Homofobia ?

emmedrado

Percival disse: emmcri disse: "Quer provas? Serve um ser humano que nasce com pênis e se vê como mulher? " O cara pode se ver até como um jumento isso não significa que tenha q trata-lo como jumento

Essa os créditos são pro Olavo rsrsrsrsrsrs .

Percival

Mas tá certo @emmcri

Se o cara se acha mulher é problema dele, mas para nós sempre será um homem. Não tem plástica, silicone ou maquiagem da Avon que absolva este ser dessa conclusão.

Acauan

Pros PC's, viadagem é sacrossanta.

emmedrado

Eu convidei os sabichões para debaterem aqui vamos ver se veem .

emmedrado

Percival disse: Mas tá certo @emmcri

Se o cara se acha mulher é problema dele, mas para nós sempre será um homem. Não tem plástica, silicone ou maquiagem da Avon que absolva este ser dessa conclusão.

É ... pessoas normais que vivem no mundo real pensam assim mas estas outras ...

Acauan

Percival disse: Se o cara se acha mulher é problema dele, mas para nós sempre será um homem. Não tem plástica, silicone ou maquiagem da Avon que absolva este ser dessa conclusão.

Pintar um urubu de verde e chamá-lo de "meu Louro" não transforma o urubu em papagaio.

emmedrado

sybok disse: Seria legal, já que eu não tenho Face...
Manda um recado pra eles.
Eu sou do meio e não conheço pessoalmente NENHUM homossexual exclusivo. Nenhum que seja 100% homossexual. Não estou dizendo que não existem, mas se existem são tão raros que eu nunca conheci um.
TODOS os gays que eu conheço são bissexuais. Os que se dizem homo são bissexuais que "preferem" pessoas do mesmo sexo, mas que topam os dois, enquanto que os que se dizem bi, são os que preferem o sexo oposto, mas também topam os dois.
Já pela minha própria experiência, nasci hétero, tinha REPULSA por pessoas do mesmo sexo até os 20 anos de idade, imaginar transar com outro homem me causava NOJO, só depois virei bissexual.
Não existe estudo científico que contrarie esse fato e eu estou LONGE de ser o único gay que só se tornou gay mais tarde na vida, alguns já nascem assim, outro não.
O que não falta é relato de menininha que virou gay por insistência do namorado que queria vê-la com outras garotas. Casos de homens como eu são mais raros, mas meu caso também não é exclusivo.

Desafiei eles , mas a que poderia sair algo de interessante que é a Sílvia , falou q não participava de debates em sites .
O resto pelo q vi são de medíocres

Spider

sybok disse: Seria legal, já que eu não tenho Face...
Manda um recado pra eles.
Eu sou do meio e não conheço pessoalmente NENHUM homossexual exclusivo. Nenhum que seja 100% homossexual. Não estou dizendo que não existem, mas se existem são tão raros que eu nunca conheci um.
TODOS os gays que eu conheço são bissexuais. Os que se dizem homo são bissexuais que "preferem" pessoas do mesmo sexo, mas que topam os dois, enquanto que os que se dizem bi, são os que preferem o sexo oposto, mas também topam os dois.
Já pela minha própria experiência, nasci hétero, tinha REPULSA por pessoas do mesmo sexo até os 20 anos de idade, imaginar transar com outro homem me causava NOJO, só depois virei bissexual.
Não existe estudo científico que contrarie esse fato e eu estou LONGE de ser o único gay que só se tornou gay mais tarde na vida, alguns já nascem assim, outro não.
O que não falta é relato de menininha que virou gay por insistência do namorado que queria vê-la com outras garotas. Casos de homens como eu são mais raros, mas meu caso também não é exclusivo.

- Minha mãe tinha um bar perto de um prédio que foi subdividido em centenas de quartinhos para alugar, boa parte era alugada por gays, geralmente caras que saíram de casa por desavença com o pai, devido a sua condição e foram tentar a vida em Brasília.

- Muitos deles frequentavam o bar de minha mãe, a maioria era de cabelereiros, alguns eram prostitutos, conversei com vários, todos sempre relatavam que eram gays desde que se entendiam por gente e que não queriam saber de mulher de jeito nenhum.

