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Comentários
hahahahaha
Perguntar não ofende...
- Depois de passar pela aprendizagem acadêmica-profissionalizante, vc não aprendeu mais nada no dia a dia de sua profissão ???
A função da Universidade moderna é dar uma visão mais ampla do mercado de trabalho, coisa que na sua época não ocorria, pois era uma geração focada na formação instrutiva formalizada, sem a ampla concorrência aos "empregos" (vagas de livre-iniciativa = empreendedorismo). A maioria queria emprego público ou empregos estáveis. Onde na verdade os tinham...rs
Por isso os profissionais das gerações anteriores, na maioria não sabem o que fazer quando precisam criar suas próprias empresas ou serem mais independentes.
Infelizmente ou felizmente, não sei ainda ao certo, estou formando opinião sobre isso...
O mundo moderno está passando por paradigmas, nem todos poderão ficar sempre com seus "confortáveis empregos", cada vez mais, veremos profissionais liberais no mercado de uma economia mais tecnológica e dinâmica frente as leis trabalhistas e os novos contratos de trabalho...
Serão dois extremos:
- Os empregos de melhor qualificação serão para os mais profissionalizados(com conhecimento extremamente especializado), já o outro extremo terá de alternar sua permanência no mercado através da informalidade.
O que nos faz pensar que... Antigamente bastava aprender as disciplinas formais da profissão, atualmente isso não funciona mais...
abraços fraternos a ti e a todos
da Silvana
Boa pergunta...
abraços fraternos a ti e a todos
da Silvana
Por esse motivo mesmo que a descentralização dos espaços físicos e dos currículos se fez necessária, entendo quando ela fala sobre a questão do neoliberalismo...
Mas esta questão é bem mais ampla do que a visão simplista de fazer SOCIALISMO nacional, pois devemos lembrar que organismos internacionais pressionaram o mercado interno por mão de obra rápida e tecnicista... Isso foi um fenômeno mundial...
E não culpa do governo militar...rs
Por isso mesmo não acho justo, e posso até dizer que chega a ser leviano... Culparem os governos militares pelas exigências desses organismos internacionais, tendo em vista que o mundo estava(permanece) em transformação dos modelos e sistemas econômicos.
Se o pouco do que temos(tinhamos ?) de investimento internacional em nosso país, podemos dizer que tbm contribuíram os militares, ou estou enganada ???
Não sei, as vezes a incompatibilidade entre prática e discurso é que fica complicado...
abraços fraternos a todos
da Silvana
Quanto à visão mais ampla, participei por duas vezes da "Operação Mauá", que organizava viagens de grupos de universitários às indústrias e outros ramos de atividade do país para que tivessem uma ideia melhor do mundo profissional.
Um bando de jovens perfeitamente "conscientizados" e sem chances de trabalho?
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Postado em 14 set 2015por : Paulo Nogueira
Quanto o dono da Folha pagou de impostos sobre a herança do pai?
Quanto o dono da Folha pagou de impostos sobre a herança do pai?
Quem tem mais equipamento para discutir uma carga tributária: os Frias e seus editorialistas ou o economista francês Piketty?
Minha pergunta se deve a que, no editorial infame em que dá um ridículo ultimato a Dilma, a Folha fala que a carga tributária brasileira é “obscena”.
Que dados sustentam uma afirmação tão peremptória e tão leviana?
Nenhum.
Em sua passagem pelo Brasil, Piketty falou sobre os impostos nacionais com mais riqueza e mais profundidade do que o conjunto do conteúdo produzido, em muitos anos, pelas empresas jornalísticas.
Vamos do básico.
A carga tributária do Brasil se situa em torno de 35% do PIB. O país está mais ou menos no meio do caminho, como notou Piketty em seu divertido inglês afrancesado ao falar para plateias brasileiras.
Mais para cima, com cargas na casa dos 50%, você tem os países escandinavos, os mais avançados socialmente do mundo.
Mais para baixo, com cargas na casa dos 20%, você tem países como Romênia e Bulgária, socialmente primitivos.
Perguntou Piketty: o que vocês querem ser, Escandinávia ou Romênia?
A Folha não quer que o Brasil seja a Escandinávia, é claro. Nem as demais grandes corporações jornalísticas.
Por uma razão: elas teriam que pagar o imposto justo.
Na Editora Abril, chamávamos as campanhas regulares antiimpostos de “Pautas do Roberto”. Roberto é, ou era, Roberto Civita.
