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Comentários
Olavo de Carvalho se popularizou com seu talk show True Outspeak, quando arregimentou montes de gente que nunca leu A Psicologia da Dúvida ou algum outro texto dele com mais de dez linhas e menos de dez palavrões.
Considerando este fato, dummies não é uma qualificação tão errada para seu grande público.
Mas por pior que fosse o True Outspeak, ainda era muito, mas muito melhor que o discurso de massas da Esquerda e longe léguas da média que o novo público do Olavo consumia culturalmente antes.
Agora Olavo de Carvalho está formando uma nova leva de admiradores em outros estratos e patamares com O Mínimo que Você Precisa Saber... e pupilos dele começam a ganhar voz na Grande Imprensa.
Como Olavo não parece querer morrer tão cedo, apesar do cigarro, é possível que sua influência siga aumentando. Vamos ver no que dá.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
E como sempre, nos comentários, os esquerdistas apanhando feio!
O argumento mais irritante e irônico da esquerda é: "Está ruim? Então saia do país!".
Até parece que os esquerdistas foram morar em alguma "Cuba" enquanto o Brasil "sofria" nas mãos da direita e voltaram após as eleições de 2002!
Quem diria que esta turma assumiria o "Brasil, Ame-o ou Deixe-o!" que tanto repudiaram.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
Eu já fiz meu pedido de desculpas:
"Excelentíssima Presidenta Dilma Rousseff,
Desculpe-nos pelas vaias....
...por causa de tanta incompetência com o dinheiro público!
...por você ser um fantoche do Lula!
...porque você governa por ideologia falida e não pelo real crescimento do Brasil!
...porque você e seu dono fazem propaganda enganosa da real situação econômica e social do Brasil no exterior!
...porque em quase 15 anos de PT, não saíram do papel as reformas tributárias!
...porque seu governo apoia invasões de propriedade privada!
...porque a cada ano é necessário a AMPLIAÇÃO do bolsa família! Em vez de reduzir a miséria, o bolsa família está criando uma legião de preguiçosos desocupados e cheios de filhos que serão sustentados pelo bolsa família e sempre gratos à "generosidade" do PT.
...porque membros "importantes" do seu partido "odeiam a classe média"! Justamente a classe que mais trabalha e sustenta esse país. E que se tem condições de pagar escola particular e plano de saúde, paga tudo EM DOBRO e ainda economiza dinheiro público por não desfrutar do SUS e das EPs.
...porque seu governo apóia ditaduras sanguinárias comunistas que mataram milhares de inocentes, anularam o direito de "ir e vir" da população que vive na miséria enquanto os governantes vivem no LUXO tão odiado pelos ideais socialistas! Chegando ao ponto de perdoar dívidas desses países!
... por enviar rios de dinheiro à Cuba!
... por querer regular os meios de comunicações aos moldes dos países ditatoriais!
... por destruir a ESTATAL Petrobrás. E ainda gastar milhões em propaganda enganosa!
... por demonizar as privatizações que tanto bem fizeram ao nosso país!
... por demonizar o governo do FHC que tirou o país da LAMA apesar de toda a torcida "DO CONTRA" perpetrada por seu partido!
... por tudo isso e muito mais, Excelentíssima Presidenta Dilma Rousseff,
DESCULPE-NOS... MAS VAIA FOI POUCO."
https://www.facebook.com/photo.php?v=10203164469306258&fref=nf
https://www.facebook.com/photo.php?v=643276252392977&fref=nf
― Winston Churchill
Eu quero a Verdade .
A realidade é um conjunto de possibilidades que se concretizou dentro de um universo infinito de possibilidades.
Pqp ! Eu já fui de esquerda !
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http://blogdosakamoto.blogosfera.uol.com.br/2014/07/11/guerra-entre-israelenses-e-palestinos-a-palavra-certa-e-massacre/
Sakamoto é repulsivamente mentiroso, pois é impossível que ele não enxergue o óbvio.
O Hamas matou menos civis que os israelenses porque não pode, não porque não quis.
A diferença entre os dois lados está na competência - e, claro, no poderio - e não na moralidade.
