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Comentários
o sobre natural é produto da ignorância, pois Deus é toda a ciência!
E Jesus é um mestre da Ciência Deus!
sem nenhuma consciência sem existências
Não acredito em deuses, bruxas, gnomos, fadas, assombrações, ovnis e etc. Sabe por quê?
"SEM EVIDÊNCIA, SEM CRENÇA"!
Agora, eu acredito que há loucos no mundo real e na internet também!;)
ha evidências sobre políticos , você acredita neles ?
sem nenhuma consciência sem existências
Excelente explicação! Se admitirmos que Deus é AMORAL, como a Natureza, fica perfeitamente lógico. Um vulcão em erupção, um terremoto, um maremoto, uma epidemia de gripe espanhola ou peste bubônica, não são eventos BONS nem MAUS. Simplesmente acontecem. Deus, SE existir, é incognoscível. NUNCA vamos compreender o ponto de vista do Todo Poderoso, que pode até ser o OPOSTO do nosso! Sempre respeitei sua posição teísta (mas continuo ATEU), e afirmo que o Religião É Veneno tem o privilégio de ter você, o Acauan, o Ayyavhazi e o Fernando Silva como foristas.
sim e dai ?
o estupro é uma opção divina concedida ao homem e agora também as focas,mas a decisão de pratica-lo ou não é do homem.
o ser humano é egoísta de mais para se sacrificar pelo outro, se sexo fosse dolorido com certeza a população seria bem menor.
é uma opção concedida por Deus
defendo que Deus escolheu te dar liberdade para agir e ser você mesmo, para isso é necessário te dar opções entre o bem e o mal, dor ou prazer, como bem ensinou Jesus"que venham os escanda-los porque neste mundo eles ainda são necessários"
opções proporcionando liberdade de ser
perturbadora não! idéia de uma mente perturbada...ha...ha..ha..ha...ta maluco fio ?
Mas o que ven a ser isto, o seu espantalho divino ?
mas ok, toda conjectura é valida no campo da hipóteses, afinal de contas para que termos liberdade se não pudermos exerce-la.
sua visão de Deus é tendenciosa, pois ele deu ao homem liberdade para desejar praticar ou não praticar estupros e a grande maioria optou por não pratica-lo.
Ta difícil entender que a opção do bem e do mal é uma condição necessária ao exercício da liberdade na construção do ser "eu" e não ser Deus?
troque de psicologo urgente! antes que seja tarde de mais! Você parece que jogou a toalha e esta buscando encontrar razão na falta de razão!
Ja que começa apelar para isso, talvez seja menos prejudicial voltar a ser ateu!
tudo isso é fruto do uso da racionalidade, ora o que seriamos sem desejos e sem liberdade? qualquer coisa menos seres humanos individualizados.
a maioria humana possui a opção de ser mais ou menos racional quando se entrega a desejos em detrimento da razão.
Alguns optam pelo caminho mais fácil, o de exterminar quem contraria seus desejos, os mais racionais ou abrem mão dos seus desejos, ou então procuram satisfaze-los de uma forma mais racional.
por que optamos nos rebaixar muitas vezes ao um nível inferior ao da racionalidade animal ?
por exemplo predadores que optam por contrariar o desejo, o instinto da própria sobrevivência , contrariam a cadeia alimentar passando a cuidarem da sobrevivência das sua presas, substituem o desejo da fome, pelo amor ao próximo.
Ao passo que pais humanos, vendem, abandonam, estupram e matam seus próprios filhos.
Sim tudo é possível, pois graças a Deus possuímos opções de escolha entre o bem e o mal, como ja exemplifiquei até os menos racionais, podem optar por serem mais racionais, assim também como o homem pode optar por se tornar menos racional.
por exemplo animais se devoram por falta de racionalidade e de opções, e os homens se matam por que ?
Não é por falta de opções que devoramos animais e sim pelo puro prazer egoísta.
