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Homofobia ?

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Comentários

  • Apatico disse: Além do quê, ser negro, por não ser um comportamento, não pode ser um pecado.

    Já usaram a marca de caim pra isso , caramba , como falta instrução de sua parte , meu deus...
  • Cameron disse: Temos um cérebro e sabemos usá-lo, só isso.

    Ao ler tuas postagens contra a ciência , não é o que parece.
  • Gay disse: Ao ler tuas postagens contra a ciência , não é o que parece.
    Contestar pesquisas manipuladas ideologicamente que contradizem matemática elementar está bem longe de "postar contra a ciência".

    Come with me if you wanna live.
  • Cameron disse: Contestar pesquisas manipuladas ideologicamente que contradizem matemática elementar está bem longe de "postar contra a ciência".

    Leia aqui já que não te preocupaste com a verdade que tanto dizes defender :

    http://cienciahoje.uol.com.br/colunas/por-dentro-das-celulas/aborto-no-brasil-mortes-em-silencio

    Diariamente, são realizadas cerca de 126 mil interrupções voluntárias da gravidez, ou seja, ocorre um aborto a cada 24 segundos. Comparativamente, é como se 1/4 da população brasileira ou todos os habitantes da Itália, ou da Espanha ou da Argentina fossem exterminados em um único ano. A grande maioria desses abortos (78%) ocorre em países em desenvolvimento.

    A cada ano, aproximadamente 18 milhões de mulheres abortam de forma clandestina. Anualmente, cerca de 13% da mortalidade materna no planeta são atribuídos a abortos malsucedidos.
  • E pode vir o Fulano ou Beltrano com vinte e cinco diplomas das mais renomadas universidades, ou a mais conceituada publicação científica, se tais disserem que 1 + 1 = 10 ou que pessoas aceitam assumir riscos com probabilidades de 100% de morte eu continuarei contestando a informação, não há discurso ideológico que me convença do contrário.
    Come with me if you wanna live.
  • sybok disse: Você se recusa a discutir o ARGUMENTO APRESENTADO e volta a repetir a mesma bobagem.

    Os argumentos são:
    1 - A sexualidade nem sempre é nata, mesmo que em alguns casos ela seja, essa não é sempre a regra.
    2 - Independente do desejo em si, o comportamento sexual é SEMPRE uma escolha.
    3 - Religiosos também falam contra práticas como o adultério e contra promiscuidade HETEROssexual.
    VoCês é que até agora não me responderam se ser hetero é uma escolha ou não!! Porque não se aplicar a mesma lógica ao ser Gay ????
  • Cameron disse: E pode vir o Fulano ou Beltrano com vinte e cinco diplomas das mais renomadas universidades, ou a mais conceituada publicação científica, se tais disserem que 1 + 1 = 10 ou que pessoas aceitam assumir riscos com probabilidades de 100% de morte eu continuarei contestando a informação, não há discurso ideológico que me convença do contrário.

    Já postei uma pesquisa científica e você continua descrendo a ciências com teorias de conspiração.
  • CameronCameron Membro
    edited março 2013 Vote Up0Vote Down
    Segundo o link:

    "No Brasil, estimativas realizadas em 2005 com base em internações hospitalares decorrentes de complicações provenientes de abortos registradas pelo Sistema Único de Saúde (SUS) indicam que ocorrem cerca de 1,5 milhões de abortos a cada ano."

    Alguma vez você se perguntou em que base eles estimam esse número, que métodos utilizam e quem fez essas estimativas?

    Eu já, e já pesquisei, quando tiver essas respostas talvez entenderá nossas contestações, isso é claro se não estiver completamente comprometido com a militância abortista para tentar...
    Post edited by Cameron on
    Come with me if you wanna live.
  • Entre agosto de 2009 e julho de 2010, foram contabilizadas 1.034.418 mortes, sendo 591.252 homens (57,2%) e 443.166 mulheres (42,8%). Houve, pois, 133,4 mortes de homens para cada grupo de 100 óbitos de mulheres.

    Faça um esforço, comecou a perceber os absurdos dos números das pesquisas abortistas ou terei mesmo que ensinar você que 2 + 2 não é igual a 120.937?
    Come with me if you wanna live.
  • Total de mortes em um ano somadas todas as causas, de doenças do coração a violência urbana, ainda vai insistir na validade científica dessas pesquisas?
    Come with me if you wanna live.
  • NeotribalistaNeotribalista Membro
    edited março 2013 Vote Up0Vote Down
    Gay disse: Primeiramente sei que houve um excesso em relação ao kit Gay , não sou de acordo com sua implantação e o movimento gay paresce que também não.

    Se nem o movimento gay é a favor, por que houve,e ainda há, tanta discussão a respeito?


    Gay disse: Segundo não confunda movimentos contra a homofobia com movimentos de esquerda.
    Claro, não há nenhuma ligação entre eles.

    Gay disse: CRENTES TEM SEUS DIREITOS E GAYS TAMBÉM TEM DIREITOS DE SE DEFENDER CONTRA A DISCRIMINAÇÃO E ISSO SE CHAMA DEMOCRACIA.
    É justamente o que eu defendo. Quem quer cortar o direito de tomar decisões políticas de acordo com seus valores é você.
    Gay disse: cara de pau o cacete eu estou me baseando em pesquisas faça uma busca no gogle. Não se refuta pesquisas científicas com achismo .
    Você é um analfabeto que não sabe nada sobre o que é rigor científico e arrota prepotência pra todo lado.

