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Comentários
Eu quero a Verdade .
A realidade é um conjunto de possibilidades que se concretizou dentro de um universo infinito de possibilidades.
Pqp ! Eu já fui de esquerda !
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Qual o titulo deste video? Quero assistir no celular.
― Winston Churchill
― Winston Churchill
É ele é um malafóbico eh eh eh
Eu quero a Verdade .
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― Winston Churchill
É sim.
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"Cuidado com esta turma, esta turma é perigosa"
Cassiobj denunciando o uso ideológico da genética como eugenia disfarçada.
Gostei do discurso do cara.
Sei lá quem é cassiobj e pouco me importa e gostei também por causa disto. Não iniciou a apresentação arrolando seus títulos como se estivesse se candidatando a concurso público.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
Também não conhecia o cara, me deparei com ele num debate do Youtube e ele me aconselhou ver os argumentos dele.
Também achei bem coerente.
Eu quero a Verdade .
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Nesta o Pirula mandou mal.
Ele é um grande comunicador, seus vídeos são muito bem produzidos e parece mais honesto que a maioria dos que palpitam sobre o assunto, a favor ou contra.
Os problemas começam no título, "Malafaia e os argumentos anti-gay", o que sugere que todos os "argumentos" citados foram defendidos pelo Malafaia.
Não me lembro que o cara tivesse dito que "crianças adotadas por gays se tornarão gays", "se todo mundo virar gay será o fim da humanidade" ou "os gays destroem a família". É o tipo de argumento caricato, daqueles que se pinça no discurso político quando se quer ridicularizar um posicionamento. Citam as idéias mais idiotas dos mais idiotas dentre os que defendem um posicionamento político e a partir daí passam a idéia de que idiota é o posicionamento. Uma forma de espantalho, talvez involuntária no caso.
Que me lembre em outros vídeos o Pirula reforçou a distinção clara entre defesa dos direitos dos homossexuais e os partidarismos políticos que orbitam esta questão. Ponto prá ele.
Neste vídeo ele parece mais distante daquela distinção, particularmente quando cai na ondinha de insinuar que qualquer um que defenda uma tese antipática às causas da militância homossexual deve ser uma bicha enrustida. Paradoxalmente isto só faz reforçar o estereótipo da bicha fuxiqueira, que contradita se vinga dos desafetos espalhando fofocas.
E o Pirula costuma separar o que ele fala como opinião do que apresenta como argumento científico, mas nem sempre. Dizer que a psicóloga mãe do amigo dele conheceu três crianças que foram adotadas por gays e não viraram gays não quer dizer nada do ponto de vista científico ou estatístico. Também não acredito que viadagem se propague por estes meios, mas não são os três casos da mãe do amigo que prova ou deixa de provar alguma coisa.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
Eu acredito que tenha sido involuntário nesse ponto.
Eu observei mais como algo assim que acontece realmente com algumas pessoas. Sim, existem pessoas que podem desenvolver atração por pessoas do mesmo sexo e conseguem controlar isso, como ele explicou da pessoa transar com uma mulher e imaginar que seja um homem. Lembrando que ele deixa claro que já tinha dito tudo o que tinha que falar no vídeo Homossexualidade: Ponto final e na finalização do vídeo deixa claro que não está em nenhum dos lados ao meu ver. Uma coisa que eu não me atentei e que vc se atentou mais foi ele cair no erro do "eu acho" e precipitação em muitos pontos. Ele englobou argumentos soltos pra falar dos argumentos do Malafaia e se perdeu.
Nesse ponto você tem razão.
― Winston Churchill
Mas como é um jurista eu vi todo o vídeo e achei que merecia ser postado aqui.
Acho esse cara perigoso.
Eu quero a Verdade .
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O Pirulla disabelitou os comentários do cara do vídeo.
Não esperava isso dele , o cara o chamou para o debate.
Fiquei Decepcionado com essa atitude dele
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O áudio tava muito ruim no meu note, ouvi enquanto fazia outras coisas e não atentei a toda argumentação, mas no geral não me pareceu dos piores.
O cara parece ser honesto, sem aquela ridícula ostentação de autoridade moral ou científica que outros militantes reivindicam para si próprios e muito do que disse merece análise.