Talvez, não! Para mim Deus é o melhor eu sou a prova viva disso!
o seu "ou" define toda a necessidade de existir opções, só pode nascer quem esta morto, só pode morrer quem esta vivo.
Só podemos ser enquanto houver liberdade para sermos humanos, mais ou menos racionais, conforme nosso desejos , decisões e ações.
Só podemos ser nós mesmo (maus) não sendo Deus (bem), diferenças, opções é o desequilíbrio intencional divino, que gera e torna possível sustentar vidas individualizadas.
Equilíbrio significa ausência de potencial e de trabalho e de vida, logo é coisa de preguiçosos ateistas.
ja disse que desequilíbrios é necessário a manutenção da liberdade e individualização dos seres.
nisto voce tem razão, minhas tolices sustentam minha fé em Deus e em mim mesmo!
mas tambem é hipocrisia a legar ignorância divina e ao mesmo tempo ficar taxando Deus de sádico e cruel.
Pior do que tentar ficar defendendo Deus com tolices e mentiras é voce acreditar que pode ensinar a Deus como deveria ter feito um mundo melhor.
quem é mais arrogante:
o que diz conhecer as obras divinas?
ou
aquele que deseja ensinar a Deus a construir uma mundo melhor com palavras ?
questão muito difícil essa ....ha.ha.ha..ha.ha
sem nenhuma consciência sem existências
Nada de novo.
― Winston Churchill
sem nenhuma consciência sem existências
Há pais que são amorosos e pais que são agressivos. Alguns preferem solucionar conflitos na base do diálogo, enquanto outros espancam seus filhos. Nos rincões do Norte e Nordeste, alguns pais iniciam suas filhas sexualmente. Por que? É opção deles, Criaturo. Reflita um pouco sobre este fato e compare com as teorias do Sybok. Você verá que ele tem razão! Deus, se existir, poderia diminuir um pouco o sofrimento que acompanha a existência humana, do berço ao túmulo. Contudo, Ele NÃO FEZ ISSO. Como conciliar este fato, real e concreto, com a possibilidade da existência de um Deus que é amor? Se puder explicar para mim, agradeço!
Não li tudo. Passei os olhos por algumas frases e palavras chaves e, se eu escrever alguma bobagem fora de contexto, dêem um desconto.
Existem argumentos interessantes para a defesa de um Deus bom, a exemplo da excelente postagem de um ateu que, infelizmente, parou de frequentar o fórum. Acho que seu nome era Lizandro, e o cara fez uma exposição quase perfeita defendendo a bondade divina. Fácil seria encontrar a mesma excelência na negação dessa bondade. Esse é o legado de nossa sede de conhecimento. Se pudéssemos fazer um paralelo entre encontrar a verdade e fazer um gol, eu diria que alguns ateus arrancam tinta da trave. Já rendi homenagens ostensivas e sinceras a vários deles, pois era o mínimo que meu senso de justiça me permitiria fazer.
Do lado religioso: crenças vazias, sandices, covardia.
Felizmente temos o Sybok, com sua paciência e obstinação, não permitindo que o debate fique tão desigual. Seu invejável conhecimento faz as vezes de uma UTI para a imagem do teísta, já tão violentada. Como ele bem colocou nessa última postagem, olhar para o mundo e acreditar em Deus torna-se um problema e uma questão assustadora para um religioso, pois desafia todos os pressupostos morais e princípios de bondade em que ele acredita ou precisa acreditar. Daí surgem os malabarismos intelectuais que tentam conciliar essas duas realidades: Uma bastante visível e desanimadora e, a outra, que só existe na mente alimentada pela crença e pela fé.
Acho que por isso os ateus são tão mais plausíveis e tão mais coerentes. Sem desmerecer os atributos pessoais de cada um, como a inteligência e o bom senso, os ateus não estão pressionados pela necessidade de acreditar na bondade divina e enxergar essa bondade em meio aos escombros das maiores e mais devastadoras tragédias que assolam a humanidade. A liberdade de não acreditar em Deus permite aos ateus, ironia das ironias, construírem um Deus muito mais crível do que todos os deuses inventados pelas religiões.
