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Comentários
― Winston Churchill
Saudações aos demais participantes
Uma lástima que alguns professores pensem que :
- Escola política é construída sobre “mentes rasas”... rsrsrs
Alguém avise a ela que escola política e social é CONSTITUIDA do conjunto de saberes e competências adquiridas durante a vida do indivíduo... rs
Uma hora os teleguiados ACORDAM!!!
Ou melhor, passam a pensar por si mesmos... rsrsrsrs
abraços fraternos
da Silvana
O livro "1984" deixou isto bem claro.
Saudações aos demais participantes
Sim. Existe uma geração de "intelectuais" formados pelas bases do uniformismo(digamos assim)...
Então, para esses a única operação é a soma das partes do "ativista"(bitolado)...rsrsrsrs
Fernando, apesar de entender(compreender) seu apontamento de caráter político... :)
Mas, graças dou ao etéreo...
Que a formação da mente coletiva e individual vai muito além de tábuas rasas...
Então, podemos chegar a possibilidade de outra operação: 2-2 = 1 (hahahaha)
Tomando o exemplo matemático sugerido pelos "camaradas" que vc exemplificou...rs
O sujeito(segue como exemplificação) então seria(será) capaz de pensar por si mesmo, quando: se permite passar pelo aprendizado das outras operações...rsrsrsrs
Damos a isso o nome de processo de conscientização... rs
Outros chamam de individualização. Para mim dá quase no mesmo...rsrsrsrs
Já que vc citou o referido livro acima. Acho que o Aza tb fez referência ao mesmo livro em postagem anterior a mim.
Poderíamos dizer que: "O comunismo, como perceberam o filósofo inglês John Gray e, antes dele, Koestler, é a religião dos ateus." (*)
Isso seria realmente colocar todos os Ateus no mesmo nível uniformista(digamos...), o que percebemos acontecer de forma bem diferente, como um proposto oposto aos Comunistas.
Um exemplo disso são vcs aqui no ReV...rsrsrsrs
Vcs no plural: refiro-me a Vc(Fernando), Acauan, Cameron e outros Ateus mais esclarecidos... :)
Então, percebemos que outros fatores podem influenciar na formação da mente e posteriormente do intelecto político da formação da personalidade(fator preponderante) desse 'construto' individual ou coletivo... :)
Torno a dizer: Graças por isso dou ao etéreo... :)
Pelo livre arbítrio gerado pela personalidade integrante constitutiva na(pela) mente.
A questão seria definir(ponderar) se todos possuem esse gene transformador... rs
hahahahaha.
(*) http://www.jornalopcao.com.br/colunas/imprensa/koestler-o-escritor-que-revelou-como-o-comunismo-entorpece-a-mente-de-seus-militantes
abraços fraternos a ti
da Silvana
E tome de "comunidades de base" ou "teologia da libertação. Ou o papa Francisco recebendo o MST e a Via Campesina como heróis.
Caso Pinheiro Landim
Caso Celso Daniel
Caso Toninho do PT
Escândalo dos Grampos Contra Políticos da Bahia
Escândalo do Propinoduto (também conhecido como Caso Rodrigo Silveirinha)
CPI do Banestado
Escândalo da Suposta Ligação do PT com o MST
Escândalo da Suposta Ligação do PT com a FARC
Escândalo dos Gastos Públicos dos Ministros
Irregularidades do Fome Zero
Escândalo do DNIT (envolvendo os ministros Anderson Adauto e Sérgio Pimentel)
Escândalo do Ministério do Trabalho
Licitação Para a Compra de Gêneros Básicos
Caso Agnelo Queiroz (O ministro recebeu diárias do COB para os Jogos Panamericanos)
Escândalo do Ministério dos Esportes (Uso da estrutura do ministério para organizar a festa de aniversário do ministro Agnelo Queizoz)
Operação Anaconda
Escândalo dos Gafanhotos (ou Máfia dos Gafanhotos)
Caso José Eduardo Dutra
Escândalo dos Frangos (em Roraima)
Várias Aberturas de Licitações da Presidência da República Para a Compra de Artigos de Luxo
Escândalo da Norospar (Associação Beneficente de Saúde do Noroeste do Paraná)
Expulsão dos Políticos do PT
