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Comentários
Então fica uma memória estéril, sem efeito: como se não houvesse.
Percival, não costumo fazer isso...
Quem costuma chamar São Longuinho não sou eu... Até pelo simples motivo de que estou sozinha aqui na discussão com vcs que, já estão totalmente convencidos cientificamente de suas conclusões científicas...rs
Abraços fraternos a ti
Silvana
Ah, tá explicado. Mas se o paciente tiver uma reação alérgica ao produto químico?
― Winston Churchill
não acredita nos biofótons - de início tinha certeza que tentaria me aplicar... me dei mal.
Acredita em qual mecanismo então?
Como assim... Desentendida ?!
E vc... Tem alguma tabela que comprove a inocuidade dos tratamentos homeopáticos ?!
http://lamasson.com.br/biblioteca/biblioteca/pesquisahomeopatica/artigokiev.htm#
Tentei buscar dados estatísticos no Brasil, infelizmente não consegui pois os mesmos estão dentro de um sistema fechado(acesso restrito), dentro de um banco de dados do SUS.
Existe o sistema Hórus... Infelizmente fiquei curiosa tbm... :(
Daí apelei para o bom senso da lógica... rs
Se existem médicos se desenvolvendo na área dentro do Brasil. Provavelmente deve haver procura e demanda desse recurso como alcance terapêutico a algumas complicações onde a alopatia não alcance...
Demografia de médicos e suas especialidades em homeopatia
http://www.cremesp.org.br/pdfs/DemografiaMedicaBrasilVol2.pdf
Abraços fraternos a ti
Silvana
― Winston Churchill
Claro que sim. Como já lhe foi explicado acima, existe também, e até percentualmente maior, demanda por pastores e médiuns espíritas.
Crendice popular não pode ser parâmetro de avaliação, exceto se se estiver avaliando o efeito psicológico dos placebos.
Seu estudo ucraniano acima não tem validade porque (i) não é cego e, pior, (ii) os participantes já eram Crentes.
Percival citou Gorducho
Não tinha visto essa pergunta dele... rs
Percival... Obrigada por buscar a pergunta do Gorducho... Eu me embolo um pouco por aqui, meu computador é pequeno(lep-top), então, a tela é pequenininha, e eu tenho de rolar a barra de rolagem com o toque... O problema é que minha habilidade na rolagem não é lá essas coisas...rs
Então...
hahahahaha
Percebi que vc ficou sondando... Vasculhando... Daí, esperou eu falar da memória da água, os biofótons, de repente eu apelava para a configuração eletrônica...rs
Então, prezado Gorducho... A resposta pragmática está em nosso organismo.
Ao esperarmos que o contrário nos cure, estamos simplesmente aplicando uma força contrária ao ataque que estamos sofrendo, certo ?!
O princípio está certo quando se trata de uma força que causou um desequilíbrio da homeostase e do funcionamento do corpo de forma a desencadear o desequilíbrio dos hidrólitos, promover uma liberação de prostaglandinas(casos de sintomas inflamação-infecção), sempre pela resposta a um agressor... Seja o mesmo de fundo invasivo(vírus -bactérias), sistêmicos, quando de um trauma(acidente), ou mesmo quando de doenças crônicas que se formam por fatores ambientais e outros desconhecidos(a serem pesquisados)...
Sendo assim, o contrário exerce força contrária, impondo ao sistema uma reordenação de suas funções temporariamente atacadas... ok ?!
Já os semelhantes(força semelhante), ao sistema de defesa... Lembra ao mesmo(corpo) que ele dispõem de mecanismos em seu sistema imunológico, necessários ao reconhecimento e remanejo das estratégias da busca pelo equilíbrio...
É claro que isso é complicado... Pois envolve que o sujeito vai sentir os efeitos do ataque ao seu sistema na proporção infinitesimal da dosagem do homeopático... Mesmo que a homeopatia estimule em pequenas doses... Ainda assim, a chave está no mecanismo imunológico, é complexa e varia conforme o agravo do paciente.
Ou seja, Pela homeopatia vou ter os sintomas e as respostas que tanto incomodam quando vamos buscar a alopatia...rs
Por isso ela é um sucesso !!! hahahahaha Alívio rápido... :)
Compreendes ?! Ora, se o Paciente(sujeito) está querendo se livrar dos incômodos do que lhe aflige... Claro, que ele vai pensar na rapidez da resposta alopática...rsrsrs
E acostumados que estamos com a alopatia, vamos achar que a homeopatia não serve, não cura, é inócua.
Pois esperar que nosso organismo reaja as afecções que lhe afligem... Demora pessoal !!!
Vamos ter estados febris(que incomodam), vamos ter outros sintomas inerentes ao processo que nos aflige...
A maioria vai dizer... Masoquismo... hahahaha
Para que vou sofrer em tratamentos longos e demorados ???