Tivessem os terroristas acesso às armas e táticas de Israel e não haveria mais ninguém vivo em Tel'Aviv.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
http://g1.globo.com/jornal-da-globo/noticia/2014/07/ofensiva-de-israel-faixa-de-gaza-chega-ao-9-dia-com-muitas-vitimas.html
13 de fevereiro, 2002 - Publicado às 12h42 GMT
Crianças de Chernobyl são tratadas em Cuba
Crianças ucranianas no centro montado em Cuba
Crianças ucranianas no centro montado em Cuba
Fernando Ravsberg, de Cuba
Dezesseis anos depois da explosão de um reator da usina nuclear de Chernobyl, na Ucrância, o acidente continua causando vítimas.
Um centro médico montado por Cuba, perto de Havana, segue recebendo crianças ucranianas que sofrem com doenças provocadas pela radioatividade.
Uma delas é Vladimir, de 4 anos. Seus pais nem se conheciam em 1986, quando ocorreu o acidente. "A vida radioativa do Césio-137 é de 70 anos", diz Ester Martínez, vice-diretora de um hospital pediátrico de Cuba.
Ao longo desses 16 anos, cerca de 17 mil crianças ucranianas receberam em Cuba tratamento gratuito para suas doenças.
Balneário
Yulia Vogatiriova quer ficar em Havana As crianças vivem em Tarara, em chalés de frente para o mar. A área é um balneário a 20 km de Havana, que depois da revolução foi transformado em colônia de férias de escolas primárias.
Na clínica, milhares de crianças foram tratadas de tumores, leucemia, melanomas e alopecia. Já foram realizadas centenas de cirurgias, transplantes de medula e tratamentos prolongados.
Quando uma cirurgia é necessária, as crianças são levadas a algum dos muitos hospitais especializados da capital cubana e são atendidas pelos melhores especialistas do país.
Efeito psicológico
Grigurko já foi operado quatro vezes "Esta é a minha segunda viagem a Cuba. Já fui operado quatro vezes nas pernas e nos braços", conta Vladimir Grigurko, de 16 anos. Ele acrescenta que, na Ucrânia, não poderia pagar pelas cirurgias.
Yulia Vogatiriova terá de voltar a seu país logo. Mas diz que quer retornar a Cuba. "Meus pais não têm dinheiro para pagar o tratamento, e aqui tenho tudo que preciso", afirma.
"Essas crianças nasceram em um ambiente contaminado e, além disso, enfrentam o efeito psicológico do acidente, algo que os pais transmitem para os filhos", diz a médica Ester Martínez.
Segundo a ela, existe uma espécie de síndrome que deixou os moradores de Chernobyl sob alto grau de estresse.
Martínez assegura que o centro seguirá aberto "Todos os problemas sociais, familiares, econômicos e de saúde são colocados na mesma sacola, como conseqüência do desastre nuclear", afirma.
"Cuba vai continuar prestando essa assistência gratuita", assegura a médica. Ela diz que o mais prazeroso desse trabalho é "o sorriso das crianças quando sobem curados no avião que os levará de volta para casa".
http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2002/020213_cubaml.shtml
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qui, 22/08/2013 - 08:10 - Atualizado em 02/09/2013 - 09:14
Sugerido por Marco St.
Os elogios do The New England Journal of Medicine ao Sistema de Saúde cubano. (2013)
Essa história dos médicos cubanos lembra muito todo o perrengue que a oposição e parte da classe média brasileira fez com o Bolsa Família assim que foi lançado. Na época, o presidente Lula não teve dúvidas, implantou e multiplicou o programa. O resultado em 10 anos já foi destacado pela ONU e é copiado por dezenas de países em todo o mundo.
Agora, a mesma turma se revolta contra a importação de médicos cubanos. Qualquer ajuda aos mais pobres irrita profundamente cada um deles.
Só que agora o trabalho deles será muito mais difícil.
O insuspeito New England Jounal of Medicine, principal jornal médico dos EUA, fez uma grande reportagem sobre a medicina cubana no inicio deste ano. A partir daí, mesmo países conservadores, ricos e alinhados aos EUA, como a Árabia Saudita, se renderam aos médicos cubanos.
Já são 108 países atendidos pelos médicos cubanos. Algo único na história da humanidade.
Do blog Saúde Brasil
Sistema de Saúde cubano é elogiado no The New England Journal
Um Modelo Diferente – Atenção Médica em Cuba
Edward W. Campion, M.D., and Stephen Morrissey, Ph.D.
The New England Journal of Medicine, January 24, 2013.