Escândalo dos Bingos (Primeira grave crise política do governo Lula) (ou Caso Waldomiro Diniz)
Lei de Responsabilidade Fiscal (Recuos do governo federal da LRF)
Escândalo da ONG Ágora
Escândalo dos Corpos (Licitação do Governo Federal para a compra de 750 copos de cristal para vinho, champagne, licor e whisky)
Caso Henrique Meirelles
Caso Luiz Augusto Candiota (Diretor de Política Monetária do BC, é acusado de movimentar as contas no exterior e demitido por não explicar a movimentação)
Caso Cássio Caseb
Caso Kroll
Conselho Federal de Jornalismo
Escândalo dos Vampiros
Escândalo das Fotos de Herzog
Uso dos Ministros dos Assessores em Campanha Eleitoral de 2004
Escândalo do PTB (Oferecimento do PT para ter apoio do PTB em troca de cargos, material de campanha e R$ 150 mil reais a cada deputado)
Caso Antônio Celso Cipriani
Irregularidades na Bolsa-Escola
Caso Flamarion Portela
Irregularidades na Bolsa-Família
Escândalo de Cartões de Crédito Corporativos da Presidência
Irregularidades do Programa Restaurante Popular (Projeto de restaurantes populares beneficia prefeituras administradas pelo PT)
Abuso de Medidas Provisórias no Governo Lula entre 2003 e 2004 (mais de 300)
Escândalo dos Correios (Segunda grave crise política do governo Lula. Também conhecido como Caso Maurício Marinho)
Escândalo do IRB
Escândalo da Novadata
Escândalo da Usina de Itaipu
Escândalo das Furnas
Escândalo do Mensalão (Terceira grave crise política do governo. Também conhecido como Mensalão)
Escândalo do Leão & Leão (República de Ribeirão Preto ou Máfia do Lixo ou Caso Leão & Leão)
Escândalo da Secom
Esquema de Corrupção no Diretório Nacional do PT
Escândalo do Valerioduto
Escândalo do Brasil Telecom (também conhecido como Escândalo do Portugal Telecom ou Escândalo da Itália Telecom)
Escândalo da CPEM
Escândalo da SEBRAE (ou Caso Paulo Okamotto)
Caso Marka/FonteCindam
Escândalo dos Dólares na Cueca
Escândalo do Banco Santos
Escândalo Daniel Dantas – Grupo Opportunity (ou Caso Daniel Dantas)
Escândalo da Interbrazil
Caso Toninho da Barcelona
Escândalo da Gamecorp-Telemar (ou Caso Lulinha)
Caso dos Dólares de Cuba
Doação de Roupas da Lu Alckmin (esposa do Geraldo Alckimin)
Doação de Terninhos da Marísia da Silva (esposa do presidente Lula)
Escândalo da Nossa Caixa
Escândalo da Quebra do Sigilo Bancário do Caseiro Francenildo (Quarta grave crise política do governo Lula. Também conhecido como Caso Francenildo Santos Costa)
Escândalo das Cartilhas do PT
Escândalo do Banco BMG (Empréstimos para aposentados)
Escândalo do Proer
Escândalo dos Fundos de Pensão
Escândalo dos Grampos na Abin
Escândalo do #Foro de São Paulo
Esquema do Plano Safra Legal (Máfia dos Cupins)
Escândalo do Mensalinho
Escândalo das Vendas de Madeira da Amazônia (ou #Escândalo Ministério do Meio Ambiente).
Escândalo de Corrupção dos Ministros no Governo Lula
Crise da Varig
Escândalo das Sanguessugas (Quinta grave crise política do governo Lula. Inicialmente conhecida como Operação Sanguessuga e Escândalo das Ambulâncias)
Escândalo dos Gastos de Combustíveis dos Deputados
#CPI da Imigração Ilegal
CPI do Tráfico de Armas
Escândalo da Suposta Ligação do PT com o PCC
Escândalo da Suposta Ligação do PT com o MLST
Operação Confraria
Operação Dominó
Operação Saúva
Escândalo do Vazamento de Informações da Operação Mão-de-Obra
Escândalo dos Funcionários Federais Empregados que não Trabalhavam
Mensalinho nas Prefeituras do Estado de São Paulo
Escândalo dos Grampos no TSE
Escândalo do Dossiê (Sexta grave crise política do governo Lula)
ONG Unitrabalho
Escândalo dos Fiscais do IBAMA do Rio de Janeiro
Escândalo da Renascer em Cristo
Crise no Setor Aérea
Escândalo de Pasadena / Petrobras
E por aí vai….alguns desses crimes ele teve a coragem de julgar.
ufa, chegou a dar calo nos dedos...
