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O deus dos ateus

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Comentários

  • @Silvana se voce e uma iniciada como pode ter conhecimendo de como o pop brinca com o misticismo? Ora existe Marcelo del Debbio que ele ja estudou muito sobre o mistico (procure informacoes dele no google) aquelas suas vivencias sao transferidas para suas obras literarias. Voce iria se surpreender. Nao duvido que outros autores usem o misticismo da maneira como certas ordens fazem afim de colocar fidelidade. Ou vc e tao presa nesse universo e nunca parou pra ler.

    Ate autores de mangas precisam se espelhar no real para dar corpo as suas obras. Por isso voce ve muitas notas em certas obras. Autores de livros fazem o mesmo.
    “Só tenho para oferecer sangue, sofrimento, lágrimas e suor.”
    ― Winston Churchill

  • @Silvana longe de querer criticar essas associacoes que vc faz com o cristianismo e sua crenca, que mais parece um sincretismo religioso que outra coisa que tanto o pessoal da Umbanda e Cabdoble fazem.

    Mais ainda e tentar colocar chifre em cabeca de cavalo: sao temas, propostas diferentes com objetivos e sentidos diferentes.
    “Só tenho para oferecer sangue, sofrimento, lágrimas e suor.”
    ― Winston Churchill

  • SilvanaSilvana Membro
    edited maio 2014 Vote Up0Vote Down
    Saudações Percival
    Saudações Criaturo
    Saudações aos demais participantes
    Percival citou:
    Silvana agora fica na defensiva como uma carta de Yu Gi Oh. Tipico ainda vem uma pessoa que suspeito ser sua outra persona CRIATURO te defender. Tipico isso.

    Defensiva???

    Criaturo, esse menino acha que somos uma mesma pessoa... hahaha.
    Pronto, agora ele partiu para a teoria da conspiração... hahahaha.

    Criaturo disse: Silvana o Percival não é um debatedor serio e se ele acha que é melhor seria se estivesse brincando!

    Criaturo, pensava como vc.

    Mas acho que ele “fala sério mesmo”, ele quer provar algo que colocou na mente, uma espécie de mania de tentar “desestruturar” as outras pessoas, tentando a técnica do prove quem vc é me provarás que estou certo... rs

    Ele acha que tenho de provar algo para ele... rs hahaha.

    Percival disse: Silvana se voce e uma iniciada como pode ter conhecimendo de como o pop brinca com o misticismo?

    Percival, não disse que os filmes fizeram ou fazem brincadeira com mensagens sublimadas, até pelo simples motivo que quem faz isso são pessoas que pensam assim como vc.

    Percival disse: Ou vc e tão presa nesse universo e nunca parou pra ler.

    Percival, está anotado, tá bem.

    Percival disse: Silvana, longe de querer criticar essas associacoes que vc faz com o cristianismo e sua crenca, que mais parece um sincretismo religioso que outra coisa que tanto o pessoal da Umbanda e Candomblé fazem.

    Mais ainda e tentar colocar chifre em cabeca de cavalo: sao temas, propostas diferentes com objetivos e sentidos diferentes.

    Ok. anotado.

    Só por curiosidade, vc teria mais alguma outra norma de conduta que eu devo adotar, e em que manual existe aqui no RV devo me guiar para não incomodar vossa persona com meu sistema de crença complexo, ou com minhas observações fora de contexto... rs


    Abraço
    Silvana
    Post edited by Silvana on

  • Saudações Senhor
    Saudações aos demais participantes
    Senhor disse: A mente, ela própria, é apenas uma representação irreal da realidade. No mais todo tipo de relação de simbologia( aliás, símbolos humanos/simbologia humana é um pleonasmo)da mente é apenas uma consecutividade de simbologismos.

    Sim, se pensarmos que essa representação também é influenciada pelo momento de vida ou amadurecimento da realidade do individuo. Ou seja, amadurecimento da mente e do reconhecimento de outras realidades e assim escolher outras realidades. Refiro-me a questão da religiosidade consciente...
    Senhor disse: Todo consciente é coletivo, mais um pleonasmo. O que não é coletivo na verdade, é o inconsciente.

    Muito interessante. O que não se pode controlar é intimo, pessoal, reativo e portanto, mola propulsora de mudanças...

