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O monoteísmo dos hebreus.

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Comentários

  • Percival disse: Pra acabar com essas acusações falsas de que eu sou o Lúcifer, Doctor ou Aurélio. Vou por minha foto aqui com Jesus:

    Caraca mano...se nem com o testemunho de Jesus ele acreditar, aí fedeu. Vai se achar acima do filho do hómi.
    Eu sou o Doutor. Venho do planeta Gallifrey da constelação de Kasterborous. Com a minha nave, a TARDIS (Time And Relative Dimensions In Space (Tempo e Dimensões Relativas No Espaço) eu viajo por varios mundos e épocas combatendo as injustiças em minhas explorações. Eu o convido para me acompanhar em minhas aventuras, a maioria delas perigosas. Voce quer me acompanhar?

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  • The_Doctor disse: Caraca mano...se nem com o testemunho de Jesus ele acreditar, aí fedeu. Vai se achar acima do filho do hómi.

    Estou tentando tirar a trava do olho dele, ele precisa enxergar o caminho do bem.

    “Só tenho para oferecer sangue, sofrimento, lágrimas e suor.”
    ― Winston Churchill

  • AcauanAcauan Administrador, Moderador
    The_Doctor disse: Pra parar com a frescura de me chamar de Aurelio, essa foto é de minha apresentação no Teatro Maria Della Costa. Eu sou o rei.

    E eu sou testemunha ocular.

    Acauan dos Tupis
    Nós, Indios.
    Lutar com Bravura, morrer com Honra!
  • The_Doctor disse: E os párias hindus mais de 1.600 anos
    Qual era o sofrimento de escravidão que eles tiveram?

    Se apoiar em teorias de historiadores céticos que não provam nada para satisfazer um ceticismo pessoal é um desespero pelo apelo a autoridade.
    http://eriveltonoprofeta.blogspot.com.br/
  • Acauan disse: E eu sou testemunha ocular.
    Então vamos corrigir:
    The doctor é o Lúcifer que não tem nada a ver com o Aurélio?

    Se apoiar em teorias de historiadores céticos que não provam nada para satisfazer um ceticismo pessoal é um desespero pelo apelo a autoridade.
    http://eriveltonoprofeta.blogspot.com.br/
  • edited fevereiro 2014 Vote Up0Vote Down
    Alguns tem a ideia fraca que a escravidão era só o mesmo que o assalariamento e alguns chegam a dizer que era melhor para a escravo! Na verdade isso é uma grande ilusão, uma ideia errada em se tratando das épocas do auge das escravidões e em se tratando de escravos nem domésticos nem os chamados "escravos militares-burocratas " do islamismo, que nesse caso realmente é outra coisa, e sybok, em se tratando dos "escravos militares-burocratas" do islamismo realmente alguns deles eram ricos, agora na verdade, teria que se ver se eles eram realmente o que nós normalmente chamamos de escravos, se bem que a maioria dos escravos do próprio islamismo não tinham esse bom destino, a maioria eram remadores, eunucos (o que é um lado ruim a mais, mesmo que tenham um bom nível de vida), escravas sexuais ou então a parte mais humilde dos escravos domésticos.

    Mas voltando, na maioria dos casos a escravidão só era vantagem para os donos se a maioria dos escravos não se reproduzissem, pois era mais barato comprar um escravo adulto ou quase adulto do que sustentar os filhos dos escravos até os 4 anos totalmente e parcialmente até os 12 anos (pois o trabalho dos entre 5 e 11 anos é menos rentável), o preço de um escravo adulto ou então de mais de 13 anos era mais barato do que o sustento desses filhos de escravos, então para ser vantagem a escravidão era preciso na maioria das vezes matar os filhos das escravas ou obrigá-las a abortar, se bem que já houvesse sem camisinhas e diafragmas artesanais naquela época ao contrário do que muitos pensam, mas os senhores não queriam usar esses luxos com as escravas, um aborto quase natural induzido pelo excesso de trabalho mais deixar a escrava sem comer e beber por 5 dias depois de descobrir a gravidez era mais barato e sendo por 5 dias ela não morria.