Eu quero a Verdade .
A realidade é um conjunto de possibilidades que se concretizou dentro de um universo infinito de possibilidades.
Pqp ! Eu já fui de esquerda !
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Eu adoraria, de verdade, que o Brasil desse melhores condições para a mulher fazer o que quiser com seu corpo (especialmente durante a gravidez), que a guerra antidrogas fosse revista (e a maconha descriminalizada) e que LGBTs tivessem todos os direitos garantidos por lei. São bandeiras caras a mim, e se olhasse para os candidatos à presidência, só teria duas possíveis escolhas que “me representam” nessas questões: Luciana Genro ou Eduardo Jorge.
Quer dizer, isso se o dia 5 de outubro fosse um plebiscito sobre essas questões. Ou um quiz do Buzzfeed. Mas não é. Estamos falando da eleição para presidente, e estamos votando em um pacote. Na pessoa, em sua trajetória, nas bandeiras sobre direitos humanos, mas também nas ideias sobre educação, política externa, meio ambiente, economia e a “realizabilidade” de todas as propostas. E sei que no Facebook ou no Twitter maconha, direitos das minorias e aborto são as questões mais importantes do Brasil (junto da Bolsa Família, porque é um lance pra desagradar os “reaças”), mas eu gostaria de lembrá-los que há muito mais em jogo amanhã (e em 21 dias).
https://medium.com/brasil/luciana-genro-fez-as-pessoas-se-descobrirem-socialistas-ou-ninguem-le-planos-de-governo-a457a03c5717
Eu quero a Verdade .
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― Winston Churchill
https://www.facebook.com/luiza.tonello
― Winston Churchill
É bom o Aécio parar com esse negócio de ceder às vontades da Marina, senão vai parecer que cederá de boa ao Renan Calheiros, Valdemar Costa Neto e os outros famosos por exigir em nomear diretores de estatais com propósitos hoje bem conhecidos...
Saudações aos demais participantes
Percival, o link não abriu, acusou que está indisponível.
abraços fraternos a ti
da Silvana
Saudações aos demais participantes
emmcri, coisa estranha...
Tentei abrir seu link e tb não consegui... rsrsrsrs
Sinistro, o problema é no meu navegador, será ?!!!
abraços fraternos a ti
da Silvana
Tente novamente .
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DIREITOS HUMANOS15/APR/2014 ÀS 19:20
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COMENTÁRIOSTodos os países que reduziram a maioridade penal não diminuíram a violência
Nos 54 países que reduziram a maioridade penal não se registrou redução da violência. A Espanha e a Alemanha voltaram atrás na decisão de criminalizar menores de 18 anos. Hoje, 70% dos países estabelecem 18 anos como idade penal mínima
Por Frei Betto
Voltou à pauta do Congresso, por insistência do PSDB, a proposta de criminalizar menores de 18 anos via redução da maioridade penal.
De que adianta? Nossa legislação já responsabiliza toda pessoa acima de 12 anos por atos ilegais. Segundo o Estatuto da Criança e do Adolescente, o menor infrator deve merecer medidas socioeducativas, como advertência, obrigação de reparar o dano, prestação de serviço à comunidade, liberdade assistida, semiliberdade e internação. A medida é aplicada segundo a gravidade da infração.
Leia também: Quatro razões para não reduzir a maioridade penal
Nos 54 países que reduziram a maioridade penal não se registrou redução da violência. A Espanha e a Alemanha voltaram atrás na decisão de criminalizar menores de 18 anos. Hoje, 70% dos países estabelecem 18 anos como idade penal mínima.
O índice de reincidência em nossas prisões é de 70%. Não existe, no Brasil, política penitenciária, nem intenção do Estado de recuperar os detentos. Uma reforma prisional seria tão necessária e urgente quanto a reforma política. As delegacias funcionam como escola de ensino fundamental para o crime; os cadeiões, como ensino médio; as penitenciárias, como universidades.
