Parece que você é novo por este pedaço. Se você quer se envolver, clique em algum destes botões!
Direitos reservados de acordo com cada publicação, 2001 ~ 2014, Fórum Religião é Veneno.
As opiniões expressas e o conteúdo publicado neste fórum por seus usuários são de responsabilidade exclusiva dos seus respectivos autores e não representam as opiniões dos administradores e moderadores do "Religião é Veneno".
Desenvolvido e mantido pela Administração e Moderação.
Comentários
Se fosse pra ser assim, seria mais fácil separar ateus de cientistas, ateus de filósofos, etc.
Abraços a todos.
http://eriveltonoprofeta.blogspot.com.br/
― Winston Churchill
Não é questão de separar por classes e sim analisar idéias Maísa.
― Winston Churchill
A contribuição de Padres e católicos em trabalhos cientificos é enorme.
O telescópio
O alfabeto
A bussola
A pólvora (não foram os chineses antes que venham e sim o Padre Bertoldo Schwartz)
A teoria da termodinamica por São Boa Ventura
As leis da maré
São inumeros.
Filosofia eu não vou nem citar, pois seria covardia.
Landell de Moura dono da primeira patente americana Wave Trasmitter.
A análise de como foi feita e o processo não foi por conta da religião. Não quer dizer nada. Estude mais e pare de ver Carrossel, Maísa.
― Winston Churchill
Se eles faziam isso é porque a Igreja permitia, a doutrina da Igreja nunca foi contra o conhecimento. Ora, porque não foram expulsos e excomungados por estudarem? Por obvio, a Igreja foi a maior difusora de conhecimento seja qual for a área na sociedade ocidental.
E o camarada ter religião significa alguma coisa ou a contribuição e a idéia é que vale?
Quando a Pólvora você está errada Maísa:
História[editar]
A pólvora foi descoberta na China, durante a dinastia Han. A descoberta foi feita por acidente por alquimistas que procuravam pelo elixir da longa vida, e as primeiras referências à pólvora aparecem como avisos em textos de alquimia para não se misturarem certos materiais uns com os outros.1
Por volta do século X a pólvora começou a ser usada com propósitos militares na China na forma de foguetes e bombas explosivas lançadas de catapultas. A primeira referência a um canhão surge em 1126 quando foram utilizados tubos feitos de bambu para se lançarem mísseis contra o inimigo. Eventualmente os tubos de bambu foram substituídos por tubos de metal, e o mais antigo canhão na China data de 1290. Da China, o uso militar da pólvora parece ter se espalhado para o Japão e a Europa.
Foi usada pelos mongóis contra os Húngaros em 1241 e foi mencionada por Roger Bacon em 1248, no entanto há quem atribua também ao monge franciscano alemão Berthold Schwarz a sua redescoberta.
Por volta de meados do século XIV, os primeiros canhões são mencionados extensivamente tanto na Europa quanto na China. O salitre necessário na obtenção da pólvora negra era conseguido a partir do "cozimento" de fezes de animais.
A pólvora foi usada pela primeira vez para lançar projéteis de uma arma portátil de tamanho semelhante ao dos rifles atuais na Arábia, por volta de 1304.
Na China assim como na Europa, o uso da pólvora em canhões e armas de fogo foi atrasado pela dificuldade em se obter tubos de metal suficientemente resistentes que pudessem conter a explosão. Este problema pode ter criado o falso mito de que os chineses usaram a descoberta somente para a manufatura de fogos de artifício. De fato, a pólvora utilizada para propelir projéteis de canhão e foguetes foi utilizada extensivamente na conquista da Mongólia no Século XIII e um aspecto da Guerra do Leste Asiático depois disso. As muralhas da cidade de Beijing (Pequim), por exemplo, foram especificamente projetadas para suportar um ataque de artilharia e a Dinastia Ming mudou a capital de Nanjing para Beijing especialmente por causa das colinas em volta de Nanjing, que eram bons locais para os invasores disporem sua artilharia.
