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Comentários
A Justiça já aprovou a mudança da Constituição e agora falta o Congresso. Ele já está no 3⁰ mandato consecutivo.
Eu quero a Verdade .
A realidade é um conjunto de possibilidades que se concretizou dentro de um universo infinito de possibilidades.
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“O Brasil é um dos países mais racistas do mundo, mas o racismo é velado”
O racismo no Brasil pelo olhar de quem vem de fora: documentário Open Arms, Closed Doors aborda o problema do nosso racismo disfarçado
Por Fernanda Polacow e Juliana Borges, em blog do Sakamoto
Discutir o racismo na sociedade brasileira sempre é um assunto controverso. Para início de conversa, uma parcela significativa da nossa população insiste em dizer que este é um problema que não enfrentamos. Somos miscigenados, multirraciais, coloridos. Como um país assim pode ser racista?
Foi essa a pergunta que o angolano Badharó, protagonista do documentário “Open Arms, Closed Doors” (Braços Abertos, Portas Fechadas – vídeo no fim do texto), que dirigimos para a rede de TV Al Jazeera e que será veiculado a partir de hoje em 130 países, se fez quando chegou ao Brasil em 1997 esperando encontrar o Rio de Janeiro que ele via nas novelas.
racismo brasil angola open arms
Racismo no Brasil pelo olhar de quem vem de fora: Cena do documentário Open Arms Closed Doors (Foto: Al Jazeera)
Badharó é um dos milhares de angolanos que vieram viver no Brasil. Depois de fugir da guerra civil no seu país de origem, escolheu aqui como novo lar – um país sem conflitos, alegre, aberto aos imigrantes e cuja barreira da língua já estava ultrapassada à partida. Foi parar no Complexo da Maré, onde está localizada a maior concentração de angolanos do Rio de Janeiro.
Para quem defende que o Brasil não é um país racista, vale ouvir o que ele, um imigrante negro, tem a dizer sobre a nossa sociedade. Badharó não nasceu aqui, não carrega nossos estigmas, não foi acostumado a viver num lugar em que muitos brancos escondem a bolsa na rua quando passam ao lado de um negro. Depois de 15 anos vivendo numa comunidade carioca, ele tem conhecimento de causa suficiente para afirmar: “O Brasil é um dos países mais racistas do mundo, mas o racismo é velado”. O documentário segue a rotina deste rapper de 35 anos e mostra o dia a dia de quem sofre na pele uma cascata de preconceitos, por ser pobre, negro e imigrante.
Além de levantar o tema do nosso racismo disfarçado, o documentário propõe, também, uma outra discussão: agora que estamos nos tornando um país alvo de imigrantes, será que estamos recebendo bem esses novos moradores?
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Com a ascensão do Brasil como potência econômica e o declínio da Europa, principal destino de imigração dos africanos, nos tornamos um foco para quem não apenas procura uma situação melhor de vida, mas para quem procura uma melhor educação ou mesmo um bom posto de trabalho. São muitos os estudantes africanos de língua portuguesa que desembarcam no Brasil. Segundo o Ministério das Relações Exteriores, Angola foi o quarto país do mundo que mais solicitou visto de estudantes no Brasil em 2012. Com esta nova safra de imigrantes, basta saber como vamos nos comportar.
Europeus e norte-americanos encontram nossas portas escancaradas e nossos melhores sorrisos quando aportam por aqui, mesmo que estejam vindo de países falidos e em situação irregular. No entanto, um estudante angolano com visto e com dinheiro no bolso, continua sofrendo preconceito. Foi este o caso da estudante Zulmira Cardoso, baleada e morta no Bairro do Brás, em São Paulo, no ano passado. Vítima de um ato racista, a estudante virou o mote de uma musica que Badharó compôs para que o crime não fique impune. Isto porque tanto as autoridades brasileiras quanto as angolanas não deram sequência nas apurações e o crime segue impune.
A tentativa de abafar qualquer problema de relacionamento entre as duas nações pode afetar as interessantes parceiras comercias que existem entre os dois governos. Para todos os efeitos, continuamos sendo ótimos anfitriões e estamos de braços abertos para quem quer aqui entrar.