Obs.: Claro, que como destaquei anteriormente... Os médicos é que vão estabelecer esses diagnósticos.
Abraços fraternos a ti
Silvana
Apresentou acima um recital acerca dos mecanismos imunológicos, princípio das vacinas. Até aí tudo bem visto que poderia se tratar duma generalização destes mecanismos para todos os distúrbio orgânicos.
Ocorre que nas vacinas existem os compostos químicos - venenos, &c...- que de fato agridem o organismo despertando a reação imunológica.
Na homeopatia não: só existe o espírito do princípio ativo que foi posto em contato c/o excipiente e depois retirado o mais completamente possível.
E daí funciona como? Como as orações dos Crentes?
Novidade nenhuma do comportamento dela.
― Winston Churchill
Alguns estudiosos da área afirmam.
Os homeopatas admitem a escassez de pesquisas, mas alegam que acontece porque as instituições de pesquisa e os grandes laboratórios farmacêuticos se recusam a patrocinar estudos relacionados à homeopatia.
O obstáculo se repete nas universidades, poucas faculdades de medicina têm a homeopatia em sua grade curricular. Sendo pouco estimulado o incentivo nos critério de estudo duplo-cego.
Os dados ucranianos seguem como todo estudo científico nas sociedades que utilizam esses protocolos... Dados referentes os atendimentos do sistema de atendimento deles no tipo de terapia.
Seguem como resultados sim...
Gorducho, nas vacinas seguem resposta imune adquirida: sendo específica e estimulando a memória imunológica, mas trabalha com dosagens maiores...
Então... vamos ver o que nos diz estudo da USP
“O Efeito rebote ajuda a entender cura homeopática, aponta estudo da FMUSP
O efeito rebote de alguns medicamentos ‘alopáticos’ pode explicar o princípio de cura utilizado na homeopatia.
É o que garante o médico e pesquisador Marcus Zulian Teixeira, da Faculdade de Medicina da USP (FMUSP), em seu artigo Immunomodulatory drugs (natalizumab), worsening of multiple sclerosis, rebound effect and similitude, publicado no final de julho no periódico britânico Homeopathy.
“O artigo traz dados para a fundamentação científica do princípio de cura homeopático perante a farmacologia moderna. O fenômeno que a farmacologia clássica chama de ‘efeito rebote’ é o que a homeopatia utiliza como resposta terapêutica, uma ação secundária do organismo. Buscando despertá-la, é realizada a prescrição dos medicamentos homeopáticos. E as doses são ínfimas, pois têm o objetivo de estimular uma reação do organismo sem causar efeitos adversos”, explica Zulian Teixeira.
Medicamentos ‘alopáticos’ atuam a partir do “princípio dos contrários” — de forma contrária ou paliativa aos sintomas das doenças: anti-inflamatórios, antitérmicos, antidepressivos, antiácidos. Efeito rebote é o agravamento dos sintomas clínicos ocasionado pela suspensão abrupta desses medicamentos. É também chamada de “reação paradoxal ou secundária”: uma reação contrária do organismo, numa tentativa de manter a homeostase (equilíbrio fisiológico interno) alterada pelo fármaco, e que pode ocorrer com medicamentos que atuam contrariamente aos sintomas das doenças.
Na homeopatia, os medicamentos atuam a partir do “princípio da similitude”: toda droga capaz de despertar determinados sintomas em pessoas sadias pode ser utilizada para despertar uma reação curativa em pessoas doentes com os mesmos sintomas. “O tratamento utiliza substâncias que causam sintomas semelhantes aos das doenças, a fim de estimular uma reação do organismo contra os próprios sintomas”, esclarece. “O café, que causa insônia, é utilizado homeopaticamente para tratar a insônia; a camomila, que causa cólica, é utilizada homeopaticamente para tratar a cólica; a beladona, que causa febre, é utilizada homeopaticamente para tratar a febre, etc.”, esclarece. “Essa ação homeostática, vital ou secundária do organismo é cientificamente explicada pelo efeito rebote das drogas alopáticas”, defende.
Citando como exemplo a endometriose, que consiste na presença de células do endométrio (que revestem o útero) fora deste órgão, Zulian explica que a doença é estrogênio-dependente. “Os medicamentos alopáticos receitados para tratá-la inibem a produção deste hormônio, mas um dos efeitos colaterais é a masculinização das pacientes.
Segundo a concepção homeopática, poderíamos pensar em receitar o estrogênio ultradiluído ou dinamizado, em doses infinitesimais para não causar agravamento da doença, com o intuito de despertar a reação curativa do próprio organismo”, explica.