    Seria o inconsciente um reflexo do “etéreo” para nossa consciência?

    O que achas?

    Abraço
    Silvana
  • PercivalPercival Membro
    edited maio 2014 Vote Up0Vote Down
    Silvana disse: Criaturo, esse menino acha que somos uma mesma pessoa... hahaha.
    Pronto, agora ele partiu para a teoria da conspiração... hahahaha.

    Pode ser possível: Não tenho provas de que você é quem realmente és. Pode ser que sim, mas pode ser que não.

    Agora rir é bom, só que rir de tudo é desespero.




    Silvana disse: Percival, não disse que os filmes fizeram ou fazem brincadeira com mensagens sublimadas, até pelo simples motivo que quem faz isso são pessoas que pensam assim como vc.

    Agora quer jogar a responsabilidade pra mim, ora essa. Você é uma iniciada, não eu. Eu conheço porque estou sempre lendo sobre esses temas. Se a cultura pop os aborda e algumas procuram até fidelidade, não sou eu quem tenho culpa.




    Silvana disse: Só por curiosidade, vc teria mais alguma outra norma de conduta que eu devo adotar, e em que manual existe aqui no RV devo me guiar para não incomodar vossa persona com meu sistema de crença complexo, ou com minhas observações fora de contexto... rs

    A questão não é conduta, mas se você quer postar o que sabe tem que estar pronta para ler o que o outro vai dizer. Se sente tão incomodada com minhas indagações, hum...

    Quanto a complexidade, sua persona já deixou bem claro.


    Post edited by Percival on
    “Só tenho para oferecer sangue, sofrimento, lágrimas e suor.”
    ― Winston Churchill

  • Silvana escreveu:
    Sim, se pensarmos que essa representação também é influenciada pelo momento de vida ou amadurecimento da realidade do individuo. Ou seja, amadurecimento da mente e do reconhecimento de outras realidades e assim escolher outras realidades. Refiro-me a questão da religiosidade consciente...
    Preciso antes um adendo aquí, quanto ao amadurecimento da mente, esse é um processo natural da natureza em todas as criaturas vivas, porém tendo relação a apenas uma realidade, a única, da qual todas outras possíveis(improváveis) realidades "alternativas" afluem e para ela covergem. Dito isto, é uma questão de escolha pessoal, adotar o critério mais produtivo para sí, o de se expressarem pela realidade, ou por quaisquer outras suas possíveis(Ilusórias) interpretações.

    Sobre religiosidade consciente, tal coisa não existe. O que se compartilha conscientemente é algo que pode ser comprovado, nada de subjetivo, como supertições, crenças, mitos, enfim, religiosidade, é comprovável, e por extensão compartilhável. Consciência ou "ciência de algo de que outrem esteja ciente também" é possível somente em ciência.
  • Silvana escreveu:
    Muito interessante. O que não se pode controlar é intimo, pessoal, reativo e portanto, mola propulsora de mudanças...
    Tanto quanto o contrário disso. Aliás, não existe livre arbítrio.
    Silvana escreveu:

    Seria o inconsciente um reflexo do “etéreo” para nossa consciência?

    O que achas?
    Se fosse, não seria inconsciente. Quanto a "etéreo", nada é tão etéreo, se não se tratar de absolutamente nada.
  • Saudações Percival
    Saudações aos demais participantes
    Percival disse: Se sente tão incomodada com minhas indagações, hum...

    Incomodada?

    Não me incomodo com suas observações nem com suas ponderações. Afinal isso é um fórum, todos têm direito a conjecturas.

    Agora quando vc dá uma de investigador dos mitos personas...
    Querendo descobrir quem é minha persona, ou mesmo se sou o Criaturo nas horas vagas... rs

    Sinceramente, necessito manifestar meu bom humor através de gargalhadas... hahahaha

    Percival disse: A questão não é conduta, mas se você quer postar o que sabe tem que estar pronta para ler o que o outro vai dizer

    Como assim, vc está???

    Afinal, é vc quem sempre tenta contestar minha crença, e não o contrário. Entendes???

    Percival disse: Quanto a complexidade, sua persona já deixou bem claro

    Ok. Será que essa opinião é só sua ?

    Abraço
    Silvana
  • Silvana disse:
    Não me incomodo com suas observações nem com suas ponderações. Afinal isso é um fórum, todos têm direito a conjecturas.

