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Homeopatia e Acupuntura

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Comentários

  • Bob disse: Falo no caso da memória da água, se ela pode reter a memória de um remédio por que não a de um produto de limpeza?
    E ela retém, só que fica sem efeito porque a memória, i.e., as vibrações correspondentes à detergência NÃO TÊM AÇÃO sobre o fluído vital do paciente.
    Então fica uma memória estéril, sem efeito: como se não houvesse.
  • Saudações Percival

    Percival disse: Que fique salientado o modus operandi da nossa amiguinha que posteriormente vai dar suas crises de mimimi.

    Percival, não costumo fazer isso...

    Quem costuma chamar São Longuinho não sou eu... Até pelo simples motivo de que estou sozinha aqui na discussão com vcs que, já estão totalmente convencidos cientificamente de suas conclusões científicas...rs


    Abraços fraternos a ti
    Silvana
  • Gorducho disse: E ela retém, só que fica sem efeito porque a memória, i.e., as vibrações correspondentes à detergência NÃO TÊM AÇÃO sobre o fluído vital do paciente.
    Então fica uma memória estéril, sem efeito: como se não houvesse.

    Ah, tá explicado. Mas se o paciente tiver uma reação alérgica ao produto químico?



    “Só tenho para oferecer sangue, sofrimento, lágrimas e suor.”
    ― Winston Churchill

  • Silvana disse: Esqueça a memória da água(20 a 50 fentonssegundos), pois a mesma é volátil conforme reconstituição de sua estrutura... A mesma se apaga, segundo estudos anteriores citados...
    Ah! a Srª não acredita na memória d'água;
    não acredita nos biofótons - de início tinha certeza que tentaria me aplicar... me dei mal.

    Acredita em qual mecanismo então?
  • Saudações Neuromancer


    Neuromancer disse: Fica claro que você se faz de desentendida. Quê raios a descrição de insumos tem a ver com evidências de eficácia da terapia em relação ao placebo?

    Como assim... Desentendida ?!

    Neuromancer disse: Vamos lá. O que serve como evidência é um conjunto de tabelas comparativas demonstrando um maior efeito terapêutico da homeopatia em comparação ao placebo. O resto é conversa mole.

    Você tem ou não essas tabelas?

    E vc... Tem alguma tabela que comprove a inocuidade dos tratamentos homeopáticos ?!


