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Comentários
Acho que este tópico, iniciado por você, fechou com chave de outo. Todo mundo se manifestou de forma equilibrada e coerente, o único que brigou com todo mundo foi o forista Gay. O mesmo que afirmou ser soropositivo... Justiça poética? Ou justiça divina?
Valeu!
Valeu Azathoth !!!
Eu quero a Verdade .
A realidade é um conjunto de possibilidades que se concretizou dentro de um universo infinito de possibilidades.
Pqp ! Eu já fui de esquerda !
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Visto que essa questão da Homofobia e seus nuances chegou a um ponto que as pessoas estão aceitando sem questionar nada. Parece que foi implantada na mente da maioria que realmente os Gays são os perseguidos e o argumento foi citado diversas vezes nos debates eleitorais:
Como dito pelos amigos @Acauan e @Neotribalista todas as artimanhas que essa militância usou e ainda usa fizeram a cabeça de muitos por aí. É uma situação que me preocupa demais porque mostrando os argumentos apresentados o pessoal não acorda e ainda te taxam de homofóbico e fundamentalista religioso (lol).
O problema é que quem se opõe a essa dita "Ditadura Gay" tem uma ideia de tão retrocesso que fica difícil lutar contra isso. Faz falta pessoas que usem da sensatez para tratar do assunto.
― Winston Churchill
É ...está feia a coisa .
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Ativistas do Bastardxs promovem beijo gay na Candelária
Sara Winter declarou que ato é pela defesa do estado laico e contra discurso homofóbico
BEATRIZ INHUDES
Rio - Duas ativistas do movimento feminista Bastardxs promoveram um beijaço gay em frente à Igreja da Candelária, no Centro do Rio, no início da tarde deste sábado. Seminuas, Sara Winter - ex-femen - e Bia Spring foram para a frente do templo católico promover um ato pacífico em favor do estado laico e pela criminalização da homofobia.
Bia Spring e Sara Winter (loira) escolheram a frente da Igreja da Candelária para promover o 'beijaço' gay
Foto: Paulo Araújo / Agência O Dia
As duas também proferiram palavras em repúdio ao discurso do candidato à presidência Levy Fidelix (PRTB) sobre a comunidade LGBT. "Há uma grande quantidade de candidatos e políticos eleitos que estão diretamente envolvidos com instituições religiosas, sobretudo cristãs, que tanto atrasam o desenvolvimento de nossa política, principalmente com relação aos direitos reprodutivos da mulher e também às políticas públicas voltadas para o público LGBT", declarou Sara.
Segundo Sara, o ato foi organizado após o discurso do candidato Fidelix: "Só para a presidência são três candidatos diretamente ligados às propostas religiosas. Muitos ignoram toda a variedade. Foi o discurso de ódio do candidato Levy Fidelix, que pediu que a maioria heterossexual deveria combater a minoria homossexual, que nos levou a fazer este manifesto hoje", afirmou Sara, ressaltando que o ato também buscava sensibilizar o eleitor para que, no momento do voto, não misture política com religião.
http://odia.ig.com.br/noticia/rio-de-janeiro/2014-10-04/ativistas-do-bastardxs-promovem-beijo-gay-na-candelaria.html
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Li, não lembro aonde, o depoimento de um norteamericano que foi violentado num seminario católico. Com ódio e nojo ele fugiu NO DIA SEGUINTE. Na Folha de São Paulo, ha três meses, um cara de 40 anos denunciou que foi violentado por um padre na adolescência DURANTE DOIS ANOS!? Algo aí não parece sincero... talvez o cara era viado e teve um caso homossexual com um padre. Por que alguém suportaria dois anos seguidos de estupros, quando era possivel matar o estuprador ou pelo menos fugir? Pra mim essa história esta mal contada.
Há muitas histórias assim .Deve-se julgar caso a caso , as vezes é mais difícil um caso do outro .
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Casal gay é espancado em trem da linha 1-Azul do Metrô de São Paulo
FABIANA CAMBRICOLI - O ESTADO DE S.PAULO
13 Novembro 2014 | 00h 22
Grupo de 15 homens agrediu metroviário e bancário que se beijavam no percurso entre Tiradentes e Luz; eles foram expulsos do vagão a pontapés
SÃO PAULO - Um casal gay foi espancado por um grupo de cerca de 15 homens dentro de um trem da Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo, na tarde de domingo, 9. O metroviário Danilo Ferreira Putinato, de 21 anos, e o bancário Raphael Almeida Martins de Oliveira, de 20, foram agredidos com socos e chutes no percurso entre as Estações Tiradentes e Luz, no sentido Jabaquara, e expulsos a pontapés da composição pelo grupo, após se negarem a sair espontaneamente.
De acordo com Putinato, as agressões foram iniciadas após o bando exigir que o casal parasse de se beijar dentro do trem. Na ocasião, o metroviário seguia para o trabalho na companhia do namorado. “Eles se mostraram indignados com o fato de nós estarmos juntos, mandaram parar de nos beijar, mandaram sair do trem, mas não respondemos nada, deixamos eles falando sozinhos e aí começaram a nos bater”, comenta Putinato.
Segundo a vítima, o grupo, que havia embarcado na Estação Armênia da Linha 1-Azul, xingava o casal gay de “viadinhos” e “bichinhas” e dizia que eles “deveriam ter respeito” e parar de trocar carinhos em público. Putinato e Martins foram agredidos no rosto e no corpo com chutes, socos e empurrões. Após a expulsão do trem, as vítimas procuraram agentes de segurança do Metrô, que cuidaram dos primeiros socorros e levaram os jovens para a Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, na região central.
O bancário teve o nariz quebrado e terá de passar por uma cirurgia para reparar a fratura. O metroviário não sofreu ferimentos graves. “Acho que ficamos apanhando por uns três minutos. Se não tivessem nos colocado para fora, não sei o que teria acontecido”, diz o jovem, que afirmou ter ficado desapontado com o fato de nenhum dos passageiros da composição ter agido para socorrê-los.
“O trem estava mais ou menos cheio, mas ninguém fez nada. Eu tenho absoluta certeza de que eles tiveram medo dos caras. Mas também acho que pelo fato de sermos gays isso não incentivou muito (a ajudarem). Lá fora um homem se voluntariou para ser testemunha, só isso”, relata.
Investigação. Após passarem por atendimento médico, os dois registraram a ocorrência na Delegacia do Metropolitano (Delpom). “A polícia tem tudo para identificar os homens. Aquela frota infelizmente não tem câmeras, mas como indiquei aos policiais qual era o trem e o horário, eles podem pegar as gravações das estações”, conta Putinato. A investigação deverá ser conduzida pela Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância (Decradi). A reportagem não conseguiu contato com a Polícia Civil na noite de ontem para verificar como estão as investigações do caso.