Para um visitante dos Estados Unidos, Cuba desorienta. Automóveis norte-americanos estão em todo lugar, mas todos datam dos anos 50. Nossos cartões bancários, cartões de crédito e telefones inteligentes não funcionam. O acesso à internet é praticamente inexistente. E o sistema de saúde também parece irreal. Há médicos demais.
Todo mundo tem um médico da família. Tudo é de graça, totalmente de graça — e não precisa de aprovação prévia ou de algum tipo de pagamento. Todo o sistema parece de cabeça para baixo. É tudo muito organizado e a prioridade absoluta é a prevenção. Embora Cuba tenha recursos econômicos limitados, seu sistema de saúde resolveu alguns problemas que o nosso [dos Estados Unidos] ainda nem enfrentou.
Médicos de família, junto com enfermeiras e outros profissionais de saúde, são os responsáveis por dar atendimento primário e serviços preventivos para seu grupo de pacientes — cerca de mil pacientes por médico em áreas urbanas.
Todo o cuidado é organizado no plano local e os pacientes e seus profissionais de saúde geralmente vivem na mesma comunidade. Os dados médicos em fichas de papel são simples e escritos à mão, parecidos com os que eram usados nos Estados Unidos 50 anos atrás. Mas o sistema é surpreendentemente rico em informação e focado na saúde da população.
Todos os pacientes são categorizados de acordo com o nível de risco de saúde, de I a IV. Fumantes, por exemplo, estão na categoria de risco II, e pacientes com doença pulmonar crônica, mas estável, ficam na categoria III.
As clínicas comunitárias informam regularmente ao distrito sobre quantos pacientes tem em cada categoria de risco e sobre o número de pacientes com doenças como a hipertensão (bem controlada ou não), diabetes, asma, assim como sobre o status de imunização, data do último teste de Papanicolau e casos de gravidez/cuidado pré-natal.
Todo paciente é visitado em casa uma vez por ano e aqueles com doenças crônicas recebem visitas mais frequentes. Quando necessário, os pacientes podem ser direcionados a policlínicas distritais para avaliação de especialistas, mas eles retornam para as equipes comunitárias para acompanhamento. Por exemplo, a equipe local é responsável por garantir que o paciente com tuberculose siga as recomendações sobre o regime antimicrobial e que faça os exames.
Visitas em casa e conversas com familiares são táticas comuns para fazer com que os pacientes sigam as recomendações médicas, não abandonem o tratamento e mesmo para evitar gravidez indesejada. Numa tentativa de evitar infecções como a dengue, a equipe de saúde local visita as casas para fazer inspeções e ensinar as pessoas sobre como se livrar da água parada.
Este sistema altamente estruturado, orientado para a prevenção, produziu resultados positivos. As taxas de vacinação de Cuba estão entre as mais altas do mundo.
A expectativa de vida de 78 anos de idade é virtualmente idêntica à dos Estados Unidos. A taxa de mortalidade infantil em Cuba caiu de 80 por mil nos anos 50 para menos de 5 por mil — menor que nos Estados Unidos, embora a taxa de mortalidade materna esteja bem acima daquela dos países desenvolvidos e na média para os países do Caribe.
Sem dúvida, os resultados são consequência de melhorias em nutrição e educação, determinantes sociais básicos para a saúde pública. A taxa de alfabetização de Cuba é de 99% e o ensino sobre saúde é parte do currículo obrigatório das escolas. Um recente programa nacional para promover a aceitação de homens que fazem sexo com homens foi desenhado para reduzir as taxas de doenças sexualmente transmissíveis e aumentar a aceitação e adesão aos tratamentos.
Os cigarros já não são oferecidos na cesta básica mensal e o número de fumantes decresceu, embora as equipes médicas locais digam que continua difícil convencer fumantes a deixar o vício. Os contraceptivos são gratuitos e fortemente encorajados. O aborto é legal, mas considerado um fracasso do trabalho de prevenção.
Não se deve romantizar o sistema de saúde cubano. O sistema não é desenhado para escolha do consumidor ou iniciativas individuais. Não existe sistema de saúde privado pago como alternativa. Os médicos recebem benefícios do governo como moradia e alimentação, mas o salário é de apenas 20 dólares por mês. A educação é gratuita e eles são respeitados, mas é improvável que obtenham riqueza pessoal.
Cuba é um país em que 80% dos cidadãos trabalham para o governo e o governo é quem gerencia orçamentos. Nas clínicas de saúde comunitárias, placas informam aos pacientes quanto o sistema custa ao Estado, mas não há forças de mercado para promover eficiência.
