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Comentários
arranje algumas e discutiremos a lógica delas, provavelmente todas serão melhores do que o seu mundo fantastico do deus inseto.
onde homens mais inteligentes fazem fotossínteses alimentando-se da luz solar, possuem corpos auto regenerativo e no segundo estagio de evolução passarão a transar com as plantas?
Deixe de modéstia! Tentando bancar o humilde, todos aqui ja viram seu projeto de mundo "superior" ao de Deus.
Assim o único animal superior por aqui é um inseto capaz de criar o mundo fantástico "superior" ao de Deus.
Fica assim : "com carma tudo se resolverá"
cada caso é um caso, isso dependerá do nivel das consciência envolvidas no processo, incluindo os responsáveis espirituais pelo caso, tanto la como aqui não muda muito a ignorância permanece só muda o grau.
em todos o casos o perdão sempre será a melhor solução o caminho mais rápido para o paraíso das consciências mais felizes, siga-o e não terá como errar.
o comentário saiu cortado ja postei na integra
sem nenhuma consciência sem existências
entenda que cada caso é um caso diferente, o mais importante é o aprendizado, o perdão e a reparação do mal por um bem feito.
se eu afirmo que o mal causado pela ignorância existe seria contraditório querer afirmar que as injustiças humanas não existem, somos mais injustos quando desejamos transferir as responsabilidades causadas pelas nossas ações a Deus.
a partir da criação não existe um só inocente todos são maus e ja causaram algum tipo de sofrimento.
sem nenhuma consciência sem existências
Exato, Sybok!
eu acredito que isto foi respondido À EXAUSTÃO no tópico "Argumentos contra a existência de Deus: o Problema do Mal". Talvez, se o Criaturo lesse os posts dos outros foristas, não seria necessário reabrir o mesmo assunto em um tópico novo.
Não é atoa que eu elegi o meu ego como bode expiatório para livrar a minha verdadeira cara de pau.
eu não disse que o "demônio" agora tem nome "ego", pois antigamente tudo o que fazíamos era culpa do diabo nos atentando, mas a partir de agora tudo passará a ser culpa do nosso falso ego e não do nosso " verdadeiro eu", tadinho né ?somos todos vitimas "inocentes" de um ego safado imposto por Deus.
seriamos todos anjos punidos com um corpo humano com cara de ego, como disse o Roberto: "Esse cara sou eu" que isso assusta , assusta, mas não adianta querer iludir-se dizendo que por de traz de toda cara feia existe um ser maravilhoso, mas vale ter fé na cirurgia espiritual feita de fora para dentro, pois sem ajuda externa dos nossos verdadeiros anjos, nossa cara de demônio não sera restaurada sozinha.
sem nenhuma consciência sem existências
sem nenhuma consciência sem existências
na visão de voces o Karma é o resultado da ações apenas do ego, podendo afetar somente a ele, ou seja banaliza a moralidade da justiça humana pois da entender que tanto faz o ego encenar um a freira ou um estrupador, que morrendo os personagens , sua consciência estará isenta de culpas por algo que não foi ela quem fez e sim o seu cérebro burro (eu diria hipócrita), como resultado disso teríamos apenas o aprendizado do eu verdadeiro experimentando personagens tão opostos,mais ou menos a criação humana seria um teatro sádico de Deus, onde sentimentos, vontades, escolhas não passam de ilusões da mente portanto isentas de responsabilidades posteriores a morte.
na visão espirita o Carma: representa o livre arbítrio de todos tentando realizar justiças antes e após a morte do corpo, responsabilizando o espirito por ter comandado o cérebro de forma prejudicial, usando o corpo para impor sofrimento a si mesmo e principalmente aos outros.
o objetivo do carma é sempre indicar o melhor caminho para o paraíso das consciências felizes, sendo o passaporte principal o perdão e abnegação.