Porém...
Qualquer explicação, qualquer atributo ou característica que idealizarmos, só podem servir aos padrões lógicos de nosso poder cognitivo, estabelecendo a existência ou não existência de Deus em um cenário para nós aceitável. Ateus e crentes encontram relativa paz de espírito nas respostas encontradas mesmo que sejam, todas elas, respostas construídas. Por mais inteligentes e elaboradas sejam as explicações ateístas e por mais toscas e remendadas sejam as explicações religiosas, são frutos de nossa mente inquieta e nossa necessidade de compreensão; em muitos casos, necessidade de acomodação.
Se pudéssemos fazer uma única afirmação a respeito de Deus, então qualquer outra afirmação seria válida. Até as conhecidas tolices que estamos cansados de ler por aqui seriam possibilidades reais, se tivéssemos a capacidade de alcançar a Verdade com nossos primitivos recursos intelectuais. A mente não pode fazer isso. Arriscando-me em um ambiente ateu, digo que o intelecto não é, nunca foi e nunca será suficiente para essa tarefa. Embora nos sirva e seja, talvez, nossa melhor ferramenta, o intelecto é por demais limitado para investigar e, muito menos, compreender a divindade. TUDO o que já foi dito a esse respeito é não mais que especulação.
Podemos brincar com as especulações; podemos e devemos exercitar o intelecto, buscar o conhecimento, criar possibilidades. Mas qualquer afirmação, nesse terreno, será arbitrária. É tão arbitrário dizer que Deus não é bom quanto é arbitrário afirmar que não foi Ele quem puxou o gatilho do revólver do bandido. Nossa necessidade de explicar cria a necessidade constrangedora de que a explicação faça algum sentido. E nenhuma delas faz...
Interessante o seu ponto de vista. Mas fica uma questão difícil de responder: antes de dizermos "Deus é Bom/Mal/Indiferente",precisamos primeiro saber se Ele existe (ou não)!
Se dissermos "Deus existe e criou o universo, pois não hâ causa sem efeito", caímos numa armadilha lógica: então QUEM CRIOU DEUS? Se admitirmos que Deus não precisa de um Criador, que tal dar um passo adiante e admitir que o Universo não precisa de um Criador? Leio sempre seus posts e aprendo muito com eles!
Imagine que você está diante do monte Everest pela primeira vez na sua vida. Vamos supor que você nunca soube, até esse momento, da existência de tal montanha. O que você sabe sobre ela agora? Nada. Qual sua altura? Há quanto tempo existe? Como surgiu? Qual a temperatura no cume? Qual o diâmetro da base? Do que é formada? Você não pode saber nada apenas olhando para ela, além da única certeza de que ela existe.
É um exemplo muito pobre, mas pretendo apenas demonstrar que é mais fácil saber que Deus existe do que conhecer qualquer outra informação sobre Ele. O Sybok já foi ateu, e deixou de ser depois de SABER que Deus existe. Ele não pode desaprender o que aprendeu; não pode ignorar essa informação. Mas isso não o habilita a saber algo mais a respeito de Deus. A certeza de Sua existência não nos acrescenta nenhum outro conhecimento. É aí que começa aquele desejo de subir a montanha e descobrir o que há lá em cima.
Enquanto isso não acontece, não seria prudente fazer afirmações. É possível que Deus tenha criado o universo e, particularmente, eu acredito nisso. Mas é crença mesmo. Tão frágil e inconsistente quanto qualquer outra. Eu não tenho nenhuma explicação remotamente razoável para explicar a existência de Deus ou, no mínimo, o que é Deus. Tenho algumas certezas e uma delas me diz que só os tolos supõem conhecer a divindade e seus propósitos. Essa questão dominou meu espírito inquieto por longos anos, até que aceitei o fato de que, entre nós, humanos, não existe tal resposta.
