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Comentários
Caraca mano...se nem com o testemunho de Jesus ele acreditar, aí fedeu. Vai se achar acima do filho do hómi.
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Estou tentando tirar a trava do olho dele, ele precisa enxergar o caminho do bem.
― Winston Churchill
E eu sou testemunha ocular.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
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The doctor é o Lúcifer que não tem nada a ver com o Aurélio?
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Mas voltando, na maioria dos casos a escravidão só era vantagem para os donos se a maioria dos escravos não se reproduzissem, pois era mais barato comprar um escravo adulto ou quase adulto do que sustentar os filhos dos escravos até os 4 anos totalmente e parcialmente até os 12 anos (pois o trabalho dos entre 5 e 11 anos é menos rentável), o preço de um escravo adulto ou então de mais de 13 anos era mais barato do que o sustento desses filhos de escravos, então para ser vantagem a escravidão era preciso na maioria das vezes matar os filhos das escravas ou obrigá-las a abortar, se bem que já houvesse sem camisinhas e diafragmas artesanais naquela época ao contrário do que muitos pensam, mas os senhores não queriam usar esses luxos com as escravas, um aborto quase natural induzido pelo excesso de trabalho mais deixar a escrava sem comer e beber por 5 dias depois de descobrir a gravidez era mais barato e sendo por 5 dias ela não morria.
E alguns donos de escravos também separavam os dormitórios dos escravos e escravas ou então castravam os escravos mesmo dos que não eram destinados a eunucos. Se bem que é verdade que em se tratando de alguns escravos domésticos para funções estilo babás e cuidadores de velhos e de doentes, eles eram bem-tratados recebiam presentes ou mesadas em dinheiro com as quais podiam comprar sua liberdade e também escravos vendedores que tinham comissões e às vezes trabalhavam o dia inteiro fora no caso de vendedores externos que também tinham seu próprio dinheiro das comissões e aí podiam comprar sua liberdade ter um melhor nível de vida e ter filhos, mas esses eram uma minoria entre os escravos. E nas épocas de escravidão junto com tráfico de escravos e contando os escravos que não podiam ter filhos e os escravos de melhor situações que podiam comprar sua liberdades, 70% dos escravos das épocas de auge de escravidão eram capturados e não nascidos escravos e 60% deles sem chances de comprar a sua liberdade e que viviam em média 5 anos a menos do que as pessoas pobres livres contanto os anos de vida a partir dos 6 anos (quando já acabou a proporção a mais de mortalidade da mortalidade infantil), em media contando assim na Roma antiga os pobres livres viviam 50 anos e os escravos viviam em média 45 anos. E na escravidão negra na época em que ainda havia o trafico, os pobres livres (inclusive assalariados na Europa) viviam em media 55 anos e os escravos viviam em media 50 anos.
Outra coisa são fases em que não há ou quase não há tráfico de escravos, casos em que muito pelo contrário os donos fazem reprodução de escravos e em que um "escravo reprodutor" pode ter valor, mas essas são fases minoritárias dos regimes de escravidão, já quando estão perto de acabar.
E além disso no assalariamento do século XIX na Europa nos períodos entre empregos, os ex-assalariados tinham ajuda de lugares de caridade, geralmente religiosos, na verdade, a única verdadeira diferença com o seguro desemprego do século XX é que era um favor e não um direito mas não deixava de existir na prática algo equivalente e no caso de que recusassem um emprego arranjado depois de uns 3, 4 meses por esses grupos de caridade e fizessem o tipo de mendigar na rua eram presos pelo Estado e obrigados à trabalho forçado até o Estado ou grupos de caridade arranjarem outro emprego para ele, mas nesse caso também era o equivalente à "vantagem" da escravidão ter compensações em especie pelo fato de trabalhar pela coação física, e além disso, nesses casos do século XIX assim que ele aceitava o emprego ele podia sair da prisão e ter esse emprego assalariado em que pelo menos dois domingos por mês ou as vezes em algumas madrugadas podiam sair livres por aí, além do que alguns tinham 4 domingos por mês e 14 horas ou mesmo só 12 horas de trabalho por dia, às vezes a nossa visão é meio caricata vindas dos piores casos de baixo nível de vida dos assalariados do século XIX e nem todos eram tão ruins assim, e nos de 14 horas e ainda mais os de 12 horas, é claro que eles saiam normalmente de noite mesmo sendo trabalhadores não-vendedores nem domésticos do tipo cuidadores, ao contrário dos artesões escravos, camponeses escravos e da parte dos trabalhadores escravos domésticos não cuidadores de pessoas não babas, nem cuidadores de velhos ou de doentes, mas sim estilo cozinheiras, arrumadeiras e passadeiras e os assalariados cuidadores de pessoas da família também eram quase da família então é sofisma comparar um escravo doméstico de funções cuidadoras de pessoas da família com um assalariado não-doméstico, pois no caso dose escravos não-domésticos eles viviam muito pior do que os assalariados domésticos nas fases de escravidão em que havia trafico mesmo. Se fosse tão caricato assim o assalariamento do século XIX, de todos os operários trabalhando 16 horas por dia, e só com 2 domingos por semana, nunca que daria para ter sido organizado o movimento sindical nem a parte operária do movimento pelo voto não-censitário.