com tudo o Carma mecânico é um lei física da ação e reação, porem o Carma espiritual pode ser resumido no desejo da humanidade buscando pela igualdade Deus, ou seja por justiça humana impossível, pois ao criar livre arbítrios em seres diferentes a igualdade tornou-se impossível, e torna o Carma Espiritual Injusto, por ele nascer de desejos humanos ou seja De consciência abaixo de Deus, considerando seres a partir de um verme até ao de Criadores de planetas.
sem nenhuma consciência sem existências
Peço que leia este texto, tirei de um site sobre filosofia. Medite sobre as semelhanças e, sobretudo, as diferenças entre o seu panteísmo e o do Spinoza. Boa leitura!
O Panteísmo de Baruch Spinoza
O racionalismo cartesiano é levado a uma rápida, lógica, extrema conclusão por Spinoza. O problema das relações entre Deus e o mundo é por ele resolvido em sentido monista: de um lado, desenvolvendo o conceito de substância cartesiana, pelo que há uma só verdadeira e própria substância, a divina; de outro lado introduzindo na corrente racionalista-cartesiana uma preformada concepção neoplatônica de Deus, a saber, uma concepção panteísta-emanatista. O problema, pois, das relações entre o espírito e a matéria é resolvido por Spinoza, fazendo da matéria e do espírito dois atributos da única substância divina. Une os dois na mesma substância segundo um paralelismo psicofísico, uma animação universal, uma forma de pampsiquismo. Em geral, pode-se dizer que Descartes fornece a Spinoza o elemento arquitetônico, lógico-geométrico, para a construção do seu sistema, cujo conteúdo monista, em parte deriva da tradição neoplatônica, em parte do próprio Descartes.
Os demais racionalistas de maior envergadura da corrente cartesiana se seguem, cronologicamente, depois de Spinoza; entretanto, logicamente, estão antes dele, pois não têm a ousadia - em especial Malebranche - de chegar até às extremas conseqüências e conclusões racionalista-monista, exigidas pelas premissas cartesianas, detidos por motivos práticos-religiosos e morais, que não se encontram em Spinoza. Com isto não se excluem, por parte deles, desenvolvimentos em outro sentido. Por exemplo, não se excluem os desenvolvimentos idealistas do fenomenismo racionalista por parte de Leibniz.
Vida e Obras
Baruch Spinoza nasceu em Amsterdam em 1632, filho de hebreus portugueses, de modesta condição social, emigrados para a Holanda. Recebeu uma educação hebraica na academia israelita de Amsterdam, com base especialmente nas Sagradas Escrituras. Demonstrando muita inteligência, foi iniciado na filosofia hebraica (medieval-neoplatônico-panteísta) e destinado a ser rabino.
Mas, depois de se manifestar o seu racionalismo e tendo ele recusado qualquer retratação, foi excomungado pela Sinagoga em 1656. Também as autoridades protestantes o desterraram como blasfemador contra a Sagrada Escritura. Spinoza reitrou-se, primeiro, para os arredores de Amsterdam, em seguida para perto de Leida e enfim refugiou-se em Haia. Aos vinte e cinco anos de idade esse filósofo, sem pátria, sem família, sem saúde, sem riqueza, se acha também isolado religiosamente.
Os outros acontecimentos mais notáveis na formação espiritual especulativa de Spinoza são: o contacto com Francisco van den Ende, médico e livre pensador; as relações travadas com alguns meios cristão-protestantes. Van den Ende iniciou-o no pensamento cartesiano, nas línguas clássicas, na cultura da Renascença; e nos meios religiosos holandeses aprendeu um cristianismo sem dogmas, de conteúdo essencialmente moralista.