Contra todas as evidências, as revistas Veja e Exame viviam em meu tempo – vivem ainda, imagino – alimentando a falácia da “obscena carga tributária” nacional.
Ora, obsceno é os ricos pagarem tão pouco no Brasil.
O sistema brasileiro é cruel. A principal fonte de receita de impostos vem do consumo, o que dá no seguinte. Os Frias e os mendigos da Barão de Limeira pagam a mesma coisa ao comprar um maço de cigarros ou uma Coca Cola.
Obsceno, para seguir por aí, são os 4% pagos pelos herdeiros de Octavio Frias de Oliveira a título de imposto sobre herança.
É uma ninharia, é um insultos.
Na França e na Inglaterra, o imposto sobre herança é dez vezes maior.
As companhias de jornalismo criaram o mito – terrível para a sociedade – de que os brasileiros pagam muitos impostos. Também forçaram no mito de que o dinheiro arrecadado termina nas mãos de corruptos.
Impostos constroem escolas, pavimentam ruas e estradas, viabilizam hospitais, pagam professores etc etc.
Você pode, perfeitamente, controlar o uso que se dá ao dinheiro dos impostos. Basta haver um choque de transparência na Receita Federal.
Hoje, é uma caixa preta indefensável.
Há um bom tempo sabe-se que a Globo sonegou brutalmente na compra dos direitos da Copa de 2002.
A Receita jamais se manifestou sobre o assunto.
Meses atrás, o Bradesco foi flagrado num esquema de evasão fiscal com base no uso de um paraíso fiscal.
Pouco depois disso, o presidente do Bradesco foi convidado para ser o ministro da Economia de Dilma. Como ele recusou, o convite foi passado a um diretor do banco, Levy.
Qual a mensagem que se passa aos brasileiros que pagam impostos com este tipo de atitude do governo?
A pior possível.
Isso sim é obsceno, e não, como disse falaciosamente a Folha, a carga tributária brasileira.
(Acompanhe as publicações do DCM no Facebook. Curta aqui).
Paulo Nogueira
Sobre o Autor
O jornalista Paulo Nogueira é fundador e diretor editorial do site de notícias e análises Diário do Centro do Mundo.
http://www.diariodocentrodomundo.com.br/de-onde-a-folha-tirou-que-a-carga-tributaria-brasileira-e-obscena-por-paulo-nogueira/
Eu quero a Verdade .
A realidade é um conjunto de possibilidades que se concretizou dentro de um universo infinito de possibilidades.
Pqp ! Eu já fui de esquerda !
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forma a fazer,com que parte da população acredite que no fundo suas "irritações " não as mesmas da que as delas , quando seus interesses são justamente o contrário."
Autor , quem tem face sabe ....
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http://mercadopopular.jusbrasil.com.br/artigos/232896325/a-elite-de-servidores-na-republica-dos-concurseiros?utm_campaign=newsletter-daily_20150917_1981&utm_medium=email&utm_source=newsletter
Segundo ela, a austeridade fiscal de Joaquim Levy fracassou.
Ela não percebe (ou não quer perceber) que Levy ainda não conseguiu implantar quase nada do que pretendia.
Só deu pra ver até 1.50 da fita , quanta merda ...
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― Winston Churchill
Paulo Teixeira carregou um novo vídeo: João Pedro Stédile é hostilizado em aeroporto.
TODA SOLIDARIEDADE A JOÃO PEDRO STÉDILE
A mais recente vítima da turba hidrofóbica que vem ameaçando insistentemente a democracia brasileira foi o líder do MST João Pedro Stédile. Ao desembarcarem no aeroporto de Fortaleza, no Ceará, ele e a mulher foram recebidos por uma horda de manifestantes que brandiam cartazes, gritavam impropérios, xingavam e ameaçavam o casal. "Terrorista!" é um dos gritos que podem ser ouvidos logo no início do vídeo, em meio ao coro que entoava "MST, vai pra Cuba com o PT".
Após este episódio, Stédile se soma aos ex-ministros Guido Mantega e Alexandre Padilha, bem como à deputada Manoela D'Ávila e à presidenta Dilma Rousseff, no rol de lideranças e políticos que vêm sendo hostilizados em espaço público de maneira violenta e criminosa, sem que pese contra eles nada que os desabone ou que sirva de razão para esse tipo de constrangimento. É preciso reconhecer e processar esses fascistas, como fez Mantega com os dois empresários que o agrediram num restaurante de São Paulo. E é preciso, sobretudo, manter a cabeça erguida e a consciência serena. Vergonha devem sentir aqueles que vociferam de maneira hostil e descontrolada, desfilando ódio e intolerância, sem perceber os efeitos nocivos de atitudes dessa natureza contra a democracia e o Estado de Direito.