    O quadro 1 apresenta a comparação entre os grupos de idade de nossos pacientes e a população da cidade de Kiev. Os doentes de todas as idades se dirigiam ao Centro de Homeopatia. Entretanto, entre todos os que vieram ao Centro houve mais crianças e menos idosos.
    A fig. 1 mostra que entre os adultos predominam as pessoas com instrução superior em relação aos que têm instrução secundária.
    2058 (53,6%) doentes vieram pela primeira vez
    968 (25,3%) pela segunda vez
    497 (13,0%) pessoas fizeram a visita muitas vezes.
    O número de pacientes fiéis à terapia homeopática durante um período duradouro é de 310 (8,1%) .
    A fig. 2 permite ver diminuir o número das segundas visitas, paralelamente ao aumento da duração do tratamento.
    1118 pacientes (29,2%) dirigiram-se ao Centro de Homeopatia essencialmente porque eles acreditavam que este método terapêutico não era nocivo.
    1191 doentes (31,1%) observaram a ausência de efeito ou a agravação de seu estado após métodos de tratamento "tradicionais".
    Finalmente, para 1524 pacientes (39,7%) o fator mais importante que os fez dirigir-se ao médico homeopata foi sua convicção de que a terapia homeopática é eficaz.
    Os parentes ou as pessoas conhecidas tratadas anteriormente representaram a fonte de informação sobre o tratamento homeopático para a maior parte de nossos pacientes:
    2736 (71,4%).
    660 pessoas vieram ao Centro após terem recebido a informação na imprensa, televisão, nas obras científicas.
    431 doentes (11,2%) visitaram-no por acaso.
    84 pessoas (2,2 %) mencionaram também que foram encaminhados ao Centro de Homeopatia pelos médicos da escola "tradicional", embora não se tenha previsto uma resposta semelhante.
    A fig.3 representa a imagem da essência do tratamento homeopático dada por nossos doentes. A maior parte dos pacientes identificou a Homeopatia como fitoterapia ou medicina popular.
    O aumento da duração do tratamento fez crescer o número das imagens corretas da Homeopatia (ver fig.2).
    Entre 1775 pessoas visitadas na segunda consulta, 7 (0,4%) apresentaram agravação do estado
    179 doentes (10,1%) ausência de resultados do tratamento.
    Outros doentes mencionaram efeito parcial - 802 (45,1% ) e um bom efeito - 699 pessoas (39,4 %) .
    Finalmente, 88 doentes (5%) testemunharam que a doença que os trouxe pela primeira vez foi curada.
    Comparando os resultados do tratamento dos doentes vindos pela segunda vez, dos pacientes que foram encaminhados ao médico homeopata várias vezes e daqueles que foram tratados durante um período duradouro, constata-se que a eficácia do tratamento cresce inicialmente e, em seguida, decresce de modo insignificante (p = 0,05) como podemos ver na figura 2.
    O quadro 2 dá os resultados da terapia homeopática em função da idade do paciente. As pessoas idosas apresentaram o maior número de maus resultados (devido à diminuição do número de casos de tratamento de efeito parcial). Os jovens pacientes apresentaram o máximo de bons resultados (devido também à diminuição de casos de tratamento de efeito parcial).
    Nos dois casos as diferenças são autênticas do ponto de vista da estatística. Nos pacientes que acreditam que a Homeopatia é uma psicoterapia, os resultados do tratamento não foram autenticamente diferentes daqueles da terapia no grupo geral de doentes iterativos. Isto é correto também para o grupo de pacientes vindos ao Centro após o fracasso do tratamento "tradicional" (ver quadro 2).

    http://lamasson.com.br/biblioteca/biblioteca/pesquisahomeopatica/artigokiev.htm#


    Tentei buscar dados estatísticos no Brasil, infelizmente não consegui pois os mesmos estão dentro de um sistema fechado(acesso restrito), dentro de um banco de dados do SUS.

    Existe o sistema Hórus... Infelizmente fiquei curiosa tbm... :(


    Daí apelei para o bom senso da lógica... rs


    Se existem médicos se desenvolvendo na área dentro do Brasil. Provavelmente deve haver procura e demanda desse recurso como alcance terapêutico a algumas complicações onde a alopatia não alcance...


    Demografia de médicos e suas especialidades em homeopatia

    http://www.cremesp.org.br/pdfs/DemografiaMedicaBrasilVol2.pdf



    Abraços fraternos a ti
    Silvana
  • Gorducho disse: Ah! a Srª não acredita na memória d'água;
    não acredita nos biofótons - de início tinha certeza que tentaria me aplicar... me dei mal.

    Acredita em qual mecanismo então?

    “Só tenho para oferecer sangue, sofrimento, lágrimas e suor.”
    ― Winston Churchill

  • GorduchoGorducho Membro
    edited janeiro 25 Vote Up0Vote Down
    Silvana disse: Provavelmente deve haver procura e demanda desse recurso

    Claro que sim. Como já lhe foi explicado acima, existe também, e até percentualmente maior, demanda por pastores e médiuns espíritas.
    Crendice popular não pode ser parâmetro de avaliação, exceto se se estiver avaliando o efeito psicológico dos placebos.