Além destes fatos exteriores, nada encontramos de notável exteriormente na breve vida de Spinoza, inteiramente dedicada à meditação filosófica e à redação de suas obras. Provia pois às suas limitadas necessidades materiais, preparando lentes ópticas para microscópios e telescópios, arte que aprendera durante a sua formação rabínica; e também aceitando alguma ajuda do pequeno grupo de amigos e discípulos. Para não comprometer a sua independência especulativa e a sua paz, recusou uma pensão oferecida pelo "grande Condé" e uma cátedra universitária em Heidelberg, que lhe propusera Carlos Ludovico, eleitor palatino.
Uma tuberculose enfraquecera seu corpo. Após alguns meses de cama, Spinoza faleceu aos quarenta e quatro anos de idade, em 1677, em Haia. Deixou uma notável biblioteca filosófica; mas a sua herança mal chegou para pagar as despesas do funeral e as poucas dívidas contraídas durante a enfermidade.
Um traço característico e fundamental do caráter de Spinoza é a sua concepção prática, moral, de filosofia, como solucionadora última do problema da vida. E, ao mesmo tempo, a sua firme convicção de que a solução desse problema não é possível senão teoreticamente, intelectualmente, através do conhecimento e da contemplação filosófica da realidade.
As obras filosóficas principais de Spinoza são: a Ethica (publicada postumamente em Amsterdam em 1677), que constitui precisamente o seu sistema filosófico; o Tractatus theologivo-politicus (publicado anônimo em Hamburgo em 1670), que contém a sua filosofia religiosa e política.
A princípio desconhecido e atacado, o pensamento de Spinoza acabou por interessar e influenciar particularmente a cultura moderna depois de Kant (Lessing, Goethe, Schelling, Hegel, Schleiermacher, etc.), proporcionando ao idealismo o elemento metafísico monista, naturalmente filtrado através da crítica kantiana.
O Pensamento: Deus
A teologia de Spinoza é contida, substancialmente, no primeiro livro da Ethica (De Deo). Spinoza quereria deduzir de Deus racionalmente, logicamente, geometricamente toda a realidade, como aparece pela própria estrutura exterior da Ethica ordine geometrico demonstrata. Não nos esqueçamos de que o Deus spinoziano é a substância única e a causa única; isto é, estamos em cheio no panteísmo. A substância divina é eterna e infinita: quer dizer, está fora do tempo e se desdobra em número infinito de perfeições ou atributos infinitos.
Desses atributos, entretanto, o intelecto humano conhece dois apenas: o espírito e a matéria, a cogitatio e a extensio. Descartes diminuiu estas substâncias, e no monismo spinoziano descem à condição de simples atributos da substância única. Pensamento e extensão são expressões diversas e irredutíveis da substância absoluta, mas nela unificadas e correspondentes, graças à doutrina spinoziana do paralelismo psicofísico.
A substância e os atributos constituem a natura naturans. Da natura naturans (Deus) procede o mundo das coisas, isto é, os modos. Eles são modificações dos atributos, e Spinoza chama-os natura naturata (o mundo). Os modos distinguem-se em primitivos e derivados. Os modos primitivos representam as determinações mais imediatas e universais dos atributos e são eternos e infinitos: por exemplo, o intellectus infinitus é um modo primitivo do atributo do pensamento, e o motus infinitus é um modo primitivo do atributo extensão.
As leis do paralelismo psicofísico, que governam o mundo dos atributos, regem naturalmente todo o mundo dos modos, quer primitivos quer derivados. Cada corpo tem uma alma, como cada alma tem um corpo; este corpo constituiria o conteúdo fundamental do conhecimento da alma, a saber: a cada modo de ser e de operar na extensão corresponde um modo de ser e de operar do pensamento. Nenhuma ação é possível entre a alma e o corpo - como dizia também Descartes - e como Spinoza sustenta até o fundo.
A lei suprema da realidade única e universal de Spinoza é a necessidade. Como tudo é necessário na natura naturans, assim tudo também é necessário na natura naturata. E igualmente necessário é o liame que une entre si natura naturans e natura naturata. Deus não somente é racionalmente necessitado na sua vida interior, mas se manifesta necessariamente no mundo, em que, por sua vez, tudo é necessitado, a matéria e o espírito, o intelecto e a vontade.