    Ora, para isto estamos aqui. Se você se sente incomodada, fale. Mas terá que ler o outro lado.




    Silvana disse: Agora quando vc dá uma de investigador dos mitos personas...
    Querendo descobrir quem é minha persona, ou mesmo se sou o Criaturo nas horas vagas... rs

    Possibilidade há, sou calejado de fóruns de internet e já presenciei muitos casos estranhos.




    Silvana disse: Sinceramente, necessito manifestar meu bom humor através de gargalhadas... hahahaha

    Eu também Hahahahahaha.




    Silvana disse: Como assim, vc está???

    Afinal, é vc quem sempre tenta contestar minha crença, e não o contrário. Entendes???

    Vou usar o que você me disse:

    Silvana disse: Afinal isso é um fórum, todos têm direito a conjecturas.

    Caíste na carta armadilha.


    Silvana disse: Ok. Será que essa opinião é só sua ?

    Ou será que não?

    Pelo que eu vejo...
    “Só tenho para oferecer sangue, sofrimento, lágrimas e suor.”
    ― Winston Churchill

  • Saudações Senhor
    Saudações aos demais participantes
    Senhor disse: Dito isto, é uma questão de escolha pessoal, adotar o critério mais produtivo para sí, o de se expressarem pela realidade, ou por quaisquer outras suas possíveis(Ilusórias) interpretações.

    Sim, neste ponto chegamos a uma das questões mais discutidas no entendimento de religiosidade. Refiro-me ao fato de que uma vez utilizando-se de critérios “produtivos” ao próprio modelo pessoal, a realidade torna-se significativa pela relação com as respostas do grupo de inserção do individuo(pessoa), ou seja, pelo significado que a religião “oferece” a pessoa.

    Mas daí temos outra questão...

    A religião oportunizaria um conformismo da realidade ou a realidade seria manifestada através da crença na realização de novas realidades ?

    Atualmente(?), algumas pessoas procuram realizar-se na religião, colocam suas “esperanças” no modelo mais significativo de suas expectativas pessoais.

    Ou seja, colocar na “religião” a responsabilidade de melhoria de sua realidade.

    Senhor disse: Consciência ou "ciência de algo de que outrem esteja ciente também" é possível somente em ciência.

    Por isso que a ciência costuma trazer tanta “confusão” as crenças oficiais.

    Tantas perguntas sem respostas conclusivas... Mas a quem interessam essas respostas?

    Sendo assim, devemos lembrar que nem tudo que se examina pelo olhar de uma disciplina tecnicista, pode ser um modelo válido para se avaliar a importância da religião que como modelo convencional pode-se dizer “empírica”, subjetiva e significativa ao individuo que a entende como sua referência de existência.

    Outra questão seria:
    A Ciência estaria madura para compreender questões que vão além de sua metodologia, pois a religião é a base das crenças de um coletivo inconsciente... Sim, inconsciente, pois dessa forma se apresenta na configuração da fé.

    E a mesma, penso, teria mais significado ao que tem comprometimento religioso do que ao que não tem.

    Senhor disse: Tanto quanto o contrário disso. Aliás, não existe livre arbítrio.

    Senhor, poderias melhorar meu entendimento desta sua afirmação?

    Abraço
    Silvana
  • Silvana escreveu:
    Sim, neste ponto chegamos a uma das questões mais discutidas no entendimento de religiosidade. Refiro-me ao fato de que uma vez utilizando-se de critérios “produtivos” ao próprio modelo pessoal, a realidade torna-se significativa pela relação com as respostas do grupo de inserção do individuo(pessoa), ou seja, pelo significado que a religião “oferece” a pessoa.
    A realidade é intrinsecamente significativa, o Que não é significativo é a ilusão da realidade. O que a religião oferece à pessoa é a proposta de uma fuga da realidade.
    Silvana escreveu:
    A religião oportunizaria um conformismo da realidade
    A realidade não é subjacente à religião, e sim, a religião, uma alienação da realidade, de modo que (a) religião não tem escopo para tanto.