    Seu estudo ucraniano acima não tem validade porque (i) não é cego e, pior, (ii) os participantes já eram Crentes.
    Post edited by Gorducho on
  • SilvanaSilvana Membro
    edited janeiro 25 Vote Up0Vote Down
    Saudações Gorducho e Percival


    Percival citou Gorducho

    Não tinha visto essa pergunta dele... rs

    Percival... Obrigada por buscar a pergunta do Gorducho... Eu me embolo um pouco por aqui, meu computador é pequeno(lep-top), então, a tela é pequenininha, e eu tenho de rolar a barra de rolagem com o toque... O problema é que minha habilidade na rolagem não é lá essas coisas...rs

    Então...

    Percival citou:

    Gorducho disse: Ah! a Srª não acredita na memória d'água;
    não acredita nos biofótons - de início tinha certeza que tentaria me aplicar... me dei mal.

    Acredita em qual mecanismo então?


    hahahahaha

    Percebi que vc ficou sondando... Vasculhando... Daí, esperou eu falar da memória da água, os biofótons, de repente eu apelava para a configuração eletrônica...rs

    Então, prezado Gorducho... A resposta pragmática está em nosso organismo.

    Ao esperarmos que o contrário nos cure, estamos simplesmente aplicando uma força contrária ao ataque que estamos sofrendo, certo ?!

    O princípio está certo quando se trata de uma força que causou um desequilíbrio da homeostase e do funcionamento do corpo de forma a desencadear o desequilíbrio dos hidrólitos, promover uma liberação de prostaglandinas(casos de sintomas inflamação-infecção), sempre pela resposta a um agressor... Seja o mesmo de fundo invasivo(vírus -bactérias), sistêmicos, quando de um trauma(acidente), ou mesmo quando de doenças crônicas que se formam por fatores ambientais e outros desconhecidos(a serem pesquisados)...

    Sendo assim, o contrário exerce força contrária, impondo ao sistema uma reordenação de suas funções temporariamente atacadas... ok ?!

    Já os semelhantes(força semelhante), ao sistema de defesa... Lembra ao mesmo(corpo) que ele dispõem de mecanismos em seu sistema imunológico, necessários ao reconhecimento e remanejo das estratégias da busca pelo equilíbrio...

    É claro que isso é complicado... Pois envolve que o sujeito vai sentir os efeitos do ataque ao seu sistema na proporção infinitesimal da dosagem do homeopático... Mesmo que a homeopatia estimule em pequenas doses... Ainda assim, a chave está no mecanismo imunológico, é complexa e varia conforme o agravo do paciente.

    Ou seja, Pela homeopatia vou ter os sintomas e as respostas que tanto incomodam quando vamos buscar a alopatia...rs

    Por isso ela é um sucesso !!! hahahahaha Alívio rápido... :)

    Compreendes ?! Ora, se o Paciente(sujeito) está querendo se livrar dos incômodos do que lhe aflige... Claro, que ele vai pensar na rapidez da resposta alopática...rsrsrs

    E acostumados que estamos com a alopatia, vamos achar que a homeopatia não serve, não cura, é inócua.

    Pois esperar que nosso organismo reaja as afecções que lhe afligem... Demora pessoal !!!

    Vamos ter estados febris(que incomodam), vamos ter outros sintomas inerentes ao processo que nos aflige...

    A maioria vai dizer... Masoquismo... hahahaha

    Para que vou sofrer em tratamentos longos e demorados ???



    Obs.: Claro, que como destaquei anteriormente... Os médicos é que vão estabelecer esses diagnósticos.



    Abraços fraternos a ti
    Silvana
    Post edited by Silvana on
  • GorduchoGorducho Membro
    edited janeiro 25 Vote Up0Vote Down
    Parece o Divaldo (virtualmente o Médium Oficial da Federação Espírita Brasileira): fala fala e nada diz.