Abraços,

emmedrado

sybok disse: Seria legal, já que eu não tenho Face...
Manda um recado pra eles.
Eu sou do meio e não conheço pessoalmente NENHUM homossexual exclusivo. Nenhum que seja 100% homossexual. Não estou dizendo que não existem, mas se existem são tão raros que eu nunca conheci um.
TODOS os gays que eu conheço são bissexuais. Os que se dizem homo são bissexuais que "preferem" pessoas do mesmo sexo, mas que topam os dois, enquanto que os que se dizem bi, são os que preferem o sexo oposto, mas também topam os dois.
Já pela minha própria experiência, nasci hétero, tinha REPULSA por pessoas do mesmo sexo até os 20 anos de idade, imaginar transar com outro homem me causava NOJO, só depois virei bissexual.
Não existe estudo científico que contrarie esse fato e eu estou LONGE de ser o único gay que só se tornou gay mais tarde na vida, alguns já nascem assim, outro não.
O que não falta é relato de menininha que virou gay por insistência do namorado que queria vê-la com outras garotas. Casos de homens como eu são mais raros, mas meu caso também não é exclusivo.

Caro sybok A Sílvia não vem aqui como você tem muito mais conhecimento a respeito que eu, eu trago os argumentos dela para cá e levo para lá os teus , seria legal acompanhar este debate e aprender .
Abraço


Silvia Regina Gobbo EXISTEM ESTUDOS CIENTÍFICOS SIM, mostrando inclusive ALTERAÇÕES NO CÉREBRO dos gays. E VÁRIOS OUTROS ESTUDOS, inclusive GENÉTICOS e existem sim GAYS estritos, 100% gays, não é uma idéia PESSOAL que vai bater pesquisas

Spider

sybok disse: Como disse, não acredito que não existam homossexuais 100% exclusivos, mas se existem eu mesmo nunca conheci nenhum.
E conheço muitos gays, já que trabalhava na noite em restaurantes, já frequentei balada gay e conheço as principais casas de Sampa, incluindo as tradicionais como a Louca e baladinhas da moda frequentadas por gente como Miguel Falabella.
Só conheci bissexuais que como dito, se diziam como homo ou como bi, somente para indicar preferências. Não sei quantos anos você tinha ou o tipo de conversa e intimidade que tinha com esses gays, mas acho essa informação estranha, pois da minha experiência pessoal, nunca conheci um homossexual exclusivo.
O que eu já conheci varias, são lésbicas que acham ruim das outras meninas continuarem saindo com caras, é mais comum entre elas um cobrança de não sair com homens (talvez por medo da AIDS), mas também não conheci nenhuma que não topasse homens, a única que me disse ser 100% lésbica depois se contradisse quando eu revelei que era celibatário já há 10 anos (na época, hoje já ten uns 15 anos), pois ela quis me beijar depois disso...

O que eu tenho visto é uma graduação de preferências, alguns gays que nunca se apaixonaram por pessoas do sexo oposto, mas que já ficaram e fizeram sexo recreativo. É segundo essa preferência sexual e emocional que se definem como uma coisa ou outra, mas definitivamente nunca conheci um homo que fosse como um hétero e apresentasse REPULSA por um dos sexos e não variasse o cardápio vez ou outra.

- Tem mais, eu tinha uma turma de infância, éramos vizinhos e sempre brincávamos juntos, tinha um garoto com gestual e voz delicadinhos que não gostava de futebol e era mais próximo das meninas, todo mundo tinha entre 7 e 15 anos de idade, os garotos mais velhos sempre diziam que ele era gay, encontrei ele depois de adulto trabalhando como caixa de banco, era gay mesmo...

- Minha filha relatou uma situação idêntica com um amiguinho dela que tinha trejeitos efeminados e preferia brincar com as meninas e era rechaçado pelos outros meninos.

- Na verdade, eu acho que todo mundo tem relato de algum amiguinho/vizinho efemidado de infância.

- Creio que um garoto desses nascido num meio mais repressor tenderá a tentar (na esperança de reverter suas tendências) relacionamentos héteros e agradar seus pais ou então romper de vez com eles, acho que esta decisão determinará se ele será mais ou menos exclusivo, é só uma teoria.