    E alguns donos de escravos também separavam os dormitórios dos escravos e escravas ou então castravam os escravos mesmo dos que não eram destinados a eunucos. Se bem que é verdade que em se tratando de alguns escravos domésticos para funções estilo babás e cuidadores de velhos e de doentes, eles eram bem-tratados recebiam presentes ou mesadas em dinheiro com as quais podiam comprar sua liberdade e também escravos vendedores que tinham comissões e às vezes trabalhavam o dia inteiro fora no caso de vendedores externos que também tinham seu próprio dinheiro das comissões e aí podiam comprar sua liberdade ter um melhor nível de vida e ter filhos, mas esses eram uma minoria entre os escravos. E nas épocas de escravidão junto com tráfico de escravos e contando os escravos que não podiam ter filhos e os escravos de melhor situações que podiam comprar sua liberdades, 70% dos escravos das épocas de auge de escravidão eram capturados e não nascidos escravos e 60% deles sem chances de comprar a sua liberdade e que viviam em média 5 anos a menos do que as pessoas pobres livres contanto os anos de vida a partir dos 6 anos (quando já acabou a proporção a mais de mortalidade da mortalidade infantil), em media contando assim na Roma antiga os pobres livres viviam 50 anos e os escravos viviam em média 45 anos. E na escravidão negra na época em que ainda havia o trafico, os pobres livres (inclusive assalariados na Europa) viviam em media 55 anos e os escravos viviam em media 50 anos.

    Outra coisa são fases em que não há ou quase não há tráfico de escravos, casos em que muito pelo contrário os donos fazem reprodução de escravos e em que um "escravo reprodutor" pode ter valor, mas essas são fases minoritárias dos regimes de escravidão, já quando estão perto de acabar.

    E além disso no assalariamento do século XIX na Europa nos períodos entre empregos, os ex-assalariados tinham ajuda de lugares de caridade, geralmente religiosos, na verdade, a única verdadeira diferença com o seguro desemprego do século XX é que era um favor e não um direito mas não deixava de existir na prática algo equivalente e no caso de que recusassem um emprego arranjado depois de uns 3, 4 meses por esses grupos de caridade e fizessem o tipo de mendigar na rua eram presos pelo Estado e obrigados à trabalho forçado até o Estado ou grupos de caridade arranjarem outro emprego para ele, mas nesse caso também era o equivalente à "vantagem" da escravidão ter compensações em especie pelo fato de trabalhar pela coação física, e além disso, nesses casos do século XIX assim que ele aceitava o emprego ele podia sair da prisão e ter esse emprego assalariado em que pelo menos dois domingos por mês ou as vezes em algumas madrugadas podiam sair livres por aí, além do que alguns tinham 4 domingos por mês e 14 horas ou mesmo só 12 horas de trabalho por dia, às vezes a nossa visão é meio caricata vindas dos piores casos de baixo nível de vida dos assalariados do século XIX e nem todos eram tão ruins assim, e nos de 14 horas e ainda mais os de 12 horas, é claro que eles saiam normalmente de noite mesmo sendo trabalhadores não-vendedores nem domésticos do tipo cuidadores, ao contrário dos artesões escravos, camponeses escravos e da parte dos trabalhadores escravos domésticos não cuidadores de pessoas não babas, nem cuidadores de velhos ou de doentes, mas sim estilo cozinheiras, arrumadeiras e passadeiras e os assalariados cuidadores de pessoas da família também eram quase da família então é sofisma comparar um escravo doméstico de funções cuidadoras de pessoas da família com um assalariado não-doméstico, pois no caso dose escravos não-domésticos eles viviam muito pior do que os assalariados domésticos nas fases de escravidão em que havia trafico mesmo. Se fosse tão caricato assim o assalariamento do século XIX, de todos os operários trabalhando 16 horas por dia, e só com 2 domingos por semana, nunca que daria para ter sido organizado o movimento sindical nem a parte operária do movimento pelo voto não-censitário.

    Mesmo que seja verdade a teoria de que também haja a mais-valia no assalariamento, certamente que os assalariados mesmo os do século XIX, ganhavam o dobro do que o valor da soma do que escravos ganhavam em especie + presentes de dinheiro, por isso que viviam em média 5 anos a mais nas épocas em que havia tráfico de escravos.