O Homem
Do primeiro livro da Ethica - cujo objeto é Deus - Spinoza passa a considerar, no segundo livro (De mente), o espírito humano, ou, melhor, o homem integral, corpo e alma. A cada estado ou mudança da alma, corresponde um estado ou mudança do corpo, mesmo que a alma e o corpo não possam agir mutuamente uma sobre o outro, como já se viu.
Não é preciso repetir que, para Spinoza, o homem não é uma substância. A assim chamada alma nada mais é que um conjunto de modos derivados, elementares, do atributo pensamento da substância única. E, igualmente o corpo nada mais é que um complexo de modos derivados, elementares, do atributo extensão da mesma substância. O homem, alma e corpo, é resolvido num complexo de fenômenos psicofísicos.
Mesmo negando a alma e as suas faculdades, Spinoza reconhece várias atividades psíquicas: atividade teorética e atividade prática, cada uma tendo um grau sensível e um grau racional.
A respeito do conhecimento sensível (imaginatio), sustenta Spinoza que é ele inteiramente subjetivo: no sentido de que o conhecimento sensível não representa a natureza da coisa conhecida, mas oferece uma representação em que são fundidas as qualidades do objeto conhecido e do sujeito que conhece e dispõe tais representações numa ordem fragmentária, irracional e incompleta.
Spinoza distingue, pois, o conhecimento racional em dois graus: conhecimento racional universal e conhecimento racional particular. A ordem oferecida pelo conhecimento racional particular nada mais é que a substância divina; abrange ela, na sua unidade racional, os atributos infinitos e os infinitos modos que a determinam. E desse conhecimento racional intuitivo, místico, derivam necessariamente a felicidade e virtude supremas. Das limitações do conhecimento sensível decorrem o sofrimento e a paixão, dada a universal correspondência spinoziana entre teorético e prático.
Visto o paralelismo psicofísico de Spinoza, é claro que o conhecimento, no sistema spinoziano, não é constituído pela relação de adequação entre a mente e a coisa, mas pela relação de adequação da mens do sujeito que conhece a mens do objeto conhecido.
A Moral
Como é sabido, Spinoza dedica ao problema moral e à sua solução os livros III, IV e V da Ethica. No livro III faz ele uma história natural das paixões, isto é, considera as paixões teoricamente, cientificamente, e não moralisticamente. O filósofo deve humanas actiones non ridere, non lugere, neque detestari, sed intelligere; assim se exprime Spinoza energicamente no proêmio ao II livro da Ethica. Tal atitude rigidamente científica, em Spinoza, é favorecida pela concepção universalmente determinista da realidade, em virtude da qual o mecanismo das paixões humanas é necessário como o mecanismo físico-matemático, e as paixões podem ser tratadas com a mesma serena indiferença que as linhas, as superfícies, as figuras geométricas.
Depois de nos ter oferecido um sistema do mecanismo das paixões no IV livro da Ethica, Spinoza esclarece precisamente e particularmente a escravidão do homem sujeito às paixões. Essa escravidão depende do erro do conhecimento sensível, pelo que o homem considera as coisas finitas como absolutas e, logo, em choque entre si e com ele. Então a libertação das paixões dependerá do conhecimento racional, verdadeiro; este conhecimento racional não depende, entretanto, do nosso livre-arbítrio, e sim da natureza particular de que somos dotados.