    Apresentou acima um recital acerca dos mecanismos imunológicos, princípio das vacinas. Até aí tudo bem visto que poderia se tratar duma generalização destes mecanismos para todos os distúrbio orgânicos.
    Ocorre que nas vacinas existem os compostos químicos - venenos, &c...- que de fato agridem o organismo despertando a reação imunológica.
    Na homeopatia não: só existe o espírito do princípio ativo que foi posto em contato c/o excipiente e depois retirado o mais completamente possível.
    E daí funciona como? Como as orações dos Crentes?
    Post edited by Gorducho on
  • Gorducho disse: Parece o Divaldo (virtualmente o Médium Oficial da Federação Espírita Brasileira): fala fala e nada diz.

    Novidade nenhuma do comportamento dela.

    “Só tenho para oferecer sangue, sofrimento, lágrimas e suor.”
    ― Winston Churchill

  • SilvanaSilvana Membro
    edited janeiro 25 Vote Up0Vote Down
    Saudações Gorducho
    Gorducho disse: Crendice popular não pode ser parâmetro de avaliação, exceto se se estiver avaliando o efeito psicológico dos placebos.

    Seu estudo ucraniano acima não tem validade porque (i) não é cego e, pior, (ii) os participantes já eram Crentes.

    Alguns estudiosos da área afirmam.

    Os homeopatas admitem a escassez de pesquisas, mas alegam que acontece porque as instituições de pesquisa e os grandes laboratórios farmacêuticos se recusam a patrocinar estudos relacionados à homeopatia.

    O obstáculo se repete nas universidades, poucas faculdades de medicina têm a homeopatia em sua grade curricular. Sendo pouco estimulado o incentivo nos critério de estudo duplo-cego.

    Os dados ucranianos seguem como todo estudo científico nas sociedades que utilizam esses protocolos... Dados referentes os atendimentos do sistema de atendimento deles no tipo de terapia.

    Seguem como resultados sim...

    Gorducho disse: Apresentou acima um recital acerca dos mecanismos imunológicos, princípio das vacinas. Até aí tudo bem visto que poderia se tratar duma generalização destes mecanismos para todos os distúrbio orgânicos.
    Ocorre que nas vacinas existem os compostos químicos - venenos, &c...- que de fato agridem o organismo despertando a reação imunológica.


    Gorducho, nas vacinas seguem resposta imune adquirida: sendo específica e estimulando a memória imunológica, mas trabalha com dosagens maiores...


    Então... vamos ver o que nos diz estudo da USP

    “O Efeito rebote ajuda a entender cura homeopática, aponta estudo da FMUSP
    O efeito rebote de alguns medicamentos ‘alopáticos’ pode explicar o princípio de cura utilizado na homeopatia.

    É o que garante o médico e pesquisador Marcus Zulian Teixeira, da Faculdade de Medicina da USP (FMUSP), em seu artigo Immunomodulatory drugs (natalizumab), worsening of multiple sclerosis, rebound effect and similitude, publicado no final de julho no periódico britânico Homeopathy.

    “O artigo traz dados para a fundamentação científica do princípio de cura homeopático perante a farmacologia moderna. O fenômeno que a farmacologia clássica chama de ‘efeito rebote’ é o que a homeopatia utiliza como resposta terapêutica, uma ação secundária do organismo. Buscando despertá-la, é realizada a prescrição dos medicamentos homeopáticos. E as doses são ínfimas, pois têm o objetivo de estimular uma reação do organismo sem causar efeitos adversos”, explica Zulian Teixeira.

    Medicamentos ‘alopáticos’ atuam a partir do “princípio dos contrários” — de forma contrária ou paliativa aos sintomas das doenças: anti-inflamatórios, antitérmicos, antidepressivos, antiácidos. Efeito rebote é o agravamento dos sintomas clínicos ocasionado pela suspensão abrupta desses medicamentos. É também chamada de “reação paradoxal ou secundária”: uma reação contrária do organismo, numa tentativa de manter a homeostase (equilíbrio fisiológico interno) alterada pelo fármaco, e que pode ocorrer com medicamentos que atuam contrariamente aos sintomas das doenças.