O ingresso precoce de adolescentes em nosso sistema carcerário só faria aumentar o número de bandidos, pois tornaria muitos deles distantes de qualquer medida socioeducativa. Ficariam trancafiados como mortos-vivos, sujeitos à violência, inclusive sexual, das facções que reinam em nossas prisões.
Já no sistema socioeducativo, o índice de reincidência é de 20%, o que indica que 80% dos menores infratores são recuperados.
Nosso sistema prisional já não comporta mais presos. No Brasil, eles são, hoje, 500 mil, a quarta maior população carcerária do mundo. Perdemos apenas para os EUA (2,2 milhões), China (1,6 milhão) e Rússia (740 mil).
Reduzir a maioridade penal é tratar o efeito, e não a causa. Ninguém nasce delinquente ou criminoso. Um jovem ingressa no crime devido à falta de escolaridade, de afeto familiar, e por pressão consumista que o convence de que só terá seu valor reconhecido socialmente se portar determinados produtos de grife.
Enfim, o menor infrator é resultado do descaso do Estado, que não garante a tantas crianças creches e educação de qualidade; áreas de esporte, arte e lazer; e a seus pais trabalho decente ou uma renda mínima para que possam subsistir com dignidade em caso de desemprego.
Segundo o PNAD, o adolescente que opta pelo ensino médio, aliado ao curso técnico, ganha em média 12,5% a mais do que aquele que fez o ensino médio comum. No entanto, ainda são raros cursos técnicos no Brasil.
Hoje, os adolescentes entre 14 e 17 anos são responsáveis por consumir 6% das bebidas vendidas em todo o território nacional. A quem caberia fiscalizar? Por que se permite que atletas e artistas de renome façam propaganda de cerveja na TV e na internet? A de cigarro está proibida, como se o tabaco fosse mais nocivo à saúde que o álcool. Alguém já viu um motorista matar um pedestre por dirigir sob o efeito do fumo?
Pesquisas indicam que o primeiro gole de bebidas alcoólicas ocorre entre os 11 e os 13 anos. E que, nos últimos anos, o número de mortes de jovens cresceu 15 vezes mais do que o observado em outras faixas etárias. De 15 a 19 anos, a mortalidade aumentou 21,4%.
Portanto, não basta reduzir a maioridade penal e instalar UPPs em áreas consideradas violentas. O traficante não espera que seu filho seja bandido, e sim doutor. Por que, junto com a polícia pacificadora, não ingressam, nas áreas dominadas por bandidos, escolas, oficinas de música, teatro, literatura e praças de esportes?
Leia mais: Aécio Neves defende redução da maioridade penal
Punidos deveriam ser aqueles que utilizam menores na prática de crimes. E eles costumam ser hóspedes do Estado que, cego, permite que dentro das cadeias as facções criminosas monitorem, por celulares, todo tipo de violência contra os cidadãos.
Que tal criminalizar o poder público por conivência com o crime organizado? Bem dizia o filósofo Carlito Maia: “O problema do menor é o maior.”
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18 DE OUTUBRO DE 2014 ÀS 17:51
Do Opera Mundi - Em seu mais recente artigo, publicado neste sábado (18/10), o histórico líder cubano Fidel Castro oferece aos Estados Unidos a colaboração das autoridades de saúde de Cuba para lutar contra a epidemia do vírus ebola no mundo.
“Cooperaremos com prazer com as autoridades norte-americanas nessa tarefa, e não na busca pela paz entre os dois Estados que durante tanto anos têm sido adversários, mas sim, em qualquer caso, pela paz para o mundo, um objetivo que pode e deve ser tentado”, escreveu Fidel, no texto intitulado “A hora do dever” e publicado hoje pelo Gramma, veículo de comunicação oficial do governo cubano. [leia aqui a íntegra do artigo, em espanhol]
Elogiando as equipes médicas cubanas e destacando a rápida resposta da ilha caribenha à solicitação de ajuda por parte da comunidade internacional, Fidel Castro disse ainda que a decisão de enviar esses voluntários é “mais dura do que a de enviar soldados para o combate”. A ilha cubana já enviou mais de 400 profissionais de saúde do país para as regiões mais afetadas pelo vírus, na África Ocidental.
Reunião da Alba
"Todos compreendemos que ao cumprir esta tarefa com o máximo de preparação e eficiência estaremos protegendo nosso povo e os povos irmãos do Caribe e da América Latina, e evitando que [a epidemia] se alastre", disse o líder da revolução cubana.
