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Comentários
só contra ateus
sem nenhuma consciência sem existências
Erivelton, na boa, tenha uma boa conversa com o cri-cri. Não queremos que voce perca a sua fé, mas que abra a sua mente para outras linhas de pensamento. Voce tambem irá evoluir, não como um ateu, mas como um cristão melhor. Palavra de capeta.
Total de Mensagens:
8609 + aquelas que tenho agora. ):-))
Fabi foi brilhante. Não pode por que ele não existe.
Para você entender exatamente por que não, precisaria ler um pouco. Dawkins leva quase metade de um livro explicando. (risos)
Não, eu não vou tentar resumir.
Ei, Percival!
Será que o profetadofazdeconta sabe o que significa a palavra "estratigrafia"?
Estratigrafia
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Seção geológica mostrando a estratigrafia do Grand Canyon, Estados Unidos. Números pretos correspondem à grupos de formações e números brancos correspondem à formações geológicas (clique na figura para ver mais detalhes).
A estratigrafia é o ramo da geologia que estuda os estratos ou camadas de rochas, buscando determinar os processos e eventos que as formaram. Basicamente segue o princípio da sobreposição das camadas.
O estudo e definições da estratigrafia numa escala global são elaboradas pela The International Commission on Stratigraphy (Comissão Internacional de Estratigrafia) que, por sua vez, é o maior corpo científico dentro da International Union of Geological Sciences (União Internacional das Ciências Geológicas).1
Índice
[esconder] 1 Definição clássica
2 Divisões da estratigrafia
3 Referências
4 Ver também
Definição clássica[editar]
Afloramento de rocha mostrando estratificação, origem do termo estratigrafia
A estratigrafia, vem do latim stratum + grego graphia, é a descrição de todos os corpos rochosos que formam a crosta da Terra e sua organização em unidades mapeáveis distintas e úteis, com base em suas propriedades ou atributos intrínsecos, com vistas a estabelecer sua distribuição e relações no espaço e sua sucessão no tempo, e para interpretar a história geológica. A estratigrafia evoluiu bastante desde sua concepção. Atualmente a Estratigrafia de Sequências pode ser considerada o último grande avanço científico mundial.
Divisões da estratigrafia[editar]
Carta estratigráfica simplificada da Bacia do Paraná, mostrando sua divisão em supersequências aloestratigráficas (M.a.: milhões de anos). Litoestratigrafia: É a mais obvia e a mais antiga das divisões da estratigrafia. Correlaciona os pacotes rochosos baseados na sua litologia, sem necessariamente se preocupar com o tempo de sua deposição ou formação. Ou seja, define a individualização dos pacotes rochosos, de outros pacotes, conforme suas características litológicas, composição mineralógica, granulometria ou mesmo cor. A unidade básica da litoestratigrafia é a formação geológica.
Bioestratigrafia: Estuda as sucessões fossilíferas existentes nas rochas e sua correlação espacial. Estratos de diferentes localizações, com a mesma fauna ou flora são correlacionais em tempo. Está baseada no Princípio de sucessão faunística de William Smith;
Cronoestratigrafia: Estuda a idade relativa das rochas em relação a sua circunvizinhas;
Aloestratigrafia: O estudo de estratos sedimentares que podem ser definidos e identificados das descontinuidades que limitam os mesmos, e que podem ser mapeados. Envolve interpretação estratigráfica, correlação e mapeamento destas descontinuidades e superfícies para dividir a seção sedimentar. Estas descontinuidades e superfícies podem ser hiatos deposicionais, discordâncias erosivas, superfícies de inundação e etc.2
Estratigrafia de sequências: É o ramo da geologia que tenta subdividir e correlacionar os depósitos sedimentares entre discordâncias numa variedade de escalas e explicar estes unidades estratigráficas em termos de controle da variação relativa do nível do mar e do aporte sedimentar.3
Magnetoestratigrafia
A partir das descobertas nas diversas áreas da estratigrafia, criou-se uma escala de tempo geológico, que serve de referencial temporal não só à geologia como também à paleontologia.
Referências
1.↑ The International Commission on Stratigraphy (em inglês). Página visitada em 8/11/2010.
2.↑ Bhattacharya, J. and Walker, R.G. 1991, Allostratigraphic subdivision of the Upper Cretaceous Dunvegan, Shaftesbury, and Kaskapau formations in the subsurface of northwestern Alberta. Bulletin of Canadian Petroleum Geology, v. 39., p. 145-164.
3.↑ SEPM Sequence Stratigraphy Web: http://sepmstrata.org/
E o que tem a ver a fé dos outros na complexidade do cerebro humano. O fernando revela que seus argumentos acabaram
http://eriveltonoprofeta.blogspot.com.br/
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A Evolução do Cérebro Humano
Vinte por cento de toda a energia que você consome tem como finalidade o suporte das funções de seu cérebro. É, portanto, um órgão muito caro, um recurso que demanda muito do organismo. As forças seletivas que provocaram o desenvolvimento de um cérebro tão grande quanto o nosso ainda estão sendo estudadas (veja, por exemplo, Mithen (1996) e Donald (1991)). Na escalada do tamanho de cérebro que vemos abaixo, só perdemos para os Neandertais (e por muito pouco).
