A MENTE ESQUERDISTA - Livro básico para entender o Claudio

Gorducho

Claudio disse: O início de qualquer empreendimento sempre tem seus problemas entre as pessoas até que tudo se ajuste.

Sim, e como eles são "inadaptados" ao capitalismo, e incapazes de se virarem por si sós, optaram por se abrigarem no Estado.
E S/Pessoa defende que não haja Estado.
Seu padrão: não consegue articular 4 (chute retórico meu, admito, mas vou contar a partir de agora...) parágrafos sem contradições internas.
E sempre tentando enganar. Tentou aplicar aquele patético e infantil "estatuto" de cento e poucos vocábulos infantis na esperança que não se conferisse o verdadeiro.

Fernando_Silva

Claudio disse: O início de qualquer empreendimento sempre tem seus problemas entre as pessoas até que tudo se ajuste. O importante é que eles estão procurando superar o capitalismo.

Por que você parte do princípio de que, inevitavelmente, tudo vai se acertar?

Como eles vão superar o capitalismo se nunca serão independentes de ajuda capitalista e administração estatal?

Gorducho

Aliás, pouco surpreendentemente, ele "esqueceu" de informar acerca da composição dos custos com os cubanos e em quais contas bancárias são depositados os valores %tualmente.

Não sei se comem feijão preto salgado no Japão; acho que não... Mas se quem sofre de inclemências geofísicas merecem receber donativos alimentares brasileiros...

Claudio

Gorducho disse: Sim, e como eles são "inadaptados" ao capitalismo, e incapazes de se virarem por si sós, optaram por se abrigarem no Estado.
E S/Pessoa defende que não haja Estado.

Eles não se abrigaram no Estado. Todos os moradores de Auroville possuem um trabalho e ganham a vida com este trabalho. Numa espécie de cooperativa.

Sou a favor do fim do Estado sim. Mas enquanto este dia não chega, o Estado é importante para garantir o acesso e a manutenção dos bens públicos. Fator essencial para aqueles que não se adaptam ao capitalismo.

Não é contradição, é questão de se aceitar o que se pode ter. Se não posso ter acesso a tudo, quero pelo menos ter acesso a uma praia. Vou lutar pelo pouco, visando o muito.

No caso de Auroville o Estado foi importante para garantir a posse do local. Como Auroville localiza-se na Índia, eles são obrigados a obedecer a legislação de lá. Assim como qualquer empreendimento do tipo em qualquer país.

Claudio

Fernando_Silva disse: Por que você parte do princípio de que, inevitavelmente, tudo vai se acertar?

Por que nada nasce pronto. Por que é necessário lutar para ter direito a vida e desistir é morrer. Enquanto há vida, há esperança.

Fernando_Silva

Claudio disse:

Fernando_Silva escreveu:

Por que você parte do princípio de que, inevitavelmente, tudo vai se acertar?

Por que nada nasce pronto. Por que é necessário lutar para ter direito a vida e desistir é morrer. Enquanto há vida, há esperança.

A pergunta permanece.

Claudio

Fernando_Silva disse: A pergunta permanece.

Então respondendo de outro forma: pode ser que nada se acerte e tudo permaneça do mesmo jeito, mas para quem é pobre só resta lutar e acreditar em dias melhores. Ou isto, ou morrer.

Fernando_Silva

Claudio disse: Eles não se abrigaram no Estado. Todos os moradores de Auroville possuem um trabalho e ganham a vida com este trabalho. Numa espécie de cooperativa.

Ganham mesmo? Então por que precisam do dinheiro dos contribuintes?

Claudio disse: Sou a favor do fim do Estado sim. Mas enquanto este dia não chega, o Estado é importante para garantir o acesso e a manutenção dos bens públicos. Fator essencial para aqueles que não se adaptam ao capitalismo.

Tipo usar a democracia para chegar ao poder e destruir a democracia.

Claudio disse: No caso de Auroville o Estado foi importante para garantir a posse do local. Como Auroville localiza-se na Índia, eles são obrigados a obedecer a legislação de lá. Assim como qualquer empreendimento do tipo em qualquer país.

Eles precisam do Estado para garantir o uso exclusivo daquelas terras por eles. Para impedir que outras pessoas se instalem lá.

Claudio disse: Não é contradição, é questão de se aceitar o que se pode ter. Se não posso ter acesso a tudo, quero pelo menos ter acesso a uma praia. Vou lutar pelo pouco, visando o muito.

Pelo que eu entendi, já não há mais praias abertas ao público. Foram todas privatizadas por capitalistas malvados.