    Silvana escreveu:
    ou a realidade seria manifestada através da crença na realização de novas realidades ?
    Não, se for o tipo de crença cujo resultado não se torne ciência, e se, e somente se, tais novas realidades( o que redunda em uma única e indivisível, incategorizável, realidade)forem a solução de um equívoco de uma realidade irreal.


  • Silvana escreveu:
    Sendo assim, devemos lembrar que nem tudo que se examina pelo olhar de uma disciplina tecnicista, pode ser um modelo válido para se avaliar a importância da religião que como modelo convencional pode-se dizer “empírica”, subjetiva e significativa ao individuo que a entende como sua referência de existência.
    Religiões não são empiricas.
    Silvana escreveu:
    A Ciência estaria madura

    A ciência não está madura, nem verde. Para que compreendas exatamente isso, seria como dizer que a natureza está madura, ou a natureza está verde.

    Silvana escreveu:
    A Ciência estaria madura para compreender questões que vão além de sua metodologia, pois a religião é a base das crenças de um coletivo inconsciente... Sim, inconsciente, pois dessa forma se apresenta na configuração da fé.

    Não há nada além da ciência(realidade), mas ao contrário, aquém.
    Silvana escreveu:
    pois a religião é a base das crenças de um coletivo inconsciente... Sim, inconsciente, pois dessa forma se apresenta na configuração da fé.
    Sim, a religião não é só a base mas toda a edificação de um coletivo inconsciente(enquanto uma coleção de entes inconscientes)










  • Silvana escreveu:
    Senhor, poderias melhorar meu entendimento desta sua afirmação?
    A ausencia de livre arbótrio é a simples constatação de que tudo é determinístico, baseado em uma sucessão de eventos contínua, onde a ocorrência de um evento desencdesencadeia a outra
  • Silvana escreveu:
    Senhor, poderias melhorar meu entendimento desta sua afirmação?
    A ausencia de livre arbítrio é a simples constatação de que tudo é determinístico, baseado em uma sucessão de eventos contínua, onde a ocorrência de um evento desencadeia a ocorrência de outro e este, a ocorrência de outro, sucessivamente. Aquilo que imaginamos controlar na verdade é prédeterminado por uma sucessão de eventos anteriores.

    Para corroborar a inexistência de livre arbítrio ou determinismo, há varias experiências propostas, uma das quais publicadas na revista Superinteressante,

    [url="httphttp://super.abril.com.br/saude/livre-arbitrio-nao-existe-447694.shtml"]http://super.abril.com.br/saude/livre-arbitrio-nao-existe-447694.shtml[/url]
  • SilvanaSilvana Membro
    edited maio 2014 Vote Up0Vote Down
    Saudações Senhor
    Saudações aos demais participantes
    Senhor disse: A realidade é intrinsecamente significativa, o Que não é significativo é a ilusão da realidade. O que a religião oferece à pessoa é a proposta de uma fuga da realidade.

    Silvana disse: A religião oportunizaria um conformismo da realidade

    Senhor respondeu: A realidade não é subjacente à religião, e sim, a religião, uma alienação da realidade, de modo que (a) religião não tem escopo para tanto.

    Concordamos que ilusão é fuga podem ser significados diferentes para um mesmo sentido proposto para a religiosidade, há os que nela idealizam(ilusão), ou mesmo por ela o fazem, e os que dela se utilizam para fugir da realidade...

    Mas existem também os que de forma Noética(*) procuram na busca da consciência, de que a realidade e a vida são uma só, estando todos os seus elementos constituintes ligados por teias de interdependência...

    Nessa proposta creio que a religião seja também capaz de libertar da inércia do “praticar” o conformismo, digo isso, pois percebemos que o amadurecimento pode surgir dentro do seio religioso, lembremos como exemplo as missas rezadas em latim...

    Esse modelo traz em si a mudança, faz com que o religioso tome para si sua religiosidade e seja o transformador de seu sistema de crença...

    Silvana escreveu: ou a realidade seria manifestada através da crença na realização de novas realidades ?

    Senhor ponderou: Não, se for o tipo de crença cujo resultado não se torne ciência, e se, e somente se, tais novas realidades( o que redunda em uma única e indivisível, incategorizável, realidade)forem a solução de um equívoco de uma realidade irreal.