Deixem o ogro em casa. Seres humanos é o que somos. Seres humanos adultos. Já passa da hora dessa turba hidrofóbica aprender a debater ideias, discutir projetos, dialogar em vez de gritar, ameaçar e bater panelas.
Humaniza Redes
Humaniza Ruas.
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Atentado à democracia é ser esquerdista. Um esquerdista democrata é figura tão estranha quanto um evangélico macumbeiro.
http://www2.camara.leg.br/proposicoesWeb/fichadetramitacao?idProposicao=1584970
Dodô Calixto | Rio de Janeiro - 02/10/2015 - 06h00
Raquel Paiva, coordenadora de estudo que mapeia a mídia no bloco emergente e professora da UFRJ, aponta similaridades do jornalismo nos cinco países
Raquel Paiva é a pesquisadora responsável por coordenar o núcleo brasileiro de pesquisa que faz um mapeamento da mídia nos Brics. Em entrevista a Opera Mundi, a professora de comunicação da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) apresentou os primeiros resultados do estudo comparativo do Brasil com Rússia, Índia, China e África do Sul.
Raquel Paiva é professora titular da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro)
A perspectiva inicial é que os problemas de concentração e os interesse econômicos e políticos a frente dos veículos de comunicação é uma questão em comum entre os países do bloco emergente.Na esteira do crescimento dos Brics, Raquel acredita no esforço conjunto de grupos de pesquisa, profissionais e sociedade civil para que o bloco emergente possa também representar um novo modelo comunicacional contra-hegemônico.
Opera Mundi: Por que é importante discutir mídia e comunicação social na perspectiva dos Brics? O que há em comum entre os países que compõe o bloco em termos de comunicação?
Raquel Paiva: Acredito que da mesma maneira que se discutem outras variáveis com relação a este bloco que se iniciou e se consolidou a partir principalmente do viés econômico, outras forças também passam a ser elencadas como passíveis de discussão. Até mesmo questões que estejam de fato relacionadas à vida de suas populações e à solução de problemas seculares. A comunicação social em todas as abordagens é fundamental neste contexto.
De comum entre os países que compõe este bloco acho que há principalmente o sofrimento da maior parte da população, a existência de castas e elites transnacionais, um sistema de mídia que defende os interesses dessa elite politica e econômica, concentração de veículos, uma legislação restritiva de produção e um avanço tecnológico que pode interferir de maneira decisiva nessa concentração dos centros produtores de informação e entretenimento.
OM: Enquanto bloco emergente, você acredita que os países que integram os Brics podem apresentar contribuições para pensar a comunicação para além de uma lógica hegemônica? Ou seja, é possível pensar em novas formas de produção que nascem na esteira de uma nova organização mundial?
RP: Bom acho que sim, é possível idealizar e mesmo gestar novas formas de comunicação. Mas até agora constatamos a presença do mesmo modelo e com uma censura forte que se não é politica, mas é econômica. Não sei exatamente se estas novas possibilidades discursivas surgiriam a partir de um novo bloco governamental, mas acredito firmemente que grupos de pesquisa, de professores, de jornalistas desse bloco capazes de dialogar podem sim gestar novas possibilidades informacionais e comunicacionais.
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OM: Você poderia explicar em termos gerais a pesquisa que você coordena no Brasil? Como ela se integra com o que os colegas de outras universidades dos Brics estão desenvolvendo. O que é particular ao Brasil pensando no bloco?
RP: A pesquisa, financiada pela Academia de Ciências da Finlândia, tem um grande jornalista e pesquisador importante na área como condutor: Kaarle Nordestreng. Desde 2012, temos trabalhado em conjunto no sentido de estabelecer focos de pesquisa, metodologias capazes de fazer dialogar estruturas comunicacionais aparentemente tão distantes uma das outras. O primeiro trabalho foi de análise da profissão do jornalista nos países deste bloco. A pesquisa obedeceu a uma metodologia bastante rígida de entrevistas com profissionais de quatro cidades com perfil previamente determinado. Foram 144 entrevistas em cada país e os dados encontrados foram bem semelhantes aos das demais pesquisas realizadas recentemente no país. Ou seja, uma profissão exercida cada vez pelos mais jovens, não filiados a sindicatos, salários baixos, com diploma de jornalismo e ainda acreditando na função social do jornalismo e alguns dados mais específicos da pesquisa como filiação, opinião sobre censura, protestos, uso de novas ferramentas como as redes sociais,produção de matéria paga, etc.
