de tudo o que é apresentado pela ciência no âmbito da PSI, da fisica quântica ou metafísica e etc, que me dirão a mesma coisa ou seja, "se você estudar e ler bastante irá compreender".<br>
<br><br>Nem tanto Judas, nem tanto. Sabemos muito bem que para chegar à um nível de conhecimento científico avançado como o de Eisntein é necessário muito mais que simplesmente estudar. E mesmo que se estude muito, nunca teremos acesso à todo o cabedal científico necessário para se checar certas teorias, e estas então ficarão apenas no "vou ter que acreditar pois a comunidade cientifica diz este caminho é o correto, mesmo eu não concordando e eles não tendo argumentos sólidos contrários"<br><br><br>