Assista ao documentário abaixo
http://www.pragmatismopolitico.com.br/2013/02/o-brasil-e-um-dos-paises-mais-racistas-do-mundo-mas-o-racismo-e-velado.html
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O Prémio Nobel da Medicina Richard J. Roberts denuncia a forma como funcionam as grandes farmacêuticas dentro do sistema capitalista, preferindo os benefícios económicos à saúde, e detendo o progresso científico na cura de doenças, porque a cura não é tão rentável quanto a cronicidade.
8 de Julho, 2011 - 16:23h
Richard J. Roberts: "É habitual que as farmacêuticas estejam interessadas em investigação não para curar, mas sim para tornar crónicas as doenças com medicamentos cronificadores". Foto de Wally Hartshorn
Há poucos dias, foi revelado que as grandes empresas farmacêuticas dos EUA gastam centenas de milhões de dólares por ano em pagamentos a médicos que promovam os seus medicamentos. Para complementar, reproduzimos esta entrevista com o Prémio Nobel Richard J. Roberts, que diz que os medicamentos que curam não são rentáveis e, portanto, não são desenvolvidos por empresas farmacêuticas que, em troca, desenvolvem medicamentos cronificadores que sejam consumidos de forma serializada. Isto, diz Roberts, faz também com que alguns medicamentos que poderiam curar uma doença não sejam investigados. E pergunta-se até que ponto é válido e ético que a indústria da saúde se reja pelos mesmos valores e princípios que o mercado capitalista, que chega a assemelhar-se ao da máfia.
A investigação pode ser planeada?
Se eu fosse Ministro da Saúde ou o responsável pelas Ciência e Tecnologia, iria procurar pessoas entusiastas com projectos interessantes; dar-lhes-ia dinheiro para que não tivessem de fazer outra coisa que não fosse investigar e deixá-los-ia trabalhar dez anos para que nos pudessem surpreender.
Parece uma boa política.
Acredita-se que, para ir muito longe, temos de apoiar a pesquisa básica, mas se quisermos resultados mais imediatos e lucrativos, devemos apostar na aplicada ...
E não é assim?
Muitas vezes as descobertas mais rentáveis foram feitas a partir de perguntas muito básicas. Assim nasceu a gigantesca e bilionária indústria de biotecnologia dos EUA, para a qual eu trabalho.
Como nasceu?
A biotecnologia surgiu quando pessoas apaixonadas começaram a perguntar-se se poderiam clonar genes e começaram a estudá-los e a tentar purificá-los.
Uma aventura.
Sim, mas ninguém esperava ficar rico com essas questões. Foi difícil conseguir financiamento para investigar as respostas, até que Nixon lançou a guerra contra o cancro em 1971.
Foi cientificamente produtivo?
Permitiu, com uma enorme quantidade de fundos públicos, muita investigação, como a minha, que não trabalha directamente contra o cancro, mas que foi útil para compreender os mecanismos que permitem a vida.
O que descobriu?
Eu e o Phillip Allen Sharp fomos recompensados pela descoberta de introns no DNA eucariótico e o mecanismo de gen splicing (manipulação genética).
Para que serviu?
Essa descoberta ajudou a entender como funciona o DNA e, no entanto, tem apenas uma relação indirecta com o cancro.
Que modelo de investigação lhe parece mais eficaz, o norte-americano ou o europeu?
É óbvio que o dos EUA, em que o capital privado é activo, é muito mais eficiente. Tomemos por exemplo o progresso espectacular da indústria informática, em que o dinheiro privado financia a investigação básica e aplicada. Mas quanto à indústria de saúde... Eu tenho as minhas reservas.
Entendo.
A investigação sobre a saúde humana não pode depender apenas da sua rentabilidade. O que é bom para os dividendos das empresas nem sempre é bom para as pessoas.
Explique.
A indústria farmacêutica quer servir os mercados de capitais ...
Como qualquer outra indústria.
É que não é qualquer outra indústria: nós estamos a falar sobre a nossa saúde e as nossas vidas e as dos nossos filhos e as de milhões de seres humanos.
