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Comentários
Voces sabem que Moisés subiu ao mone para falar com Deus. Meu amigo, era um deserto ensolarado e você compreende o que um calor de 40 graus. A paciência de alguns já estavam se esgotando e desacreditando em toda aquela palhaçada de Deus guiar o povo. Para promoverem uma insatisfação começaram a fazer um movimento de revolta criando um bezerro de ouro para despertar a atenção para este Moisés que enganava ao povo afirmando Deus existir.
Todos os povos tinham seus deuses e tinham paz em suas casas comendo, bebendo e dormindo.
Promoveram culto a um deus qualquer como faziam aos pagãos com danças e bebedeiras que levou a ira de Moisés ao extremo.
Fernando as tuas questões parecem de uma criancinha pirracenta. Não tenho nem como perder meu tempo.
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Mas, sim, a ordem de Jesus é clara: "Me aceite ou vai para o inferno".
Não tente enfeitar, aceite que é a coisa é escrota.
Deuses que dizem coisas diferentes são deuses diferentes.
Uma passagem do meu livro sagrado diz:
Deus chamou ao profeta Erivelton e disse: Pega este povo atravessa ao mar vermelho e entra no Brasil que lá irei dividir o país em 22 estados, 4 capitais e um distrito federal.
E assim Deus fez conforme prometeu, dando a terra ao povo brasileiro e dividindo seus territórios por suas tribos.
O filho ao ler o livro pergunta para o pai. Isto aconteceu mesmo?
O pai responde: A lenda diz que aconteceu, mas ninguém viu nada
Quantos iriam acreditar nesta história se o povo hebreu tinha estes escritos sagrados em mãos e sabiam que não existia uma testemunha sequer para declarar que aquilo realmente aconteceu?
Quem acreditaria que um Deus dividiu o Brasil em 22 tribos?
Cara isto é contos de fada para fazer boi dormir.
A seita judaica iria virar uma mitologia como qualquer outra e ninguém esta ali para acreditar em lendas criadas por ignorantes humanos.
A época era de guera, conquistar guerras e inventar qualquer deus que encontrasse no lixo.
Há...., vamos arrumar um deus perdi perdão dos nossos pecado e partir pra guerra. Isto é loucura amigo. Quem queria saber de ser santo e pedir perdão de pecado meu!!!
Enquanto os outros ganhavam suas guerras com seus deuses na base da porrada uma tribo ali se preocuparia em ser santo se constantemente também perdiam as guerras?
Faça-me o favor!
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Sim, Doyle é um de meus autores favoritos. Eu conheci Sherlock Holmes naqueles livros da Melhoramentos, me parece que a Jorge Zahar lançou a coleção completa, revisada e comentada, em 09 volumes. Vou procurar nas livrarias e na internet.
E os contos de mistério e horror de Doyle são muito bons, também - será que é dele "O fantasma inexperiente"? Esgou trabalhando na tradução do texto do Lovecraft sobre ateísmo, e daqui a pouco vou postar aqui.
O design veio para dar uma força. Deus é misericordioso. Faraó não tinha certeza da existência mitológica do seu deus. Se ele tivesse certeza perguntaria a ele porque estavam deixando seus escravos irem embora.
Moisés tinha. Fé nos deuses sempre foram uma inspiração dos humanos. Faraó usava o seu deus para escravizar aos outros e ser dono de todas as coisas. Pergunte quem quer ir pra cadeia?
A ordem é: cumpre a justiça e terá liberdade.
O mínimo que podemos fazer e Deus cobra esta regra. As igrejas politeístas tem um padrão em comum: A reencarnação e o destino de cada alma. O cristianismo se diverge em interpretação, mas o Deus é o mesmo. O politeísmo não. Eles tem vários deuses criados e inventados por lendas mitológicas e todos sabem disto. Apenas seguem estes rituais como forma de inspiração e terapia. Voce passou por cima. O Deus revelado pela bíblia tem uma interpretação de uma revelação de Deus ao homem e não vice versa. Por isto é consideada uma religião complexa no seu entendimento. Algumas coisa até que respondo, mas a grande maioria não tem nem pé e nem cabeça.