    Na homeopatia, os medicamentos atuam a partir do “princípio da similitude”: toda droga capaz de despertar determinados sintomas em pessoas sadias pode ser utilizada para despertar uma reação curativa em pessoas doentes com os mesmos sintomas. “O tratamento utiliza substâncias que causam sintomas semelhantes aos das doenças, a fim de estimular uma reação do organismo contra os próprios sintomas”, esclarece. “O café, que causa insônia, é utilizado homeopaticamente para tratar a insônia; a camomila, que causa cólica, é utilizada homeopaticamente para tratar a cólica; a beladona, que causa febre, é utilizada homeopaticamente para tratar a febre, etc.”, esclarece. “Essa ação homeostática, vital ou secundária do organismo é cientificamente explicada pelo efeito rebote das drogas alopáticas”, defende.

    Citando como exemplo a endometriose, que consiste na presença de células do endométrio (que revestem o útero) fora deste órgão, Zulian explica que a doença é estrogênio-dependente. “Os medicamentos alopáticos receitados para tratá-la inibem a produção deste hormônio, mas um dos efeitos colaterais é a masculinização das pacientes.

    Segundo a concepção homeopática, poderíamos pensar em receitar o estrogênio ultradiluído ou dinamizado, em doses infinitesimais para não causar agravamento da doença, com o intuito de despertar a reação curativa do próprio organismo”, explica.

    Segundo o pesquisador, remédio homeopático pode ser qualquer substância (sintética ou natural) que cause sintomas em uma pessoa e seja empregado em conformidade com o princípio da similitude. O médico homeopata leva em conta os aspectos emocionais e psíquicos do paciente e o tratamento é individualizado.[/b]


    Natalizumabe

    Zulian realizou uma revisão de literatura a partir da análise de artigos científicos sobre o efeito rebote do natalizumabe, droga usada para tratar esclerose múltipla (EM).

    A doença auto-imune ataca o sistema nervoso central (SNC): os linfócitos T (anticorpos do organismo) se proliferam e ultrapassam a barreira hemato-encefálica, entram no SNC e destroem a bainha de mielina, a camada protetora dos neurônios. Sem a bainha de mielina, o neurônio pode ser comparado a um “fio desencapado” que não consegue transportar eficientemente os impulsos elétricos aos outros neurônios. Sem poder transmitir esses sinais elétricos, o SNC vai se degenerando, levando, progressivamente, à deficiência motora e consequente paralisia, podendo causar a morte.

    “Cerca de 2,5 milhões de pessoas em todo o mundo sofrem da doença”, diz o médico.
    A esclerose múltipla não tem cura,
    mas o natalizumabe é um medicamento que reduz com eficácia a intensidade e a frequência das crises.

    A droga impede a migração dos linfócitos T até o encéfalo. Mas quando interrompida abruptamente, pode causar o efeito rebote em torno de 10% dos pacientes. “Estudos observacionais indicam que, em 2012, cerca de 100 mil pacientes utilizavam o natalizumabe; assim sendo, 10 mil deles poderiam estar suscetíveis ao efeito rebote”, aponta.

    Efeito rebote

    Antidepressivos, como a fluoxetina, são outro exemplo. Num primeiro momento, a droga diminui os sintomas, mas se a medicação é suspensa de forma abrupta, pode piorar os sintomas da depressão, e até levar à ocorrência de suicidalidade, que são pensamentos ou tentativas de suicídio.

    “Os antidepressivos usam 5 efeitos rebote de suicidalidade em cada mil adolescentes por ano / uso, acometendo em 2007, apenas nos EUA, cerca de 16.500 jovens”, alerta.

    Para o pesquisador, é preciso informar os profissionais de saúde e a população sobre os problemas de saúde que o efeito rebote pode causar. “Uma maneira de evitá-lo é retirar a droga lentamente, pois a interrupção abrupta pode estimular essa reação secundária”, finaliza.