No V e último livro da Ethica, Spinoza esclarece, em especial, a condição do sábio, libertado da escravidão das paixões e da ignorância. O sábio realiza a felicidade e a virtude simultânea e juntamente com o conhecimento racional. Visto que a felicidade depende da ciência, do conhecimento racional intuitivo - que é, em definitivo, o conhecimento das coisas em Deus - o sábio, aí chegado, amará necessariamente a Deus, causa da sua felicidade e poder. Tal amor intelectual de Deus é precisamente o júbilo unido com a causa racional que o produz, Deus. Este amor do homem para com Deus, é retribuído por Deus ao homem; entretanto, não é um amor como o que existe entre duas pessoas, pois a personalidade é excluída da metafísica spinoziana, mas no sentido de que o homem é idêntico panteisticamente a Deus. E, por conseguinte, o amor dos homens para com Deus é idêntico ao amor de Deus para com os homens, que é, pois, o amor de Deus para consigo mesmo (por causa precisamente do panteísmo).
Chegado ao conhecimento e à vida racionais, o sábio vive já na eternidade, no sentido de que tem conhecimento eterno do eterno. A respeito da imortalidade da alma, devemos dizer que é excluída naturalmente por Spinoza como sobrevivência pessoal porquanto pessoa e memória pertencem à imaginação. A imortalidade, então, não poderá ser entendida senão como a eternidade das idéias verdadeiras, que pertencem à substância divina. De sorte que imortais, ou eternas, ou pela máxima parte imortais, serão as almas ou os pensamentos dos sábios, ao passo que às almas e aos pensamentos dos homens vulgares, como que limitados ao conhecimento e à vida sensíveis, é destinado o quase total aniquilamento no sistema racional da substância divina.
A Política e a Religião
Spinoza tratou particularmente do problema político e religioso no Tractatus theologico-politicus. Considera ele o estado e a igreja como meios irracionais para o advento da racionalidade. As ações feitas - ou não feitas - em vista das penas ou dos prêmios temporais e eternos, ameaçados ou prometidos pelo estado e pela igreja, dependem do temor e da esperança, que, segundo Spinoza, são paixões irracionais. Elas, entretanto, servem para a tranquilidade do sábio e para o treinamento do homem vulgar.
No estado de natureza, isto é, antes da organização política, os homens se encontravam em uma guerra perpétua, em uma luta de todos contra todos. É o próprio egoísmo que impede os homens a se unirem, a se acordarem entre si numa espécie de pacto social, pelo qual prometem renunciar a toda violência, auxiliando-se mutuamente. No entanto, não basta o pacto apenas: precisa o homem do arrimo da força para sustentar-se. De fato, mesmo depois do pacto social, os homens não cessam de ser, mais ou menos, irracionais e, portanto, quando lhes fosse cômodo e tivessem a força, violariam, sem mais, o pacto. Nem há quem possa opor-se a eles, a não ser uma força superior, porquanto o direito sem a força não tem eficácia. Então os componentes devem confiar a um poder central a força de que dispõem, dando-lhe a incumbência e o modo de proteger os direitos de cada um. Só então o estado e verdadeiramente constituído. Entretanto, o estado, o governo, o soberano podem fazer tudo o que querem: para isso têm o poder e, portanto, o direito, e se acham eles ainda no estado de pura natureza, do qual os súditos saíram.
O estado, porém, não é dominador supremo, porquanto não é o fim supremo do homem. Seu fim supremo é conhecer a Deus por meio da razão e agir de conformidade, de sorte que será a razão a norma suprema da vida humana. O papel do estado é auxiliar na consecução racional de Deus. Portanto, se o estado se mantivesse na violência e irracionalidade primitivas, pondo obstáculos ao desenvolvimento racional da sociedade, os súditos - quando mais racionais e, logo, mais poderosos do que ele - rebelar-se-ão necessariamente contra ele, e o estado cairá fatalmente. Faltando-lhe a força, faltar-lhe-á também o direito. E de suas ruínas deverá surgir um estado mais conforme à razão. E, assim, Spinoza deduz do estado naturalista o estado racional.