Abraços,

Percival

Spider disse: - Creio que um garoto desses nascido num meio mais repressor tenderá a tentar (na esperança de reverter suas tendências) relacionamentos héteros e agradar seus pais ou então romper de vez com eles, acho que esta decisão determinará se ele será mais ou menos exclusivo, é só uma teoria.

Das duas uma: assumir de vez ou tentar ser hétero mesmo.

Esse negócio de sexualidade é tão bizarro em alguns momentos.

Isso me lembrou o relato de um Pastor Ex-Ator pornô que vi num site evangélico que contracenava em filmes héteros gays tinha um filho e escondia dele que atuava em tais produções (segundo ele fazia por necessidade). Se tem gay que se finge de hétero pode ocorrer o contrário? Ou o cara é bi e não se assume? (Pra mim o mais provável).

http://noticias.gospelmais.com.br/pastor-ator-porno-livro-testemunho-encontro-deus-68048.html

emmedrado

sybok disse: Como dito, eu não disse que não existem pessoas 100% homossexuais, disse que SE existem, são tão raros que eu mesmo não conheço nenhuma, ainda que já tenha conhecido MUITOS homens e mulheres gays trabalhando a noite e frequentando balada gay.
Quanto a pessoas que nascem gays, também não duvido que existam, tenho dois primos que são gays (bissexuais com preferência por pessoas do mesmo sexo) e que se sentem assim desde sempre, se perguntar pra eles, vão dizer subjetivamente que já nasceram assim.
O que eu disse é que isso nem sempre é assim, existem inúmeros casos de gays tardios, que nascem héteros e se tornem gays mais tarde. No máximo poderiam dizer que ALGUM gays já nascem assim, mas ainda isso não seria científico.

Quanto aos estudos, não existe NENHUM que faça a comparação de cérebros de recém nascidos, ou que tenha medido os níveis de testosterona durante a gestação de mulheres e então tenha PREDITO quais seriam gays na vida adulta. Todos os estudos comparativos são feitos em pessoas ADULTAS que já se declaram gays, de modo que embora sejam evidenciadas diferenças no cérebro, não se pode afirmar que sejam diferenças inatas e que não tenham surgido ao longo da vida por meio de plasticidade cerebral.

Já está no face .
Abraços ...

Spider

sybok disse: Talvez, mas veja que ainda assim é estranho que no casos dos gays, a norma seja a bissexualidade.
Agora eu te pergunto, será que se vivêssemos em um estranho mundo onde a norma é ser gay e ser hetero fosse considerado anormal, você ou algum outro hetero estariam dispostos a ter relações homossexuais para agradar seus pias ou o resto da sociedade?

Caro Sybok,

- Creio ser impossível responder sua pergunta de forma conclusiva, por uma razão simples, se eu tivesse sido criado num mundo como o que descreve, minha percepção das coisas seria outra.

sybok disse: Até onde eu entendo, 99% dos heteros ao imaginar tal cenário, jamais aceitariam ter uma relação homossexual para agradar aos outros, tamanha a repulsa que tem só de imaginar um negocio desses.
Por alguma razão o mesmo não ocorre com os gays, não existe essa mesma "repulsa" a ter relações com o sexo oposto.

- Sim, acho que minha teoria explica o porque disso, não dá para me colocar na cabeça de outra pessoa, mas eu acho que isso ocorre porque há gays que se forçam a ter a experiência numa tentativa de se adequar aos padrões ou ganhar aprovação de grupo, uma vez que ele vive numa situação de anormalidade, com isso a "repulsa" se dissipa, já para o hétero, uma relação homossexual não representa ganho algum.

sybok disse: Eu sinceramente acho que a sexualidade não é algo assim tão simples a ponto de se querer dizer que existe um componente determinístico de nossas preferências sexuais, que não dependa também de outros fatores comportamentais e culturais.

- Com certeza, tenho visto e ouvido muito falar de meninas que ficam com outras por brincadeira, isto tem sido muito comum.

sybok disse: É claro que no meu caso, que não sou gay de nascença e passei pelo processo de primeiro sentir repulsa, para depois aprender a apreciar a beleza masculina como quem aprenda a ouvir musica dodecafônica, é difícil entender o que sente e como pensa um gay que se entende como gay desde sempre, mas ainda assim essa prevalência de gays bissexuais indica no mínimo que as coisas não são assim tão simples quanto defendem os puramente deterministas.