    Post edited by LaraAlvaerengaSip on
  • AcauanAcauan Administrador, Moderador
    edited fevereiro 2014 Vote Up0Vote Down
    profetadosateus disse: Onde existe uma historia inventada onde os deuses de 7 braços ou qualquer um outro deixou seu povo sofrer por 400 anos.
    É nisto que todo mundo entende o óbvio Acauan?

    Erivelton, como há farta evidência de que você é impermeável à argumentação lógica a nível subatômico, é previsível que qualquer resposta que contrarie sua opinião não lhe surtirá efeito, independente do conteúdo.

    Entretanto, o que o RéV tem ensinado neste decênio e tanto de atividade é que para cada cabeça dura contra a qual nem brocas diamantadas do pensamento lúcido podem arranhar a casca, existe um múltiplo de leitores silenciosos que aproveitam a oportunidade para analisar alguma coisa aqui dita e, por vezes, reconsiderar alguns posicionamentos.

    Então, lá vai:

    1. TODAS as mitologias, de TODOS os povos, de TODAS as civilizações, de TODAS as épocas são compêndios interpretativos da realidade observada e da experiência humana acumulada e transmitida por tradição oral;

    2. TODAS as mitologias tentam situar o Homem dentro desta realidade e experiência;

    3. Deste processo, cada mitologia tira sua própria interpretação do que é a Condição Humana, sendo a partir da percepção desta que os mitos se desenvolvem e disseminam;

    4. A Condição Humana nunca foi uma maravilha para povo nenhum em época nenhuma, logo os mitos disseminadas da percepção desta condição tendem a explicar o porquê de seu conteúdo trágico;

    5. Nas tradições orientais a existência individual é uma ruptura com a harmonia cósmica que só pode ser restaurada com o retorno ao Nirvana;

    6. Na tradição clássica Greco-Romana os deuses que comandam a existência são indivíduos caprichosos, que interferem na vida dos Homens como instrumentos ou objetos de seus caprichos;

    7. Na tradição judaico-cristã, um Deus todo poderoso pune suas criaturas por seus pecados;

    Já dá prá ter uma ideia.



    Post edited by Acauan on
    Acauan dos Tupis
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  • Fernando_SilvaFernando_Silva Administrador, Moderador
    edited fevereiro 2014 Vote Up0Vote Down
    Acauan disse: 7. Na tradição judaico-cristã, um Deus todo poderoso pune suas criaturas por seus pecados;
    Podemos acrescentar a variante: "Esta vida é um período de provação para justos e pecadores. Os que passarem no teste terão a recompensa e os outros serão castigados".
    Acauan disse: 6. Na tradição clássica Greco-Romana os deuses que comandam a existência são indivíduos caprichosos, que interferem na vida dos Homens como instrumentos ou objetos de seus caprichos;
    Na versão calvinista/presbiteriana: "Deus faz o que quiser e temos que aceitar, inclusive o fato de que ele escolhe arbitrariamente quem vai para o céu ou para o inferno".
    Post edited by Acauan on
  • No caso da tradição oriental, o que o Acauan chamou de visão oriental é apenas a visão das facções "pequeno veículo" do budismo, no hinduísmo é diferente, há o islâmismo com uma visão mais próxima da visão judaico-cristã dado que é uma religião abrâmica e mesmo nas versões "grande veículo" do budismo já há algumas diferença em comparação com a descrição do Acauan.

    E no caso da tradição judaica-cristã (e islâmica) no fundo Deus e tão ou mais caprichoso do que nas religiões abrâmicas, na verdade provavelmente mais. Na religião greco-romana só os 2% ou 3% mais maus iam para o inferno (o tártaro) e sem haver diferenciação entre os crentes de diversas religiões nisso, já na religiões abrâmicas na época do seu auge, na sua visão não só os das religiões consideradas falsas iam para o inferno como mesmo dentro da própria ala certa das religiões certas, 90% iam para o inferno, verdade que no catolicismo acabou havendo atenuações disso pela crença no purgatório, nos efeitos das confissões na versão católica, sobretudo na hora da morte, sobretudo na extrema-unção e mesmo a venda de indulgencias acabou sendo uma coisa humanista nesse aspecto, mas ainda assim houve uma época mais dura no catolicismo antes dessa fase mais light e houve sempre a versão mais dura no protestantismo e na Igreja ortodoxa e além disso mesmo no catolicismo ou das outras religiões ou outras alas do cristianismo iam todos para o inferno.
  • PercivalPercival Membro
    edited fevereiro 2014 Vote Up0Vote Down
    A escravidão bíblica não rewtira o direito do escravo ser rico.
    Percival, estude a bíblia

    Não existe escravo rico, sua anta.