O outro grande instituto irracional a serviço da racionalidade é, segundo Spinoza, a religião, que representaria um sucedâneo da filosofia para o vulgo. O conteúdo da religião positiva, revelada, é racional; mas é a forma que seria absolutamente irracional, pois o conhecimento filosófico de Deus decairia em uma revelação mítica; a ação racional, que deveria derivar do conhecimento racional com a mesma necessidade pela qual a luz emana do sol, decairia no mandamento divino heterônomo, a saber, a religião positiva, revelada, representaria sensivelmente, simbolicamente, de um modo apto para a mentalidade popular, as verdades racionais, filosóficas acerca de Deus e do homem; tais verdades podem aproveitar ao bem desse último, quando encarnadas nos dogmas. Por conseguinte, o que vale nos dogmas não seria a sua formulação exterior, e sim o conteúdo moral; nem se deveria procurar neles sentidos metafísicos arcanos, porque o escopo dos dogmas é essencialmente prático a saber: induzir à submissão a Deus e ao amor ao próximo, na unificação final de tudo e de todos em Deus.
Leia mais: http://www.mundodosfilosofos.com.br/spinoza.htm#ixzz2WtsvVEaJ
exatamente isso que torna o carma espiritual injusto
se voce aponta a direção para uma verdade um crente segue na direção do dedo e um descrente para e fica questionando se o dedo é verdadeiro ou não, quem tem mais chance de alcançar a verdade primeiro ?
podemos intuir uma verdade aproximadamente, ou então captar um conhecimento de uma consciência externa maior do que a nossa.
Tipo o instrutor de nova técnica de meditação do Sybok, o dos olhos tortos.
sem nenhuma consciência sem existências
Panteísmo: "Doutrina segundo a qual tudo é Deus", só Deus é real.
Paneteísmo: "Doutrina segundo a qual tudo está em Deus".
Pelo panteísmo absolutamente todas as coisas possuem alma divina, tudo e todo é Deus; no panteísmo há apenas uma relação causal ou subordinação constante entre o múltiplo e o Uno, entre a diferenciação e o a realidade absoluta.
Fonte(s): André Lalande. Vocabulário técnico e Crítico da Filosofia. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
Como podem ver, NÃO tem nada a ver com panetones - certo, Criaturo?
Respondeu não!
"A razão dos cães terem tantos amigos, é que movem suas caudas mais que suas línguas." (autor desconhecido)
"Duas coisas são infinitas: o universo e a estupidez humana. Mas, no que respeita ao universo, ainda não adquiri a certeza absoluta." (Albert Einstein)
"O mundo não está ameaçado pelas pessoas más, e sim por aquelas que permitem a maldade." (Albert Einstein)
voce sabia que existem cientistas estudando um a especie de memória dos atomos ja pensando em criar nano robôs ?
voce acha que o seu corpo veio de onde do espaço ou da mata atlântica ?
voce nunca observou que os corpos dos animais tendem a apresentar carateristas físicas do meio ambiente onde nasceram ?
joão batista: " não sejam orgulhosos dizendo serem filhos de Deus, porque dessa pedras Deus pode criar novos filhos."
Jesus: "se calarem a boca dos que clamam ao meu favor, eu firmo que esta pedras passaram a clamar por mim", só o criador humano poderia afirmar tal coisa com tanta propriedade.
a consciência rudimentar é apenas mecânica e inicia-se a partir da capacidade de sentir-se viva.
E a consciência racional a partir do desejo de optar por um determinado sentimento tendendo sempre para os que lhe são agradáveis ao ser, este é o estagio que poderá ser considerado o inicio do "ser racional humano ".
não quis entrar neste mérito antes de expor minhas explicações,mas de acordo com elas voce mesmo poderá identificar em qual estagio um inseto se encontra.
todos foram criados com ações mecânicas livres possibilitado apenas por nivel de consciência zero, suas ações não eram justas nem injustas apenas mecânicas, assim suas ações eram livres para causar sofrimentos alheios sem serem julgados Até então pela unica consciência existente Deus, pois Deus seria contraditório se julga-se aquilo que ele mesmo criou.