Putinato defende punições mais rígidas para qualquer um que cometer atos homofóbicos. “O sentimento é de revolta. Tudo isso tem origem no machismo que é tão disseminado em toda parte. O diferente não é aceito. Não só os gays sofrem com isso, mas as lésbicas, transexuais, e todos os outros que ousam ser ‘diferentes’”, afirma o metroviário. “Enquanto não existir uma campanha ainda mais ampla, e o ódio contra nós não for criminalizado, mais casos como este vão acontecer”, afirmou.
http://sao-paulo.estadao.com.br/noticias/geral,casal-gay-e-espancado-em-trem-da-linha-1-azul-do-metro-de-sao-paulo,1591960
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“A homossexualidade é contra a Natureza”: A última grande mensagem de Myles Munroe sobre a agenda gay
“A homossexualidade é contra a Natureza”: A última grande mensagem de Myles Munroe sobre a agenda gay
Julio Severo
Dois meses antes de ser morto num acidente de avião em 9 de novembro, o pregador motivacional Myles Munroe escreveu um comunicado à imprensa contra uma parada gay em sua pátria, as Bahamas — uma mensagem tão poderosa que a mídia secular inglesa a mencionou em suas reportagens sobre a morte dele. Em artigo intitulado “Myles Munroe: Preacher who outraged many with his views on women and gays” (Myles Munroe: O pregador que revoltou muitos com suas opiniões sobre as mulheres e os gays), o jornal britânico The Independente disse:
Em setembro Munroe de novo provocou polêmica em sua pátria, depois de uma parada gay. Numa declaração intitulada “Homossexualidade — Fobia ou Princípio,” pessoas, ele disse, “sequestraram” e “estupraram” o movimento de direitos civis com sua luta por direitos LGBT.
Alguns indivíduos homossexualistas chamaram a posição dele sobre a homossexualidade de “hipócrita” à luz da então recente visita de Monroe ao polígamo Jacob Zuma, presidente da África do Sul.
Não sei se Munroe criticava a ideologia marxista de Zuma ou o estilo de vida depravado dele ou a ideologia pró-sodomia e pró-aborto dele.
Myles Munroe
Muito embora proeminentes jornais ingleses o tivessem atacado por causa de “Homossexualidade — Fobia ou Princípio,” esse artigo excelente parece ter desaparecido completamente do site dele.
Eu não sei o que poderia ter levado ao desaparecimento desse artigo ou se aconteceu antes ou depois da morte de Munroe. A pressão esquerdista foi demais sobre ele e seu ministério?
Lembro que em 2008 Munroe louvou a vitória de Obama. Enquanto ele estava olhando apenas a cor da pele de Obama como motivo de orgulho, eu vi a cor do caráter de Obama — pró-aborto, pró-sodomia, pró-islamismo e marxista. É claro que a última mensagem de Munroe foi um duro golpe na ideologia do governo de Obama.
Será que essa mensagem pode ter sofrido um fim em todos os canais oficiais de Munroe porque as elites políticas poderosas que gostavam dele odiaram sua última e mais poderosa mensagem para este mundo?
Munroe sabia que se você quer mudar algo, você precisa confrontá-lo. Ele disse: “Você jamais conseguirá mudar aquilo que você não confronta nem transformar aquilo que você evita.” Portanto, as mudanças contra a agenda gay só virão quando a confrontarmos. Nenhuma transformação virá se evitarmos essa agenda maligna.
E ele de fato confrontou! Quando o Papa Francisco e seu Concílio estavam irresolutos sobre questões homossexuais, ele disse: “O papa e seu concílio parecem estar adotando uma postura flexível sobre gays e homossexualidade. Talvez esse seja o teste de sua infalibilidade bíblica.”
Só acho que ele deveria ter sido igualmente enérgico acerca de Obama e seu “cristianismo” fajuto e progressista que abraça o aborto, a homossexualidade, o islamismo e o socialismo.
Seja como for, ele compreendia que a agenda gay que vem atacando a família ameaça a própria sobrevivência dos seres humanos. Ele disse: “O propósito da família é garantir a sociedade. A santidade da família é o alicerce principal da sobrevivência humana.”
“Homossexualidade — Fobia ou Princípio” fala sobre a agenda gay nas paradas gays e sua ameaça à família humana. Munroe não a evitou. Ele a confrontou.
Por que Deus queria tal última mensagem de Myles Munroe, que foi um dos mais proeminentes defensores da teologia da prosperidade?
Não sei. Só sei que é um dos melhores artigos que já li sobre a agenda homossexual e as paradas gays. Leia o incrível texto de Myles Munroe:
Comunicado à imprensa: “Homossexualidade — Fobia ou Princípio”
Dr. Myles Munroe
31 de agosto de 2014
Com o pretexto de “Direitos Civis” e “Direitos Humanos” a minoria LGBT decidiu “celebrar” publicamente a civilidade do estilo de vida e preferência sexual que eles escolheram de forma bastante exclusiva. Não tenho certeza qual é a missão ou metas deles nessa campanha, mas obviamente eles têm recebido incentivo e motivação suficiente para tentar algo que 90% das Bahamas e seu povo consideram inaceitáveis e viola suas convicções, posturas morais e valores comuns.
Talvez seja útil primeiro fazer uma pergunta simples, mas profunda: “É civilizado, certo, racional, lógico e saudável promover uma causa, estilo de vida ou prática de uma conduta que pode no final causar a extinção da raça humana? É insanidade exigir a “celebração” de sua própria extinção.
Não tenho certeza acerca do papel que o governo, líderes governamentais, ministérios do turismo ou outros partidos desempenharam ou o incentivo, se é que houve, que eles podem ter fornecido para essa manifestação social provocadora, mas acredito que isso deve ser tratado a partir da perspectiva não de alguma posição religiosa, mas em vez disso a partir da preocupação por nossa estrutura social muito frágil que é mantida unida por valores e padrões morais que fornecem o sistema para uma sociedade saudável nas Bahamas.
Há também uma preocupação com relação à assistência, apoio e promoção dessas campanhas por parte de organizações internacionais e indivíduos, inclusive agências de viagem e organizações de promoção do turismo. Os cidadãos das Bahamas têm um direito legítimo de serem e expressarem suas preocupações nesses assuntos.
Penso que é perigoso, impróprio, imaturo e insincero acusar de ter fobia — ou medo — alguém que tem preocupações profundas com tentativas de se impor, forçar ou estabelecer um conjunto de valores, padrões, tendências morais ou estilo de vida que podem drasticamente mudar e de forma muito real desestabilizar o alicerce de uma sociedade.