Ele lembrou ainda que na próxima segunda-feira (20/10) será realizada em Havana uma cúpula extraordinária da Alba (Aliança Bolivariana dos Povos da América) para coordenar os esforços contra o ebola "de forma rápida e eficiente" e dar os passos necessários para impedir a expansão da epidemia.
"Caribenhos e latino-americanos estão enviando também uma mensagem de coragem e de luta para os outros povos do mundo. Chegou a hora do dever", concluiu Fidel Castro.
(*) Com informações da Agência Efe
http://www.brasil247.com/pt/247/mundo/157459/Contra-o-ebola-Fidel-oferece-ajuda-a-Obama.htm
Provavelmente Cuba já tem a cura mas o imperialismo capitalista Norte Americano não permite a sua divulgação
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Luiz Carlos Bresser Pereira foi meu professor de Macro Economia na FGV e lá vi sua militância política a favor da candidatura de FHC a senador pelo MDB. Ele foi Diretor do Pão de Açúcar (menciono isso para mostrar seus vínculos), secretário da Casa Civil do Governo Montoro (quando tive vários desentendimento por ocasião da greve da CESP, quando eu era presidente da Associação dos Empregados da CESP), ministro de FHC e tantos outros envolvimentos políticos. Portanto, sempre tive uma relação de respeito, mas nunca concordamos muito do ponto de vista político. Agora fico feliz em ver seu posicionamento abaixo.
"Em 1988 fui um dos fundadores do Partido da Social Democracia Brasileira e sempre votei em seus candidatos à presidência. Mas, gradualmente, fui me afastando do partido por razões de ordem ideológica e, depois da última eleição presidencial, vendo que o partido havia dado uma forte guinada para a direita, que deixara de ser um partido de centro-esquerda, e que abandonara a perspectiva desenvolvimentista e nacional para se tornar um campeão do liberalismo econômico, desliguei-me dele. Por isso quando hoje perguntam em quem vou votar, a pergunta faz sentido.
Vou votar pela reeleição de Dilma Rousseff, não por que seu governo tenha sido bem sucedido, mas porque é ela quem melhor atende aos critérios que adoto para escolher o candidato. São dois esses critérios: quanto o candidato está comprometido com os interesses dos pobres, e quão capaz será ele e os partidos políticos que o apoiam de atender a esses interesses, promovendo o desenvolvimento econômico e a diminuição da desigualdade.
Dilma atende ao primeiro critério melhor do que Marina Silva e muito melhor do que Aécio Neves. Isto nos é dito com clareza pelas pesquisas de intenção de voto, onde ela vence na faixa dos salários mais baixos, e reflete a preferência clara pelos pobres que os três governos do PT revelaram. O mesmo se diga em relação ao segundo critério na parte referente à desigualdade. O grande avanço social ocorrido nos doze anos de governo do PT tem um valor inestimável.
Já em relação ao desafio do desenvolvimento econômico, o problema é mais complexo. Estou convencido que Dilma conhece melhor do que seus competidores quais os obstáculos maiores que vêm impedindo a retomada do desenvolvimento econômico desde que, em 1994, a alta inflação inercial foi superada. Os resultados econômicos no seu governo não foram bons, mas isto se deveu menos a suas fraquezas e erros, e, mais, ao fato que não teve as condições necessárias de enfrentar a falha de mercado estrutural que está apreciando cronicamente a taxa de câmbio e desligando as empresas competentes do país de seu mercado, e, assim, , está condenando a economia brasileira à quase-estagnação. Desde 1990-91 , ao se realizar a abertura comercial, os economistas brasileiros (inclusive eu, naquele momento) não estávamos nos dando conta que o imposto sobre exportações de commodities denominado “confisco cambial” – essencial para a neutralização da doença holandesa – estava sendo extinto. Em consequência, as empresas industriais brasileiras passavam a ter uma desvantagem (custo maior) para exportar de cerca de 25% em relação às empresas de outros países por razão exclusivamente cambial, e uma desvantagem desse valor menos a tarifa de importação (hoje, em média, de 12%) para concorrer no mercado interno com as empresas que para aqui exportam.