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Pois é... e cadê as profecias? Cadê a refutação ao argumento que postei sobre "falsos profetas"? O Eriveltom parece sofre de um autismo seletivo: se tiver algum texto do "livro sagrado" que corrobora os delírios dele, devemos ler e aceitar. Se for CONTRÁRIO às ideias dele, devemos ignorar. Aí fica difícil!!!!
Isso é pura solidão. Se voce se sente tao sozinho assim e ninguem te liga, esqueça um mes de pagamento das contas. Voce vai ver quantas pessoas te ligam. Agora se a sua solidão for outra, no centro de sampa tá cheio de meninas loucas para consolar alguem como voce.
É mesmo?? Quer dizer então que bilhoes de pessoas nao deixaram a mentira de lado e voce quer que sigamos nas mesmas mentiras?
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Aqui vai um, e acho que bem oportuno:
VIDA PELO BEM DA HUMANIDADE (por H.P. Lovecraft, 1920).
Tenho observado, com grande interesse, as hostilidades literárias que foram causadas pela publicação do artigo da Srta. Elsie A. Gidlow, “Vida pelo bem da vida”, na edição de outubro de 1919 da revista Wolverine. É um tema que atraiu minha atenção desde a juventude, e que, em minha opinião, levou-me a muita controvérsia. Por meus comentários adicionais, pretendo abordar a fase filosófica combatida prontamente pelo Sr. Maurice Winter Moe, e, no entanto estranhamente negligenciada por aqueles que divergem na fase artística. É possível que meus comentários resultem numa resposta simultânea à Srta. Gidlow e ao Sr. Moe, em vez de respondê-los individualmente, pois apesar dos pontos de vista opostos quanto ao teísmo, ambos se assemelham no ponto de vista mesquinho quando comparados com a atitude filosófica geral.
A Srta. Gidlow descobriu o fato de que não há uma imensa inteligência sobrenatural governando o cosmos – algo que Demócrito poderia ter dito a ela séculos antes de Cristo – e está terrivelmente perturbada. Sem parar para considerar a possibilidade de aceitar um universo mecânico e sem propósito, ela procura inventar um substituto para essa mitologia que teve de deixar de lado; e assim, prega como nova e surpreendente a descoberta do hedonismo antigo e egoísta, cuja falsidade era evidente antes da morte de seu fundador, Aristipo. Há algo ao mesmo tempo intrigante e patético sobre a promulgação do hedonismo nesta era complexa de interdependência humana. Enquanto a base de cada ato humano seja logicamente egoísta, manifestado como uma busca de autoafirmação é fácil perceber a impraticabilidade total e destruidora que o egoísmo bruto e amoral apresenta, sem ser refinado até um altruísmo gentil. Tal relapso bestial significa o fim da harmonia e cooperação humana e, portanto, o fim da civilização.
Sr. Moe, plenamente a par do absurdo desta filosofia gidlowiana, infelizmente escolheu o método mais primitivo, antiquado e falacioso para refutação. Rejeitando as armas prontamente fornecidas pela sociologia e senso comum, ele volta à noção arcaica de que o egoísmo primitivo só pode ser combatido pela crença no sobrenatural; assim, ataca o hedonismo apenas como teísta, e na verdade fortalece o ponto de vista da Srta. Gidlow por assumir que seria o ponto de vista lógico de um racionalista [a adoção do hedonismo]. Em seu zelo pela fé, o Sr. Moe prejudica a causa da virtude por ligar religião e moralidade de modo tão próximo, que os preciosos valores desta última acabam naufragando nos dogmas obsoletos da primeira [precisamos de religião para ser bons? Lovecraft acha que não!].