A bênção da fobia
Um dos maiores mecanismos naturais da capacidade humana para sobrevivência e segurança é o elemento do medo. Sem a capacidade de ter “medo” ou “pânico” a espécie humana não consegue se proteger contra ameaças. A beleza do medo é que é uma qualidade humana inerente que protege contra o perigo e extinção. A fobia é inerentemente boa.
Homofobia: conceito errado e enganação
Não existe maior dano para a dignidade humana do que a enganação. Em toda a história o poder da enganação arruinou milhões de vidas, iniciou guerras mundiais e até mudou o clima das nações. Em nosso mundo pós-moderno há uma enganação colossal invadindo a própria estrutura moral das nações e desmantelando a própria essência da existência natural da humanidade. Na verdade, essa enganação está ameaçando a extinção da humanidade. O que é estupendo é que essa enganação não é nova, mas surgiu no contexto da existência humana no planeta há muito tempo, cinco mil anos atrás. No entanto, apesar da realidade de sua existência, historicamente sempre manteve seu lugar às margens da grande sociedade.
Qual é essa enganação? É a atração e relações anormais entre espécies humanas do mesmo sexo ou gênero tentando normalizar o anormal sob o pretexto de ser normal. Ainda que essa conduta anormal se disfarce de muitos rótulos, geralmente é descrita como homossexualidade. A própria palavra incorpora sua premissa básica e essa premissa é: é principalmente um impulso sexual. Os que decidiram adotar, praticar, incentivar, se entregar e sucumbir às paixões desse sexo e desejam honrar, promover e civilizar esse “estilo de vida” se tornaram, na geração passada, mais agressivos, ao ponto de usarem violência em alguns casos. Essa estratégia parece ser provocar medo, agressões psicológicas e passar uma imagem de autocompaixão e abuso. Termos como fanático, crime de ódio, mente fechada, conservador, anti-humano, anti-direitos civis, bullying, e o mais comum, fobia, são usados para isolar a maioria dos seres humanos, retratando-os como gente que não ama, insensíveis, impiedosos, odiadores de seres humanos, sem compaixão e incivilizados.
Minha opinião é que essa acusação de “homo-fobia” é a maior enganação de todas. Sua intenção é fazer com que os que são considerados “normais” sintam culpa por serem normais. Essa enganação é injusta, desonesta e perigosa. Seu efeito é fazer com que a maioria dos seres humanos se sinta culpada por não aceitar, glorificar e honrar essa conduta humana “anormal.”
Tenho certeza de que perguntarão: “O que é ‘anormal’ e quem define o que é ‘natural’?” É essencial compreender que o que é natural não pode e não precisa ser definido. O natural é simplesmente o estado normal da criação que se manifesta por sua essência natural. Em outras palavras, a natureza se define. O que a natureza define é também o que é considerado “normal.” O normal é aquilo que é o resultado do curso natural da vida como obras da natureza ou criação em se sustentar. Portanto, a fonte do “natural” ou “normal” é a própria criação e qualquer opinião emitida por um gênio humano não pode mudar o que é natural.
Talvez seja também importante observar que a palavra raiz da qual derivamos nossa palavra moderna “Lei” é a palavra “norma.” A conclusão óbvia é que toda a natureza é a fonte da lei natural e portanto define qual é a referência para a criação de qualquer lei humana que tente interferir com a própria natureza. É também importante notar que qualquer lei feita pelos homens é ignorada pela natureza.
A sexualidade humana é um produto da criação natural e se expressa como normal, não precisando pois de definição. Qualquer desvio do natural é geralmente considerado como “anormal” ou “contrário à natureza.” Na natureza sempre haverá exceções e essas devem ser reconhecidas como tais. Mas mesmo as exceções precisam ser definidas de forma adequada, pois até na natureza há uma reação natural inerente para proteger sua sobrevivência minimizando o impacto da exceção. Todas as exceções na natureza são naturais e não por escolha.
À luz dessa realidade natural, por que a homossexualidade deveria ser considerada “contrária à natureza” e talvez “anormal”? Talvez a resposta esteja na própria descrição da homossexualidade como “um estilo de vida.” Ser heterossexual não é um estilo de vida, mas um derivado natural da natureza e não por escolha. Estilos de vida são “escolhidos” ou um resultado de “circunstâncias,” mas nunca um produto da natureza. Podemos escolher estilos de vida, mas nunca nossa natureza.
A definição natural de “contrário à natureza” é aquilo que não é um produto da própria natureza, e aquilo que não pode de forma natural se reproduzir na criação. Talvez esse seja o maior desafio da grande enganação da homossexualidade, o fato natural de que os membros do mesmo sexo podem se unir, viver juntos, expressar intimidade e até ter profundo envolvimento emocional um com o outro, mas a realidade é que eles nunca conseguirão, de modo natural, se reproduzir conforme sua espécie. É esse fato, verdade e realidade que torna esse estilo de vida “contrário à natureza.”
É essa verdade simples que transforma em desonestos e enganadores os que desejam perpetrar esse “estilo de vida” anormal de “orientação.” Não sou contra nem tentarei impedir nenhum ser humano que está decidindo praticar um “estilo de vida” específico ou tem inclinação de seguir certa conduta “anormal,” mas minha preocupação e argumentação é a tentativa deles de impor essa decisão nos que pela natureza são considerados normais.
A mentira da homofobia
É divertido que quando a maioria dos seres humanos responde e expressa sua discordância ou sua profunda preocupação sincera com a tentativa dos que adotam e praticam esse estilo de vida de impor esse estilo de vida humano “contrário à natureza” na sociedade, a resposta deles é interpretada como fobia ou medo.
Se essa acusação fosse feita por indivíduos ignorantes e desinformados talvez fosse motivo para dar risada, mas quando indivíduos inteligentes fazem essa alegação de fobia para uma pessoa inteligente responsável, temos de aceitar a ofensa em nível pessoal. Talvez o medo real seja o que eu chamaria de “verdadefobia” ou “realidadefobia.” Será que os que desejam ser considerados normais, aceitáveis, naturais e civilizados temem a verdade óbvia de que o que eles estão afirmando, reivindicando, promovendo e defendendo com lutas é por natureza anormal e contrário à natureza?
Entretanto, concordo com a acusação deles a partir de uma perspectiva. Sim, tenho medo de todo estilo de vida, orientação, preferência ou conduta que ameace a própria sobrevivência da raça humana. Será que os homossexuais não guardam no coração uma heterofobia que não ousam confessar? Os heterossexuais jamais tentam se impor na sociedade nem precisam brigar para serem reconhecidos.