- Concordo, mas este seu impulso, ainda que tardio, de perceber a beleza masculina, não poderia ser um indício de homossexualidade? - Explico, aproveitando seu exemplo, eu não quero aprender música dodecafônica de jeito nenhum.

Abraços,

Spider

sybok disse: Então, no meu caso particular, eu fui 100% hetero até os 20 ou 21 anos de idade.
Eu tinha um primo que era amigo da infância, meu melhor amigo desde sempre e que aos 20 assumiu ser gay.
Eu Nunca tinha sentido nenhum tipo de atração por homens e ao imaginar a possibilidade tinha a tradicional repulsa e nojo que um heterossexual sente ao imaginar tal "hipótese" ainda que só teoricamente.

Só que eu também me via como uma pessoa sem preconceitos, mas fiquei muito bravo com meu primo quando ele contou que era gay. Eu conhecia outros gays, não tinha problema com ninguém, mas meu amigo de infância não era qualquer um e ele especificamente não podia ser gay. Eu obviamente não deixei ele perceber isso, não o destratei.
Claro que isso não durou, mas eu não consegui esconder a decepção de mim mesmo, isso me fez ver que eu não era tão aberto quanto me imaginava. Muitas vezes existe uma diferença entre o que você acha que é e o que você realmente é, sendo que eu não era tão sem preconceito quanto tinha imaginado.

Como era meu amigo de infância e ele apesar de ter "saído do armário" ainda não tinha ficado com ninguém, eu decidi que poderia resolver dois problemas duma só vez, eu o acompanharia numa balada gay para ele não ter que encarar isso sozinho, sem um amigo por perto, ao mesmo tempo em que eu conheceria melhor o meio, iria ver homens se beijando e poderia remover esse preconceito.
Com o tempo eu fui questionando os conceitos de beleza, a razão de homens e mulheres acharem uns aos outros bonitos e a razão de gays serem capazes de achar outros homens bonitos, etc...

Com o tempo eu pude remover a repulsa de certos tipos de garotos mais afeminados, sem pelos, brancos, jovens e sem músculos. Garotinhos mais andrógenos e menos másculos.
Foi a partir dai que eu "experimentei", beijei um garoto assim numa dessas baladas e com o tempo minha aceitação a certos tipos de garotos foi se expandindo um pouco, muito pouco.

Hoje eu já sinto atração real por certos tipos menininhos mas ainda assim é sempre muito restrito. Não podem ser musculosos, preferencialmente devem ser afeminados, definitivamente tem que ser brancos, jovens e depilados.
Então meu paladar para homens é muito restrito, mas é algo que antes simplesmente inexistia e foi necessário esforço consciente para entender a beleza masculina e superar a antiga repulsa.
Hoje eu me defino como bissexual.

- Bastante informação...

- Bem, não vou dizer que você tinha tendências nem vou dizer que não as tinha, mas percebo diferenças entre suas decisões e as de um hétero típico.

- Veja meu caso, tenho um amigo, que classifico entre meus tres melhores amigos, que é gay, embora não tenha se assumido completamente, tive também alguns amigos gays na faculdade (cursei arquitetura, já viu né?).

- Nunca me interessei pelo mundo deles, tenho repulsa total a homens se acariciando, entrei numa boate gay uma vez, não consegui ficar nem meia hora, pretendo nunca mais repetir a experiência, nunca tive interesse nenhum em saber como um gay pode se interessar por outro homem, apenas aceito o fato como alguma característica individual.

- Eu me esforçei para ter uma religião, porque estava interessado na imortalidade e para me adequar aos padrões sociais, mas falhei e sou um pária ateu.

- Jamais me esforçaria neste sentido como você fez, porque simplesmente não vejo razão para tal, porque me esforçar no sentido de algum que não me atrai em nada?