Mesmo que seja verdade a teoria de que também haja a mais-valia no assalariamento, certamente que os assalariados mesmo os do século XIX, ganhavam o dobro do que o valor da soma do que escravos ganhavam em especie + presentes de dinheiro, por isso que viviam em média 5 anos a mais nas épocas em que havia tráfico de escravos.
Erivelton, como há farta evidência de que você é impermeável à argumentação lógica a nível subatômico, é previsível que qualquer resposta que contrarie sua opinião não lhe surtirá efeito, independente do conteúdo.
Entretanto, o que o RéV tem ensinado neste decênio e tanto de atividade é que para cada cabeça dura contra a qual nem brocas diamantadas do pensamento lúcido podem arranhar a casca, existe um múltiplo de leitores silenciosos que aproveitam a oportunidade para analisar alguma coisa aqui dita e, por vezes, reconsiderar alguns posicionamentos.
Então, lá vai:
1. TODAS as mitologias, de TODOS os povos, de TODAS as civilizações, de TODAS as épocas são compêndios interpretativos da realidade observada e da experiência humana acumulada e transmitida por tradição oral;
2. TODAS as mitologias tentam situar o Homem dentro desta realidade e experiência;
3. Deste processo, cada mitologia tira sua própria interpretação do que é a Condição Humana, sendo a partir da percepção desta que os mitos se desenvolvem e disseminam;
4. A Condição Humana nunca foi uma maravilha para povo nenhum em época nenhuma, logo os mitos disseminadas da percepção desta condição tendem a explicar o porquê de seu conteúdo trágico;
5. Nas tradições orientais a existência individual é uma ruptura com a harmonia cósmica que só pode ser restaurada com o retorno ao Nirvana;
6. Na tradição clássica Greco-Romana os deuses que comandam a existência são indivíduos caprichosos, que interferem na vida dos Homens como instrumentos ou objetos de seus caprichos;
7. Na tradição judaico-cristã, um Deus todo poderoso pune suas criaturas por seus pecados;
Já dá prá ter uma ideia.
Nós, Indios.
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Na versão calvinista/presbiteriana: "Deus faz o que quiser e temos que aceitar, inclusive o fato de que ele escolhe arbitrariamente quem vai para o céu ou para o inferno".
E no caso da tradição judaica-cristã (e islâmica) no fundo Deus e tão ou mais caprichoso do que nas religiões abrâmicas, na verdade provavelmente mais. Na religião greco-romana só os 2% ou 3% mais maus iam para o inferno (o tártaro) e sem haver diferenciação entre os crentes de diversas religiões nisso, já na religiões abrâmicas na época do seu auge, na sua visão não só os das religiões consideradas falsas iam para o inferno como mesmo dentro da própria ala certa das religiões certas, 90% iam para o inferno, verdade que no catolicismo acabou havendo atenuações disso pela crença no purgatório, nos efeitos das confissões na versão católica, sobretudo na hora da morte, sobretudo na extrema-unção e mesmo a venda de indulgencias acabou sendo uma coisa humanista nesse aspecto, mas ainda assim houve uma época mais dura no catolicismo antes dessa fase mais light e houve sempre a versão mais dura no protestantismo e na Igreja ortodoxa e além disso mesmo no catolicismo ou das outras religiões ou outras alas do cristianismo iam todos para o inferno.