O sequestro dos movimentos de direitos civis
O estilo de vida da homossexualidade e todos os outros nomes e rótulos que vieram a descrevê-lo, é tão antigo quanto o personagem bíblico Abraão, e era praticado por membros de comunidades de sua época mais de quatro mil anos atrás. Muitos na minoria homossexual que estão ainda envolvidos nesse estilo de vida parecem agir como se fosse uma causa nova pela qual eles nasceram para lutar. No começo da década de 1960 alguns indivíduos famosos da sociedade começaram a sair do que chamavam “armário” para se exporem para a comunidade maior como se para testar as águas. A reação da maioria da população naquele tempo foi de resistência e incômodo que ainda existem hoje apesar de afirmações ao contrário.
Essa resistência tem sido tão forte que aqueles que estão envolvidos no estilo de vida LGBT mudaram sua estratégia para serem aceitos pela sociedade. Antes, eles reivindicavam seus direitos sociais se expondo e impondo. Agora, eles recorrem à estratégia de fazer da questão homossexual uma questão de direitos civis. É interessante notar que depois de mais de 4000 anos da existência registrada desse estilo de vida e conduta contrária à natureza a resistência social ainda existe e tenho certeza de que continuará, não importa como a tão chamada sociedade tente disfarçá-la com trajes socialmente aceitáveis. A natureza nunca discordará de si mesma e nenhum direito comum ou lei legislativa conseguirá mudar a lei natural.
Com grande desapontamento tenho estado na varanda da história e observado com horror e choque o sequestro e estupro que vem sofrendo o que vimos a conhecer como os movimentos de direitos civis. O que tornou tudo isso mais angustiante foi ver muitos indivíduos que estavam ativamente envolvidos nesses movimentos históricos de resistência abandonando o sacrifício de muitos que morreram pelas causas nobres da dignidade humana pela maioria que estava sendo abusada, para usar o sangue deles para cobrir as exigências de minorias da sociedade para justificar e civilizar suas preferências egoístas contra a natureza.
Já provei o impacto negativo da opressão civil de um governo que desvalorizava a minha humanidade, mas isso acontecia não por causa de um estilo de vida que eu havia escolhido, ou uma conduta que era por orientação, ou uma disposição preferida, mas em vez disso uma realidade que era “natural.” Eu era vítima por pigmentação inerente… Eu nasci negro e não tive escolha no assunto. Nas Bahamas eu e minha família junto com a maioria da população das Bahamas sofríamos discriminação, éramos desvalorizados como seres humanos, éramos privados de direitos e oprimidos por um governo dominado por uma minoria.
Tenho com toda a minha lógica buscado compreender, mas ainda não consigo igualar a filosofia, ideologia ou propósito dos movimentos de direitos civis com a agenda do movimento homossexual. Acho que a tentativa de igualar os movimentos históricos de direitos civis com as reivindicações de direito para honrar, glorificar e aceitar como normal a prática de um estilo de vida que pode extinguir a raça humana é ilógica, desonesta e um abuso do sangue e sofrimento de prisão de muitos. É um sequestro dos ganhos pagos com o sangue de homens e mulheres de honra por uma conduta que não só é contra a natureza, mas também destrói a raça humana.
A opressão da maioria
O princípio fundamental dos movimentos de direitos civis era a liberdade e restauração da dignidade e valor da maioria de seres humanos oprimidos. A realidade é que historicamente era geralmente a imposição dos valores, preconceitos e ideologia desumana da minoria sobre a maioria que era o contexto e fonte da opressão e desvalorização dos seres humanos. Dá para considerar o contexto do atual movimento LGBT na mesma perspectiva, onde uma percentagem pequena e um segmento minoritário da população estão tentando impor sua ideologia, valores, moralidade e preferências sexuais pessoais contra a natureza sobre as convicções, padrões e valores morais e culturais comuns da maioria.
Talvez dava para se considerar isso como o novo governo de opressão do século XXI. Essa ideia parece ser ainda mais reforçada pela influência intrometida e exigências de globalização, a ONU e outros órgãos e agências mundiais que agora condicionaram sua oferta de assistência econômica nacional à conformidade social e cultural nacional que adota concessões com base em valores e moralidade.
A agenda dos meios de comunicação
O parceiro mais poderoso e perigoso da enganação é a percepção. O mundo dos meios de comunicação é realmente sobre o negócio e gerenciamento da percepção. Não dá para calcular o poder dos meios de comunicação. Não devemos também calcular mal nem minimizar o impacto desse poder para criar percepção. É por isso que em toda a história toda vez que havia a necessidade de controlar o ambiente mental ou criar uma realidade percebida, os meios de comunicação sempre foram usados como ferramenta crucial para exportar, importar e disseminar a enganação. Portanto, é importante que em nossa democracia moderna a exigência de verdade, transparência e objetividade nos meios de comunicação deva ser a principal preocupação de todos os cidadãos responsáveis.
Precisamos sempre estar vigilantes, como cidadãos que pensam de forma civilizada, para tomar cuidado com a agenda e preconceito coletivo dos meios de comunicação. Conforme já observei, em tempos recentes os meios de comunicação impressos e eletrônicos, tanto nacionais quanto internacionais, parecem preocupados com casos que promovam ou glorifiquem esse estilo de vida, favorecendo-o de forma proeminente e destacando-o múltiplas vezes. Parece haver não só desequilíbrio de opiniões e perspectivas, mas destaque especial. Tenho a esperança que todos os meios de comunicação vão querer fazer um esforço para publicar também as opiniões da maioria.
Chantagem intelectual e econômica
Parece também haver um aumento no uso de chantagem econômica e política na área de manipulações feitas por forças da minoria LGBT, que também inclui uma campanha difamatória intencional, tratando a maioria como fanáticos, odiadores dos seres humanos, intolerantes e intimidadores. Isso é uma deturpação desonesta e grave dos fatos. Há também o abuso de afirmações infundadas feitas pela minoria com relação a mudanças de tendências e atitudes para fomentar suas próprias posições. Isso é inacreditável. Aliás, parecer haver uma praga colossal de desonestidade intelectual, social, fisiológica e lógica. Não existe nenhuma confirmação científica conclusiva que confirme que a minoria que pratica esse estilo de vida, que sua condição é um assunto de biologia ou genética em vez de uma conduta que se aprende por hábito e que se torna um estilo de vida que eles preferem.