Abraços,

emmedrado

Pais mostram em vídeo transformação de filho transgênero de 6 anos

Uma das primeiras coisas que Ryland disse foi: "Eu sou um menino" Foto: Reprodução / Youtube / The Whittington Family

Uma das primeiras coisas que Ryland disse foi: "Eu sou um menino" Foto: Reprodução / Youtube / The Whittington Family

Se muitos adultos têm dificuldade de compreender o conceito de identidade de gênero, imagine uma criança. Para Ryland Whittington, de 6 anos, isso sempre foi muito claro. Nascido como menina, ele nunca se identificou com o seu sexo e questionava constantemente seus pais sobre o assunto. Quando completou 5 anos, Jeff e Hillary Whittington, de San Diego, Estados Unidos, permitiram que ele fizesse a transição do universo feminino para o masculino.
Ryland durante sua transição, com roupas masculinas
Ryland durante sua transição, com roupas masculinas Foto: Reprodução / Youtube / The Whittington Family
Na última semana, a família foi homenageada no 6º Harvey Milk Diversity Breakfast e recebeu o Premio Inspiração depois de exibir o vídeo em que mostra a transição do filho Ryland de menino para menina. No evento, o garoto subiu ao palco usando terno e gravata e leu um anúncio ao público: “Meu nome é Ryland Whittington. Eu sou uma criança transgênera”.

Ryland após realizar o implante coclear
Ryland após realizar o implante coclear Foto: Reprodução / Youtube / The Whittington Family
O vídeo “The Whittington Family: Ryland's Story”, publicado na web nesta semana, já alcançou quase 350 mil visualizações no Youtube. A família só foi confrontada com a identidade de gênero dele, quando Ryland já estava mais crescido. Isso porque ele nasceu com um problema de surdez e só começou a escutar após fazer um implante coclear — dispositivo tecnológico que estimula as fibras nervosas do ouvido. Pouco depois de aprender a falar, ele contou aos pais: “Eu sou um menino”.
O menino se identificava com outro gênero desde pequeno
O menino se identificava com outro gênero desde pequeno Foto: Reprodução / Youtube / The Whittington Family
Jeff e Hillary, despreparados para lidar com a novidade, acharam que era algo temporário, que iria passar. Mas, ao completar 5 anos, ele começou a rejeitar tudo que se relacionasse ao universo feminino. O estopim foi quando ele questionou aos pais: “Por que Deus me fez assim?”.
A família decidiu, então buscar ajuda profissional e pesquisar sobre a identidade de gênero de crianças. A explicação encontrada foi que Ryland é transgênero. A pesquisa trouxe um baque: 41% das pessoas transgêneras tentam cometer suicídio devido à dificuldade de serem aceitos socialmente. Decididos, Jeff e Hillary, que têm também uma filha mais nova, abraçaram a “nova” identidade de seu filho.
A família reunida
A família reunida
A mudança das roupas, dos brinquedos e da decoração do quarto foram apenas algumas das alterações. O menino adorou cortar os cabelos e a família ainda precisou se adaptar a se referir a ele no gênero masculino.
O menino dançando em um casamento
O menino dançando em um casamento Foto: Reprodução / Youtube / The Whittington Family
“A identidade de gênero de Ryland não foi provocada pelo nosso jeito de criá-lo, nossa estrutura familiar ou fatores ambientais”, explica um trecho do vídeo. As imagens retratam a infância de um menino comum e feliz.

http://extra.globo.com/noticias/mundo/pais-mostram-em-video-transformacao-de-filho-transgenero-de-6-anos-12658070.html


Leia mais: http://extra.globo.com/noticias/mundo/pais-mostram-em-video-transformacao-de-filho-transgenero-de-6-anos-12658070.html#ixzz33MXBjTBA

Senhor

“A identidade de gênero de Ryland não foi provocada pelo nosso jeito de criá-lo, nossa estrutura familiar ou fatores ambientais”, explica um trecho do vídeo. As imagens retratam a infância de um menino comum e feliz.

Mas claro que foi. Ou ela não identificaria um gênero.

Spider

sybok disse:
Pois é, mas as pessoas tomam decisões diferentes.
Na época eu era ateu, esse negocio de se importar com a opinião alheia nunca foi relevante pra mim.

- Eu contei de minha tentativa de ser religioso para exemplificar que pessoas tomam decisões de acordo com suas intenções, por mais ocultas que sejam.

sybok disse:
No entanto a questão foi pessoal, primeiro por ser meu melhor amigo desde sempre, segundo porque bateu de frente na minha auto imagem.
Eu sempre fui uma pessoa alto critica e o que pegou mais comigo nessa questão, foi o fato deu achar que não era preconceituoso e então perceber que as coisas não eram bem assim.