A esta causa estrutural de apreciação cambial (a não-neutralização da doença holandesa) devem ser adicionadas duas políticas equivocadas normalmente adotadas pelos países em desenvolvimento. A política de crescimento com poupança externa (de déficit em conta-corrente) e a política de âncora cambial para controlar a inflação apreciam o câmbio no longo prazo. Elas são responsáveis por cerca de mais 10 pontos percentuais de apreciação da taxa de câmbio que devem ser somados aos 25% acima referidos. Logo, a desvantagem total das empresas brasileiras em relação às empresas de outros países que exportam para os mesmos mercados que nós é, em média, de 35% ( 25% 10%), e a desvantagem total em relação às empresas estrangeiras que exportam para o mercado brasileiro é de 23% (35% – 12%). Estas duas desvantagens desaparecem nos momentos de crise financeira, que, mais cedo ou mais tarde, decorrem necessariamente dessa sobreapreciação.
Quando digo que a presidente não teve “condições”, estou dizendo que ela não teve poder suficiente eliminar essa desvantagem competitiva de longo prazo. Ela tentou: iniciou o governo fazendo um ajuste fiscal, reduzindo os juros, e promovendo uma depreciação real de cerca de 20%. Mas ela recebeu do governo anterior, marcado pelo populismo cambial, uma taxa de câmbio brutalmente apreciada, de R$ 1,90 por dólar, a preços de hoje. Por isso, a elevação da taxa de câmbio para cerca de R$ 2,28 por dólar não foi suficiente para torná-la competitiva.
A taxa de câmbio que torna competitivas as empresas competentes existentes no Brasil (que denomino “de equilíbrio industrial”) deve estar em torno de R$ 3 por dólar. Em consequência desse fato e da retração da economia mundial, a depreciação não foi suficiente para levar as empresas a voltar a investir; foi, porém, suficiente para aumentar um pouco a inflação. Diante desses dois resultados negativos, os economistas do mercado financeiro e a mídia liberal gritaram, mostraram erros do governo (como o controle dos preços da eletricidade e do petróleo e a “aritmética criativa” para aumentar o superávit primário) e assim, sob forte pressão e preocupada em não ser reeleita, a presidente foi obrigada a recuar.
Mas não terão os outros dois candidatos mais importantes condições de fazer o que Dilma não fez? Estou convencido que não. Não apenas porque eles também não terão poder para enfrentar os interesses de curto prazo dos que rejeitam a depreciação cambial porque não querem ver seus salários e demais rendimentos diminuam e a inflação aumente, ainda que temporariamente. Também porque seus economistas não reconhecem o problema da doença holandesa e não são críticos das duas políticas acima referidas. Supõem, equivocadamente, que a grande sobreapreciação cambial existente no país é um problema de curto prazo, de “volatilidade cambial”. Basta ler seus programas de governo.
Terá a presidente poder suficiente para mudar esse quadro caso reeleita? É duvidoso. Ela não enfrenta apenas a oposição liberal e colonial, que é incapaz de criticar a ortodoxia liberal e não vê os conflitos entre os interesses do Brasil e a dos países ricos. A presidente enfrenta também a incompetência da grande maioria dos economistas brasileiros, que, apegados a seus livros-texto convencionais, não compreendem hoje a tese central da macroeconomia novo-desenvolvimentista (a tendência à sobreapreciação cíclica e crônica da taxa de câmbio) como não entendiam entre 1981 e 1994 a teoria da inflação inercial. Naquele tempo havia apenas oito (sim, oito) economistas que entendiam a inflação inercial. Quantos entenderão hoje os economistas que compreendem porque, deixada livre, a taxa de câmbio tende a ser sobreapreciada no longo prazo, só se depreciando bruscamente nos momentos de crise de balanço de pagamentos?
Voto pela reeleição da presidente, mas já deve estar ficando claro que não estou otimista em relação ao futuro do Brasil. Quando as elites brasileiras não conseguem sequer identificar o fato novo (mas que já tem 23 anos) que impede que o Brasil volte a crescer de maneira satisfatória desde 1990-91, como podemos pensar em retomar o desenvolvimento econômico? A esquerda associada ao PT está muda, perplexa; a direita liberal supõe que basta fazer um ajuste fiscal para resolver o problema. Embora um ajuste fiscal forte seja essencial para a política novo-desenvolvimentista de colocar os preços macroeconômicos no lugar certo, apenas esse ajuste não basta. Será necessário também baixar o nível da taxa de juros e depreciar a taxa de câmbio para que a taxa de lucro se torne satisfatória e as empresas voltem a investir. Só assim a economia brasileira deixará de estar a serviço de rentistas e financistas, como está há muito tempo, e os interesses dos empresários ou do setor produtivo da economia voltem a coincidir razoavelmente com os interesses dos trabalhadores.