É revoltante o confronto entre teístas e ateus sobre a eterna busca por “crenças” e “ideais”! Por que a Srta. Gidlow e o Sr. Moe não voltam à Terra por um momento, e encaram os problemas a vida como eles são? Nós todos somos insetos insignificantes e microscópicos, que duram apenas um momento; perdidos na infinidade, nascidos ontem e condenados a perecer amanhã, para sempre. Não temos motivo para as perguntas ridículas de “de onde, para que e por que”, pois temos apenas nossos intelectos finitos, subjetivos e rudimentares para construirmos a noção de sentido no universo. De acordo com as evidências, viemos do caos e a ele retornaremos; à deriva num ciclo mecânico e cego, sem propósito ou objetivo. Até aqui, a Srta. Gidlow talvez concorde, entretanto seu racionalismo parece parar neste ponto. Uma vez demonstrada a futilidade da humanidade, a Srta. Gidlow perde o interesse pelos seus semelhantes. Com alegria, ela “arria o fardo” e foge para gratificações individualistas.
Uma ética filosófica verdadeira pode ser baseada somente em aspectos práticos. Não precisamos buscar um objetivo, uma vez que o objetivo da evolução mental e o controle da dor estão bem à nossa frente. Não podemos fazer nada, exceto tentar fazer a vida mais confortável para o maior número possível de seres humanos, e para fazer isso precisamos superar o egoísmo primitivo por outro egoísmo, mais sutil, que é expresso no sacrifício moral dos prazeres imediatos pelo bem estar e tranquilidade comuns. Não precisamos buscar ídolos imaginários no céu vazio, mas não podemos regredir para a selvageria egoísta da qual evoluímos. Vamos adotar o lema mais sonoro de todos: “Vida pelo bem da humanidade!”.
Vou postar os outros no tópico sobre literatura, ok?
Você tem certeza de que precisamos de religião para sermos bons? Ama o próximo como a ti mesmo, não é? Pena que o próximo não inclua os fiéis de outras religiões, os ateus e os agnósticos. Você já ouviu falar em "guerra santa"? E com relação aos textos bíblicos que alertam sobre os falsos profetas, é pra levar a sério aquilo ou não?
Nossa! Como se o cristianismo também não tivesse se dividido em vários grupos ou seitas, com características próprias. O cristianismo original virou uma colcha de retalhos coloridos.
Porque essa quantização diferente para os dias de deus? Se bem que os dias nossos se baseiam nos movimentos do planeta. Como poderia se estipular dias antes da criação?
Outra bobagem bíblica!
Mas vamos ao que interessa!
Por falta de imaginação você repetiria as cagadas (desculpa o termo, mas não consigo pensar em um que melhor descreva os disparates)do deus bíblico e ainda por cima acabou de demonstrar um egoísmo patogênico ao desejar criar amigos para si.
Dá-se pra agora entender a sua forma de pensar e o porque de tanta empatia com esse deus aí.
'' O homem sábio molda a sí mesmo, os tolos só vivem para morrer.'' (O Messias de Duna - F.Herbert)
Não necessariamente. Todos os povos tinham escravos e leis. Agora me responda...por que toda vez que Moises, quando pedia para o faraó libertar o seu povo, ele concedia e, depois, o deus dos hebreus endurecia o coração do faraó para que ele mudasse de idéia? Essa é a sua idéia de um deus misericordioso?
Porém o Senhor endureceu o coração de Faraó, e não os ouviu, como o Senhor tinha dito a Moisés.
Êxodo 9:12
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Está certo; então, podemos levar a Bíblia a sério? Todas as partes dela? Ou só aquelas que convêm a você? Tipo, devemos aceitar LITERALMENTE o capítulo do Gênesis (criação do mundo, dos seres vivos, do homem e etc.), mas IGNORAR a parte que fala de falsos profetas?
Cadê as profecias, profeta? E por que você correu do debate nos tópicos "A vida de Jesus Cristo e o cristianismo" e "Evolução é uma piada"?
Tá, bom profetadosateus! Nós ainda não sabemos, exatamente, como a vida começou. A imensa biodiversidade é devido à SELEÇÃO NATURAL (favor não confundir com Seleção Brasileira). A origem da vida ainda não foi explicada cientificamente, embora existam duas teorias muito fortes: a Biogênse e a Abiogênese. Leia:
Teorias Científicas da Origem da Vida
28/08/2010
Cientistas divergem entre si ao tentar explicar como surgiu a vida na Terra. Basicamente há dois eixos principais: a Abiogênese e a Biogênese. As idéias dentro do eixo da Abiogênese são bastante semelhantes, no entanto a Biogênese tem várias ramificações sendo que veremos apenas as mais importantes.