    Citei acima o “sistema” noético de pensar essa dinâmica, justamente por conta do resultado que citou sobre a ciência, ou seja, a ciência passaria a ser uma forma de provar que a religião não é irreal, mas antes seu significado > Crença < pode ser real sem falsas ilusões do dogmatismo exacerbado que as vezes obscurece a percepção do verdadeiro sentido da fé.

    Mas sabemos que por enquanto a mesma precisa sofrer adaptações, pois na área das ciências filosóficas, subjetivas e constitutiva do modelo divino, esse “objeto” ainda foge a nossa compreensão material...

    Senhor disse: Religiões não são empíricas

    Entendo que quando afirmou isso referiu-se aos dogmas dentro da mesma que travam esse exercício, mas , creia, existe empirismo na religiosidade...

    Silvana escreveu: A Ciência estaria madura

    Senhor disse: A ciência não está madura, nem verde. Para que compreendas exatamente isso, seria como dizer que a natureza está madura, ou a natureza está verde.

    Sim, quando sugeri se a mesma estaria madura, observava justamente até que ponto ela(Ciência) seria método de análise quantitativo de dados metodológicos para o absoluto abstrato...

    Senhor disse: Não há nada além da ciência(realidade), mas ao contrário, aquém.

    Desculpe minha observação a seguir, não é pautada na curiosidade, seria mais uma ponderação.

    O senhor disse em outro tema aqui no RV, que eu estou acompanhando tbm, que não é Ateu, não é Agnóstico e nem Religioso...

    Por esse motivo observo que suas ponderações são muito mais voltadas para a Ciência enquanto objeto “simbólico” da realidade contextual oferecida pela religiosidade...

    ou seja, essa realidade só existe na mente de quem não se permite idealizar nada além da fé. Estou certa???

    A fé então seria algo que pré-existe a religiosidade, e a ciência não faria o menor sentido para o crente(homem de fé), o temente, o penitente... enfim, o individuo que conserva sua religiosidade apoiada em sua fé "cega".

    O que nos levaria a outro ponto ... mas aguardo sua ponderação.

    Senhor disse: Sim, a religião não é só a base mas toda a edificação de um coletivo inconsciente(enquanto uma coleção de entes inconscientes)

    Sim, porém devemos diferenciar os “graus”(entes) dessa inconsciência... rs

    Hahahaha. Essa foi ótima...

    (*) http://pt.wikipedia.org/wiki/Noética

    Abraço
    Silvana
    Post edited by Silvana on
  • Saudações Percival
    Saudações aos demais participantes

    Silvana disse: Como assim, vc está???

    Afinal, é vc quem sempre tenta contestar minha crença, e não o contrário. Entendes???

    Percival retrucou: Vou usar o que você me disse:

    Silvana disse: Afinal isso é um fórum, todos têm direito a conjecturas.

    Percival retruca mais uma vez: Caíste na carta armadilha.

    Percival, querido questionador...

    Permita-me perguntar:

    - Qual sua real construção de ateísmo?

    Qual o seu entendimento de uma “religião sem religião”???

    Ou melhor, vamos melhorar(apimentar) as conjecturas...

    Quem atualmente é seu epicentro auto-afirmativo referencial na falta absoluta de crenças, apoias no homem tua crença identificional?

    Aguardo a próxima carta...

    Abraço
    Silvana
  • PercivalPercival Membro
    edited maio 2014 Vote Up0Vote Down
    Silvana disse: - Qual sua real construção de ateísmo?

    A não crença em nenhuma divindade.




    Silvana disse: Qual o seu entendimento de uma “religião sem religião”???

    Não é uma religião e sim uma corrente de pensamentos racionais.

    Seria uma religião se houve uma tentativa de conexão com um Deus: seja ela com orações, ritos ou qualquer expressão entendida ou denominada por aquele Deus. Ou que dizem por aí...



    Silvana disse: Quem atualmente é seu epicentro auto-afirmativo referencial na falta absoluta de crenças, apoias no homem tua crença identificional?

    As experiências adquiridas com a vida e embasamento de informações fabricadas por terceiros ou não. Oriundas do mundo pop, leituras e afins. Científicas ou não, desde que façam sentido.

    Incluso observações auto explicativas para estes fatos. E muita reflexão e entendimento.




    Silvana disse: Aguardo a próxima carta...