A presidente tem uma famosa dificuldade de ouvir os outros, mas é dotada de coragem, determinação, espírito republicano e se orienta por um padrão moral elevado. Conta, ao seu lado, com alguns políticos de boa qualidade. Ela foi derrotada no primeiro round, mas, quem sabe, vencerá o segundo?
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=829069353780847&set=a.241302985890823.61033.100000333693191&type=1&fref=nf
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Roberto Stuckert Filho/PR:
Na quarta entrevista que concedeu à imprensa brasileira após a reeleição, a presidente Dilma Rousseff disse, nesta terça (28), no SBT, que não irá regulamentar a mídia "no sentido de interferir na liberdade de expressão", mas defendeu uma regulação do setor. "Sou de uma época que vivi sob a ditadura e sei o valor da liberdade. Mas como setor econômico, porque a mídia não é só setor cultural, vamos discutir uma regulação, mas antes de fazer vamos discutir muito", afirmou; ela também comentou a capa da revista Veja, divulgada quatro dias antes das eleições que a acusava de saber tudo o que ocorria no esquema de corrupção dentro da Petrobras; "Eu mesma fui vítima de um vazamento seletivo estranhíssimo no últimos dias da minha campanha", disse
28 DE OUTUBRO DE 2014 ÀS 20:28
247 - Na quarta entrevista que concedeu à imprensa brasileira após a reeleição, a presidente Dilma Rousseff defendeu, nesta terça-feira (28), no SBT, que se acabe com a impunidade no país e comentou a capa da revista Veja, divulgada quatro dias antes das eleições que acusava de saber tudo o que ocorria no esquema de corrupção dentro da Petrobras.
"Vários processos desenvolvidos no Brasil, objeto de CPI, no final, acabam em pizza. O corrupto e o corruptor não são punidos. Se mantem a impunidade, você está sancionando a corrupção. Quero investigação total, doa a quem doer. Quero que a população saiba de tudo. Para que não haja essa delação seletiva. Eu mesma fui vítima de um vazamento seletivo estranhíssimo no últimos dias da minha campanha", disse.
Ela também falou sobre a regulamentação da mídia, bandeira defendida pelo PT. "Não vou regulamentar a mídia no sentido de interferir na liberdade de expressão. Sou de uma época que vivi sob a ditadura e sei o valor da liberdade. Mas como setor econômico, porque a mídia não é só setor cultural, vamos discutir uma regulação, mas antes de fazer vamos discutir muito", afirmou. Ela defendeu ainda a regulamentação do direito de resposta.
A presidente também afirmou que não permitirá indicações políticas na Petrobras. "No meu primeiro mandato foi assim: a direção da Petrobras a partir do dia que fiz todas as mudanças no início do meu governo, em 2011, quando saiu todos os diretores, eu passei a não deixar indicação política na empresa. No novo governo vai continuar assim", ressaltou.
Economia
Ela disse que tem desenvolvido um bom diálogo com todo o setor industrial e disse que sempre conversou com o setor financeiro. "Quero saber deles o que eles pensam sobre a economia agora", afirmou.
Reforma política
Sobre a reforma política, ela disse que está "aberta ao diálogo com todos os setores", inclusive com Aécio Neves e Marina Silva e poderá chamá-los para uma conversa. "Depois do processo eleitoral, um governo e uma presidenta reeleita devem ter disposição e abertura para dialogar. É preciso criar pontes", afirmou
Criminalização da homofobia
Sobre os crimes praticados contra homossexuais, a presidente disse que dará "total apoio" à criminalização da homofobia. "É uma medida civilizatória. O Brasil tem que ser contra a violência que vitima a mulher, a violência aberta ou escondida que fere os negros e também tem que ser contra a homofobia, que de fato é uma barbárie", ressaltou.
http://www.brasil247.com/pt/247/brasil/158665/Dilma-Como-setor-econômico-mídia-precisa-de-regulação.htm
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EFEEFE – qui, 30 de out de 2014
DESTAQUES EM ECONOMIA
Roma, 30 out (EFE).- O presidente da Bolívia, Evo Morales, afirmou nesta quinta-feira em Roma que "o pior pecado da humanidade é o capitalismo", um modelo que, segundo ele, favorece "crise alimentares e financeiras" e que não erradica a fome por causa da sua "ânsia de lucro".