Os recursos são limitados, como descobrimos ao ter contato com médicos e profissionais de saúde cubanos como parte de um grupo de editores-visitantes dos Estados Unidos. Um nefrologista de Cienfuegos, a 240 quilômetros de Havana, tem uma lista de 77 pacientes em diálise na província, o que em termos de população dá 40% da taxa dos Estados Unidos — similar ao que era nos Estados Unidos em 1985.
Um neurologista nos informou que seu hospital só recebeu um CT scanner doze anos atrás. Estudantes norte-americanos de universidades médicas cubanas dizem que o trabalho nas salas de cirurgia é rápido e eficiente, mas com pouca tecnologia. Acesso à informação via internet é mínimo. Um estudante informou que tem 30 minutos por semana de acesso discado.
Esta limitação, como muitas outras dificuldades de recursos que afetam o progresso, é atribuída ao embargo econômico dos Estados Unidos [imposto em 1960], mas podem existir outras forças no governo central trabalhando contra a comunicação fácil e rápida entre cubanos e os Estados Unidos.
Como resultado do estrito embargo econômico, Cuba desenvolveu sua própria indústria farmacêutica e agora fabrica a maior parte das drogas de sua farmacopeia básica, mas também alimenta uma indústria de exportação. Recursos foram investidos no desenvolvimento de expertise em biotecnologia, em busca de tornar Cuba competitiva no setor com os países avançados.
Existem jornais médicos acadêmicos em todas as especialidades e a liderança médica encoraja fortemente a pesquisa, a publicação e o fortalecimento de relações com outros países latino-americanos. As universidades médicas de Cuba, agora 22, continuam focadas em atendimento primário, com medicina familiar exigida como primeira residência de todos os formandos, embora Cuba já tenha hoje o dobro dos médicos per capita que os Estados Unidos.
Muitos dos médicos cubanos trabalham fora do país, como voluntários num programa de dois anos ou mais, pelo qual recebem compensação especial. Em 2008, havia 37 mil profissionais de saúde cubanos trabalhando em 70 paises do mundo. A maioria trabalha em áreas carentes, como parte da ajuda externa de Cuba, mas alguns estão em áreas mais desenvolvidas e seu trabalho traz benefício financeiro para o governo cubano (por exemplo, subsídios de petróleo da Venezuela).
Todo visitante pode ver que Cuba continua distante de ser um país desenvolvido em infraestrutura básica, como estradas, moradias e saneamento. Ainda assim, os cubanos começam a enfrentar os mesmos problemas de saúde de países desenvolvidos, com taxas crescentes de doenças coronárias, obesidade e uma população que envelhece (11,7% dos cubanos tem 65 anos de idade ou mais).
O seu incomum sistema de saúde enfrenta estes problemas com estratégias que evoluiram da peculiar história política e econômica de Cuba, um sistema que — com médicos para todos, foco em prevenção e atenção à saúde comunitária — pode informar progresso também para outros países.
http://jornalggn.com.br/blog/luisnassif/sistema-de-saude-cubano-e-elogiado-por-medicos-dos-eua
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Eu quero a Verdade .
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Nos últimos 20 anos, o cineasta Michael Moore vem se especializando em mostrar as falhas do capitalismo –as sórdidas, deprimentes falhas de um sistema que, diante dos equívocos do socialismo real, tenta-se vender ao mundo como “o melhor”. Neste documentário, Moore prova que o sistema de saúde de seu país não só cedeu ao lobby dos planos de saúde privados como nem sequer é fiscalizado pelas autoridades, permitindo crueldades absurdas para um país “rico”.
E não melhorou com a reforma anunciada aos quatro ventos pelo presidente Barack Obama, dois anos atrás. Segundo Moore, mesmo com a reforma, as empresas privadas ainda estão no comando da saúde nos EUA. No documentário, o cineasta mostra como a saúde norte-americana é pior do que a britânica e muito pior do que a de… Cuba. Vejam com seus próprios olhos. O filme está completo, com legendas em português.