Segundo o pesquisador, remédio homeopático pode ser qualquer substância (sintética ou natural) que cause sintomas em uma pessoa e seja empregado em conformidade com o princípio da similitude. O médico homeopata leva em conta os aspectos emocionais e psíquicos do paciente e o tratamento é individualizado.[/b]
Natalizumabe
Zulian realizou uma revisão de literatura a partir da análise de artigos científicos sobre o efeito rebote do natalizumabe, droga usada para tratar esclerose múltipla (EM).
A doença auto-imune ataca o sistema nervoso central (SNC): os linfócitos T (anticorpos do organismo) se proliferam e ultrapassam a barreira hemato-encefálica, entram no SNC e destroem a bainha de mielina, a camada protetora dos neurônios. Sem a bainha de mielina, o neurônio pode ser comparado a um “fio desencapado” que não consegue transportar eficientemente os impulsos elétricos aos outros neurônios. Sem poder transmitir esses sinais elétricos, o SNC vai se degenerando, levando, progressivamente, à deficiência motora e consequente paralisia, podendo causar a morte.
“Cerca de 2,5 milhões de pessoas em todo o mundo sofrem da doença”, diz o médico.
A esclerose múltipla não tem cura, mas o natalizumabe é um medicamento que reduz com eficácia a intensidade e a frequência das crises.
A droga impede a migração dos linfócitos T até o encéfalo. Mas quando interrompida abruptamente, pode causar o efeito rebote em torno de 10% dos pacientes. “Estudos observacionais indicam que, em 2012, cerca de 100 mil pacientes utilizavam o natalizumabe; assim sendo, 10 mil deles poderiam estar suscetíveis ao efeito rebote”, aponta.
Efeito rebote
Antidepressivos, como a fluoxetina, são outro exemplo. Num primeiro momento, a droga diminui os sintomas, mas se a medicação é suspensa de forma abrupta, pode piorar os sintomas da depressão, e até levar à ocorrência de suicidalidade, que são pensamentos ou tentativas de suicídio.
“Os antidepressivos usam 5 efeitos rebote de suicidalidade em cada mil adolescentes por ano / uso, acometendo em 2007, apenas nos EUA, cerca de 16.500 jovens”, alerta.
Para o pesquisador, é preciso informar os profissionais de saúde e a população sobre os problemas de saúde que o efeito rebote pode causar. “Uma maneira de evitá-lo é retirar a droga lentamente, pois a interrupção abrupta pode estimular essa reação secundária”, finaliza.
Mais informações: email mzulian@usp.br, com Marcus Zulian Teixeira ou sites www.ncbi.nlm.nih.gov, www.homeozulian.med.br e www.novosmedicamentoshomeopaticos.com
http://www5.usp.br/31528/efeito-rebote-ajuda-a-entender-a-cura-homeopatica-aponta-estudo-da-fmusp/
Abraços fraternos a ti
Silvana
Na Australia e no NHS citado acima há estudos sim. Pesquise.
Claro: protocolos propositalmente mal feitos pelos próprios Crentes.
Como assim ???
Qual ineficácia, de alguns tratamentos alopáticos ???
Abraços fraternos a ti
Silvana
Fernando, observe...
[...]
Resumo...
Estes dados sugerem que os medicamentos homeopáticos Delphinum staphysagria 6cH e 30cH propiciaram melhorias importantes no processo de reparo cicatricial por segunda intenção, indicando uma importante colaboração da homeopatia no reparo de lesões.
Conclusão...
A resposta in vivo corrobora com os conhecimentos pertinentes ao modelo
experimental homeopático (homem são) que é a base para a prática clínica da homeopatia,
permitindo a aplicabilidade prática e experimental de trabalho com o princípio da
semelhança e a concisa resposta e colaboração ao sistema de atenção à saúde e ao
desenvolvimento do homem como um todo.
http://www.unit.br/mestrado/saudeambiente/D_defendidas/ana_paula_belizario.pdf
Sobre o sentido da toxidade como exemplo utilizado na homeopatia...
Strychnos nuxvomica
Apesar de sua reconhecida toxicidade, foi utilizada na Idade Média como antídoto da
peste. Uma pequena dose favorece o apetite, ajuda na digestão e aumenta a freqüência da micção.
As informações descritas acima e que dizem respeito a esta excitação pronunciada do sistema nervoso central são verificadas na experimentação homeopática,[/b] pois na sua matéria médica constam sintomas mentais importantes com extrema excitação do experimentador, sendo administrada em homeopatia, a partir do princípio da semelhança, tendo como possibilidade de aplicação clínica pacientes com alto grau de irritabilidade e que se frustram intensamente quando suas expectativas não se cumprem. Na descrição de seus sintomas gerais aparecem as manifestações gástricas, sendo o estômago um dos pontos mais sensíveis avaliado durante a experimentação.
http://www.unit.br/mestrado/saudeambiente/D_defendidas/ana_paula_belizario.pdf
Ou seja, os alcalóides presentes na planta e responsáveis por sua toxidade são minimizados devido a diluição, mas continuam presentes na preparação...