    Mais informações: email mzulian@usp.br, com Marcus Zulian Teixeira ou sites www.ncbi.nlm.nih.gov, www.homeozulian.med.br e www.novosmedicamentoshomeopaticos.com



    http://www5.usp.br/31528/efeito-rebote-ajuda-a-entender-a-cura-homeopatica-aponta-estudo-da-fmusp/



    Abraços fraternos a ti
    Silvana
    Post edited by Silvana on
  • Silvana disse: os grandes laboratórios farmacêuticos se recusam a patrocinar estudos relacionados à homeopatia.
    Sempre as teorias de conspiração; típico.
    Na Australia e no NHS citado acima há estudos sim. Pesquise.
    Silvana disse: Os dados ucranianos seguem como todo estudo científico nas sociedades que utilizam esses protocolos...
    Claro: protocolos propositalmente mal feitos pelos próprios Crentes.
  • Saudações Percival
    Percival citou:

    Silvana disse: Não. Se existe um tratamento complementar o mesmo serve para sinalizar que a alopatia pode estar falhando ou mesmo "cronificando" o problema existente...

    Percival disse: Mais uma vez você está expondo a ineficácia do tratamento.

    Como assim ???

    Qual ineficácia, de alguns tratamentos alopáticos ???


    Abraços fraternos a ti
    Silvana
  • SilvanaSilvana Membro
    edited janeiro 25 Vote Up0Vote Down
    Saudações Fernando

    Fernando disse: Toxidade é um efeito como outro qualquer, portanto não pode ser tratado de forma diferente.

    Mesmo porque o que é tóxico para uns pode curar outros, dependendo da ocasião e da quantidade.

    Se a diluição elimina a toxidade, também elimina o efeito curativo.



    Fernando, observe...


    [...]

    Resumo...

    Estes dados sugerem que os medicamentos homeopáticos Delphinum staphysagria 6cH e 30cH propiciaram melhorias importantes no processo de reparo cicatricial por segunda intenção, indicando uma importante colaboração da homeopatia no reparo de lesões.


    Conclusão...

    A resposta in vivo corrobora com os conhecimentos pertinentes ao modelo
    experimental homeopático (homem são) que é a base para a prática clínica da homeopatia,
    permitindo a aplicabilidade prática e experimental de trabalho com o princípio da
    semelhança e a concisa resposta e colaboração ao sistema de atenção à saúde e ao
    desenvolvimento do homem como um todo.


    http://www.unit.br/mestrado/saudeambiente/D_defendidas/ana_paula_belizario.pdf



    Sobre o sentido da toxidade como exemplo utilizado na homeopatia...


    Strychnos nuxvomica

    Apesar de sua reconhecida toxicidade, foi utilizada na Idade Média como antídoto da
    peste.
    Uma pequena dose favorece o apetite, ajuda na digestão e aumenta a freqüência da micção.

    As informações descritas acima e que dizem respeito a esta excitação pronunciada do sistema nervoso central são verificadas na experimentação homeopática,[/b] pois na sua matéria médica constam sintomas mentais importantes com extrema excitação do experimentador, sendo administrada em homeopatia, a partir do princípio da semelhança, tendo como possibilidade de aplicação clínica pacientes com alto grau de irritabilidade e que se frustram intensamente quando suas expectativas não se cumprem. Na descrição de seus sintomas gerais aparecem as manifestações gástricas, sendo o estômago um dos pontos mais sensíveis avaliado durante a experimentação.


    http://www.unit.br/mestrado/saudeambiente/D_defendidas/ana_paula_belizario.pdf



    Ou seja, os alcalóides presentes na planta e responsáveis por sua toxidade são minimizados devido a diluição, mas continuam presentes na preparação...



    Abraços fraternos a ti
    Silvana
    Post edited by Silvana on




  • Silvana disse: Como assim ???