Sem saber os porquês, alimento a crença de que Deus criou o universo, sem a implicação de que o universo PRECISA ter sido criado, o que nos levaria à inevitável questão que você colocou. Acredito nesse ato de criação porque a simples existência de tal “Ser” justifica essa possibilidade. Nada impede, no entanto, que o surgimento do universo se confunda com o surgimento de Deus e sejam, ambos, criaturas. Talvez nascidas no mesmo berço. Não vou especular tanto. Não faz nenhum sentido. Existe muito chão entre mim e a montanha para que eu perca tempo tentando adivinhar o que há lá em cima.
a dor existe o prazer tambem, não trata-se de maldade nem da bondade divina e sim da necessidade de haver opções capaz de formar seres livres e individualizados e ficar de mimimimimi, não ira alterar essa realidade da vida,mas se tiverem o poder e a opção de mudar isso, façam e sejam felizes segundo a vossa sabedoria.
Vamos deixem de serem maus e finalmente conseguirão provar que pelos menos a criação do homem é tudo de bom!
sem nenhuma consciência sem existências
Exemplo interessante, este do Monte Everest. Outra possibilidade seria uma criança de cinco anos, nascida no interior de Goiâs, e que conhece o mar pela primeira vez.
Sobre a criação SIMULTÂNEA de deus e do universo, é uma hipótese elegante. Contudo, teríamos de perguntar novamente: "quem criou Deus e o universo"?
oras dizer que Deus tenha criado algo sem necessidade é o mesmo que crer em um deus ilógico, "sádico quando causa a dor e desnecessário quando causa o prazer" ?
só acho que são as opções existentes que possibilitam liberdade de escolhas, que formam nosso ser.
Voce apenas prega o caminho mais facil mudar as opções divinas ao invés de mudar a si mesmo.
na natureza divina não existe 100% de aproveitamento sempre tem a compensação , funcionaria um mundo com 100% tudo de bom, prazer, honestidade, inteligencia,solidadriedade, só virtudes ?
é lógico que sim! mas isto seria utopia ? Não isto seria apenas o mundo amoral de Deus antes da criação humana.
Talvez Deus tenha sentido a necessidade de "liberdade de escolhas", para isso se fez ignorante da sua própria onisciência através da sua raça humana, não desejando voltar ao seu estado anterior, assim nunca conheceremos 100% a Deus ,mas passaremos uma eternidade tentando, bom se for isso mesmo , teremos algo para fazer eternamente.
não posso provar ,mas posso argumentar a falta de lógica deste raciocínio, ja ele também poderia nos ter feito prontos.
vou considerar essa sua ideia furada como mais uma tentativa frustada de querer melhorar os projetos da criação divina,mas ironicamente se não melhorar o nivel dos seus argumentos, em breve teremos um tópico com o "dossiê do Sybok" sem essa de concorrência! ha..ha
se bem vejamos :
1) deveríamos passar por uma pre existência sem dores em um mundo virtual, uma espécie de simulador construindo seres humanos melhores.
2) agora Deus nos fez suscetível a dores para nos tonar imunes a ela, mas segundo voce ela nem deveria ter sido criada.
3) deus é sádico
4) deus é burro
ou então voce cria espantalhos divinos , só para aumentar sua razão justificando sua visão deturpada da criação.
ah! agora sim ! enfim uma idéia possível! ha....ha..ha...ha.. só porque corrobora com as minhas
perceba que se considerarmos que Deus não é único e sim todos, isto eliminaria muitas contradições tornando o mais lógico!