ou seja o conceito de inocência ou injustiça só apareceu no estagio humano, feita por humanos para humanos,mas até então os seres irracionais ja haviam causados sofrimentos mútuos, portanto não existe nenhum ser humano inocente, pois todos de alguma forma conscientes ou não já impuseram sofrimento aos outros.
sem nenhuma consciência sem existências
se Deus possuísse medo não teria criado humanos, citei isso apenas como moral da historia.
sem nenhuma consciência sem existências
justifique
sei disso cite como exemplo que o conhecimento torna as pessoas soberbas, a exemplo de um inseto querendo ensinar Deus como criar um mundo melhor.
sem nenhuma consciência sem existências
é um pressentimento que não devemos fazer novamente tal coisa.
judeus eram os antigos fariseu seguidores de moisés que perseguiram e mataram Jesus por inveja.
tente corrigir apenas um defeito seu e descobrirá na pratica
aconselho voce a parar de beber eu não!
Negativo deixar-se ser violentado de qualquer forma não contribuirá em nada com o agressor, antes faze-lo entender que o que deseja praticar é errado.
liberdade não isenta arrogancia
sem nenhuma consciência sem existências
Ação com apego, foi o resumo feito
Se todos compartilhassem da minha consciência o estupros passariam a ser inexistentes .
ja entendi, primeiro diz que o Ricardão é o seu camarada,agora afirma estar disponível e sem preconceitos.
na verdade eu sou contra sofrimentos desnecessários prove algum então terá razão no que diz.
o problema que a parte intelectual avança e a moral regride
sem nenhuma consciência sem existências
favor postar de novo, posso ter cometido essa indelicadeza, ou então o post não funcionou.
sem nenhuma consciência sem existências
Se partir dos tempos do homoqualquercoisa onde a lei do mais forte imperava e pensar na lenta evolução entende-se o conceito e não existe o contraditório
serei obrigado a começar desenterrar defuntos muito contra minha vontade,pois da ultima fez que fui obrigado a fazer isso quase fui colocado na lista de inimigos do Ayya, como se diz a verdade pode contrariar a ilusão do nosso ego.
eu mesmo nem conhecia esta visão do "Karma" referente ao ego !
sem nenhuma consciência sem existências
Desde que voltei ao fórum é a única que vi
Se eu disser que ônibus é um veículo, supondo-se que você nunca viu um ônibus, minha breve descrição será suficiente para que você diga que conhece um ônibus? A partir dessa única frase você seria capaz de identificar um ônibus, se visse um?
Tive a preocupação de fazer a ressalva “Numa definição simples, e nem de longe completa”. Nem de longe completa não é o mesmo que pouco completa, não é o mesmo que mais ou menos completa. É nem de longe mesmo, distante. É como dizer que o ego é um personagem. Essa é uma definição tão rasa que vocês nunca conseguiram entender do que estamos falando.
Você compreendeu dessa forma, por isso foi a única que você viu.
Eu estava me fazendo a mesma pergunta.
Para mim, isso está perfeito. Nada a acrescentar.
Essa foi a única leitura que ele conseguiu fazer de nossa tentativa de explicar que, fazer o bem ou fazer o mal, eram escolhas do ego.
Criaturo, você pode ser cabeça dura, intransigente e megalomaníaco, mas não seja desonesto. Não vá por esse caminho. Demonstre aqui, para todo o fórum ver, que perdi a paciência com você por conta de 'verdades' que você desenterrou e eu não gostei. Estamos esperando. Faça os quotes corretamente e comprove sua argumentação.
É que eu pensei que os espíritos superiores tinham condições de identificar um arrependimento verdadeiro ou um hipócrita que está apenas fingindo para fugir à sua punição.
Criaturo, seja feliz com suas crenças.
Exatamente. Somos maus porque fomos criados por um deus bonzinho.