Pra corrigir esse defeito eu racionalizei a questão e passei a questionar os motivos por de trás da atração, passei a investigar conceitos como "beleza" e "gostos", depois parti para a experimentação prática, já que a razão pura tem certos limites.
Eu lidei racionalmente com a questão, ignorando os impulsos de repulsa automáticos e questionando de onde vinham e porque surgiam.

- Pois é, você tomou atitudes que são impensáveis para héteros clássicos, como você mesmo disse: “pessoas tomam decisões diferentes”, isto porque as pessoas são diferentes, e você descreve um esforço na direção de viver aquilo, foi uma atitude racional em direção ao que você desejava.

sybok disse:
Essas coisas de gosto, nojos apreço e sensações diversas, estão sujeitas a "ilusões" de percepção criadas pela nossa predisposição, pelo nosso costume e por nossos preconceitos.
Aqui ninguém come lesma, baratas e gafanhotos, mas em certos locais isso é comum e podem até ser consideradas iguarias chiques.

Eu lidei com o sexo de modo racional, como quem lida com qualquer outro gosto e fui capaz de mudar uma preferência até certa medida, pois como já disse, meu gosto por homens é bem limitado.

- Mas você diz “fui capaz” isto denota intenção, você deliberadamente se esforçou no sentido de alcançar esta capacidade, então você teve vontade de alcançar isto, pergunte a todos os héteros que você conhece se alguém está interessaso em “mudar uma preferência”.

- O mais lógico é considerar que você vivia “ilusões” antes, quando sentia nojo e repulsa do que hoje você gosta.

Abraços,

Spider

Caro Sybok,

- Li seu relato e fiquei ainda mais convencido que houve uma clara intenção de trilhar o caminho que levaria onde você chegou, só confirmou minha teoria que seu ímpeto de trilhar este caminho vem de uma inclinação, mesmo que subconsciente.

- Não consigo imaginar alguém hétero se esforçando para ver pornografia gay, a não ser que seja por exigência do trabalho, mas você chegou inclusive ao nível seguinte, que é a experimentação, isso é impensável.

- Mas creio que chegamos ao limite deste debate, onde ficou apenas minha opinião contra a sua, então é isso, melhor parar por aqui.

Abraços,

Acauan

Spider disse: - Não consigo imaginar alguém hétero se esforçando para ver pornografia gay, a não ser que seja por exigência do trabalho, mas você chegou inclusive ao nível seguinte, que é a experimentação, isso é impensável.

E quando você começar a achar seu emprego uma bosta, lembre que tem gente cujo trabalho é ver pornografia gay.

Spider

Acauan disse: E quando você começar a achar seu emprego uma bosta, lembre que tem gente cujo trabalho é ver pornografia gay.

Abraços,

emmedrado

Quer saber ? É uma cambada de doidos querendo implantar maluquices .

Percival

É muita sandice.

Spider

Caro Sybok,

- Fiquei curioso sobre um ponto, seria incômodo dizer porque decidiu ser celibatário?

Abraços,

Spider

sybok disse: Então foi uma mistura de coisas, sem falar no costume. Hoje eu praticamente não sinto falta de sexo ou de amizades.

- Li tudo, obrigado por esclarecer.

- Você é uma cara muito fora dos padrões, muito excêntrico, suas experiências e reações não servem como parâmetro para tirar conclusões mais genéricas sobre comportamento social.