    Post edited by Percival on
    “Só tenho para oferecer sangue, sofrimento, lágrimas e suor.”
    ― Winston Churchill

  • SilvanaSilvana Membro
    edited maio 2014 Vote Up0Vote Down
    Saudações Percival
    Saudações aos demais participantes
    Percival disse: Não é uma religião e sim uma corrente de pensamentos racionais

    Sim. Mas o conceito de racionalidade é sustentado pela disciplina científica.

    Ciência é uma espécie de religião, “vicia” tanto quanto qualquer sentido que se dê a racionalidade do homem pelo homem...

    A diferença é que o homem passa a ser o epicentro dessa dinâmica e não mais uma divindade...

    Percival disse: As experiências adquiridas com a vida e embasamento de informações fabricadas por terceiros ou não. Oriundas do mundo pop, leituras e afins.

    Incluso observações auto explicativas para estes fatos.

    Sim. Sua coerência neste apontamento corroborou ao que abordei acima...

    Somos semelhantes em nossas paixões, somos responsáveis pelo que cremos..

    abraço
    Silvana
    Post edited by Silvana on
  • PercivalPercival Membro
    edited maio 2014 Vote Up0Vote Down
    Silvana disse: Sim. Mas o conceito de racionalidade é sustentado pela disciplina científica.

    Ciência é uma espécie de religião, “vicia” tanto quanto qualquer sentido que se dê a racionalidade do homem pelo homem...

    A diferença é que o homem passa a ser o epicentro dessa dinâmica e não mais uma divindade...

    Não.

    Ciência é puramente estudo, não criação.

    Não existem Santo Darwin ou Santo Einstein.

    Eles simplesmente ficaram famosos com seus estudos e observação dos fenômenos.

    Estes que ainda são objeto de estudo até hoje, com suas coerências e divergências.

    Nunca será uma religião, porque primeiro a religião é imutável. Pode ter suas variantes, mas não muda.

    CIÊNCIA= estudos dos fenômenos com base em outros estudos sólidos, experimentos ou testes.

    RELIGIÃO = Baseado em interpretações dúbias ou mesmo erradas sem analisar o ponto de vista histórico.

    Não existe um epicentro na ciência que seja uma pessoa, mas sim seria o conhecimento. Que é um sentido amplo e altamente cheio de ramificações. Não se vive de eu acho, ou é ou não. Se testa e experimenta para se chegar a uma conclusão que pode ser (ou não definitiva).

    Quanto a religião se apoia argumentos simplistas disfarçados por uma pseudo complexidade.
    Silvana disse: Sim. Sua coerência neste apontamento corroborou ao que abordei acima...

    Somos semelhantes em nossas paixões, somos responsáveis pelo que cremos..

    Não necessariamente: não acredito porque eu acho. Eu vejo e tento entender aquilo, não aceito somente porque me disseram que é assim. Estou sempre a procura de mais.


    Você superestima sua crença, e isto pode ser prejudicial em alguns momentos.
    Post edited by Percival on
    “Só tenho para oferecer sangue, sofrimento, lágrimas e suor.”
    ― Winston Churchill

  • AcauanAcauan Administrador, Moderador
    Percival disse:
    Ciência é puramente estudo, não criação.

    O método científico consiste basicamente de isolar um fenômeno, observá-lo, medi-lo, identificar padrões, formular hipóteses para explicar os padrões, testar as hipóteses, apresentar uma teoria que explique os resultados dos testes.

    As etapas de formulação de hipóteses e teorização são, sim, processos criativos.
    Acauan dos Tupis
    Nós, Indios.
    Lutar com Bravura, morrer com Honra!
  • CameronCameron Membro
    edited maio 2014 Vote Up0Vote Down
    Acauan disse: O método científico consiste basicamente de isolar um fenômeno, observá-lo, medi-lo, identificar padrões, formular hipóteses para explicar os padrões, testar as hipóteses, apresentar uma teoria que explique os resultados dos testes.

    As etapas de formulação de hipóteses e teorização são, sim, processos criativos.

    Não foi o Einstein que disse que sem criatividade (ou teria sido sem imaginação?) não se faz ciência?

    Post edited by Cameron on
    Come with me if you wanna live.
  • De fato sim e um processo de criacao e construcao de se catalogar e classificar o fenomeno apos as devidas experimentacoes.