Mas se eles são rentáveis investigarão melhor.
Se só pensar em lucros, deixa de se preocupar com servir os seres humanos.
Por exemplo...
Eu verifiquei a forma como, em alguns casos, os investigadores dependentes de fundos privados descobriram medicamentos muito eficazes que teriam acabado completamente com uma doença ...
E por que pararam de investigar?
Porque as empresas farmacêuticas muitas vezes não estão tão interessadas em curar as pessoas como em sacar-lhes dinheiro e, por isso, a investigação, de repente, é desviada para a descoberta de medicamentos que não curam totalmente, mas que tornam crónica a doença e fazem sentir uma melhoria que desaparece quando se deixa de tomar a medicação.
É uma acusação grave.
Mas é habitual que as farmacêuticas estejam interessadas em linhas de investigação não para curar, mas sim para tornar crónicas as doenças com medicamentos cronificadores muito mais rentáveis que os que curam de uma vez por todas. E não tem de fazer mais que seguir a análise financeira da indústria farmacêutica para comprovar o que eu digo.
Há dividendos que matam.
É por isso que lhe dizia que a saúde não pode ser um mercado nem pode ser vista apenas como um meio para ganhar dinheiro. E, por isso, acho que o modelo europeu misto de capitais públicos e privados dificulta esse tipo de abusos.
Um exemplo de tais abusos?
Deixou de se investigar antibióticos por serem demasiado eficazes e curarem completamente. Como não se têm desenvolvido novos antibióticos, os microorganismos infecciosos tornaram-se resistentes e hoje a tuberculose, que foi derrotada na minha infância, está a surgir novamente e, no ano passado, matou um milhão de pessoas.
Não fala sobre o Terceiro Mundo?
Esse é outro capítulo triste: quase não se investigam as doenças do Terceiro Mundo, porque os medicamentos que as combateriam não seriam rentáveis. Mas eu estou a falar sobre o nosso Primeiro Mundo: o medicamento que cura tudo não é rentável e, portanto, não é investigado.
Os políticos não intervêm?
Não tenho ilusões: no nosso sistema, os políticos são meros funcionários dos grandes capitais, que investem o que for preciso para que os seus boys sejam eleitos e, se não forem, compram os eleitos.
Há de tudo.
Ao capital só interessa multiplicar-se. Quase todos os políticos, e eu sei do que falo, dependem descaradamente dessas multinacionais farmacêuticas que financiam as campanhas deles. O resto são palavras…
18 de Junho, 2011
Publicado originalmente no La Vanguardia. Retirado de Outra Política
Tradução de Ana Bárbara Pedrosa para o Esquerda.net
http://www.esquerda.net/artigo/farmacêuticas-bloqueiam-medicamentos-que-curam-porque-não-são-rentáveis
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Economia
Análise / Luiz Gonzaga Belluzzo
Microdesencontros
Os vícios do senso comum e da microcefalia individualista levam a recomendações suicidas de política conômica
por Luiz Gonzaga Belluzzo — publicado 16/11/2014 07:03
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Marcos Santos/USP Imagens
Renda
Seu gasto é minha renda e meu gasto é sua renda. O que acontece se todo mundo reduzir gastos simultaneamente a fim de reduzir suas dívidas? Resposta: a renda cai
Leio em colunas e comentários econômicos exasperadas avaliações que clamam pela elevação do superávit primário. Sem isso, o crescimento da economia está irremediavelmente comprometido.
Em suas habituais diatribes contra os turrões da ortodoxia, Paul Krugman distribui generosas cacetadas nos adeptos da austeridade. O colunista do New York Times e da CartaCapital questiona os “austeros” que equiparam o problema da dívida pública aos problemas da dívida de uma família. Se uma família acumulou dívidas demais, deve “apertar os cintos”.
Os governos não devem fazer o mesmo? A resposta de Krugman: uma economia não é uma família endividada. “Nossa dívida (privada) consiste principalmente de dinheiro que devemos uns aos outros. Ainda mais importante, nossa renda provém principalmente de vender coisas uns aos outros. Seu gasto é minha renda e meu gasto é sua renda. Assim, o que acontece se todo mundo reduzir gastos simultaneamente a fim de reduzir suas dívidas? Resposta: a renda cai.”