A Abiogênese ou teoria da criação espontânea foi a primeira justificativa criada para a origem da vida. Aristóteles foi um dos primeiros a explicá-la e afirmava o seguinte: a vida pode surgir de alguma matéria bruta de forma aleatória, esse é o princípio fundamental da criação espontânea. Mais profundamente essa teoria diz isto: há certos materiais que são possuidores de um “princípio ativo” ou “força vital”, ou seja, a possibilidade de criação da vida. Aristóteles assegurava isso com base na observação e dedução lógica. Por exemplo: um punhado de trapos velhos e sujos eram portadores da “força vital” por isso que depois de algum tempo originavam seres vivos de características semelhantemente sujas como ratos e insetos. Outro argumento era o fato de nascerem larvas a partir da carne podre ou de restos de animais mortos.
Francesco Redi foi o primeiro a contestar esta idéia, mas o fez somente em 1668 (Aristóteles viveu entre 384 e 322 a.C, ou seja, demorou-se cerca de 1900 anos para que alguém o contradissesse). Ele, sequencialmente fez experimentos com carne em estado de putrefação da seguinte forma: isolou-as em frascos, deixou alguns destes frascos abertos e outros cobertos com gaze. Assim, viu que somente os pedaços de carne que estavam em frascos descobertos geravam larvas, devido à presença de algumas moscas que haviam pousado ali anteriormente, enquanto que os frascos que estavam cobertos não originavam larvas. Desse modo, pode afirmar que os seres vivos eram provenientes de outros seres vivos, o que caracteriza a Biogênese.
A experiência de Francesco Redi ainda não era suficiente para provar que todo ser vivo tem de, obrigatoriamente, surgir de outro preexistente, muito menos criar uma teoria para criação da vida na Terra: limitava-se apenas a alguns seres macroscópicos; portanto, ao longo do século XVII foram criadas mais experiências para tentar justificar tal afirmação.
No entanto, por mais contraditório que pareça, os avanços do microscópio e de outras ferramentas levou mais uma vez à crença na Abiogênese. Estudos mais aprofundados levaram à descoberta de seres extremamente pequenos: micróbios e bactérias; eram seres de tanta simplicidade que julgava-se impossível a sua reprodução: deveriam, portanto, ser criados a partir de outra forma – a geração espontânea.
O cientista John Needham, em 1745, realizou o seguinte experimento: pegou certos compostos cheios de microorganismos (sucos ou caldos cheios de matéria orgânica ou caldos nutritivos) e os aqueceu tentando esterilizá-los, em seguida vedou-os em busca da não-interferência de organismos externos. Porém, depois de alguns dias tais compostos estavam novamente cheios de microorganismos. Esse experimento levou-o a reafirmar a abiogênese. 25 anos depois, Lazaro Spalanzani, cientista italiano, repetiu os experimentos de Needham com algumas correções: não apenas aqueceu os compostos, mas sim os ferveu, e após isso fechou hermeticamente os recipientes onde os compostos estavam. Dessa forma os líquidos mantiveram-se estéreis. A partir disto Spalanzani concluiu que Needham cometeu erros ao apenas aquecer o caldo nutritivo, pois isto não era o suficiente para que todos os organismos morressem e que não proliferassem novamente. John Needham responde às críticas de Spalanzani afirmando que da forma como foi fervido o caldo nutritivo seria realmente impossível o ressurgimento de vida uma vez que o aquecimento excessivo além de matar os microorganismos ali presentes também destruiu a “força vital” do composto e deste modo a abiogênese novamente prevalece.