http://socialistamorena.cartacapital.com.br/sicko-s-o-s-saude-de-michael-moore/
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Parcela do orçamento dos governos investida na saúde *
Suíça – 21%
Holanda – 20,6%
Argentina – 20,4%
Estados Unidos – 19,8%
Colômbia – 18,5%
Alemanha – 18,5%
Japão – 18,2%
Noruega – 17,7%
Chile – 15,1%
China – 12,5%
Brasil – 8,7%
Índia – 8%
Afeganistão – 3,3%
Média mundial – 11,7%
* Fonte: OMS/2011
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
Você me abandonou O PT do Rio é um pote até aqui de mágoa com Dilma Rousseff. Aliados de Lindberg Farias estão revoltados com o que chamam de boicote à sua candidatura ao governo do Estado. A presidente, que evita aparecer ao lado do senador, jantará hoje com o governador Luiz Fernando Pezão (PMDB) e prefeitos aliados. O encontro será em São João de Meriti, na Baixada Fluminense, reduto eleitoral de Lindberg. Os petistas veem a escolha da cidade como “provocação” do Planalto.
http://painel.blogfolha.uol.com.br/2014/07/24/pt-do-rio-esta-revoltado-com-boicote-de-dilma-a-candidatura-de-lindberg/
― Winston Churchill
― Winston Churchill
http://oglobo.globo.com/opiniao/ativistas-criminosos-13464922#ixzz39QE0vQps
Aí chega um daqueles patetas petistas e diz "O Di Franco é da Opus Dei!!!!" e tenta desviar o foco da questão que é o que o próprio líder do MTST disse.
E depois aquela corja ainda tem a cara de pau de dizer que o Projeto de Poder Petista é Teoria da Conspiração.
Nós, Indios.
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Lembrei do Aurelio. Que merda.
Onde houver fé, levarei a dúvida!
Sexta, 15 de Agosto de 2014
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Reportagem
Elite econômica que deu golpe no Brasil tinha braços internacionais, diz historiadora
Felipe Amorim e Rodolfo Machado | São Paulo - 02/03/2014 - 11h00
Martina Spohr, coordenadora do CPDOC/FGV, dá detalhes sobre a atuação do alto empresariado na deposição de Jango: “trabalho com a existência de uma elite orgânica transnacional e anticomunista”
Além de atuar no movimento civil-militar que conspirou e depôs o presidente João Goulart em 1964, a elite empresarial brasileira também manteve, ao longo de todos os anos sessenta, estreito vínculo com o capital estrangeiro, numa “relação íntima” com os interesses dos executivos norte-americanos. A afirmação é da historiadora Martina Spohr, coordenadora da área de Documentação do CPDOC da FGV (Fundação Getúlio Vargas) e estudiosa do regime ditatorial que vigorou no Brasil até 1985.
Leia mais: 'Fortune' revela já em 64 elo entre empresários de SP e embaixada dos EUA no golpe
Como muitos pesquisadores que se debruçam sobre o período, Martina concebe o 31 de março como um golpe classista e empresarial-militar. No mestrado, "Páginas golpistas: anticomunismo e democracia no projeto editorial do IPES (1961-1964)", concluído em 2010 pela UFF (Universidade Federal Fluminense), Martina esmiuçou o projeto editorial do Instituto de Pesquisas e Estudos Sociais, organização fundada com o objetivo público de defender a "livre iniciativa" e a "economia de mercado", mas que funcionou, na prática, como um ponto de encontro de acadêmicos conservadores, empresários e militares empenhados em desestabilizar o governo de João Goulart (1961-1964).
Clique aqui para ler todas as matérias do especial "À Espera da Verdade"
No doutorado, em andamento na UFRJ (com uma bolsa-sanduíche na Brown University, nos EUA), Martina aprofundou a pesquisa sobre os civis que fizeram o regime militar. Por conta de seu trabalho na chefia do setor de Documentação do CPDOC/FGV, começou a colecionar indícios de que muitos dos empresários brasileiros que atuaram com destaque na conspiração pré-64 também buscavam criar uma espécie de rede empresarial anticomunista com fortes laços em todo o continente.
Um desses homens de negócios era o paulista Paulo Ayres Filho, empresário da indústria farmacêutica. Seu acervo particular — que reúne cartas, recortes de jornal, papéis importantes e cópias de grande parte da documentação do extinto Ipês-SP — foi doado, pelos herdeiros, ao CPDOC/FGV, que tradicionalmente trabalha com a organização e a preservação de arquivos particulares da elite brasileira. Esse material, tratado por Martina, faz parte do rol de fontes primárias que compõem a pesquisa provisoriamente intitulada “Elite orgânica transnacional: a rede de relações político-empresarial anticomunista entre Brasil e Estados Unidos (1961-1968)”.