No geral cai no lugar comum da militância homossexual de tomar as próprias teses como premissas e direcionar o debate partindo desta petição de princípio. Não sei se ele percebe o próprio absurdo tanto quanto o denuncia no discurso do Malafaia, mas este absurdo pode ser claramente demonstrado:
Por exemplo:
1. É premissa da militância homossexual o estabelecimento de igualdade de direitos quanto à defesa legal contra discriminação por motivos de "raça, cor, etnia, religião, origem, condição de pessoa idosa ou com deficiência, gênero, sexo, orientação sexual ou identidade de gênero", conforme expresso no texto da PLC 122;
2. Notem que o texto do PLC distingue sexo, gênero e identidade de gênero;
3. Sexo é uma condição objetiva e autoevidente, enquanto gênero e identidade de gênero não são;
4. Se sexo, gênero e identidade de gênero forem considerados condições iguais perante a lei, qual delas deve prevalecer em caso de conflito? Um indivíduo de determinado sexo que alega outra identidade de gênero deve ser tratado conforme sua primeira ou segunda condição? Se sexo e identidade de gênero forem condições iguais perante a lei, não se caracteriza discriminação se um homem vestido de mulher for tratado como homem, só cabendo falar em discriminação se a condição abstrata identidade de gênero for considerada superior em termos de direito que a condição objetiva sexo.
Estes e outros absurdos são omitidos no discurso militante homossexual.
Como corretamente dito pelo comentarista do vídeo, pouco importa para questões de direito se homossexualismo é genético ou inato ou não. Religiosidade não é nada disto e a liberdade de culto é protegida por lei.
A questão aqui é diferenciar condições objetivas de condições subjetivas.
Se homossexualismo é a atração sexual por pessoas do mesmo sexo, então temos que o definidor da condição homossexual é um sentimento, sensação ou percepção íntima e pessoal, muito diferente de condições objetivas como cor, idade ou deficiência física.
Dentro do bom senso óbvio e que em debates honestos seria desnecessário destacar de que é inadmissível que pessoas sejam discriminadas por conta de seus objetos de desejo, é também questão de bom senso perceber o absurdo que é agrupar pessoas conforme seus objetos de desejo e conferir a elas personalidade jurídica por conta disto.
Isto se aplica tanto a homo quanto a heterossexuais, como poderia se aplicar aos apreciadores de jiló e aos que rejeitam este vegetal e preferem outros.
Notem que a mesma regra se aplica à Fé religiosa. Enquanto íntima e pessoal, a Fé por si só não define socialmente ninguém como membro de religião alguma ou da crença que seja.
E aí chegamos ao ponto em que o discurso de Silas Malafaia - ironicamente - se torna aplicável tanto aos direitos de liberdade religiosa, quanto aos direitos dos homossexuais.
Fé individual e desejo sexual são questões de fóro íntimo, abstratas e sem identidade social ATÉ O MOMENTO EM QUE SE MANIFESTAM COMO COMPORTAMENTO SOCIAL!
Coisa muito diferente de condições humanas autoevidentes como sexo, cor, idade, deficiência etc.
Ou seja, Malafaia está certo quanto ao que interessa social e juridicamente no homossexualismo é o comportamento sexual, tanto quanto o que define social e juridicamente o religioso é o comportamento religioso.
Nos dois casos ninguém é discriminado por acreditar intimamente em determinada doutrina ou por acalentar intimamente determinado objeto de desejo.
É a partir do momento que o religioso e o homossexual se comportam como tais que se tornam passíveis de discriminação e é a partir daí que a proteção legal pode ser requerida.
Então, não há absurdo algum em destacar a questão comportamental, pois ela não é ofensiva aos homossexuais e muito menos lhes nega direitos, apenas os identifica em uma realidade objetiva.
Idem para identidade de gênero.
Como aferir objetivamente em alguém que "seu gênero não coincide com seu sexo"?
O máximo que se pode aferir é que uma pessoa com tal característica apresente comportamentos esperados no sexo oposto. De novo é o comportamento que dá materialidade à condição, embora não haja como igualar um fator definido pelo comportamento com uma realidade biológica objetiva.
E a coisa vai longe.
Achei a fala do sujeito do vídeo longa e no fim escrevi demais sobre o que ele falou.
Mas, talvez, alguém entenda o que eu quis dizer sem os pré-julgamentos ideológicos tacanhos usuais.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
Ví entre os vídeos dele um sobre a "Máfia da Mídia".
Nem assisti, os lugares comuns ideológicos são previsíveis.
Mas a defesa dele das liberdades individuais e dos riscos da eugenia geneticista é bem interessante.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
Ele diz no começo do video o seguinte :
Ele insinua que o Malafaia não tem direito de criticar o comportamento homossexual.
Ele insinua também que Malfala combate pessoas cometendo Ad Hominem.
Ele diz o que assuste não é o barulho dos maus mas o silêncio dos bons,(O Ely Vieira ele diz que é um dos bons e também a Maria Berenice ) claro que sabemos quem ele chama de maus e quem ele chame de bons.