Louis Pasteur, cientista francês, elabora um experimento com o qual consegue provar que a teoria da criação da vida através de matéria inanimada era impossível. Em 1860 ele descreve tal experimento, o qual foi chamado, posteriormente, de “bico de ganso”:
Consiste em colocar novamente sucos nutritivos em recipientes e fervê-los. No entanto, esses novos recipientes tinham uma abertura curvada (o ‘bico de ganso’).Ao ferver, o ar quente sai do recipiente. Depois o frasco é tirado do calor e começa a resfriar-se, então o ar entra novamente no frasco, mas encontra o líquido numa temperatura ainda muito alta para que haja criação de organismos, quando o líquido torna-se mais próximo da temperatura ambiente o ar que entra condensa-se e a partir daí as impurezas que entram ficam retidas nas gotículas condensadas. Então, esses recipientes são levados a incubadoras e não originam nenhum microorganismo. Após alguns meses é removido o ‘bico de ganso’ e aparecem bolores. Assim, Pasteur mostra que o líquido não perdeu suas propriedades de originar vida, pois depois que o bico foi retirado houve a formação de bolor, e que não houve ausência do ar, uma vez que o mesmo podia entrar e sair do frasco, mas dessa vez era filtrado.
Portanto comprovou-se que a vida só pode ser originada a partir de outra, o que pode nos parecer lógico agora, mas, como já foi visto, a humanidade levou um bom tempo para afirmar. No entanto, se um ser vivo só existe vindo de outro ser vivo, de onde surgiu o primeiro ser vivo? É aqui que a própria ciência diverge: há inúmeras teorias para isso e é quase impossível ter certeza absoluta sobre qual delas é verdadeira, pois podemos ter várias teorias que dêem certo, ou seja, é possível que a vida na Terra tenha surgido tanto de uma com de outra forma, ou então de mais de uma forma, o que deixa, por menor que sejam as possibilidades, uma dúvida praticamente impossível de se responder.
Basicamente há duas frentes principais: a idéia de que a vida tenha vindo do espaço por meio de meteoritos e a idéia de que substâncias já presentes na Terra tenham se combinado por acaso, algo como uma “sopa de átomos”, o que a maioria dos cientistas acha mais provável. Hoje, está comprovado que vários compostos que formam a base da estrutura dos seres vivos, como açúcares, aminoácidos, as bases nitrogenadas do DNA e do RNA além de lipídios poderem ser sintetizadas em laboratório a partir de compostos inorgânicos – isso se assemelha à idéia de criação de vida a partir de compostos não-vivos da abiogênese, no entanto não há a “força vital” nela descrita –. Algumas dessas idéias foram se acumulando. Então, em 1936 o bioquímico Aleksandr. I Oparin publicou seu livro “A origem da vida” onde apresentava essas e outras idéias.
Do livro “A origem da vida” pode-se destacar, resumidamente os seguintes fatos:
A Terra era uma esfera que tem 4 bilhões e meio de anos e que solidificou-se há 2 bilhões e meio de anos, mesmo depois deste tempo a atividade vulcânica era constante, a atmosfera ácida e a temperatura média era muito alta. A Terra possuía uma atmosfera rica em metano, hidrogênio e amônia, além de vapor d’água proveniente dos vulcões – Sabia-se que as erupções vulcânicas expeliam, além de magma, água –. A atividade vulcânica, as altas temperaturas, a radiação ultravioleta e descargas elétricas fizeram com que esses elementos reagissem e formassem moléculas cada vez mais complexas, chegando a gerar até aminoácidos. Em seguida a Terra, num fluxo constante de erupções começou a esfriar e condensar a água, as chuvas tornavam-se constantes pois a água que caí logo era aquecida e voltava ao estado de vapor. Tais chuvas fizeram com que, posteriormente, se criassem mares sobre a Terra. As proteínas e os aminoácidos criados eram levados a esses mares pelas próprias chuvas, onde se quebravam e voltavam a se unir criando várias outras espécies químicas. Na água as proteínas originaram colóides (agregados de partículas de diâmetros entre 10 e 1000 ângstroms). Esses colóides aglomeraram-se e formaram, desse modo, os coacervados – moléculas de proteína envolvidas por água. Depois de um tempo formaram-se assim as moléculas de nucleoproteína, capazes de transmitir seu caracteres hereditários, que foram englobadas por coacervados (protéicos) onde faltava apenas os lipídios para compor a base de uma membrana celular.