    Qual ineficácia, de alguns tratamentos alopáticos ???

    A ineficácia de algo que se escora num tratamento bem sucedido existente pra dizer que tem validade.

    “Só tenho para oferecer sangue, sofrimento, lágrimas e suor.”
    ― Winston Churchill

  • Fernando_SilvaFernando_Silva Administrador, Moderador
    edited janeiro 26 Vote Up0Vote Down
    Silvana disse: Sobre o sentido da toxidade como exemplo utilizado na homeopatia...

    Strychnos nuxvomica

    Apesar de sua reconhecida toxicidade, foi utilizada na Idade Média como antídoto da
    peste. Uma pequena dose favorece o apetite, ajuda na digestão e aumenta a freqüência da micção.
    Podemos debater o efeito da nux vomica no organismo.
    É perda de tempo debater o efeito de um vidrinho de água da torneira onde não há mais nenhuma molécula do princípio ativo.
    Silvana disse: Ou seja, os alcalóides presentes na planta e responsáveis por sua toxidade são minimizados devido a diluição, mas continuam presentes na preparação...
    Depende do que você chama de "diluição".
    30c não é "diluição", é eliminação completa do princípio ativo.
    Silvana disse: Quando vc citou antes os 36% do Picossulfato de sódio, vc esqueceu de perceber a adequação ás diluições na(para) a formulação do 46.

    Ou seja... É um medicamento Homeopático, entendes ?!
    Se o princípio ativo ainda está presente apesar da diluição, não é homeopatia.
    Post edited by Fernando_Silva on
  • Silvana disse: Quando vc citou antes os 36% do Picossulfato de sódio, vc esqueceu de perceber a adequação ás diluições na(para) a formulação do 46.
    Já disse que me confundi pois não tinha me apercebido dos CH, DH da bula. 36% seria o total de drogas, mas errei, claro!
    Ocorre que o picossulfato de sódio comparece com 5mg, que é exatamente a dosagem do laxativo americano
    Dulcolax® Pico Liquid
    Each 5ml of liquid contains 5 mg sodium picosulfate.
    Silvana disse: Ou seja... É um medicamento Homeopático, entendes ?!
    Não, não entendi...
    Está a dizer que o DULCOLAX é uma homeopatia?
  • SilvanaSilvana Membro
    edited janeiro 26 Vote Up0Vote Down
    Saudações Fernando


    Fernando, como sei que vc vai entrando e lendo as postagens...

    Vou perguntar por aqui, tá bem ?!


    Queria postar uma notícia de um tema que nada tem haver com o assunto, mais acho que deve existir algum tópico que eu pudesse vincular o tema...

    Vou colocar aqui o título, ok ?!

    É sobre a matéria bariônica...
    Na astronomia, há ao menos dois problemas não solucionados: um é a matéria escura e outro é a matéria bariônica.

    Então... Onde vc acha que posso colar esse assunto ?!

    Não lembro se tem algum tópico por aqui sobre isso...

    Tem o do Edson, sobre coisas estranhas (rs) ... mas, não queria colar lá e nem ficar criando tópicos, se acaso tiver algum que se enquadre esse assunto... Entendes ?!


    Podes me orientar ?!


    Obrigada desde já pela atenção. :)


    Abraços fraternos a ti
    Silvana

    Post edited by Silvana on
  • Saudações Dylan, Shopenhauer e Sr. Esfinge


    Senhores, preciso sair agora... Volto outra hora, ok ?!



    Abraços fraternos a todos
    Silvana
  • Saudações Percival - Vulgo > Bob - Dylan

    Dylan disse: A ineficácia de algo que se escora num tratamento bem sucedido existente pra dizer que tem validade.

    Sim. Concordo com vc.


    Mas, não se esqueça.. Muitos alopáticos derivam suas moléculas sintéticas obtidas através das plantas.