O perigo é que é um militante do Gade grupo de advogados pela diversidade sexual, com conhecimento jurídico e sabemos que muitas vezes essas coisas podem ser usadas para interesse próprios.
Eu quero a Verdade .
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Não entendi assim. Ele diz que tem tanto direito de argumentar em causa própria por ser homossexual quanto o Malafaia de puxar a brasa prá sardinha dele. E diz que o Malafaia "se acha no direito de criticar" o homossexualismo, mas até onde entendi não nega este direito a ele.
Acho que ele só condenou o uso desta tática, sem acusações.
Até aí é a opinião dele e ele tem direito à própria opinião quanto a isto.
Condenável foi a tal Berenice que começou o discurso dizendo que o Malafaia não tem nada que se expressar sobre Direito, como se o tema não dizesse respeito a vida de todos os membros da sociedade e só os técnicos especialistas pudessem opinar a respeito.
Até aí é só mais uma ONG viadista. Enquanto não usar de métodos escusos quanto várias do gênero (sem trocadilho), estarão dentro das regras do jogo democrático.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
Por um lado, essa galera alega que se meninos gostam de brincar de carrinho, e meninas de casinha, é uma imposição social. Se meninos usam calças jeans e meninas usam saias rodadas, é uma imposição social. Se azul é cor de menino e rosa de menina, é uma imposição social.
Mas se um marmanjo barbado gosta de pintar as unhas e usar saia, AH... aí já é uma condição inata.
2)
Notícia que desmente o inatismo e impossibilidade de recuperação do comportamento homossexual:
http://ego.globo.com/namoro/noticia/2013/02/ex-affair-de-andressa-urach-camila-vernaglia-aparece-com-namorado.html
Resumo: duas garotas famosas que namoravam e agora estão namorando homens (quem nunca viu casos assim que atire a primeira pedra).
Outra:
Amaury Jr e Otávio Mesquita admitem que já fizeram troca-troca enquanto eram jovens, e hoje, até onde se sabe, são héteros.
https://materialfeminista.milharal.org/2012/10/27/traducao-lesbianismo-politico-a-causa-contra-a-heterossexualidade-primeira-parte/
Aqui uma feminista alega que se pode condicionar uma mulher hétero a ser lésbica.
Na verdade, que qualquer tipo de comportamento pode ser condicionado, até mesmo os que trazem apenas prejuízo ao praticante, não é novidade. Se não fosse, seitas como as do Reverendo Moon ou Rajneesh jamais existiriam. Pra quê alguém seguiria esses caras se não ganham nem mesmo conforto espiritual proporcionado pelas religiões? Terroristas da Al-Qaeda são condicionados a se tornarem suicidas.
As experiências de Pavlov (posteriormente descobertas no mesmo âmbito foram ampliadas por Sargant e Bandler e Grinder) mostraram que se pode condicionar um homem a qualquer coisa, até mesmo a ele pensar pelo resto da vida que é uma galinha, se limitando a cacarejar, bater as asas, ficar ciscando no chão e permanecer sentado em posição como se estiver a chocar ovos. Ninguém há de negar isso hoje em dia.
Logo, o comportamento homossexual pode sim, como qualquer outro, ser condicionado, e muito provavelmente revertido.
O argumento do "por que alguém optaria por ser um homossexual se este só enfrenta preconceito e blablablá" perde o sentido quado se sabe que também pode ser fruto de uma opção involuntária, como quando os russos confessaram crimes que nunca nem existiram apenas por condicionamento, não sendo fruto de nenhuma esquizofrenia inerente de origem genética.
3)
Os gayzistas sempre ignoram os casos de homossexuais que se dizem recuperados. Por que não comentam esses casos? Por que não comentam casos de garotas que tiveram experiências com outras garotas, gostaram, mas optaram pela vida hétero?
Se não há nenhuma prova sobre eficácia dos métodos atuais para cura do homossexualismo, só mostra que esses métodos ainda precisam de evolução. Toda doença já houve uma época em que não existia cura.
Aliás, os métodos para cura do tabagismo também têm índice de eficácia muito baixo para fumantes de longa data. O índice de cura de obesos mórbidos também é relativamente baixo e demanda anos e muitos recursos para que se cure completamente, isso é, quando dá certo.
Embora tabagismo e obesidade mórbida também possam estar relacionados à genética, ninguém há de dizer que são condições inatas determinadas geneticamente. Deve-se proibir os métodos de tratamento só por que o índice de sucesso são baixos?