Quando se trata de cuidar do funcionamento da economia como um todo, ou seja, de questões ditas macroeconômicas, os vícios do senso comum e da microcefalia individualista levam a recomendações suicidas de política econômica, como as oferecidas por Angela Merkel & Cia. para a desditada Europa.
As trapalhadas começam com a definição da chamada macroeconomia como “a economia dos agregados”. Nessa visão apologética, a “agregação” dos comportamentos individuais racionais, a soma das partes determina o resultado para o conjunto da economia. Não por acaso, os economistas da corrente principal se empenham com denodo na descoberta dos fundamentos microeconômicos da macroeconomia, assim como os alquimistas buscavam a pedra filosofal. Essa proeza intelectual pretende convencer os incautos de que o movimento do “macro” é resultado da agregação das decisões no âmbito “micro”.
Keynes, o fundador da macroeconomia, escreve nos manuscritos preparatórios da Teoria Geral de 1933 que a Economia Monetária da Produção funciona segundo um “circuito sistêmico” que começa com dinheiro para contratar trabalhadores e meios de produção, terminando com a venda das mercadorias produzidas por dinheiro. Dinheiro-Mercadoria-Mais Dinheiro, segundo Keynes, é o circuito da Economia Empresarial, conceito que ele utiliza para se desvencilhar das armadilhas lógicas que infestam a ortodoxia. Isso tem um triplo sentido: 1. A propriedade das empresas e o acesso ao crédito conferem à classe empresarial a prerrogativa de gastar acima de sua renda (lucros) corrente. 2. As decisões de gasto na produção corrente e na formação de nova capacidade (investimento) criam a renda nominal da economia como um todo, mediante o pagamento dos salários e geração de lucros sob a forma monetária. 3. A “criação” da renda e do lucro sustenta os gastos de consumo e de poupanças das famílias. As poupanças encarnam-se em reinvindicações genéricas à riqueza e à renda futura. Constituem a massa de ativos financeiros gerados pelo rastro de dívidas e pelos direitos de propriedade que “financiaram” o dispêndio de investimento e de consumo.
Contemporaneamente a Keynes, o economista polonês Michael Kalecki valeu-se dos esquemas de reprodução de Marx para formular o princípio da demanda efetiva. Kalecki investiga as condições de reprodução da economia composta de três macrodepartamentos: bens de consumo dos trabalhadores, bens de produção e bens de consumo dos capitalistas.
Assim, ao comentar a equação “Lucros brutos = Investimento bruto + Consumo dos capitalistas”, Kalecki pergunta-se sobre o seu sentido: “Significa ela, por acaso, que os lucros, em um dado período, determinam o consumo e o investimento dos capitalistas, ou o inverso, disso? A resposta a essa questão depende de se determinar qual desses itens está sujeito diretamente às decisões dos capitalistas. Fica claro, pois, que os capitalistas podem decidir consumir e investir mais em um dado período do que no precedente. Mas eles não podem decidir ganhar mais. São, portanto, suas decisões de investimento e consumo que determinam os lucros e não vice-versa”.
As análises de Keynes e de Kalecki podem ser aplicadas às decisões de gasto do governo. As autoridades podem decidir gastar mais ou menos, mas não podem determinar o resultado fiscal. Déficits ou superávits vão depender da resposta do setor privado ao estímulo do gasto público. Se o governo corta o gasto em uma conjuntura de desalavancagem do setor privado – empresas e famílias –, a queda da renda “agregada” vai inexoravelmente levar a uma trajetória perversa dos déficits e das dívidas públicas e privadas, com efeitos indesejáveis sobre os bancos financiadores. Essas são as lições da crise europeia.
http://www.cartacapital.com.br/revista/825/microdesencontros-7048.html
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Parece que não deu muito certo com o Hugo Chávez...