A partir da absoluta ignorância de si mesmo Deus vivencia em nós o prazer das livres escolhas e o preço pago para isso é a dor. (lei da compensação)
para haver escolhas é necessário a existência de no minimo 2 opções: a dor ou prazer, a ignorância total ou a onisciência , o bem ou o mal, ou Deus ou homem
eu sempre disse que nós somos a infância da ignorância divina vivenciando o prazer da liberdade de escolhas, o que possibilita Deus ser muitos ao mesmo tempo.
a onisciência de Deus se sacrificou para que nós humano pudêssemos existir a partir da ignorância da própria origem divina.
na minha visão a onisciência divina é a alusão feita ao único filho unigênito que Deus teria sacrificado para dar vida a raça humana (incorporar, personificar).
é interessante pensar que ate´para Deus é necessário haver no minimo duas opções:
Ser único ou ser humano, onisciente ou ignorante,mais uma vez é a lei da compensação possibilitando a existência.
justifique!
sem nenhuma consciência sem existências
QUAL Deus eu devo acreditar? Jeova, Alâ, Javé, Crom, Wotan, Pan, Krishna, o Deus dos cristãos? Por que existem tantos deuses Criaturo? Qual é o verdadeiro? O seu Deus pessoal, que você criou para si próprio como um monstro de Frankenstein?
Que piada!
Não seria difícil para um religioso, e eles são maioria. Então, não seria difícil. Os crentes, de todas as hostes, sempre irão alegar que Deus nos deu o livre arbítrio e que Ele não é culpado pelas decisões que tomamos. Isso é uma gigantesca idiotice, mas, tente explicar a um crente.
Para quem não tem o benefício da crença, resta a prazerosa mas difícil tarefa de pensar. Durante toda a minha vida (já que nunca experimentei o ateísmo) cultivei uma relação de amor e ódio com Deus. Essa montanha russa de emoções e idéias realmente me divide muito. Era mais fácil quando eu acreditava que o espiritismo estava certo e que o “carma” explicava tudo. Mas o inevitável movimento da vida me leva para longe desses portos seguros e eu percebo que essa segurança é ilusória e não explica mesmo coisa alguma. Então, como alguém que voluntariamente abandonou qualquer zona de conforto, posso dizer que as idéias que defendo são, na ausência de outra qualidade, honestas.
Eu realmente acredito que não podemos emoldurar Deus dentro de nossa limitada capacidade intelectual. Fazer uso da lógica sempre irá nos levar a conclusões melhores e mais confiáveis do que aquelas oferecidas pela crença e aceitação. Mas essa lógica é nossa, é uma lógica humana e não necessariamente capaz de alcançar a lógica divina, se existir uma. Você levantou uma questão interessante quando disse que talvez Deus se coloque acima da moral humana. E o ponto interessante aqui é que, quando dizemos que Ele está acima, estamos atribuindo a Deus um valor humano, mesmo que mais elevado. Talvez, de uma forma que ainda não podemos compreender, não exista qualquer relação entre uma coisa e outra, o que nos impediria até de considerar a existência de uma moral divina. A moral é uma construção humana, assim como o bem e o mal são, se não construções, definições resultantes de nossa observação e racionalização. Sem ir muito longe, podemos constatar como a definição de bem e mal pode variar de cultura para cultura, de geração para geração. A humanidade ainda não conseguiu estabelecer um padrão moral que sirva para todos e esse caos moral é só uma das consequências dos nossos limites cognitivos. É com esses limites que tentamos compreender a bondade divina, uma bondade que, no rigor das definições, provavelmente não sobreviva além do universo humano. O mero fato de dizer que Deus é bom, coloca-O em uma condição onde bem e mal existem e, por assim dizer, o mal seria uma possibilidade para Ele, tanto quanto é para nós. Sim, talvez Deus não seja bom nem mau, e nem indiferente. O emprego de adjetivos não vai nos trazer essas respostas, não vai nos mostrar o porquê de tudo isso.
O propósito, o grande propósito de toda essa existência será, talvez, o último véu a ser descortinado.