    Estude a Bíblia.

    Post edited by Percival on
    “Só tenho para oferecer sangue, sofrimento, lágrimas e suor.”
    ― Winston Churchill

  • sybok disse: O Erivelton passa um pouco do ponto, chega a negar o que ele mesmo diz ou tenta distorcer o que o outro diz, ele ultrapassa a linha do auto iludido e chega a ser mesmo de uma desonestidade intencional/consciente, coisa de mau-caratismo mesmo.


    Ele é o monstro que ele mesmo diz combater.
    “Só tenho para oferecer sangue, sofrimento, lágrimas e suor.”
    ― Winston Churchill

  • AcauanAcauan Administrador, Moderador
    edited fevereiro 2014 Vote Up0Vote Down
    LaraAlvaerengaSip disse: No caso da tradição oriental, o que o Acauan chamou de visão oriental é apenas a visão das facções "pequeno veículo" do budismo, no hinduísmo é diferente,

    Todas estas vertentes pregam que a harmonia cósmica se estabelece no esvaziamento do karma. Suas divergências se situam nos estágios intermediários que cada vertente entende como ciclo espiritual.
    LaraAlvaerengaSip disse: há o islâmismo com uma visão mais próxima da visão judaico-cristã dado que é uma religião abrâmica

    E como tal centra sua teologia no "Homem sozinho perante Deus", que implica na sacralização do indivíduo, no que se distingue das tradições orientais onde o indivíduo é um conceito difuso.
    LaraAlvaerengaSip disse: nas versões "grande veículo" do budismo já há algumas diferença em comparação com a descrição do Acauan.

    Como dito, mais em suas conclusões intermediárias que nas finais sobre o ciclo espiritual.
    LaraAlvaerengaSip disse: Na religião greco-romana só os 2% ou 3% mais maus iam para o inferno (o tártaro)

    Sei lá de onde vem os percentuais, mas iam para o inferno clássico os que ofendiam os deuses, não necessariamente os maus. A correlação direta entre mal e ofender a divindade é judaico-cristã (e por extensão, islâmica) mas não pertencia, neste formato, ao paganismo greco-romano.
    LaraAlvaerengaSip disse: verdade que no catolicismo acabou havendo atenuações disso pela crença no purgatório, nos efeitos das confissões na versão católica, sobretudo na hora da morte, sobretudo na extrema-unção e mesmo a venda de indulgencias acabou sendo uma coisa humanista nesse aspecto,

    Note que no Catolicismo a absolvição só vigora se o arrependimento for sincero. O católico que finge arrependimento ou omite pecados ao sacerdote durante a confissão apenas acresce pecados aos que já tinha.
    LaraAlvaerengaSip disse: e houve sempre a versão mais dura no protestantismo e na Igreja ortodoxa

    A salvação protestante é muito mais fácil para os crentes, pois basta a Fé para os luteranos e para os eleitos do calvinismo a salvação é certa, irresistível e irreversível. Os ortodoxos diferem muito pouco do catolicismo romano no quesito.

    Post edited by Acauan on
    Acauan dos Tupis
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  • Para cada Deus ofendê-lo era um mal diferente. Ofender a Deusa da agricultura, Ceres era quando faziam algum mal para a agricultura ou para a terra, e etc...Mas nisso também havia uma divisão de bem e mal, só que mais difusa.
  • profetadosateus disse: The_Doctor disse: E os párias hindus mais de 1.600 anos
    Qual era o sofrimento de escravidão que eles tiveram?
    Não respondeu.