Abraços fraternos a ti
Silvana
A ineficácia de algo que se escora num tratamento bem sucedido existente pra dizer que tem validade.
― Winston Churchill
É perda de tempo debater o efeito de um vidrinho de água da torneira onde não há mais nenhuma molécula do princípio ativo. Depende do que você chama de "diluição".
30c não é "diluição", é eliminação completa do princípio ativo. Se o princípio ativo ainda está presente apesar da diluição, não é homeopatia.
Ocorre que o picossulfato de sódio comparece com 5mg, que é exatamente a dosagem do laxativo americano
Dulcolax® Pico Liquid
Each 5ml of liquid contains 5 mg sodium picosulfate.
Não, não entendi...
Está a dizer que o DULCOLAX é uma homeopatia?
Fernando, como sei que vc vai entrando e lendo as postagens...
Vou perguntar por aqui, tá bem ?!
Queria postar uma notícia de um tema que nada tem haver com o assunto, mais acho que deve existir algum tópico que eu pudesse vincular o tema...
Vou colocar aqui o título, ok ?!
É sobre a matéria bariônica...
Então... Onde vc acha que posso colar esse assunto ?!
Não lembro se tem algum tópico por aqui sobre isso...
Tem o do Edson, sobre coisas estranhas (rs) ... mas, não queria colar lá e nem ficar criando tópicos, se acaso tiver algum que se enquadre esse assunto... Entendes ?!
Podes me orientar ?!
Obrigada desde já pela atenção. :)
Abraços fraternos a ti
Silvana
Senhores, preciso sair agora... Volto outra hora, ok ?!
Abraços fraternos a todos
Silvana
Sim. Concordo com vc.
Mas, não se esqueça.. Muitos alopáticos derivam suas moléculas sintéticas obtidas através das plantas.
A química sintetiza(faz cópia) da natureza. :)
Abraços fraternos a ti
Silvana
Para com as ervas @Silvana .
Estamos falando na capacidade da água em reter propriedades químicas e absorver a sua essência como a Homeopatia diz que faz.
Não vem começar a viagem Smoke Weed Everyday não. O foco não é o que as plantas fazem com a agua e sim a capacidade da água em captar as propriedades dessas substâncias.
Desliga tem modo Snopp Dog aí.
― Winston Churchill
Na RDC 26/07 - Estabelece:
Art. 2º Para fins de registro e da notificação de comercialização de medicamentos dinamizados considerar as seguintes definições:
Medicamentos homeopáticos compostos: medicamentos dinamizados preparados a partir de dois ou mais insumos ativos, em quaisquer potências, com base nos fundamentos da homeopatia, cujos métodos de preparação e controle estejam descritos na Farmacopéia.
Homeopática Brasileira, edição em vigor, outras farmacopéias homeopáticas, ou compêndios oficiais reconhecidos pela ANVISA, com comprovada ação terapêutica descrita nas matérias médicas homeopáticas ou nos compêndios homeopáticos oficiais reconhecidos pela ANVISA, estudos clínicos, ou revistas científicas.
Fernando, o 46 é um medicamento homeopático composto, pois são os chamados Homeopáticos da metodologia pluralista.
Abraços fraternos a ti
Silvana
Sim, entendo o que disse. Mas, ocorre que como expliquei ao Fernando acima, existem os medicamentos homeopáticos compostos - "escola pluralista"...
Esses, podem trabalhar com a adição de dois ou mais insumos ativos, em quaisquer potência, pois o Picossulfato de Sódio deve permanecer por segurança entre: 5 - 10 mg.
O Homeopático... Possui 3 potências ativas... Sene(1DH) e as outras duas insumos ativos dinamizados em (1CH), e mais 5 mg de Picossulfato de Sódio.
Diluído concentração: 0,150 g / 60 cáp. = 0,0025 g cada cáp.
Esses seguem o mecanismo dos : Laxantes estimuladores do peristaltismo do intestino grosso.
Princípios ativos: Sene, Cáscara sagrada, fenolftaleína, Bisacodil, Picossulfato de Sódio...
O desconforto ocorre com a Fenolftaleína(gases e cólicas), Bisacodil e o Picossulfato-(ação inicio dos mesmos - 6 horas).
Já o Sene, e os outros compostos extraídos dos compostos vegetais, possuem efeito semelhantes aos químicos, aumentando a motilidade intestinal no intestino grosso, tendo ação entre 8 e 10 horas. A diferença é que a ação é mais suave que os compostos derivados sintéticos...
Não é uma homeopatia... Todos os componentes são químicos, nada na formulação foi dinamizado(potências) ou teve algum tipo de escala homeopática.
Abraços fraternos a ti
Silvana