Ok, mas, que fique bem claro, não acredito nisso. Tentei apenas dizer que admito que tudo é possível. Não estou fechado em uma linha de raciocínio ou de crença. A realidade sempre nos surpreende e é sempre maior do que supomos. Mantenho minha aposta em um Deus criador, mas aceito que posso estar errado. Muito errado.
O erro esta aí, as pessoas desenham Deus a seu gosto, interpretam da sua forma e tentam empurrar algumas vezes essa ideía. Só que cada um de nós é diferente e passa por situações diferentes com causas diferentes.
Enquadrar uma existência divina no meio de tantas realidades com causas e consequências distintas é complexo. Admitir que certas coisas não estão ao nosso alcance pode ser a melhor resposta no momento do que tentar criar alegorias a coisa.
O problema da maioria dos religiosos e não saber dizer e admitir o "não sei" aí precisam encaixar o script dos seus Deuses de qualquer forma.
― Winston Churchill
Por isso que eu prefiro continuar ateu. E admitir que o conceito abstrato deus é uma criação do homem, como a língua, a arte, a culinária, a mitologia etc. Só assim para entender o monte de deuses e deusas que surgiram e desapareceram ao longo da História...
E o mais engraçado é que os religiosos são os primeiros a dizer que Deus é incognoscível, quando lhes convém. Mas sabem explicar e justificar tudo desse Deus, quando confrontados.
Existe outra explicação para a multiplicidade de deuses e deusas que povoam o imaginário humano. Leia, por gentileza, a historinha a seguir:
Conta que achavam-se 6 cegos, sentados à beira de uma estrada, pedindo esmolas, quando aproxima-se deles um homem conduzindo um elefante domesticado.
Ouvindo o burburinho, já tendo ouvido falar do animal, mas sem fazer a menor ideia de como ele seria, os cegos pediram ao guia que parasse e lhes permitisse examinar criatura tão rara. Impossibilitados de ver com os olhos, queriam conhecer pelo tato.
O primeiro cego apalpou o elefante na barriga e o achou parecido com um muro.
O segundo passou as mãos pelas presas achou-o parecido com uma lança.
O terceiro correu os dedos pela tromba do paquiderme e declarou ser o elefante parecido com uma grande cobra.
Já o quarto cego, porém, abraçando uma das pernas do animal, assegurou ser ele como o tronco de uma palmeira.
O quinto cego, homem de elevada estatura, levantando a mão, apanhou a orelha do animal, apalpou-a e afirmou categoricamente ser o elefante uma grande ventarola.
Adiantou-se, finalmente, o sexto cego, e, segurando o elefante pela cauda achou que os demais não perceberam nada, que o elefante é apenas um pedaço de corda.
O guia, então, tocou o elefante e os seis cegos ficaram à beira da estrada discutindo, exaltados, insultando-se, porque não chegavam a um acordo sobre a forma exata de descrever o animal.
Considero esse exemplo perfeito. Impossibilitado de ver e compreender, o homem tenta explicar o inexplicável, valendo-se das poucas e incertas informações que consegue encontrar. O resultado nós já sabemos. O mundo está aí para nos mostrar as consequências dessa cegueira.
talvez devesse voltar acreditar no seu deus pessoal
sem nenhuma consciência sem existências
Saudações aos demais participantes
Hahahaha.
Aza, voltei rapidinho, estou com compromissos acadêmicos , por esse motivo não estou participando esta semana como deveria...
Mas sobre os DEUSES acima citados, bem... Eles podem Jubilar os pupilos dificultando a vida dos POBRES MORTAIS ALUNOS... rsrsrsrs
Ah, que meigooooo... Em ordem de grandeza, estou logo atrás dos Deuses..rsrsrsrs
abraços fraternos a ti
da Silvana
Saudações aos demais participantes
Fernando, ando ocupada... Volto quando a maré aqui estiver mais calma...rsrsrs
Me desculpando pela demora na resposta.
abraços fraternos a ti
da Silvana