Vamos reiterar mais uma vez que a maioria da população na maioria dos países em toda a história e em nossa sociedade contemporânea são ignorantes com relação à existência de conduta anormal ou preferências anormais do estilo de vida homossexual. Esse estilo de vida e conduta é realmente uma velha estória com um truque ardiloso novo. O que a maioria não aprecia é a desonestidade e enganação que são usadas por aqueles que desejam impor sua vontade neles. Todo ser humano tem o direito de escolher seu estilo de vida contra a natureza, mas não deve exigir que o aceitemos como natural. Eles são livres para preferir qualquer orientação sexual anormal que desejarem, mas não devem nem podem exigir que nós, a maioria, a honremos promovendo-a ou glorificando-a como normal. Tudo o que a maioria quer é honestidade e a liberdade de expressar nossas preocupações, opiniões e posturas sem sermos rotulados de ignorantes, intolerantes, caipiras ou homofóbicos.
Traduzido por Julio Severo do comunicado público à imprensa de Myles Munroe: “Homosexuality – Phobia or Principle”
http://juliosevero.blogspot.com.br/2014/11/a-homossexualidade-e-contra-natureza.html
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09:40
Começo pedindo perdão pelo atraso. Prometi escrever sobre o assunto em janeiro, mas só hoje consegui uma folga para fazê-lo.
O conhecido parlamentar Jean Willys foi o pivô de uma cena patética ocorrida em Brasília, no dia 22 de janeiro último. Por denúncia dele, além de várias outras ingerências suas, o Ministério Público Federal interrompeu um seminário ministrado pelo pastor e escritor Claudemiro Ferreira. Autor do livro Homossexualidade Masculina: Escolha ou Destino?, o ministro evangélico era o principal preletor do Seminário “Homossexualismo: Ajudando, biblicamente, a prevenir e tratar aqueles que desejam voltar ao padrão de Deus para sua sexualidade”.
Valendo-se de sua notoriedade como parlamentar, o Deputado Jean Willys mobilizou várias autoridades e convenceu os ocupadíssimos coordenadores do Ministério Público Federal de que uma sessão de curandeirismo e charlatanismo estava em andamento no referido evento. Agentes do MPF foram, então, destacados para ir ao local do seminário e interromperam o evento de cunho total e explicitamente religioso.
Depois, ao averiguarem o conteúdo da conferência, o próprio Ministério Público Federal apressou-se a divulgar que nada havia de ilegal no evento nem que justificasse a interrupção abrupta do seminário, arquivando imediatamente a denúncia do deputado e militante gay.
O que me chama a atenção, antes de mais nada, é o fato de que uma instituição do quilate do Ministério Público ter se prestado ao papel de invadir e interromper uma reunião claramente religiosa, em absurdo e franco desrespeito aos Diplomas Legais que regem nossa nação, dos quais, diga-se não de passagem, o Ministério Público é (ou deveria ser) guardião. O que aconteceu no Distrito Federal no mês passado é injustificável sob qualquer ângulo, a não ser que admitamos haver uma caça generalizada aos evangélicos, sempre que o assunto homossexualidade estiver em pauta. E é exatamente isso que está ocorrendo. Quem puder, que me convença do contrário.
Acaso é proibido, agora, discordar de um comportamento? Todos nós temos, agora, de engolir a seco os que defendem o uso recreativo de entorpecentes, o direito de matar fetos indesejados e a manifestação despudorada da sexualidade? Tudo em nome da liberdade de expressão? Pois bem, essa tal liberdade é só para os que defendem essas práticas, mas NÃO VALE para quem se põe contra elas. Do contrário, como explicar o que houve em Brasília? Que o deputado gay fizesse o barulho que quisesse vá lá, está no direito dele, mas as instituições do país embarcarem de cara na onda dele do modo como aconteceu revela, no mínimo uma situação extremamente preocupante.
Ninguém é obrigado a concordar com os evangélicos em nada. A Constituição Brasileira garante esse direito. Só que os evangélicos TAMBÉM não são obrigados a concordar com os militantes gays que, aliás, não contam nem mesmo com a anuência de todos os homossexuais. Nenhum pastor ou terapeuta corre atrás de quem pratica a homossexualidade, oferecendo cura. Mas eu conheço muitos ministros do Evangelho que são procurados por gente desesperada em busca de ajuda. E não é para serem aceitos, como preconiza a militância gay, mas sim para serem transformados, exatamente como aconteceu em Corinto, nos dias do apóstolo Paulo (1Co 6.9-11).
Que o povo de Deus levante mãos santas, sem ira nem animosidade, intercedendo pelos militantes gays e pelas autoridades brasileiras, como ensinam as Escrituras Sagradas (Mt 5.44; 1Tm 2.1-3,8). Mas que de modo algum nos calemos diante da injustiça e do ministério da mentira.
http://ebercocareli.blogspot.com.br/2015/02/era-o-que-faltava.html
Eu quero a Verdade .
A realidade é um conjunto de possibilidades que se concretizou dentro de um universo infinito de possibilidades.
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09:40
Começo pedindo perdão pelo atraso. Prometi escrever sobre o assunto em janeiro, mas só hoje consegui uma folga para fazê-lo.
O conhecido parlamentar Jean Willys foi o pivô de uma cena patética ocorrida em Brasília, no dia 22 de janeiro último. Por denúncia dele, além de várias outras ingerências suas, o Ministério Público Federal interrompeu um seminário ministrado pelo pastor e escritor Claudemiro Ferreira. Autor do livro Homossexualidade Masculina: Escolha ou Destino?, o ministro evangélico era o principal preletor do Seminário “Homossexualismo: Ajudando, biblicamente, a prevenir e tratar aqueles que desejam voltar ao padrão de Deus para sua sexualidade”.
Valendo-se de sua notoriedade como parlamentar, o Deputado Jean Willys mobilizou várias autoridades e convenceu os ocupadíssimos coordenadores do Ministério Público Federal de que uma sessão de curandeirismo e charlatanismo estava em andamento no referido evento. Agentes do MPF foram, então, destacados para ir ao local do seminário e interromperam o evento de cunho total e explicitamente religioso.
Depois, ao averiguarem o conteúdo da conferência, o próprio Ministério Público Federal apressou-se a divulgar que nada havia de ilegal no evento nem que justificasse a interrupção abrupta do seminário, arquivando imediatamente a denúncia do deputado e militante gay.
O que me chama a atenção, antes de mais nada, é o fato de que uma instituição do quilate do Ministério Público ter se prestado ao papel de invadir e interromper uma reunião claramente religiosa, em absurdo e franco desrespeito aos Diplomas Legais que regem nossa nação, dos quais, diga-se não de passagem, o Ministério Público é (ou deveria ser) guardião. O que aconteceu no Distrito Federal no mês passado é injustificável sob qualquer ângulo, a não ser que admitamos haver uma caça generalizada aos evangélicos, sempre que o assunto homossexualidade estiver em pauta. E é exatamente isso que está ocorrendo. Quem puder, que me convença do contrário.