    Se apoiar em teorias de historiadores céticos que não provam nada para satisfazer um ceticismo pessoal é um desespero pelo apelo a autoridade.
    http://eriveltonoprofeta.blogspot.com.br/
  • Acauan disse: 7. Na tradição judaico-cristã, um Deus todo poderoso pune suas criaturas por seus pecados;
    Já dá prá ter uma ideia.
    Se fosse só por isto o judaísmo não teria avançado e seria uma mitologia bem igualzinho as outras. Já dá pra ter uma ideia?
    Se apoiar em teorias de historiadores céticos que não provam nada para satisfazer um ceticismo pessoal é um desespero pelo apelo a autoridade.
    http://eriveltonoprofeta.blogspot.com.br/
  • profetadosateus disse: Acauan disse: E eu sou testemunha ocular.

    Então vamos corrigir:
    The doctor é o Lúcifer que não tem nada a ver com o Aurélio?

    ALELUIAAAA, IRMÃO!! ELE ENTENDEU!!!!!! O MUNDO NÃO ESTÁ TOTALMENTE PERDIDO, AMÉM??

    images?q=tbn:ANd9GcQSGg2HP3azR9G1SByz-X9-_62Epm17P7JCtoixV0aBg15e7nTz
    Eu sou o Doutor. Venho do planeta Gallifrey da constelação de Kasterborous. Com a minha nave, a TARDIS (Time And Relative Dimensions In Space (Tempo e Dimensões Relativas No Espaço) eu viajo por varios mundos e épocas combatendo as injustiças em minhas explorações. Eu o convido para me acompanhar em minhas aventuras, a maioria delas perigosas. Voce quer me acompanhar?

    Total de Mensagens:
    8609 + aquelas que tenho agora. ):-))
  • AcauanAcauan Administrador, Moderador
    edited fevereiro 2014 Vote Up0Vote Down
    profetadosateus disse: Se fosse só por isto o judaísmo não teria avançado e seria uma mitologia bem igualzinho as outras. Já dá pra ter uma ideia?

    O Judaísmo nunca avançou.
    Tornou-se de religião tribal em religião nacional.

    O Cristianismo como proposta de universalização dos princípios judaicos contém uma mitologia própria, assim como a contém o Islã.
    Se "avançar" é sinônimo de veracidade, o Islã "avançou" tanto quanto o Cristianismo.

    E daí?

    Mas, por quais cargas d'água tô perdendo meu tempo aqui com você?


    Post edited by Acauan on
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  • sybok disse: LaraAlvaerengaSip disse: na Roma antiga os pobres livres viviam 50 anos e os escravos viviam em média 45 anos. E na escravidão negra na época em que ainda havia o trafico, os pobres livres (inclusive assalariados na Europa) viviam em media 55 anos e os escravos viviam em media 50 anos.
    Ou seja, a expectativa de vida dos escravos na época de Cristo era inferior a dos escravos negros, muito embora isso parece seguir um aumento na expectativa de vida geral, mesmo entre homens livres

    É bom lembrar que essa conta é contanto os escravos a partir do momento em que chegaram no mercado de escravos de um município não contando toda a viagem do tráfico de escravos, viagem do tráfico de escravos em que cerca de 25% dos escravizados morriam, e além disso também contando tanto no caso dos escravos quanto no caso dos livres, a partir dos sobreviventes aos 5 anos de idade, pois com a altíssima mortalidade infantil daquela época, e aliais agravada no caso dos escravos pelos infanticídios forçados das épocas com tráfico negreiro, mas mesmo não considerando essa fator, na verdade naquelas épocas contando a mortalidade infantil inclusive nos livres mesmo, a média de vida no império romano era só de uns 27 anos, e na época da escravidão dos negros era de uns 32 anos, e só contanto a partir dos que sobreviveram aos 5 anos de idade, que dá uns 45, 50 ou 55 anos de media de anos de vida naquela época.

  • Fernando_SilvaFernando_Silva Administrador, Moderador
    edited fevereiro 2014 Vote Up0Vote Down
    LaraAlvaerengaSip disse:
    Para cada Deus ofendê-lo era um mal diferente. Ofender a Deusa da agricultura, Ceres era quando faziam algum mal para a agricultura ou para a terra, e etc...Mas nisso também havia uma divisão de bem e mal, só que mais difusa.
    Na religião romana primitiva, a moral era totalmente humana. Os deuses eram entidades incompreensíveis que tinham que ser mantidas de bom humor através de bajulação e cuja vontade tinha que ser adivinhada por meio de rituais para não se incorrer em sua ira. Não havia regras morais ou mandamentos divinos, apenas interpretação dos sinais por áugures e harúspices: hoje, eles não querem, então vamos tentar amanhã. Ah, hoje eles já deram ok, então vamos em frente.