    Que podem ser analisadas e ate questionadas, pois nao sao verdade absoluta.

    Mas isso nao tem nada a ver com crenca como a @Silvana quer relacionar.

    “Só tenho para oferecer sangue, sofrimento, lágrimas e suor.”
    ― Winston Churchill

  • SilvanaSilvana Membro
    edited maio 2014 Vote Up0Vote Down
    Saudações Percival
    Saudações aos demais participantes
    Segundo o Jesuíta Pierre Teilhard de Chardin: Coerência e fecundidade, os dois critérios da verdade. Tudo isto ilusão, - ou realidade?
    Tereis que fazer a escolha. Mas aos hesitantes, ou aos que se recusem comprometer-se, direi simplesmente: Para explicar cientificamente o fenômeno humano, tomado integralmente nos seus desenvolvimentos passados e na marcha do presente, tendes outra coisa ou algo de melhor a propor?(*)

    Falava sobre a historicidade e amadurecimento humano e reformulação pela qual a igreja passa e passou...

    A ciência é a irmã mais nova da metodologia dos fenômenos de integralidade entre coerência e fé.

    Nesse ponto a religiosidade seria confrontada pela ciência ou teria nela seu ponto de partida em busca da verdade e amadurecimento de sua exegese ?(**).

    O homem passou então com esse “pré-amadurecimento”, a tomar para si sua própria consciência ou determinar o real valor dessa busca?

    Segundo encontramos na Bíblia:

    - Ai de vós, doutores da lei, que tirastes a chave da ciência; vós mesmos não entrastes, e impedistes os que entravam. Lucas 11:52

    - E vós também, pondo nisto mesmo toda a diligência, acrescentai à vossa fé a virtude, e à virtude a ciência, 2 Pedro 1:5

    - E o Espírito de Deus o encheu de sabedoria, entendimento, ciência e em todo o lavor, Êxodo 35:31

    Mesmo parecendo estranho essas citações da bíblia, o fiz para comentar sobre a observação do Percival.
    Percival disse: Quanto a religião se apoia argumentos simplistas disfarçados por uma pseudo complexidade.

    Sim, entendi que se referiu aos argumentos de uma parcela de religiosos que não estão comprometidos com a compreensão da crença, mas antes com a simples aceitação dos dogmas...

    Mas, não devemos generalisar a todos os religiosos, assim como não devemos tbm afirmar simplesmente que o Homem que se torna o epicentro de sua “religiosidade” (Permitam-me relacionar o Ateu nessa exemplificação), simplesmente o faz por ser “maduro o suficiente” e apoiado por uma disciplina científica, onde assim tenha alcançado a emancipação de sua consciência humana???

    Percival disse: Você superestima sua crença, e isto pode ser prejudicial em alguns momentos.

    Não superestimo minha religiosidade, antes superestimo a consciência, mas não significa que por isso eu apóie somente minha busca a partir de uma única disciplina, daí vc diria, sua busca pode te levar a muitos caminhos, e isso te confundir...

    Comento então: Confusa ficava quando em minha tenra idade perguntava ao padre de minha igreja na época, o motivo pelo qual eu via coisas que os demais não viam.

    Te respondo: - Algumas respostas não estão nos outros, as mesmas devem ser procurada pelo que podemos fazer entender nossa mente e alma, aquilo que nos ecoa no espírito.
    A mensagem está em Mateus fala sobre os talentos.


    (*)http://teilharddechardin.blogspot.com.br/
    (**)(*)http://ciberteologia.paulinas.org.br/ciberteologia/wp-content/uploads/2009/05/contexto_desenvolvimento.pdf

    Abraço
    Silvana
    Post edited by Silvana on
  • Silvana escreveu:
    Citei acima o “sistema” noético de pensar essa dinâmica, justamente por conta do resultado que citou sobre a ciência, ou seja, a ciência passaria a ser uma forma de provar que a religião não é irreal, mas antes seu significado > Crença < pode ser real sem falsas ilusões do dogmatismo exacerbado que as vezes obscurece a percepção do verdadeiro sentido da fé.
    Ciência é um meio de se experimentar a realidade. A ciência não prova ou nega nada, isto é alusivo a crenças. Ciência corrobora ou refuta teorias acerca da realidade baseada em evidências, que são obtidas por experimentos e observações.