Acaso é proibido, agora, discordar de um comportamento? Todos nós temos, agora, de engolir a seco os que defendem o uso recreativo de entorpecentes, o direito de matar fetos indesejados e a manifestação despudorada da sexualidade? Tudo em nome da liberdade de expressão? Pois bem, essa tal liberdade é só para os que defendem essas práticas, mas NÃO VALE para quem se põe contra elas. Do contrário, como explicar o que houve em Brasília? Que o deputado gay fizesse o barulho que quisesse vá lá, está no direito dele, mas as instituições do país embarcarem de cara na onda dele do modo como aconteceu revela, no mínimo uma situação extremamente preocupante.
Ninguém é obrigado a concordar com os evangélicos em nada. A Constituição Brasileira garante esse direito. Só que os evangélicos TAMBÉM não são obrigados a concordar com os militantes gays que, aliás, não contam nem mesmo com a anuência de todos os homossexuais. Nenhum pastor ou terapeuta corre atrás de quem pratica a homossexualidade, oferecendo cura. Mas eu conheço muitos ministros do Evangelho que são procurados por gente desesperada em busca de ajuda. E não é para serem aceitos, como preconiza a militância gay, mas sim para serem transformados, exatamente como aconteceu em Corinto, nos dias do apóstolo Paulo (1Co 6.9-11).
Que o povo de Deus levante mãos santas, sem ira nem animosidade, intercedendo pelos militantes gays e pelas autoridades brasileiras, como ensinam as Escrituras Sagradas (Mt 5.44; 1Tm 2.1-3,8). Mas que de modo algum nos calemos diante da injustiça e do ministério da mentira.
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Vale tudo: Homossexualidade na antiguidade
Na Antiguidade, ninguém saía dizendo por aí que fulano era gay, mesmo que fosse. Por milhares de anos, o amor entre iguais era tão comum que não existia nem o conceito de homossexualidade
Humberto Rodrigues e Cláudia de Castro Lima | 01/03/2008 00h00
A união civil entre pessoas do mesmo sexo pode parecer algo bastante recente, coisa de gente moderna. Apenas em 1989 a Dinamarca abraçou a causa – foi o primeiro país a fazer isso. Hoje, o casamento gay está amparado na lei de 21 nações. Essa marcha, porém, de nova não tem nada. Sua história retoma um tempo em que não havia necessidade de distinguir o relacionamento entre pessoas do mesmo sexo – para os povos antigos, o conceito de homossexualidade simplesmente não existia.
As tribos das ilhas de Nova Guiné, Fiji e Salomão, no oceano Pacífico, cerca de 10 mil anos atrás já exercitavam algumas formas de homossexualidade ritual. Os melanésios acreditavam que o conhecimento sagrado só poderia ser transmitido por meio do coito entre duplas do mesmo sexo. No rito, um homem travestido representava um espírito dotado de grande alegria – e seus trejeitos não eram muito diferentes dos de um show de drag queens atual.
Um dos mais antigos e importantes conjuntos de leis do mundo, elaborado pelo imperador Hammurabi na antiga Mesopotâmia em cerca de 1750 a.C., contém alguns privilégios que deveriam ser dados aos prostitutos e às prostitutas que participavam dos cultos religiosos. Eles eram sagrados e tinham relações com os homens devotos dentro dos templos da Mesopotâmia, Fenícia, Egito, Sicília e Índia, entre outros lugares. Herdeiras do Código de Hammurabi, as leis hititas chegam a reconhecer uniões entre pessoas do mesmo sexo. E olha que isso foi há mais de 3 mil anos.
Na Grécia e na Roma da Antiguidade, era absolutamente normal um homem mais velho ter relações sexuais com um mais jovem. O filósofo grego Sócrates (469-399), adepto do amor homossexual, pregava que o coito anal era a melhor forma de inspiração – e o sexo heterossexual, por sua vez, servia apenas para procriar. Para a educação dos jovens atenienses, esperava-se que os adolescentes aceitassem a amizade e os laços de amor com homens mais velhos, para absorver suas virtudes e seus conhecimentos de filosofia. Após os 12 anos, desde que o garoto concordasse, transformava-se em um parceiro passivo até por volta dos 18 anos, com a aprovação de sua família. Normalmente, aos 25 tornava-se um homem – e aí esperava-se que assumisse o papel ativo.
Entre os romanos, os ideais amorosos eram equivalentes aos dos gregos. A pederastia (relação entre um homem adulto e um rapaz mais jovem) era encarada como um sentimento puro. No entanto, se a ordem fosse subvertida e um homem mais velho mantivesse relações sexuais com outro, estava estabelecida sua desgraça – os adultos passivos eram encarados com desprezo por toda a sociedade, a ponto de o sujeito ser impedido de exercer cargos públicos.
Boa parte do modo como os povos da Antiguidade encaravam o amor entre pessoas do mesmo sexo pode ser explicada – ou, ao menos, entendida – se levarmos em conta suas crenças. Na mitologia grega, romana ou entre os deuses hindus e babilônios, por exemplo, a homossexualidade existia. Muitos deuses antigos não têm sexo definido. Alguns, como o popularíssimo hindu Ganesh, da fortuna, teriam até mesmo nascido de uma relação entre duas divindades femininas. Não é nada difícil perceber que, na Antiguidade, o sexo não tinha como objetivo exclusivo a procriação. Isso começou a mudar, porém, com o advento do cristianismo.
Sexo para procriar
O judaísmo já pregava que as relações sexuais tinham como único fim a máxima exigida por Deus: “Crescei e multiplicai-vos”. Até o início do século 4, essa idéia, porém, ficou restrita à comunidade judaica e aos poucos cristãos que existiam. Nessa época, o imperador romano Constantino converteu-se à fé cristã – e, na seqüência, o cristianismo tornou-se obrigatório no maior império do mundo. Como o sexo passou a ser encarado apenas como forma de gerar filhos, a homossexualidade virou algo antinatural. Data de 390, do reinado de Teodósio, o Grande, o primeiro registro de um castigo corporal aplicado em gays.
O primeiro texto de lei proibindo sem reservas a homossexualidade foi promulgado mais tarde, em 533, pelo imperador cristão Justiniano. Ele vinculou todas as relações homossexuais ao adultério – para o qual se previa a pena de morte. Mais tarde, em 538 e 544, outras leis obrigavam os homossexuais a arrepender-se de seus pecados e fazer penitência. O nascimento e a expansão do islamismo, a partir do século 7, junto com a força cristã, reforçaram a teoria do sexo para procriação.