    A vida após a morte era uma bosta: os mortos eram atormentados pelos deuses e se vingavam nos familiares vivos, portanto havia complicados rituais para mantê-los de bom humor.

    Sob a influência etrusca e grega, a crença se alterou um pouco. Por exemplo: foi incorporado o conceito da indiferença dos deuses, ou seja, os rituais eram inúteis porque os deuses estavam pouco se lixando.
    Post edited by Fernando_Silva on
  • Fernando_SilvaFernando_Silva Administrador, Moderador
    Acauan disse:
    No caso da tradição oriental, o que o Acauan chamou de visão oriental é apenas a visão das facções "pequeno veículo" do budismo, no hinduísmo é diferente,
    Todas estas vertentes pregam que a harmonia cósmica se estabelece no esvaziamento do karma. Suas divergências se situam nos estágios intermediários que cada vertente entende como ciclo espiritual.
    Pelo que eu entendo, no budismo ortodoxo (tradição Teravada), o objetivo final é o fim do sofrimento através da não-existência, que só é possível aos que atingiram o nirvana. Outras tradições, por influência do hinduísmo, veem o nirvana como um estado permanente a ser desfrutado.
  • Fernando_SilvaFernando_Silva Administrador, Moderador
    LaraAlvaerengaSip disse: Na religião greco-romana só os 2% ou 3% mais maus iam para o inferno (o tártaro)
    Acho que a maioria dos mortos ia para o Hades, um lugar subterrâneo que não era nem recompensa nem castigo, mas que também era uma boa porcaria.

    Alguns poucos, como recompensa por seus méritos excepcionais, iam para os Campos Elísios, mas não era por serem bonzinhos e sim pelo heroísmo em combate ou coisa assim.

  • Acauan disse: O Judaísmo nunca avançou.
    Tornou-se de religião tribal em religião nacional.

    O Cristianismo como proposta de universalização dos princípios judaicos contém uma mitologia própria, assim como a contém o Islã.
    Se "avançar" é sinônimo de veracidade, o Islã "avançou" tanto quanto o Cristianismo.

    E daí?

    Mas, por quais cargas d'água tô perdendo meu tempo aqui com você?
    Cara voce não conhece nada das profecias bíblicas para o futuro dos judeus em relação ao cristianismo do messias Jesus Cristo.
    O islã avançou porque o próprio judaísmo mostrou que eles seriam grandes.


    Se apoiar em teorias de historiadores céticos que não provam nada para satisfazer um ceticismo pessoal é um desespero pelo apelo a autoridade.
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  • Fernando_SilvaFernando_Silva Administrador, Moderador
    profetadosateus disse: Cara voce não conhece nada das profecias bíblicas para o futuro dos judeus em relação ao cristianismo do messias Jesus Cristo.
    Tradução: você não conhece as interpretações delirantes do Erivelton.
    profetadosateus disse: O islã avançou porque o próprio judaísmo mostrou que eles seriam grandes.
    ???!!!
  • AcauanAcauan Administrador, Moderador

    Como disse, sei lá por quais cargas d'água perdi meu tempo.

    Acauan dos Tupis
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  • AcauanAcauan Administrador, Moderador
    edited fevereiro 2014 Vote Up0Vote Down
    profetadosateus disse: Cara voce não conhece nada das profecias bíblicas para o futuro dos judeus em relação ao cristianismo do messias Jesus Cristo.

    Como por exemplo, a de que ele reergueria o Templo de Jerusalém? E quando não o fez seus seguidores inventaram a conveniente explicação de que o Templo de Jerusalém era o Corpo dele?
    profetadosateus disse: O islã avançou porque o próprio judaísmo mostrou que eles seriam grandes.

    No caso das historinhas sobre Ismael, elas se referiam aos árabes. Só para constar, hoje os árabes representam apenas 15% do Islã.

    E as tradições hinduísta e taoísta devem ter atravessado milênios porque havia profecias bíblicas sobre elas também...
    Post edited by Acauan on
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