OM: Quais são os próximos passos para a pesquisa?
RP: A segunda pesquisa está sendo realizada sobre sistemas de mídia em cada um dos países, também teremos ainda uma incursão sobre a produção ficcional. Esta primeira etapa do projeto estará concluída no próximo ano. Estamos agora também em fase de elaboração das novas metas do projeto para os próximos quatro anos. Eu acredito que tem sido fundamental para todos nós envolvidos no projeto, professores e pesquisadores nos países que integram o bloco. O trabalho coletivo e as trocas de conhecimento têm sido fenomenal. Acredito que devemos pensar em sermos daqui para frente mais propositivos, trabalhando com cenários e propondo novos formatos de comunicação. Eu tenho falado com muita frequência com os colegas da possibilidade de criação de uma agência de noticias (dos Brics). Pode parecer um sonho, mas acho cada vez mais viável.
Cada país tem uma linha de pesquisa que adota, principalmente marcada pelos estudos anglo-americanos. A pesquisa na área da comunicação no Brasil recebeu também uma forte influência francesa e isso consolidou seu aspecto crítico e criativo. Eu continuo achando que a pesquisa brasileira, pelo menos na área da comunicação que eu conheço de perto, é de ponta. Conseguimos gerar uma produção empírica, de análise dos fenômenos, mas ao mesmo tempo com critica, analítica e interpretativa. E temos conseguido inserir essa perspectiva nas discussões com o grupo.
(*) Raquel Paiva, professora titular da Escola de Comunicação da UFRJ, pesquisadora 1A do CNPq, coordenadora do Laboratorio de Comunicação Comunitária - LECC
http://operamundi.uol.com.br/conteudo/entrevistas/41751/paises+do+brics+partilham+sistema+de+midia+que+defende+interesses+da+elite+diz+pesquisadora.shtml#
Mais merda :
http://operamundi.uol.com.br/conteudo/opiniao/42199/para+sair+da+crise+estados+devem+imprimir+e+distribuir+dinheiro+defendem+economistas.shtml
Para sair da crise, Estados devem imprimir e distribuir dinheiro, defendem economistas
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Segundo a direita, vendeu-se ao PT.
Segundo a esquerda, é mídia golpista.
Entenda em 10 minutos como nasceu a crise no Oriente Médio, que chegou à França
O que ocorre exatamente na Síria? De onde vêm mais de quatro milhões de refugiados? Foram essas perguntas que incentivaram o grupo #WhyMaps a fazer um vídeo, no começo de outubro, que explica em pouco mais de 10 minutos e 15 mapas a história da Síria e da região, que têm sido o centro das atenções do mundo neste ano, em grande parte graças ao grupo terrorista Estado Islâmico (Isis).
Em seu primeiro projeto, o Why Maps narra, em espanhol, história do Oriente Médio de forma didática, por meio de mapas. O vídeo vai da Mesopotâmia aos dias de hoje para tentar explicar por que a região é tão importante para o resto do mundo (dica: envolve petróleo) e como a Síria se tornou um país tão conturbado, marcado por conflitos armados, golpes de Estado e guerras civis.
Embora tenha sido lançado no dia 8 de outubro, mais de um mês antes dos ataques terroristas à França, na última sexta-feira (13), o vídeo explica como o Estado Islâmico usa um antigo discurso para conseguir seguidores em uma luta contra o “Ocidente”.
Além disso, o projeto tem um fundo social. Segundo o grupo, “qualquer benefício financeiro que o vídeo possa gerar será destinado à campanha síria Save The Children”.
Oriente Médiorefugiadosterrorismo
http://www.forbes.com.br/videos/2015/11/entenda-em-10-minutos-como-nasceu-a-crise-no-oriente-medio-que-chegou-a-franca/
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E esquece de mencionar que foi a evangelização que, em muitos casos, destruiu a cultura e as comunidades indígenas.
http://oglobo.globo.com/opiniao/a-tortura-dos-numeros-18048759#ixzz3reLVA5DN