Oparin escreveu “A origem da vida” mas não conseguiu provar tudo o que era descrito em seu livro. Por mais que fosse, sim, provável que tudo o que disse estivesse certo não havia evidências científicas para tal comprovação. Em 1953, os cientistas Stanley Lloyd Miller e Harold Clayton Urey criaram uma experiência na qual poderiam proporcionar um ambiente próximo ao que foi descrito por Oparin e testar se era, de fato, possível que ocorressem tais reações. Tal Experimento ficou conhecido como Experimento de Miller-Urey.
Mais detalhadamente a experiência de Miller-Urey era composta pelo seguinte: Um balão de vidro cheio dos gases metano, amônia, hidrogênio e vapor de água. Interiormente a esse balão era possível criar faíscas a fim de representar os relâmpagos na atmosfera. Submeteram esse balão a aquecimento prolongado, como forma de criar a temperatura um pouco mais próxima a da Terra do livro de Oparin. O balão era ligado a um tubo que no final tinha uma forma de “U”, no qual foi presenciada a existência de moléculas de aminoácidos. Com essa experiência ainda não estaria comprovada a teoria de Oparin, ou seja, não afirma que a vida na Terra, necessariamente, havia se formado de tal forma; mas comprova que caso as condições propostas por Oparin tivessem existido, a formação de aminoácidos seria totalmente possível. Sidney Fox, em 1957 realiza então o seguinte experimento: aquece aminoácidos e depois percebe que os mesmos formaram ligações peptídicas por síntese por desidratação, como é estudado em Biologia, reafirmando assim a tese de que pode ter havido uma formação de moléculas mais complexas caso os aminoácido tenham caído ou se formado sobre superfícies quentes como rochas magmáticas, por exemplo.
Atualmente há descobertas que indicam que a atmosfera indicada por Oparin seja um tanto diferente da real; no caso a seria formada por monóxido de carbono (CO), dióxido de carbono – gás carbônico – (CO2), gás Hidrogênio e Gás Nitrogênio (H2 e N2, respectivamente); mesmo assim, as reações por Oparin descritas permanecem possíveis, embora não comprovadas.
Com um Deus poderoso bastaria apenas uma praga e já era o suficiente. Outra coisa é que ninguém tem resposta é como os hebreus revelaram a fraqueza do seu Deus contando a história de uma escravidão de 400 anos e uma passagem de 40 anos num deserto ganhado e perdendo guerras.
Achas que se isto fosse verdade ele contaria coisas ruim que seu Deus poderoso não ajudava?
Amigo o entendimento deste versículo nos revela que faraó já tinha seu coração endurecido e de acordo com a vontade de Deus ele se tornou endurecido. Moisés entendia que Deus endureceu o coração de faraó porque a vontade divina é que estava sendo preparada para se cumprir 10 pragas.
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Outra coisa: A bíblia é um livro religioso que se trata do poder de um Deus divino e nunca a ciência pode ser colocada em paralelo para explicar este poder. Religião é religião(ciência de Deus) e ciência dos homens é ciência dos homens.
No tempo de Adão e Eva eles não tinham um conhecimento cientifico na qual a ciência possui hoje e suas frases estão na intimidade da cultura da época. A serpente por exemplo da época pode ser comparada ao diabo, amigo das trevas, inimigo de Deus na qual foi comparada a uma serpente por ser um animal traiçoeiro que dá seu bote na hora certa.
A frase que fala: Quem te disse que estavas nú, não quer dizer que eles eram cegos e por aí vai...
Os tópicos que eu abandonei é devido as minhas tarefas em vários outros fóruns. Hoje estou aqui, amanhã estou ali e assim etc...
Em certos tópicos eu deixo de lado porque só vejo gracinhas e mentiras e interpreto que não vale mais apenas continua. Por isto dou um tempo para os nervos se esfriarem e depois volto.
Este negócio de me cobrar profecia é uma gracinha que ignoro pela falta de respeito e consideração ao debate. Muitos de voces não estão aqui para levar um debate a sério, mas se ocupa com desprezo intencional como uma forma de insinuar que sou um iletrado que não merece atenção. Já conheço estas táticas mas não desanimo.
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Qualquer um entende que os dias de Deus não eram como os nosso quando criava o universo. Voce gosta de inimigos também?