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São as grandes corporações, historicamente nunca um amigo para Linux, utilizando práticas de desenvolvimento maliciosos contra o Linux, deliberadamente sabotando-o e tornando-se irrelevante, e / ou transformando-o em um 'produto' corporativa fixa tradicional? Quando se trata de grandes corporações, com exceção de poucos acionistas no topo da pirâmide, quase todo mundo perde - a unidade é puramente o lucro. No entanto, o Linux é um grande equalizador, fornecendo gratuitamente software valioso de carga internacional e incentivando a partilha aberta de tecnologias. São as grandes corporações, com suas equipes de pistoleiros, agora ameaçando Linux de dentro.
http://br-linux.org/2014/01/a-teoria-da-conspiracao-linux.html
CAPITALISMO27/NOV/2014 ÀS 18:06
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COMENTÁRIOSEconomista francês diz que “Marx é possivelmente mais importante que Jesus”
Autor do polêmico 'Capital no século XXI', economista francês Thomas Piketty está no Brasil e participou de tarde de debates na USP. Através da análise de dados estatísticos, Piketty aponta as contradições do capitalismo e as suas respectivas mazelas, como concentração de renda e desigualdade
Thomas Piketty economista francês
O economista francês THOMAS Piketty (divulgação)
“A diminuição de desigualdade de renda depende de políticas de valorização do salário mínimo e de políticas inclusivas. A difusão de educação de qualidade é o MAIS importante mecanismo para diminuir a desigualdade de renda. É preciso também criar taxações progressivas de renda e fortalecer movimentos trabalhistas.”
São palavras do economista francês Thomas Piketty, em São Paulo. Ele está na cidade para promover o lançamento de seu polêmico livro “O Capital no século XXI”. Piketty participou na tarde desta quinta de um debate sobre a sua obra na Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade (FEA-USP).
O título de seu livro remete ao clássico de Karl Marx. “Marx é possivelmente MAIS importante que Jesus”, disse ele na FEA.
Desigualdade e capitalismo
O livro de Piketty, recém-lançado em português no BRASIL, vem sendo considerada uma atualização do livro de Karl Marx, “O Capital”, e transformou o economista em uma celebridade. Em seu provocativo livro, o autor conclui que a desigualdade de renda, que caiu por muitas décadas no século passado, voltou a aumentar no mundo.
O estudo avalia padrões econômicos e sociais, a partir da análise de dados inéditos de 20 países, em pesquisa que remonta ao século XVIII. A obra aponta uma contradição central no capitalismo que, em vez de dar oportunidades iguais de crescimento para todos, estaria tornando a desigualdade MAISextrema, já que quem tem mais dinheiro consegue a riqueza em escala maior.
Segundo o economista, a desigualdade está aumentando porque o rendimento sobre o capital (aluguéis, ações, aplicações) tem sido maior que o da renda obtida com o trabalho e superior à taxa média de expansão da economia. Assim, quem tem dinheiro sobrando para investir vê o montante crescer mais que os que não têm.
De acordo com o autor, a sociedade estaria retornando ao “capitalismo patrimonial”, no qual as grandes economias vêm de dinastias familiares. COMO possível solução, Piketty defende elevar o imposto pago pelos mais ricos e taxar as grandes fortunas.
informações de DCM e G1
http://www.pragmatismopolitico.com.br/2014/11/economista-frances-diz-que-marx-e-possivelmente-mais-importante-que-jesus.html
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outubro 10, 2014 16:28
“A Bolívia é o país que mais crescerá na América Latina”, elogia FMI
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Segundo informe da organização, o país teve com os oito anos de Evo Morales melhorias em seus índices sociais e econômicos – provável consequência de um rompimento das políticas econômicas pós-neoliberais recomendadas pelo próprio FMI e o Banco Mundial
Por Vanessa Martina Silva, em Opera Mundi
“A Bolívia é o país que mais crescerá na América Latina, junto com a Colômbia”, diz o informe mais recente do FMI (Fundo Monetário Internacional), publicado nesta terça-feira (07). Apesar da economia em expansão, o maior desafio do país nos próximos anos será superar totalmente a pobreza extrema, que, segundo a ONU atinge 25,4% da população. Questões econômicas, infraestrutura e os desafios sociais que persistem no país estão entre os pontos centrais das eleições, que serão realizadas neste domingo (12) para escolher presidente, vice-presidente, senadores e deputados no país.