Do século XV até o Século XVII se viu um desenvolvimento generalizado na tecnologia da pólvora tanto na Europa quanto no extremo Oriente. Avanços na metalurgia conduziram ao desenvolvimento de armas leves e os mosquetes. A tecnologia de artilharia na Europa gradualmente ultrapassou a da China e essas melhorias tecnológicas foram transferidas de volta à China pelas missões jesuítas que foram postas a prova pela manufatura de canhões pelo último imperador Ming e o primeiro Qing.
Em 1886, Paul Vieille inventou na França a pólvora sem fumaça, chamada de Poudre B. Feita de nitrocelulose gelatinosa misturada com éter e álcool, ela era passada através de rolos para formar finas folhas que eram cortadas com uma guilhotina para formar grãos de tamanhos desejados. A pólvora de Vielle foi usada pelo rifle Lebel e foi adotada pelo Exército Francês no final dos anos 1880.
O exército francês foi o primeiro a usar a Poudre B mas não foi muito depois que outros países europeus seguiram seu exemplo. A pólvora de Vieille revolucionou a eficiência das armas curtas e dos rifles. Primeiramente porque não havia, praticamente, a formação de fumaça quando a arma era disparada e depois porque era muito mais poderosa do que a pólvora negra dando uma precisão de quase 1.000 metros aos rifles.
Em 1887 Alfred Nobel também desenvolveu uma versão da pólvora sem fumaça. Ela se tornou conhecida como cordita ou cordite, uma pólvora mais fácil de carregar e mais poderosa do que a Poudre B.
A pólvora sem fumaça possibilitou o desenvolvimento das modernas armas semi-automáticas e das armas automáticas. A queima da pólvora negra deixa uma fina camada de resíduo que apresenta propriedades higroscópicas e corrosivas. O resíduo da pólvora sem fumaça, não exibe nenhuma dessas propriedades. Isto torna possível uma arma de carregamento automático com diversas partes móveis, que sofreriam de emperramento se utilizassem pólvora negra.
― Winston Churchill
Religião é Veneno, se for, o ateísmo é o antidoto?
2 mil anos de Igreja e o ocidente se fez(com suas imperfeições) a maior das sociedades em questão de arte, ciência, literatura, filosofia e direito. Nenhuma civilização antes produziu um Bach.
Em 200 anos de ateísmo e relativismo, temos um saldo de 135 milhões de mortos, sem contar os abortos, em regimes ateístas, como Rússia e China.
Fiquem com o seu veneno, que fico com o meu.
Um abraço!
Você não conhece a cultura Oriental.
Não, a razão.
Você manja muito Maísa.
― Winston Churchill
Qual?
Eu já acreditei que a religião era um mal necessário. Hoje, não tenho mais certeza quanto ao necessário.
E o quê raios seria um ateu de verdade?
Ponto para o ateísmo. Poucas coisas são mais eficientes em produzir maiorias do que a ignorância.
Mas isto não vem ao caso desde que a crença não prejudique a pesquisa. Desde que o religioso não negue os fatos quando eles contrariarem sua crença.
Pesquisei sobre o Padre Bertoldo Schwartz: trocentos sites com exatamente a mesma frase (o que significa que copiaram uns dos outros) e uns poucos questionando e dizendo que talvez ele tenha apenas trazido a pólvora para a Europa.
Mas o fato de serem religiosos não interferiu em nada. Eles eram cientistas que, por acaso, também eram cristãos. Aliás, numa sociedade em que TODOS eram cristãos, é claro que eles também seriam.
Mas enfim, eu voltei mais para pedir para que o sujeito que debochou quando eu disse que não existe elo perdido, nunca foi comprovado NADA em relação a isso, me mandasse alguma coisa, já que ele foi achado - e esse pelo jeito não é uma fraude, dessa vez não é! .
Afinal, talvez eu esteja entrando nessa visão limitada de religiosos das quais São Tomas e Santo Agostinho entraram. Preciso assistir mais uns episódios de Cosmos, para que o Carl Sagan me ilumine.
ô maize! se a evolução não aconteceu bem do jeito que se disseram, imagine então a gênesis humana contada por Moisés ?
sem nenhuma consciência sem existências
1) Sistema Histórico-literal estrito
2) Sistema Histórico-literal largo
3) Sistema Ideal ou Alegórico
4) Sistema Mitológico
Sto Agostinho possui uma posição bastante particular sobre o sistema número um.
Óbviamente você não conhece.