Tá com pena! Abra a porta de sua casa e leve todos para lá.
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Jesus mesmo disse: Este povo me honra com os lábios.
E depois ainda disse: Quem não é contra nós é por nós.
Não podemos julgar ninguém, pois o juízo vem de quem projetou sua obra.
As chamadas guerras santas é titulo dado aos homens que se dizem de Deus e querem levar a religiosidade para um campo político. Estes grupos radicais levam a religião erradamente para um poderio militar, mas Deus em sua onisciência, onipresença e onipotência protege Israel.
Aquilo alí não tem nada de guerra santa e sim intenções políticas que usaram a santidade da religião para promoverem guerras. Se existe guerra santa ali é porque Deus protege seu povo conforme profetizou em suas profecias. Deus mostra o seu poder segurando israel um país pequenininho cercado por milhões de guerrilheiros.
E tem gente que não enxerga isto.
Porque o ovo de moisés não escolheu uma terra maior para dar ao seu povo e escolheu apenas um pequeno pedaço sabendo que sua descendência seria como as estrelas do céu?
Isto é obra de pensamento humano?
Na minha opinião, não!
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Mas um médico não acha ofensivo mostrar que sabe fazer um diagnóstico, tipo, verificar se uma pessoa passando mal está com febre ou pressão alta. Um lutador de artes marciais não acha ofensivo mostrar uns golpes de luta. Um professor de inglês não acha ofensivo ler um texto do "New York Times". Por que um profeta de verdade acharia ofensivo fazer uma profecia? Percebe a contradição?
Então você não devia julgar a gante! Deixe o julgamento para seu Deus, em vez de dizer que todo nós vamos pro inferno, que isso que aquilo, crime psicológico e etc. Se seu Deus respeita os fiéis de OUTRAS RELIGIÕES que são sinceros, por que não faria o mesmo com ateus sinceros?
E, lamento informar, mas você NÃO RESPONDEU a minha pergunta sobre falsos profetas...
Relâmpagos, tempestades, trovões, ventanihas, escuridão da noite, alguém não teia a idéia de saber que tuo isto estaria vindo de algum lugar do céu como uma forma de castigo dos deuses?
O medo tomava conta de todos e talvez muitos diziam: Os deuses estão feroz contra nós?
Tinham que recolher cedo para dormir na calada da noite etc...
É neste estilo de vida que os primeiros humanos conviveram com a natureza sem a manifestação de um deus, até que muitos tiveram a ideia de criar seus deuses e dar nomes a eles com títulos que criavam conforme sua cultura. deus sol, deus chuva, deus do rio, deus domar, deus do trovão, deus tempestade, deus da guerra, deus da paz de todos os deuses etc...
Assim foram aparecendo inúmeras formas de deuses e o mundo se tornaria politeísta em seu início. Com certeza muitas coisas se passaram no pensamentos daqueles primeiros humanos para explicar porque tanto medo cercavam as pessoas.
Ninguém nesta época tinha a ideia de que tudo aquilo que estavam presenciando tinha vindo do acaso como a ciência interpreta hoje.
Quem no meio a tantas guerras, mortes, sendo devorados por animais teria a ideia de criar uma crença monoteísta da forma como os semitas a criaram se um deus nunca se manifestou a eles? Quer dizer: Eles trouxeram um ser divino para conviverem com eles dia após dia.
E quem inventou este deus recebeu a confiança de seus amigos indígenas?
Será que um amigo seu lá da tribo não iria reconhecer que este cara estava ficando maluco?
Criar um deus, tudo bem, mas trazer este deus para o meio da tribo como se ele se comunicasse com todos??? Fracasso não!
Talvez alguém se perguntasse: Se este deus fala conosco e é tão bom, porque ele não derrota nossos inimigos e deixa nosso povo sofrer?
Quem iria acreditar nisto num tempo de ignorância?
Se gente pede aqui ao nosso deus e somos derrotados é porque este deus não vive. Aliás ninguém nunca ouviu sequer a voz deste deus. Com certeza amigos o mundo se tornaria politeísta em sua totalidade e só existiriam a criação de muitos deuses por parte das tribos.