Os cérebros são tão importantes que mesmo o seu "custo energético" é tolerável. Alguns cientistas especulam que existe uma forma de interpretar uma comparação entre humanos e primatas onde esse custo pode ser explicado através da redução do tamanho de outros órgãos também muito caros em termos de consumo energético:
A maioria dos órgãos de um primata (rins, coração, fígado, etc) são comparáveis em tamanho com os humanos. Contudo, os cérebros são muito maiores e os intestinos são muito menores. A paleoantropologista Leslie C. Aiello (University College London) e o fisiologista Peter Wheeler (Liverpool John Moores University) propõe que a redução de tamanho dos intestinos (que são também grandes consumidores de energia) deveu-se ao processo de seleção que priorizava os grandes cérebros nos Homo Sapiens.
Conclusões
Algumas conclusões deste nosso capítulo são importantes para o tema que desenvolvemos no volume inteiro. Temos um cérebro que tem, evolucionariamente, o mesmo tipo de origem que o cérebro de um camundongo, um cachorro ou uma coruja. Temos uma atividade perceptual que é bastante similar àquela que também ocorre em gatos, chimpanzés ou leopardos. Cérebros em geral são úteis porque permitem ao organismo manter um ciclo de Percepção/Ação que favorece a sobrevivência do organismo. Mas para que os cérebros sejam bem sucedidos em sua finalidade, é preciso satisfazer uma condição fundamental:
Cérebros funcionam bem porque o meio ambiente está cheio de regularidades. A percepção funciona através do reconhecimento (identificação) e armazenamento dessas regularidades, de forma a permitir que o organismo possa utilizar isso para melhorar suas chances de sobrevivência. Se não houvessem regularidades no ambiente, então o cérebro seria inútil, desnecessário.
Em outras palavras, a seleção natural fez evoluir o "hardware" do cérebro, de tal maneira que o "software" que o cérebro desenvolve (através do aprendizado que se dá pela percepção) possa ser eficaz. Esse aprendizado não altera geneticamente o indivíduo, só passando para as gerações seguintes através de alterações no próprio meio ambiente (alterações culturais, em nosso caso).
Daqui vem também a idéia de que o cérebro se preocupa em identificar regularidades para que estas possam ser usadas para prever futuras ocorrências e até mesmo para permitir o planejamento. Pode parecer estranho dizer que um animal qualquer em plena savana africana dependa de "predições" para sobreviver.
Veja porque isto pode ser importante: no meio da floresta, entre as folhagens, um vulto parece se mover. O animal vê apenas partes de um corpo, apenas aqueles detalhes que escapam por entre as folhagens. No cérebro desse animal existem diversos "padrões" sobre o aspecto visual de seus predadores típicos. Esses padrões foram aprendidos através da experiência e observação. No entanto, o animal não está, nessa situação, observando um padrão completo, está apenas visualizando um conjunto de pequenos pedaços de padrões. Sua capacidade de usar esses pedaços para "completar" a figura mental de um predador pode fazê-lo fugir rapidamente e assim escapar de ser atacado. Imagine como isso tem valor para um organismo que queira sobreviver.
Ah, esqueci... o profetadolerolero NÃO ACEITA nem evolução nem seleção natural; mas as pessoas normais aceitam.
Toda vez que abro o fórum os tópicos que ele cria e participa tem trocentas novas postagens. <g>
Então quer dizer que fomos nós que inventamos as leis da física e química que já existia no universo. Uma pessoa burra entende que o universo não tinha nenhuma lei inteligente e o ser humano as criou para explicar esta complexidade.
Fabi, minha amiga inventa outra que esta foi muito fraca.
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'' O homem sábio molda a sí mesmo, os tolos só vivem para morrer.'' (O Messias de Duna - F.Herbert)
Como discutir com alguém que não sabe o que são as "leis" que a ciência fala? Que não sabe que tudo que escrevemos são só observações e as leis são tentativas de explicar as observações?
By the way meu professor de química orgânica disse que a matemática tem um limite pra explicar a química orgânica.
Você tem medo de enfrentar uma realidade sem um deus protetor e sem um sentido, por isto voltou à crendice. Sem a fé, você ficaria desesperado. A fé é o seu remédio tarja preta.
São descrições incompletas porque nosso entendimento e visão são limitados, mas funcionam no dia a dia e nos dão o conforto da tecnologia moderna.
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Tô fora amiga!
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Já disse aqui e repito que até ateus acreditam que fomos criação de alguma entidade mais inteligente que nós. Porque então eu teria que aceitar de 6 dúzia de ateus que não existe design?
Você tá errado amigo em se comportar desta maneira, não dando crédito ao que os outros pensam.
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