Leia também: Brasil ofereceu apoio a golpe no Chile quatro anos antes de eleição de Allende
“Trabalho com a existência de uma elite orgânica transnacional, que não estava só no Brasil e tinha seus braços internacionais. Personagens importantes do empresariado latino-americano estavam de alguma maneira envolvidos com norte-americanos”, afirma Martina, explicando que foi a partir de Paulo Ayres Filho, anticomunista ferrenho e um dos fundadores do Ipês, que pôde começar a mapear essa rede.
[A pesquisadora Martina Spohr é coordenadora do setor de Documentação do CPDOC/FGV e doutoranda em História Social pela UFRJ]
Prendeu em particular a atenção da pesquisadora uma série de correspondências “de cunho bastante pessoal, chegando mesmo a ser íntimo”, entre Ayres Filho e David Rockefeller, multimilionário e magnata do petróleo. David e seu irmão Nelson (vice-presidente dos EUA de 1974 a 1977) eram dois dos maiores entusiastas da Aliança para o Progresso, projeto político que sintetizava os interesses dessa “elite orgânica transnacional”: um programa anticomunista de integração regional levado a cabo pelos EUA no auge da Guerra Fria para lutar contra o que seus defensores chamavam de “cubanização” do continente.
Leia também: JK sabia que elite mineira articulava golpe em 64, diz ex-ministro
Paulo Ayres Filho teve atuação destacada em um importante episódio que evidenciava o elo entre os altos capitalistas do continente. Em 1963, evento sediado em Nova York proporcionou um encontro informal de empresários das Américas congregando 67 homens de negócios de 11 países do continente. Na ocasião, cinco executivos brasileiros — quase todos importantes lideranças do Ipês — puderam estabelecer contato com os altos escalões da política e da economia dos Estados Unidos. Paulo Ayres Filho foi um deles. E o principal, diga-se: foi escolhido porta-voz do grupo de latino-americanos para encontrar pessoalmente o presidente John F. Kennedy.
Não por acaso, um dos temas preferidos pelos norte-americanos no encontro foi justamente a discussão da Aliança para o Progresso. Na documentação analisada, Martina Spohr pôde constatar que os empresários dos EUA tinham grande interesse em tornar o projeto conhecido (de maneira positiva, obviamente) no Brasil. Por outro lado, os brasileiros aproveitaram o ensejo para criticar certos aspectos da política externa econômica dos Estados Unidos que prejudicavam seus interesses comerciais.
WikiCommons
"Companheiros da aliança": selo brasileiro emitido em 14 de março de 1966 fazendo referência à Aliança para o Progresso
Além disso, em entrevistas concedidas a jornais após a volta para o Brasil, também é possível perceber “uma certa militância política dos empresários brasileiros”. Uma tentativa, conforme explica Martina, de “conscientizar” a elite econômica brasileira, que se sentia “ameaçada” pelo contexto político do país. “Eles estavam chamando o empresariado a participar do processo. E os norte-americanos incentivavam esse tipo de discurso”, afirma a historiadora.
A pesquisa desenvolvida por Martina, entretanto, não fica restrita à atuação dos empresários brasileiros na conspiração que culminou com a derrubada de João Goulart. Até 1968 — ano que marca a radicalização da ditadura brasileira com a edição do AI-5, a chegada da linha dura ao poder e o consequente afastamento de muitos dos setores liberais que haviam apoiado o golpe —, Paulo Ayres Filho recorrentemente viajaria aos EUA para palestrar nas principais universidades do país, “com o objetivo de trazer algum tipo de legitimidade para o novo governo do Brasil”.
Apesar do apoio norte-americano, parcelas do establishment internacional estavam questionando o regime brasileiro pelo rompimento institucional e inconstitucional que representou o golpe de 64 e a tomada do poder pela força. “Havia uma busca desse empresariado para tentar justificar a ‘revolução’. E não só nos EUA; eles também foram para países como Alemanha e França”, assinala Martina Spohr.
http://operamundi.uol.com.br/conteudo/reportagens/34196/elite+economica+que+deu+golpe+no+brasil+tinha+bracos+internacionais+diz+historiadora.shtml?fb_action_ids=262411987285132&fb_action_types=og.comments
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