    Silvana escreveu:
    Entendo que quando afirmou isso referiu-se aos dogmas dentro da mesma que travam esse exercício, mas , creia, existe empirismo na religiosidade...
    Não existe. Empirismo é o acúmulo de informações baseadas em evidências obtidas por observações e experimentos acerca da realidade.

    Silvana escreveu:
    O senhor disse em outro tema aqui no RV, que eu estou acompanhando tbm, que não é Ateu, não é Agnóstico e nem Religioso...

    Por esse motivo observo que suas ponderações são muito mais voltadas para a Ciência enquanto objeto “simbólico” da realidade contextual oferecida pela religiosidade...
    A ciência(realidade) não é objeto simbólico de qualquer realidade contextual, mas sim, o contrário.
    Silvana escreveu:
    ou seja, essa realidade só existe na mente de quem não se permite idealizar nada além da fé. Estou certa???
    Não é a realidade que existe na mente e sim, a mente, que existe na realidade.
    Silvana escreveu:
    A fé então seria algo que pré-existe a religiosidade, e a ciência não faria o menor sentido para o crente(homem de fé), o temente, o penitente... enfim, o individuo que conserva sua religiosidade apoiada em sua fé "cega".
    Fé é a manifestação de uma expectativa acerca do que nós experimentamos da realidade. Pré-existe ou não uma religiosidade. Se a ciência não fizesse o menor sentido para um crente, não aprenderia a ler e escrever, não comeria comida processada, não tomaria remédios, nem dirigiria carros, nem usaria energia elétrica, nem mesmo se vestiria, enfim, ainda estaria pendurado em algum galho de árvore.


  • Silvana disse: A ciência é a irmã mais nova da metodologia dos fenômenos de integralidade entre coerência e fé.

    Ciência não necessita de fé: ela prova o que supõe se o resultado é diferente, ela simplesmente aceita aquele resultado. Não é quiromancia.


    Silvana disse: Nesse ponto a religiosidade seria confrontada pela ciência ou teria nela seu ponto de partida em busca da verdade e amadurecimento de sua exegese ?(**).

    O homem passou então com esse “pré-amadurecimento”, a tomar para si sua própria consciência ou determinar o real valor dessa busca?

    Segundo encontramos na Bíblia:

    - Ai de vós, doutores da lei, que tirastes a chave da ciência; vós mesmos não entrastes, e impedistes os que entravam. Lucas 11:52

    - E vós também, pondo nisto mesmo toda a diligência, acrescentai à vossa fé a virtude, e à virtude a ciência, 2 Pedro 1:5

    - E o Espírito de Deus o encheu de sabedoria, entendimento, ciência e em todo o lavor, Êxodo 35:31

    Mesmo parecendo estranho essas citações da bíblia, o fiz para comentar sobre a observação do Percival.

    Falou e não explicou nada, essa sua comparação com algo que passa por evoluções como a Ciência e Bíblia...

    Mais estudo que não chega a lugar nenhum.




    Silvana disse: Mas, não devemos generalisar a todos os religiosos, assim como não devemos tbm afirmar simplesmente que o Homem que se torna o epicentro de sua “religiosidade” (Permitam-me relacionar o Ateu nessa exemplificação), simplesmente o faz por ser “maduro o suficiente” e apoiado por uma disciplina científica, onde assim tenha alcançado a emancipação de sua consciência humana???

    Amadurecimento não está ligado somente a religião e sim a mente e uma consciência cristalizada e centrada. Isso se obtém através de estudo x experiência.




    Silvana disse: Algumas respostas não estão nos outros, as mesmas devem ser procurada pelo que podemos fazer entender nossa mente e alma, aquilo que nos ecoa no espírito.

    Ou algumas repostas não tem no momento, mas existirão no futuro. Por isso sempre existirão descobertas. E o que a Religião propõe é ponto fixo. Se estivéssemos ainda sobre esse poder estaríamos como os amish e não existiria esse fórum.






    Silvana disse: Falava sobre a historicidade e amadurecimento humano e reformulação pela qual a igreja passa e passou...
    Reformulação não por ela mesma e sim por conta da sociedade.

    “Só tenho para oferecer sangue, sofrimento, lágrimas e suor.”
    ― Winston Churchill

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