Não existe escravo rico, sua anta.
Estude a Bíblia.
― Winston Churchill
Ele é o monstro que ele mesmo diz combater.
― Winston Churchill
Todas estas vertentes pregam que a harmonia cósmica se estabelece no esvaziamento do karma. Suas divergências se situam nos estágios intermediários que cada vertente entende como ciclo espiritual.
E como tal centra sua teologia no "Homem sozinho perante Deus", que implica na sacralização do indivíduo, no que se distingue das tradições orientais onde o indivíduo é um conceito difuso.
Como dito, mais em suas conclusões intermediárias que nas finais sobre o ciclo espiritual.
Sei lá de onde vem os percentuais, mas iam para o inferno clássico os que ofendiam os deuses, não necessariamente os maus. A correlação direta entre mal e ofender a divindade é judaico-cristã (e por extensão, islâmica) mas não pertencia, neste formato, ao paganismo greco-romano.
Note que no Catolicismo a absolvição só vigora se o arrependimento for sincero. O católico que finge arrependimento ou omite pecados ao sacerdote durante a confissão apenas acresce pecados aos que já tinha.
A salvação protestante é muito mais fácil para os crentes, pois basta a Fé para os luteranos e para os eleitos do calvinismo a salvação é certa, irresistível e irreversível. Os ortodoxos diferem muito pouco do catolicismo romano no quesito.
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ALELUIAAAA, IRMÃO!! ELE ENTENDEU!!!!!! O MUNDO NÃO ESTÁ TOTALMENTE PERDIDO, AMÉM??
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O Judaísmo nunca avançou.
Tornou-se de religião tribal em religião nacional.
O Cristianismo como proposta de universalização dos princípios judaicos contém uma mitologia própria, assim como a contém o Islã.
Se "avançar" é sinônimo de veracidade, o Islã "avançou" tanto quanto o Cristianismo.
E daí?
Mas, por quais cargas d'água tô perdendo meu tempo aqui com você?
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É bom lembrar que essa conta é contanto os escravos a partir do momento em que chegaram no mercado de escravos de um município não contando toda a viagem do tráfico de escravos, viagem do tráfico de escravos em que cerca de 25% dos escravizados morriam, e além disso também contando tanto no caso dos escravos quanto no caso dos livres, a partir dos sobreviventes aos 5 anos de idade, pois com a altíssima mortalidade infantil daquela época, e aliais agravada no caso dos escravos pelos infanticídios forçados das épocas com tráfico negreiro, mas mesmo não considerando essa fator, na verdade naquelas épocas contando a mortalidade infantil inclusive nos livres mesmo, a média de vida no império romano era só de uns 27 anos, e na época da escravidão dos negros era de uns 32 anos, e só contanto a partir dos que sobreviveram aos 5 anos de idade, que dá uns 45, 50 ou 55 anos de media de anos de vida naquela época.
A vida após a morte era uma bosta: os mortos eram atormentados pelos deuses e se vingavam nos familiares vivos, portanto havia complicados rituais para mantê-los de bom humor.
Sob a influência etrusca e grega, a crença se alterou um pouco. Por exemplo: foi incorporado o conceito da indiferença dos deuses, ou seja, os rituais eram inúteis porque os deuses estavam pouco se lixando.
Alguns poucos, como recompensa por seus méritos excepcionais, iam para os Campos Elísios, mas não era por serem bonzinhos e sim pelo heroísmo em combate ou coisa assim.
O islã avançou porque o próprio judaísmo mostrou que eles seriam grandes.
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Como disse, sei lá por quais cargas d'água perdi meu tempo.
Nós, Indios.
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Como por exemplo, a de que ele reergueria o Templo de Jerusalém? E quando não o fez seus seguidores inventaram a conveniente explicação de que o Templo de Jerusalém era o Corpo dele?
No caso das historinhas sobre Ismael, elas se referiam aos árabes. Só para constar, hoje os árabes representam apenas 15% do Islã.
E as tradições hinduísta e taoísta devem ter atravessado milênios porque havia profecias bíblicas sobre elas também...
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