De qualquer forma eles com tempo foram se especializando e criando diversas formas de oferendas aos seus deuses para terem um melhor entendimento de conseguir respostas para suas petições. Matanças de animais, matanças de crianças que nasciam doentes e por fim até a carne do prepúcio tiveram coragem de arrancar sem nenhuma anestesia.
No desenrolar desta batalha espiritual e em busca de respostas dos deuses alguma tribo resolveu criar um único Deus para todos e eliminar a possibilidade de existências de todos aqueles deuses acreditados pelas tribos.
Então criaram o sacrifício de animais, circuncisão e a lei do amor ao próximo. Neste livro narra a revolta de Deus contra os pecados da humanidade quando o dilúvio matou muita gente. Logo alguém entendeu que teríamos que ser bom para Deus nos ouvir.
Entenderam que o homem sofre do trabalho do campo e a mulher da dor do parto por causa da desobediência a Deus.
Entenderam também que um suposto inimigo de Deus colocou duvidas na cabeça da mulher para que o pecasse.
Amigos se Deus se manifestou a estas pessoas e foi uma verdade ela tinha que ser acreditada com o desenrolar de geração em geração e se foi algo inventado fora de época não seria acreditado. Seria considerado um mito por muitos saberem que aquilo teria sido algo inventado como qualquer outra mitologia.
Interessante é como todos os livros do velho testamento chegou até os dias de hoje em tempos de tantas guerras no passado. Os manuscritos do mar morto revelaram a autentica veracidade dos livros sagrados. Deus mostrou as provas de um livro antigo e sagrado.
Um fato interessante que desperta curiosidade é a profecia de genesis 3:15, onde o autor diz que a serpente seria inimiga da mulher. Porque seria inimiga se ela fez a vontade da serpente? Se são inimigas teriam que fazer as pazes, mas do decorrer da profecia ele diz que a serpente seria inimigo de um suposto descendente desta mulher que o esmagaria em sua cabeça mas que este feriria seu calcanhar.
Jesus filho de maria pisou na cabeça da serpente, mas foi ao calvário porque a serpente lhe pisou no calcanhar.
É uma religião que nos trás observações complexas e tudo indica que Deus foi o autor mesmo do plano divino judaico/cristão.
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Qualquer um pode viver sem Deus e ser uma boa pessoa, mas acabar com a religião está indo contra os princípios do plano de Deus. Sua soberania diz que sem religião o ser humano se comporta como um animal e as evidencias estão aí para todos os lados.
Se com religião tá ruim, sem religião pior ainda. Já discutir muito sobre isto aqui.
Sem religião a pobreza vai continuar, a criminalidade vai continuar, a ganância dos poderosos vai continuar e o mundo irá cada vez se afundar no pecado.
Ninguém irá conseguir acabar com a religião como pretende alguns ateus. Eu já te disse que não sou profeta. Sou um homem que leva as profecias reveladas pela palavra de Deus. Só isto.
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Opa! Vejo que o debate está progredindo: HÁ GENTE BOA nas diferentes religiões, e até sem religião ou sem crença num Deus. Até aqui, estamos de acordo. Mas, por favor, NÃO nos acuse de sermos antiteistas: não somos CONTRA Deus, apenas não acreditamos na existência de um Deus. Ser contra Deus teria o mesmo sentido de ser contra o Papai Noel. Pelo menos, EU nao pretendo destruir as religiões. Creio que não existe um Deus, e não pretendo ser um "missionário do ateísmo". Para mim, é suficiente aceitar o universo SEM um Deus criador, e não pretendo convencer ninguém/conquistar ninguém para as "hostes" ateístas.
Muito bem, Erivelton! Agradeço sua explicação de que você não é profeta, mas apenas um fiel que está obedecendo os mandamentos do seu Deus; mas um fiel que se autodenomina "profetadosateus" e depois admite que não é, pode ser o quê?
O universo vai explodir e ninguém vai ter a resposta. Não adianta forçar a barra.
Eu irei ficar na fé num DI do que acreditar que o acaso gerou tantas complexidades.
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