Em termos econômicos, o país resistiu melhor que grandes economias latino-americanas à crise financeira internacional iniciada em 2008. O movimento de combate aos efeitos da crise foi feito pela forte presença de empresas públicas, que foram ampliadas, em todos os estados do país de forma descentralizada e contribuíram para fortalecer o mercado interno.
“Há vários anos, o desempenho macroeconômico da Bolívia tem sido muito bom. Essa performance, ativamente apoiada em políticas sociais, ajudou a aumentar em quase três vezes a renda média da população e reduziu a pobreza e a desigualdade”, disse a economista do FMI Ana Corbacho, em coletiva de imprensa concedida no começo do ano. Para 2014, a estimativa do organismo é de que o país cresça 6,4%.
Para entender o cenário econômico boliviano e os desafios que deverá ser enfrentado pelo novo governo, Opera Mundi conversou com o economista, diretor do Celag (Centro Estratégico Latino-Americano de Geopolítica) e professor de pós-graduação da Flacso (Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais), Alfredo Serrano, que está em La Paz para acompanhar o processo eleitoral no país andino.
O informe do Celag sobre as eleições bolivianas, publicado no último mês, avalia que o desafio para o próximo mandato presidencial será manter o crescimento sustentável, diminuir o desemprego, superar a pobreza e a pobreza extrema, melhorar os índices de saneamento e expandir a infraestrutura com a criação de estradas e o fornecimento de gás para o interior do país.
Para Serrano, a avaliação positiva do FMI com relação à Bolívia é consequência de um rompimento das políticas econômicas pós-neoliberais recomendadas por organismos internacionais como o próprio Fundo e o Banco Mundial. “[Isso] Gerou efeitos e resultados que não são os defendidos fundamentalmente pelo FMI”, avalia o economista.
Após nacionalizar setores estratégicos, o país ordenou as contas, redistribuiu excedentes econômicos com políticas sociais e isso “teve um efeito dominó no consumo interno, além de satisfazer necessidades básicas, que antes eram insatisfeitas. Além disso, o modelo adotado hoje permite ao país acumular uma reserva que se encontra acima da média regional em termos do PIB, o que aplaude o FMI”, avalia Serrano.
Crise econômica
Os números positivos se devem também à particularidade da economia boliviana. “Apesar de Brasil e Argentina terem grandes ‘translatinas’ [empresas que operam na América Latina e no Caribe], dependem muito do capital financeiro internacional. Os modelos produtivos também são estruturas concentradas em poucas mãos. Já a Bolívia tem a vantagem de ter um modelo econômico arraigado na produção comunitária pré-capitalista com certa logica de intercâmbio capitalista”, esclarece Serrano. A economia boliviana é, portanto, pouco dolarizada. Nos últimos anos, inclusive, a tendência é de que a moeda nacional cresça, fortalecendo ainda mais a economia, observa.
Apesar dos avanços obtidos no país, Serrano considera que não é possível falar, ainda, em uma entrada massiva de pessoas na classe média, embora “seja certo que as pessoas estão em condição melhor do que antes”. Para o especialista, o grande desafio para o futuro da Bolívia é modificar a matriz produtiva do país para satisfazer, de forma sustentável, a nova demanda interna e assim “não depender fundamentalmente das importações, como sucede em outros países da América Latina”.
Integração regional
A integração latino-americana é outro ponto importante dentro desse processo, aponta o professor. “A Bolívia entendeu que qualquer mudança interna exige uma fórmula diferente nas relações exteriores. O governo entende que a recuperação da soberania é a única maneira de transformar o modelo econômico interno de forma virtuosa e entende que só se pode resistir ao capital transnacional a partir de uma grande aliança regional. Isso é uma das coisas que Bolívia levou a cabo com muito afinco”.
