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Comentários
Vou assistir o restante assim que puder, valeu a dica.
A série acabou por falta de audiência. Também, começaram a misturar máquina com fé e deu uma salada só, como foi com Battlestar Galáctica 2
ATENÇÃO ATEUS!!! he he
(cadÊ os emoticons?)
Como já comentaram há alguns anos em outro tópico semelhante, a idéia de Galactica tem alguma coisa de mórmon. Na série original, a coisa era mais discreta e as forças do Bem e do Mal eram apenas entidades como nós, só que muito mais avançadas.
Na trilogia "His dark materials", de Philip Pulman (filmaram o primeiro: "A bússola dourada"), 'Deus' era um anjo que surgiu da matéria escura que enche o universo. Quando os outros surgiram, ele se passou pelo criador. Aí uma anja descobriu a verdade e aconteceu a revolta dos anjos e os rebelados foram expulsos.
O livro conta a segunda revolta, nos nossos tempos, unindo anjos, humanos e outras espécies de várias Terras de universos paralelos contra a "Autoridade".
No fim da série, 'Deus' já está gagá de tão velho, é substituído pelo anjo Metatron e 'morre' ao ser dispersado por um vento mais forte.
A terra se vê invadida por extraterrestres, os humanos tem suas cidades dizimadas e a pouca resistência que resta tenta tenta sobreviver e retomar o planeta.
http://omelete.uol.com.br/falling-skies/
Disponha. O filme é bem estruturado, tem algumas comparações interessantes como a metodologia de conquista dos aliens comparadas à certas épocas históricas como o nazismo, a conquista da américa pelos ingleses, etc. E Fringe tem uma conotação científica interessante sobre universos paralelos.
E para quem é cult, começará no TCM a passar Arquivos X, só que o horário quebra as pernas de qualquer um...depois das 0:00 hs
Stargate é bom.
Para verem o citado Game of Thrones (legendado)
http://www.videobb.com/watch_video.php?v=bEzmQebNfrwh
Stargate SG1 e Atlantis foram muito bons. A guerra entre humanos, Wreits e Replicantes foi extraodrinária. Claro que teve alguns monentos non-sense, mas no todo ficou bom. Já o Universe nao convenceu, começou novamente misturar religião em certas partes do filme e tenho quase certeza que isto é que detona algumas séries. Todas que conheci que envolveram algum tipo de chamada à crença, fadou ao fracasso. E que continue assim.
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Na primeira, os personagens eram mais idealizados: o herói sem falhas, o amigo do herói, o grande e heróico líder etc.
Na segunda, os personagens são gente como a gente: ficam cansados, suados, estressados, têm fraquezas.
Na primeira, a Galactica era uma nave ainda em operação.
Na segunda, ela era uma sucata que já ia para o museu.
Na primeira, cada episódio tinha começo, meio e fim.
Na segunda, a ação é contínua, mesmo que cortada em pedaços.
Interessante é que às vezes os autores desses seriados tinham uma mensagem a passar. Jornadas nas Estrelas não fez sucesso nos EUA quando foi lançada. Mas Gene Rodemberry fez um bom trabalho. Talvez o melhor exemplo disso foi um programa-depoimento, onde os membros do elenco falaram de suas experiências durante a produção. Nichele Nichols, depois dos primeiros capítulos, quando seu contrato estava vencendo, não tinha intenção de renová-lo, pois achava que seu papel era insignificante. Ela fazia apenas um papel de telefonista e mais nada. E informou a Gene a sua intenção de não renovação.
Depois ela fez uma viagem a Atlanta e hospedou-se num hotel. À noite foi avisada que um grande fã dela desejava conhecê-la e perguntou se ela concordava em se encontrar com ele no salão de festas do hotel. Ela concordou. Disse que desceu até lá com o espírito preparado para lidar com um adolescente qualquer. Só que o seu grande fã era o Martin Luther King. Em conversas aqui e ali, ela informou-o que não pretendia continuar, pois achava seu papel insignificante. A isso, Luther King segurou suas mãos e disse algo assim:
_ Não, Srta Nichols, não pense assim. Seu papel não é pequeno. É muito maior do que pode imaginar. Você, mesmo sendo uma simples telefonista, é uma oficial negra, uma mulher numa ponte de comando (coisa impensável na Marinha Americana da época). Você, neste papel, coloca a nós negros em pé de igualdade. Reflita sobre isso.
Bem, ela refletiu e decidiu renovar o contrato. E contou a Gene a conversa que teve com Luther King. Ao terminar, os olhos de Gene encheram-se de lágrimas e ele comentou:
_ Enfim vejo que meu trabalho não foi em vão. Um grande líder entendeu a mensagem que quero passar.
Mas nem tudo era livre para Gene. O beijo interracial entre Kirk e Uhura bateu records de audiência nos estados do Norte, mas foi censurado nos estados do Sul. E quis ele colocar uma almirante em um episódio, mas a Marinha Americana chiou tantos horrores que ele desistiu.
Outros seriados como Gine é um Gênio e a Feiticeira têm em comum o mesmo viés: são feminismo puro. O Larry, o chefe do marido da feiticeira é um completo banana. O mesmo vale para o Dr Bellus, o oficial psiquiatra que sempre desconfia do Major Nelson, mas nunca consegue pegá-lo no flagra. Era o Sidney Sheldon fazendo paródia com a NASA, o grande orgulho americano na época.
A produção não queria um beijo de verdade com medo da reação do "Sul", mas os atores estragaram de propósito todas as tomadas sem beijo até que ficou em cima da hora e tiveram que usar a que tinha o beijo. Não sei se foi censurado. Talvez nas reapresentações.
A mulher do Gene Roddenbery, que fazia a enfermeira Chapel na série clássica e fez a Luxwana Troi (mãe da Deanna Troi) na NG, fez o papel de 'Número 1' no episódio piloto, mas até as mulheres reclamaram: "Quem ela pensa que é?!".
O que me incomodou um pouco mesmo, foi o papel da imprensa. Putz, fugindo pelo universo e ainda tinha os chatos dos reporteres? E, será que, em outro planeta, existiria mesmo essa raça?
Alias, como é que pode, uma civilização mais avançada do que a nossa, ainda usar armas com projeteis? Eles podem ter colocado doses de realidade na série, mas o grupo de soldados se parecerem com os soldados norte-americano foi demais da conta. Acho que, para uma séria que se pautou demais na realidade, foi muito mais fantasioso o meio em que os personagens vivem.
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Segundo a história, a Terra é a décima terceira colônia, sendo que tanto nós quanto as outras 12 saíram do planeta Kobol. E fomos capazes de viajar pelo espaço e colonizar a Terra.
O que eu achei estranho na série clássica é que a Terra tenha esquecido suas origens e regredido.
Não sei se é intencional, mas bate com as crenças Mórmons de Glen A. Larson, criador da série, segundo as quais os Índios americanos seriam a perdida décima terceira tribo de Israel...
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!