Durante muito tempo, até meados do século 14, no entanto, embora a fé condenasse os prazeres da carne, na prática os costumes permaneciam os mesmos. A Igreja viu-se, a partir daí, diante de uma série de crises. Os católicos assistiram horrorizados à conversão ao protestantismo de diversas pessoas após a Reforma de Lutero. E, com o humanismo renascentista, os valores clássicos – e, assim, o gosto dos antigos pela forma masculina – voltaram à tona. Pintores, escritores, dramaturgos e poetas celebravam o amor entre homens. Além disso, entre a nobreza, que costumava ditar moda, a homossexualidade sempre correu solta. E, o mais importante, sem censura alguma – ficaram notórios os casos homossexuais de monarcas como o inglês Ricardo Coração de Leão (1157-1199).
No curto intervalo entre 1347 e 1351, a peste negra assolou a Europa e matou 25 milhões de pessoas. Como ninguém sabia a causa da doença, a especulação ultrapassava os limites da saúde pública e alcançava os costumes. O “pecado” em que viviam os homens passou a ser apontado como a causa dela e de diversas outras catástrofes, como fomes e guerras. Judeus, hereges e sodomitas tornaram-se a causa dos males da sociedade. Não havia outra solução a não ser a erradicação desses grupos. Medidas enérgicas foram tomadas. Em Florença, por exemplo, a sodomia foi proibida em 1432, com a criação dos Ufficiali di Notte (agentes da noite). O resultado? Setenta anos de perseguição aos homens que mantinham relações com outros. Entre 1432 e 1502, mais de 17 mil foram incriminados e 3 mil condenados por sodomia, numa população de 40 mil habitantes.
Leis duras foram estabelecidas em vários outros países europeus. Na Inglaterra, o século 19 começou com o enforcamento de vários cidadãos acusados de sodomia. E, entre 1800 e 1834, 80 homens foram mortos. Apenas em 1861 o país aboliu a pena de morte para os atos de sodomia, substituindo-a por uma pena de dez anos de trabalhos forçados.
Ciência maluca
Outro tratamento nada usual foi destinado tanto à homossexualidade quanto à ninfomania feminina: a lobotomia. Desenvolvida pelo neurocirurgião português António Egas Moniz, que chegou a ganhar o prêmio Nobel de Medicina de 1949 por isso, ela consistia em uma técnica cirúrgica que cortava um pedaço do cérebro dos doentes psiquiátricos, mais precisamente nervos do córtex pré-frontal. Na Suécia, 3 mil gays foram lobotomizados. Na Dinamarca, 3500 – a última cirurgia foi em 1981. Nos Estados Unidos, cidadãos portadores de “disfunções sexuais” lobotomizados chegaram às dezenas de milhares. O tratamento médico era empregado porque a homossexualidade passou a ser vista como uma doença, uma espécie de defeito genético.
A preocupação científica com os gays começou no século 19. A expressão “homossexual” foi criada em 1848, pelo psicólogo alemão Karoly Maria Benkert. Sua definição para o termo: “Além do impulso sexual normal dos homens e das mulheres, a natureza, do seu modo soberano, dotou à nascença certos indivíduos masculinos e femininos do impulso homossexual(...). Esse impulso cria de antemão uma aversão direta ao sexo oposto”. Em 1897, o inglês Havelock Ellis publicou o primeiro livro médico sobre homossexualismo em inglês, Sexual Inversion (“Inversão sexual”, inédito no Brasil). Como muitos da época, ele defendia a idéia de que a homossexualidade era congênita e hereditária. A opinião científica, médica e psiquiátrica vigente era de que a homossexualidade era uma doença resultante de anormalidade genética associada a problemas mentais na família. A teoria, junto das idéias emergentes sobre pureza racial e eugenismo nos anos 1930, torna fácil entender por que a lobotomia foi indicada para os homossexuais.
A situação só começou a mudar no fim do século passado, quando a discussão passou a se libertar de estigmas. Em 1979, a Associação Americana de Psiquiatria finalmente tirou a homossexualidade de sua lista oficial de doenças mentais. Na mesma época, o advento da aids teve um resultado ambíguo para os homossexuais. Embora tenha ressuscitado o preconceito, já que a doença foi associada aos gays a princípio, também fez com que muitos deles viessem à tona, sem medo de mostrar a cara, para reivindicar seus direitos. Durante os anos 80 e 90, a maioria dos países desenvolvidos descriminalizou a homossexualidade e proibiu a discriminação contra gays e lésbicas. Em 2004, o Supremo Tribunal dos Estados Unidos invalidou todas as leis estaduais que ainda proibiam a sodomia.
“Em toda a história e em todo o mundo a homossexualidade tem sido um componente da vida humana”, escreveu William Naphy, diretor do colégio de Teologia, História e Filosofia da Universidade de Aberdeen, Reino Unido, em Born to Be Gay – História da Homossexualidade. “Nesse sentido, não pode ser considerada antinatural ou anormal. Não há dúvida de que a homossexualidade é e sempre foi menos comum do que a heterossexualidade. No entanto, a homossexualidade é claramente uma característica muito real da espécie humana.” Para muitos, ainda hoje sair do armário continua sendo uma questão de tempo. As portas, no entanto, vêm sendo abertas desde a Antiguidade.
Este armário não te pertence
Personalidades que não escondiam suas preferências
O que tinham em comum pessoas como os imperadores Adriano e Nero, o filósofo Sócrates, o artista e inventor Leonardo da Vinci? Todos eles mantiveram relações sexuais com pessoas do mesmo sexo. A homossexualidade experimentou ao longo da história da humanidade diversos altos e baixos. De comportamento absolutamente natural, passou a ser “pecado” e até a ser crime. Aqui, algumas histórias de personalidades que amaram seus iguais.
Alexandre, o Grande
O conquistador Alexandre, o Grande (356-323 a.C.), também foi conquistado. Seu amante era Hefastião, seu braço direito e ocupante de um importante posto no Exército. Quando ele morreu de febre, na volta de uma campanha na Índia, Alexandre caiu em desespero: ficou sem comer e beber por vários dias. Mandou proporcionar a seu amado um funeral majestoso: os preparativos foram tantos que a cerimônia só pôde ser realizada seis meses depois da morte. Alexandre fez questão de dirigir a carruagem fúnebre, decretando luto oficial em seu reino.
Júlio César
O romano Suetônio escreveu em seu As Vidas dos Doze Césares, livro do século 2, sobre os hábitos dos governantes do fim da república e do começo do Império Romano. Dos 12, só um deles, Cláudio, nunca teve relações homossexuais. O mais famoso, Júlio César (100-44 a.C.), teve aos 19 anos um relacionamento com o rei Nicomedes – César era o passivo. Entre todos os romanos, os mais excêntricos foram Calígula (12-41 d.C.) e Nero (37-68). O primeiro obrigava súditos a beijar seu pênis. O segundo teve dois maridos e manteve relações com a própria mãe.