    A química sintetiza(faz cópia) da natureza. :)


    Abraços fraternos a ti
    Silvana
  • O que tem a ver a forma de obtenção das moléculas com o assunto homeopatia?
  • Silvana disse:
    Mas, não se esqueça.. Muitos alopáticos derivam suas moléculas sintéticas obtidas através das plantas.

    A química sintetiza(faz cópia) da natureza. :)

    Para com as ervas @Silvana .

    Estamos falando na capacidade da água em reter propriedades químicas e absorver a sua essência como a Homeopatia diz que faz.

    Não vem começar a viagem Smoke Weed Everyday não. O foco não é o que as plantas fazem com a agua e sim a capacidade da água em captar as propriedades dessas substâncias.

    Desliga tem modo Snopp Dog aí.

    “Só tenho para oferecer sangue, sofrimento, lágrimas e suor.”
    ― Winston Churchill

  • Saudações Fernando

    Fernando disse: Depende do que você chama de "diluição".
    30c não é "diluição", é eliminação completa do princípio ativo.


    Na RDC 26/07 - Estabelece:

    Art. 2º Para fins de registro e da notificação de comercialização de medicamentos dinamizados considerar as seguintes definições:

    Medicamentos homeopáticos compostos: medicamentos dinamizados preparados a partir de dois ou mais insumos ativos, em quaisquer potências, com base nos fundamentos da homeopatia, cujos métodos de preparação e controle estejam descritos na Farmacopéia.

    Homeopática Brasileira, edição em vigor, outras farmacopéias homeopáticas, ou compêndios oficiais reconhecidos pela ANVISA, com comprovada ação terapêutica descrita nas matérias médicas homeopáticas ou nos compêndios homeopáticos oficiais reconhecidos pela ANVISA, estudos clínicos, ou revistas científicas.



    Fernando, o 46 é um medicamento homeopático composto, pois são os chamados Homeopáticos da metodologia pluralista.



    Abraços fraternos a ti
    Silvana
  • Lhe reitero a pergunta: o Dulcolax® Pico é uma homeopatia?


  • SilvanaSilvana Membro
    edited janeiro 27 Vote Up0Vote Down
    Saudações Gorducho

    Gorducho disse: Ocorre que o picossulfato de sódio comparece com 5mg, que é exatamente a dosagem do laxativo americano.

    Sim, entendo o que disse. Mas, ocorre que como expliquei ao Fernando acima, existem os medicamentos homeopáticos compostos - "escola pluralista"...

    Esses, podem trabalhar com a adição de dois ou mais insumos ativos, em quaisquer potência, pois o Picossulfato de Sódio deve permanecer por segurança entre: 5 - 10 mg.

    O Homeopático... Possui 3 potências ativas... Sene(1DH) e as outras duas insumos ativos dinamizados em (1CH), e mais 5 mg de Picossulfato de Sódio.

    Diluído concentração: 0,150 g / 60 cáp. = 0,0025 g cada cáp.

    Esses seguem o mecanismo dos : Laxantes estimuladores do peristaltismo do intestino grosso.

    Princípios ativos: Sene, Cáscara sagrada, fenolftaleína, Bisacodil, Picossulfato de Sódio...

    O desconforto ocorre com a Fenolftaleína(gases e cólicas), Bisacodil e o Picossulfato-(ação inicio dos mesmos - 6 horas).

    Já o Sene, e os outros compostos extraídos dos compostos vegetais, possuem efeito semelhantes aos químicos, aumentando a motilidade intestinal no intestino grosso, tendo ação entre 8 e 10 horas. A diferença é que a ação é mais suave que os compostos derivados sintéticos...

    Gorducho disse: Não, não entendi...
    Está a dizer que o DULCOLAX é uma homeopatia?

    Não é uma homeopatia... Todos os componentes são químicos, nada na formulação foi dinamizado(potências) ou teve algum tipo de escala homeopática.



    Abraços fraternos a ti
    Silvana
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