Abraços,

emmedrado

Olá, EDSON !
Escrevo para lhe contar um pouco como foi a 44a Assembléia Geral da OEA, que tive a oportunidade de presenciar. O texto é um pouco longo, mas vale a pena lê-lo até o final! O relato foi redigido por meu amigo Luis Losada, nosso diretor de campanhas para língua espanhola.
A Organização de Estados Americanos (OEA) vinha há seis anos aplicando a agenda gay em suas assembléias gerais. Não obstante, na 44ª Assembléia Geral realizada entre os dias 3 e 5 Junho em Assunção (Paraguai) o lobby LGBT sofreu a primeira freada.
O secretário geral da OEA, José Miguel Insulza, reconheceu que impor a agenda LGBT "só acrescenta mais atrito”. O mesmo disse em relação ao aborto. Por isso recomendou que cada país se defina conforme os seus próprios critérios a respeito desses temas mais polêmicos...
Onze países mostraram suas reservas em relação à resolução proposta por Brasil, Uruguai e Argentina. É verdade que o texto não mencionava explicitamente o matrimônio entre pessoas do mesmo sexo e a adoção, mas isso estava implícito. Concretamente, pedia-se o seguinte aos governos:
"Eliminar as barreiras que os homossexuais, bissexuais e transexuais enfrentam no acesso equitativo à participação política e outros âmbitos da vida pública, assim como evitar inferências em sua vida privada”.
Muitas delegações mostraram seu temor de que se fosse aprovada a resolução impulsionada por Brasil, Argentina e Uruguai, os países que não legalizassem o matrimônio entre pessoas do mesmo sexo seriam penalizados.
O representante da Guatemala esclareceu o seguinte:
"O meu país declara que promove e defende os direitos humanos e, com relação às disposições desta resolução, não discrimina por qualquer razão, por motivos de raça, credo, sexo, etc. Não obstante, Guatemala considera que legalmente não reconhece o matrimônio entre pessoas do mesmo sexo, e isso não constitui uma prática discriminatória.
O representante do Equador manifestou-se na mesma linha. Jamaica, por sua vez, advertiu que a proposta do lobby LGBT é "ambígua e impõe um sistema de valores sobre outro”. O Suriname também encontrou "certos problemas” no texto. São Vicente e Granadinas manifestou-se contrário ao termo "expressão de gênero”.
Até os Estados Unidos mostraram reservas! O país considera que a aprovação de resolução colocaria sob suspeita o sistema universal de Direitos Humanos. Além disso, assinalou suas reticências com relação à estratégia da OEA de tratar de impor a agenda LGBT aos Estados membros.
"Este país tem se oposto constantemente à negociação de novos instrumentos legalmente vinculantes. Reiteramos a nossa preocupação há muito tempo com esse exercício dentro da OEA e as convenções resultantes”.
Estes foram os países que mostraram as suas reservas: Paraguai, Equador, Guatemala, Honduras, São Vicente e Granadinas, Belize, Guiana, Trinidad e Tobago, Suriname e Barbados. Só Brasil, Uruguai e Argentina asseguraram que ratificarão o texto na convenção.
Trata-se de um verdadeiro revés para os lobbies LGBT e abortista, que há seis anos vinha impondo sua agenda na OEA. Nunca uma resposta tão clara e numerosa havia sido dada.
CitizenGO colaborou com essa vitória por meio de uma campanha que contou com mais de 46.000 assinaturas dos países de língua espanhola, gerando mais de um milhão e meio de comunicações enviadas aos embaixadores. A mudança também foi possível graças a organizações pan-americanas como Human Life International, Observatório Interamericano de Biopolítica Alliance Defending Freedom, Population Research Institute, Observatório Católico, Alianza Latino-americana de Família, Generaciójn Pro-vida e tantas outras, como o World Congress of Families, que se mobilizaram em defesa do matrimônio, da vida e da família.
Veja aqui um registro da entrega das assinaturas ao Chanceler do Paraguai:

Mas sem dúvida alguma, tudo isso não teria sido possível sem a participação ativa do Paraguai. Os movimentos pró-vida e pró-família desse país foram os grandes motores dessa mobilização, que levou também mais de 20.000 pessoas às ruas em plenas segunda e terça-feira! A Igreja Católica e os evangélicos também mobilizaram os seus membros para defenderem a vida e a família. O Parlamento e o Senado mostraram claramente seu rechaço à resolução brasileira.
O fato de o país anfitrião da Assembléia Geral ter sido contra a agenda abortista e LGBT foi fundamental para que, pela primeira vez, os lobbies LGBT e abortista fossem freados e impedidos de impor seus privilégios e seu modelo de sociedade. Obrigado Paraguai!

Logo mais escreverei para falar sobre algumas das nossas petições mais recentes.
Obrigado por seu apoio e sua atenção, EDSON .
Um forte abraço.
Guilherme Ferreira e toda a equipe de CitizenGO.

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