Morales visitou hoje a sede da FAO (Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura) em Roma, onde presidiu a conferência "Diálogo sobre Nutrição", organizada pelo G-77.
Em sua intervenção, Morales afirmou que "a fome é uma violação à vida humana" e que "os alimentos não são mercadorias, mas resultado da mãe terra".
"Às vezes falamos somente dos direitos humanos como os contrários à violência, mas o verdadeiro direito humano é uma boa alimentação", ressaltou Morales, para o que, explicou, são necessárias terra, água e energia.
Ele reivindicou o direito de todas as pessoas de "terem alimentos saudáveis e nutritivos, o direito fundamental de não passar fome, para conservar a capacidade física e mental".
"Um mundo digno é um mundo sem fome", afirmou, e pediu "todos os esforços" em nível internacional para satisfazer as necessidades alimentares e "erradicar a fome, a desnutrição e a desnutrição".
Morales lembrou que há 800 milhões de pessoas no mundo subalimentadas e desnutridas e que "24 mil pessoas morrem de fome por dia", 16% do total das mortes que acontecem diariamente no mundo, e queque são, em sua maioria, "de crianças de menos de cinco meses".
Ele destacou que a segurança alimentar e a nutrição são indispensáveis para alcançar um desenvolvimento sustentável e destacou que "os países em desenvolvimento são mais vulneráveis à mudança climática".
"Não permitir que os alimentos modificados geneticamente se generalizem é prioritário para salvar o planeta", defendeu Morales, para quem é fundamental "construir uma comunidade de alimentos que respeite a mãe terra, para alimentar bem e viver bem".
Morales, que se definiu como "pequeno agricultor, e agora presidente", repassou algumas das medidas que impulsionou para apoiar as atividades agropecuárias da Bolívia, e destacou créditos com baixas taxas de juros e doações aos pequenos produtores.
"O estado põe de 70% a 80% do investimento e, com pouco dinheiro, cria uma oportunidade às famílias para que possam melhorar", explicou.
O "grande problema da Bolívia", assinalou, é a falta de água, tanto potável como para o gado, e defendeu que "dotar água potável é como dotar saúde".
Morales defendeu que a água se torne "um direito fundamental" e disse que "um governo que privatiza a água não está respeitando um direito individual e coletivo".
Ele ainda defendeu que o estado tenha assumido o controle sobre a alimentação na Bolívia e justificou: "se sobra, exportamos, se não sobra, não exportamos", o que, disse, tem o objetivo de garantir o abastecimento contra o "interesse político".
Desde que chegou à presidência da Bolívia, Evo afirmou que houve uma "revolução agrícola" e que conseguiu realizar a redistribuição da terra.
"Já não há grandes latifundiários", afirmou ao destacar que "quase a metade das terras" pertencem a mulheres, o que antes era proibido.
Também comentou que seu país tem um problema com o trigo, cereal que os "Estados Unidos e Canadá doavam à Bolívia", mas que, desde que foi eleito presidente, em 2006, "nem sequer nos vendem", um problema que foi diminuído pela "solidariedade da presidente argentina", Cristina Kirchner.
"Agora sou inimigo das doações de alimentos porque depender de outros países é grave, conspiram e te manipulam, como vimos com os EUA", ressaltou. EFE
https://br.noticias.yahoo.com/portugal-crise-atualização.html
Eu quero a Verdade .
A realidade é um conjunto de possibilidades que se concretizou dentro de um universo infinito de possibilidades.
Pqp ! Eu já fui de esquerda !
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O muro não caiu
31/10/2014 Gueórgui Manaev, Gazeta Russa
A queda do muro que dividia Berlim ocidental e oriental tomou as manchetes de jornais do mundo inteiro em 9 de novembro de 1989. A imprensa da União Soviética, porém, silenciou o acontecimento e o povo soviético só ficou sabendo do evento lendo nas entrelinhas.
http://br.rbth.com/arte/2014/10/31/o_muro_nao_caiu_28083.html