Verdade, e como eu disse temos que muitas vezes analisar as ideias do que subestimar de onde elas partiram
― Winston Churchill
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O recém-eleito deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ), homossexual militante que conseguiu alguma notoriedade participando do programa Big Brother Brasil da Rede Globo, lançou, na semana passada, uma campanha de combate ao cristianismo.
Em sua página do Twitter, Jean publicou várias mensagens dizendo que cristãos são doentes, homofóbicos, preconceituosos, violentos, ignorantes e fanáticos, e que ele se dedicará ainda mais a eliminar a influência do cristianismo na sociedade. O deputado enfatizou que seu mandato tem como foco a defesa dos interesses da militância gay e o combate a seus “inimigos”.
O deputado, que é membro da Frente Parlamentar LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, transgêneros e travestis) no Congresso Nacional, aproveitou para convocar seus seguidores para se juntar a ele em sua guerra particular. Jean obteve respostas diversas: angariou o apoio previsível de seus seguidores militantes da causa gay, e provocou a reação de inúmeros outros usuários da rede social, indignados com as ofensas do parlamentar aos cristãos e com seus ataques à liberdade de expressão, religião e comunicação.
Jean promove uma campanha de censura a usuários do Twitter que são contrários às idéias que ele defende, como o “casamento” homossexual, as cartilhas de suposto combate à “homofobia” do MEC (mais conhecidas como Kit Gay) e o PLC 122/2006 (lei da mordaça gay), projeto de lei que pretende transformar em crime qualquer crítica ou oposição ao comportamento homossexual ou às pretensões do lobby gay.
Uma das primeiras vítimas da campanha censória de combate ao cristianismo deflagrada por Jean Wyllys foi o usuário Carlos Vendramini.
Valendo-se do direito que qualquer cidadão possui em uma democracia, Vendramini fez, no Twitter, críticas ao Kit Gay, ao PLC 122/06 e a outros projetos dos militantes gays e aos parlamentares que os apóiam, como Jean Wyllis, Marta Suplicy e Cristovam Buarque, dentre outros. Incomodado com as críticas, o deputado disse, em seu blog, que estava acionando advogados da Frente LGBT para censurar o perfil de Vendramini, que Jean imagina ser “membro fundamentalista de uma parcela conservadora da direita católica em São Paulo” (sic) e estar praticando “perseguição” a ele.
Fonte Jornal do Brasil
http://www.midiagospel.com.br/variedades/noticias/deputado-gay-jean-wyllys-ofende-cristaos-e-declara-guerra-aos-inimigos.html
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Essas noticias bombásticas costumam exagerar e/ou distorcer muito. Por que não cola aqui as tais mensagens para que possamos analisar e tirar nossas próprias conclusões?
Crentes não costumam verificar as fontes de quase nada, lembro da histeria quando na campanha da Dilma apareceu aquela história que ela tinha dito que nem cristo tiraria a presidência dela. Sempre que me vinham com essa história eu perguntava se o sujeito viu mesmo ou se alguém disse pra ele que tinha visto.
Depois que aquela maluca da Miriam Rios falou que a PLC122 tiraria o direito dela ser hétero eu tenho muito cuidado sobre tais declarações e notícias.
1822 acessos - 0 comentários
Publicado em 29/02/2012 pelo(a) Wiki Repórter valdeck, Salvador - BA
Jean Wyllys - deputado, escritor, jornalista, professor - Foto: Divulgação
A intolerância dos fundamentalistas da bancada evangélica se mostra cada vez mais ameaçadora e passível de qualquer manobra para desviar a atenção da sociedade, com novas cortinas de fumaças, dos escândalos que envolvem alguns dos seus integrantes. Desta vez é o Projeto de Decreto de Lei (PDL) do deputado João Campos (PSDB/GO), líder da Frente Parlamentar Evangélica, que busca sustar a aplicação do parágrafo único do Art. 3º e o Art. 4º, da Resolução do Conselho Federal de Psicologia nº 1/99 de 23 de Março de 1999, que estabelece normas de atuação para os psicólogos em relação à questão da orientação sexual. A resolução do CFP que o deputado Campos quer derrubar por lei proíbe as mal chamadas “terapias” que prometem mudar a orientação sexual das pessoas, transformando magicamente gays em heterossexuais, como se isso fosse possível — aliás, como se isso fosse necessário.
Não bastasse a inconstitucionalidade do projeto, que contraria os princípios fundamentais da Constituição Federal de 1988 (art. 1º, proteção da dignidade da pessoa humana; art. 3º promoção do bem de todos sem discriminação ou preconceito; art. 196º, direito à saúde, entre outros), a proposta vai contra todos os tratados internacionais de Direitos Humanos, que também têm como objetivo fundamental o direito à saúde, a não discriminação e a dignidade da pessoa humana, como a Declaração Universal dos Direitos Humanos, o Pacto Internacional sobre Direitos Civis e Políticos, a Convenção Americana sobre Direitos Humanos e o Pacto Internacional dos Direitos Econômicos, Sociais e Culturais, entre outros.