No âmbito regional, a integração é o caminho para se proteger de certas ofensivas a partir de alianças com Estados como Brasil, Argentina, Venezuela e Equador, avalia o economista. “É fundamental assumir um papel protagonista na região e considero oportuno participar do Mercosul diferente da era neoliberal, com rosto mais humano”. Ele conclui que a aproximação com o G-77 + China “mostra como a Bolívia deixou de ser um país isolado, satélite dos países capitalistas mundiais, para ser parte ativa das novas transições geopolíticas no âmbito mundial”.
http://www.revistaforum.com.br/blog/2014/10/bolivia-e-o-pais-que-mais-crescera-na-america-latina-elogia-fmi/
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Postado em 05 dez 2014por : Paulo Nogueira
Silvio Santos se faz de velhinho bobo aos domingos, mas de idiota nada tem.
Ele foi formando no SBT, país afora, um grupo de comentaristas de direita comparável à da Globo.
A diferença é que, diante de rumores de que possa ter problemas com os 150 milhões de reais que ganha anualmente do governo em publicidade federal, ele não tem hesitado em silenciá-los.
Mas isso depois de inúmeros discursos de ódio feitos, dia após dia.
Sheherazade, por estar baseada em São Paulo, é apenas o caso mais notável.
No Paraná, Paulo Eduardo Martins faz Sheherazade parecer doce, terna, construtiva, uma quase Madre Tereza. Ou fazia, porque ele foi – enfim – afastado.
Na última aparição de Martins antes de ser demitido, ele conseguiu chamar o telespectador de “animal” por, supostamente, aceitar a “ditadura do PT”.
Isso numa concessão pública que sem dinheiro do contribuinte não se sustenta. Martins é, ou era, pago por você e eu para promover o ódio ultraconservador no país.
O fanatismo cega as pessoas. Você pode fazer todas as restrições que quiser ao PT, mas acusá-lo de comandar uma ditadura é um extraordinário disparate.
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Fosse uma ditadura real, ao estilo por exemplo da de Pinochet, Martins não teria coragem de se opor com tamanha veemência porque saberia o tamanho das consequências.
As bravatas de gente como ele se enquadram no chamado falso heroísmo, a coragem dos que sabem que nada vai acontecer ainda que insultem e agridam a todo instante o partido que está no poder.
Estes são os mais covardes em situações que definitivamente envolvam riscos.
Reduzido às redes sociais, Martins segue vociferando, na confortável segurança de quem sabe que sequer um processo vai enfrentar.
“Aos que me acusam de ter ódio do PT, esclareço: não tenho ódio, eu tenho nojo.”
Quanto ele é inconvincente nas perorações ficou claro nas últimas eleições. Ele se candidatou a deputado federal e, a despeito do palanque diário da tevê, fracassou miseravelmente. Mereceu 1,13% dos votos dos paranaenses.
Como Paulo Martins não se autocolocou na posição de comentarista do SBT no Paraná, a responsabilidade pelo mal que ele fez durante tanto tempo aos telespectadores mais ingênuos é de Silvio Santos.
Como para Sheherazade, o SBT prometeu a Martins, ao tirá-lo do ar, que ele teria um imaginário programa em 2015.
O de Sheherazade já micou. Está claro que Silvio Santos apenas esperava o resultado das eleições para ressuscitar, ou não, Sheherazade.
Quem sabe em 2018? Até lá, ela vai se virando na Jovem Pan, rádio que está recrutando o que existe de mais atrasado e mais predador no jornalismo político nacional.
Paulo Martins, embora tenha publicado em seu Facebook que voltaria num novo formato em 2015, sabe que Silvio Santos fez uma promessa que não será cumprida enquanto o PT estiver no poder.
O que mais incomoda, em tudo isso, é ver como o dinheiro público foi torrado, na forma de propaganda federal, para a produção de um conteúdo tão desagregador e tão canalha.
O governo provavelmente não soubesse o que estava fazendo ao manter, em nome da “mídia técnica”, o multimilionário aporte de dinheiro público para o SBT.
Mas Silvio Santos sabia muito bem o que fazia ao colocar em seus telejornais, e depois retirá-los, comentaristas como Sheherazade e Paulo Martins.
http://www.diariodocentrodomundo.com.br/silvio-santos-tirou-do-ar-a-versao-masculina-de-sheherazade/
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E isso porque ela ganha 15 mil por mês dessa mesma classe média.
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― Winston Churchill