Maria Antonieta
Segundo William Naphy no livro Born to Be Gay, havia um “reconhecimento generalizado da bissexualidade” da rainha da França Maria Antonieta (1755-1793). O escritor inglês Heste Thrale-Piozzi escreveu, em 1789, que a monarca encontrava-se “à cabeça de um grupo de monstros que se conhecem uns aos outros por safistas” – ou seja, lésbicas.
Ricardo Coração de Leão
As aventuras homossexuais do rei inglês Ricardo I (1157-1199) eram notórias na época. Um de seus casos, quando ele ainda era duque de Aquitânia, foi com outro nobre, Filipe II, rei da França. Uma crônica da época afirma: “Comiam os dois todos os dias à mesma mesa e do mesmo prato, e à noite as suas camas não os separavam. E o rei da França amava-o como à própria alma”. Outros monarcas europeus, como Henrique III da França (1551-1589) e Jaime IV da Escócia e I da Inglaterra (1566-1625), também tiveram vários amantes do mesmo sexo.
Oscar Wilde
O dramaturgo inglês (1854-1900) casou-se e teve dois filhos, mas também teve vários casos com homens. A relação mais marcante foi com o lorde Alfred Douglas, com quem mantinha o hábito de procurar jovens operários para o sexo. O pai do amante, o marquês de Queensberry, acusou Wilde de ser sodomita. O escritor processou o nobre por difamação – e arruinou-se. Foram três julgamentos, e o marquês juntara provas de sodomia contra ele. Wilde foi condenado a dois anos de trabalhos forçados. Na prisão, definhou – e morreu pouco tempo após deixar a cadeia.
Amor na ilha de Lesbos
Há muito pouco registro do lesbianismo até o século 18
O historiador romano Plutarco dizia, no século 1, que na cidade grega de Esparta todas as melhores mulheres amavam garotas. Apesar disso, há muito pouco registro sobre o lesbianismo até pelo menos o século 18. Os termos “lesbianismo” e “lésbica”, aliás, têm origem na ilha grega de Lesbos, no mar Egeu, local de nascimento da poetisa Safo (610-580 a.C.) – seu nome originou a palavra “safismo”. Embora os livros de Safo tenham sido queimados por ordem de Gregório de Nazianzus, bispo de Constantinopla, cerca de 200 fragmentos resistiram ao tempo e ao cristianismo. Os poemas revelam uma paixão exuberante ao amor feminino, o que faz crer que a autora tenha partilhado desse sentimento. É impossível, no entanto, afirmar se a autora realmente amou as mulheres que enaltece em seus poemas – ou se era apenas uma questão de estilo. Um dos primeiros códigos legais a fazer menção ao homossexualismo feminino é um francês de 1270. Ele estabelecia que o homem que mantivesse relação homossexual deveria ser castrado e, se reincidente, morto. E também que uma mulher que tivesse relações com outra mulher perderia o “membro” se fosse pega. Que “membro” seria cortado, porém, o código não especifica.
http://guiadoestudante.abril.com.br/aventuras-historia/vale-tudo-homossexualidade-antiguidade-435906.shtml
Eu quero a Verdade .
A realidade é um conjunto de possibilidades que se concretizou dentro de um universo infinito de possibilidades.
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Passei este vídeo para um Bióloga minha amida e ela comentou : "
karine vc viu o vídeo ? o q achou ?
Ah, desculpe, não vi
Não pude na hora e depois esqueci...
ok
Vou tentar ver... Se minha Bateria deixar...
rsrsrsr ok
Putz, babaquice
Se fosse do jeito que ela fala, pessoas que sofrem de constipação teriam endocardite. O tempo de vida de alguém com endocardite varia, mas certamente é menor do que a média dos constipados...
11 de abril de 2015 09:20
Acabou a bateria assim que te respondi..
Eu ia falar que apesar de ter feito anatomia humana em 97 achei estranho a história da camada única de células
Mas eu teria que fazer uma pesquisa pra ter certeza que esta relação entre endocardite e sexo anal é significativa ou evidência anedota
Que eu saiba, há inúmeras formas de contrair endocardite
E a infecção pode passar despercebida e tem alta mortalidade pois os antibióticos não conseguem atingir as valvas cardíacas com eficiência pelo fluxo constante de sangue
Minha avó paterna morreu devido
A uma endocardite adquirida numa cirurgia de colocação de marcapasso
Durou menos de um ano após a cirurgia
11 de abril de 2015 12:04
Obrigado Karina
Minha dúvida sobre se é saudável essa prática é quando feita sem preservativo
11 de abril de 2015 13:43
Olha, eu acho que o preservativo pode ser interessante.
Claro que casais monogâmicos podem confiar, mas de qualquer jeito me parece mais higiênico...
Mas talvez seja uma questão pessoal. Do ponto de vista biológico, a ducha que a maioria dos homossexuais e mulheres adeptas fazem já elimina muito as possibilidades de infecção.
Esse risco por causa da flora microbiana existe também no sexo vaginal, tudo depende das condições de saúde do casal.
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Há vários sites que analisam e desmentem essas babaquices.
Regra básica: se tiver ponto de exclamação, é besteira.
Se tiver religião no meio, já comece desconfiando.
Estadão ConteúdoPor Talita Fernandes | Estadão Conteúdo – 5 horas atrás
O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, encaminhou ao Supremo Tribunal Federal (STF) um parecer no qual diz que o tribunal não pode impor ao Congresso Nacional "prazo peremptório para finalizar" o projeto de lei sobre criminalização da homofobia no país. Para ele, isso não é possível mesmo que o parlamento tenha ultrapassado "qualquer lapso aceitável de tramitação".
Ele escreveu ainda que o Estado não pode ser responsabilizado pela ausência de legislação contra a homofobia. "Não cabe ao Supremo Tribunal Federal, em controle concentrado de constitucionalidade, condenar o Estado brasileiro a indenizar vítimas desse tipo de conduta, por mais reprovável que seja."
Janot voltou a defender que a homofobia e a transfobia sejam classificadas como crime de racismo. O parecer foi dado em ação proposta pelo PPS na qual o partido pede que o STF declare a omissão do Congresso por não ter votado a homofobia. O caso chegou ao Supremo em 2013. O relator é o ministro Celso de Mello. >> As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
https://br.noticias.yahoo.com/janot-quer-igualar-homofobia-racismo-112900048.html?linkId=15116165
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