Com essa proposta, o deputado, por convicções puramente religiosas, se considera no direito não só de ir contra os direitos humanos de milhões de cidadãos e cidadãs brasileiras, mas também de desconstruir um ponto pacífico entre toda uma comunidade científica: nem a homossexualidade, nem a heterossexualidade, e nem a bissexualidade são doenças, e sim uma forma natural de desenvolvimento sexual. Nenhuma é melhor ou pior ou mais ou menos saudável do que as outras. São simplesmente diferentes e não há nenhuma dissidência quanto à isso. O argumento de que a homossexualidade pode ser “curada” é tão absurdo como seria dizer que a heterossexualidade pode ser “curada” e é usado sem qualquer tipo de embasamento teórico ou científico e sempre por fanáticos religiosos que tem com o objetivo confundir a população com suas charlatanices.
O PDL do deputado – o mesmo da PEC n° 99 de 2011, ou a “PEC da Teocracia” que pretende que as “associações religiosas” possam “propor ação de inconstitucionalidade e ação declaratória de constitucionalidade de leis ou atos normativos, perante a Constituição Federal” – é, no mínimo, criminoso, e vai também contra os direitos à saúde da população, pois sabemos que essas supostas terapias de “cura gay” nada mais são do que mecanismos de tortura que produzem efeitos psíquicos e físicos altamente danosos, que vão da destruição da auto-estima de um ser humano, até o suicídio de muitos jovens – como ocorreu recentemente nos Estados Unidos, onde mais um adolescente gay, de 14 anos, tirou sua própria vida apos ter sofrido assedio homofóbico na escola.
A tragédia ocorreu no Tennessee, estado dos EUA cujo Senado votava, há um ano, um projeto de lei que proibia professores de mencionar a homossexualidade em sala de aula e logo após outro adolescente gay do Tennessee, Jacob Rogers, tirar sua própria vida. Alguns dias antes, mais dois jovens norte-americanos também se suicidaram, depois de anos de sofrimento: Jeffrey Fehr, 18, e Eric James Borges, de 19 (este último cresceu em uma família fundamentalista cristã que inclusive tentou exorcizá-lo).
Essas supostas terapias, repudiadas unanimemente pela comunidade científica internacional, constituem um grave perigo para a saúde pública. Adolescentes e jovens são obrigados, muitas vezes pela própria família, a tentar mudar o que não pode ser mudado, são pressionados para isso por estes grupos que promoven as mal chamadas “terapias de reversão da homossexualidade” e acabam com graves trastornos psíquicos ou se suicidam. Os responsáveis desses crimes deveriam ser punidos, mas o deputado Campos propõe um amparo legal para que, além de fugir da responsabilidade penal pelos seus atos, possam dizer que a lei os protege e que suas atividades criminosas são lícitas.
Nos EUA, um dos mais conhecidos grupos que dizem “curar” a homossexualidade é Exodus. Mas os “ex gays” de Exodus, mais tarde ou mais cedo, acabam sendo “ex ex gays”, porque a orientação sexual não pode ser mudada ou escolhida a vontade (sobre isso também há absoluto consenso na comunidade científica). Varios ex líderes do grupo pediram públicamente perdão por seus crimes alguns anos atrás: “Peço desculpas a aqueles que acreditaram na minha mensagem. Tenho ouvido nos últimos tempos numerosas histórias de abuso e suicídio de homens e mulheres que não puderam mudar sua orientação sexual, apesar do que Exodus e outros ministérios lhes dizeram. Uma participante que conheci caiu numa profunda depressão e preferiu saltar de uma ponte. Naquele momento, disseram-me que não era minha culpa, mas meu coração não acreditou”, declarou numa coletiva de imprensa Darlene Bogle, ex liderança da seita, junto a outros colegas que se arrependeram com ela.
Há uma preocupante confusão na sociedade, incitada por esse fundamentalismo religioso, que precisa ser esclarecida antes que a saúde física e psíquica de mais jovens seja afetada: ao contrario da religião, a orientação sexual de um indivíduo não é uma opção. Se o Estado é laico – como o é o brasileiro desde 1890 – questões de cunho moral e místico não podem ser parâmetro nem para a elaboração das normas nem para o seu controle. Valores espirituais não podem ser impostos normativamente ao conjunto da população.
Jean Wyllys
Deputado Federal
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