    Não existe uma só estatística oficial do IBGE, que utilize uma metodologia com rigor científico, que comprove que no Brasil milhões de mulheres morrem anualmente em abortos clandestinos.

    O que há são estatísticas fornecidas por ONGs ABORTEIRAS, e portanto, não imparciais, que fornecem números tirados provavelmente do próprio orifício anal.

    A cara-de-pau dos aborteiros é tanta que alegam que nos países que legalizaram o aborto, o número diminuiu. Diminuiu porra nenhuma. Ninguém é idiota de acreditar que a legalização e banalização de uma prática irá diminuí-la. O que houve foi que depois da legalização, passou a ter estatísticas oficiais do número de abortos, mostrando que as estatísticas não-oficiais do passado, fornecidas por ONGs aborteiras mentirosas, estavam super-infladas.


    Gay disse: Cara, se tu quer refutar meio século de Ciência, pelo menos dê uma prova que homossexualidade é uma escolha.

    Tá aqui: https://materialfeminista.milharal.org/2012/10/27/traducao-lesbianismo-politico-a-causa-contra-a-heterossexualidade-primeira-parte/
    Uma SAPATA FEMINISTA (pra não dizer que é fonte conservadora) alega com todas as letras que é possível que uma mulher hétero que gosta de foder com homens abandone esta prática e se torne estritamente homossexual.

    E aí, vai calar a boca?
    Gay disse: Alegações extraordinárias requerem provas extraordinárias.
    Pra início de conversa, eu nem mesmo tentei refutar o inatismo do comportamento homossexual. Eu só disse que comportamentos podem ser inatos e nem por isso deixam de ser comportamentos. E ainda que todo tipo de comportamento que temos pode ter influência genética.

    Você é um analfabeto funcional que tirou não sei de onde a conclusão que eu disse que homossexualismo era uma escolha, enquanto eu disse apenas que ele é um comportamento, e é. Por definição, o comportamento homossexual é um comportamento. Se o sujeito não entende nem uma definição, que é a figura mais simples que existe, o que dirá do resto.
    Gay disse: Já usaram a marca de caim pra isso , caramba , como falta instrução de sua parte , meu deus...
    A marca de Caim seria uma maldição e não um pecado, que são coisas diferentes. Um pecado tem que ser praticado pelo indivíduo.
    Post edited by Neotribalista on
    "In any case, what westeners call civilization, the others would call barbarity, because it is precisely lacking in the essential, that is to say a principle of a higher order." - René Guénon
  • AcauanAcauan Administrador, Moderador
    Gay disse:
    Sybock disse: É o oposto...
    O laicismo do estado é antes de tudo uma bandeira RELIGIOSA.
    Ele não cria um estado ateu ou anti-cristão, assim como não permite a criação de uma teocracia. O foco do laicismo é um estado IMPARCIAL, onde TODOS os grupos tem direito a sua representatividade.

    Mentira !
    O laicismo do estado é uma resposta aos estados teocráticos.

    Não é mentira.
    A Revolução Francesa estabeleceu uma ruptura traumática entre estado e igreja, mas o laicismo moderno é inspirado no modelo americano, que segue o preceito expresso por Sybock.

    Tanto o texto da Primeira Emenda à Constituição dos Estados Unidos quanto o artigo que trata do assunto na constituição brasileira são explícitos em associar a neutralidade do estado com relação às questões religiosas como garantia das liberdades individuais e expressão de crenças.


    Acauan dos Tupis
    Nós, Indios.
    Lutar com Bravura, morrer com Honra!
  • http://www.antigo.religiaoeveneno.com.br/viewtopic.php?p=249426&sid=b44b23ff4624301fda88926dccc82c0b#p249426
    Mistério resolvido.

    Como a reportagem citada na abertura do tópico não forneceu maiores informações sobre os números que o exmo. ministro apresentou, exceto que vieram de uma pesquisa da UERJ, foi lá este pobre Índio buscar o que havia por trás disto, como se não tivesse coisa melhor para fazer.

    Encontrei no site da Abep/ UNICAMP o estudo Estimativas de aborto induzido no Brasil e Grandes Regiões (1992-2005) de autoria de Mario Francisco Giani Monteiro e Leila Adesse, sendo o primeiro professor adjunto da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Centro Biomédico, Departamento de Planejamento e Administração em Saúde, conforme seu currículo no Sistema Lattes.

    Logo na primeira página encontrei as respostas que procurava:

    Na investigação do Alan Guttmacher Institute, foram estimados para 1991 um total de 1.443.350 abortamentos induzidos no Brasil, correspondendo a uma taxa anual de 3,65 abortamentos por 100 mulheres de 15 a 49 anos. Utilizando a mesma metodologia, o objetivo deste trabalho é atualizar as estimativas para uma série histórica de 1992 a 2005 nas Grandes Regiões do Brasil.

    Estão aí o citado número de 1,4 milhões de abortos por ano e a metodologia pela qual foi obtido, a qual é detalhada na página 3 do mesmo trabalho:

    2.2 – Estimativas

    2.2.1 – Número de abortos induzidos

    O número de abortos induzidos foi estimado multiplicando-se por cinco o número de internações por abortamento registradas no SIH-SUS, aceitando-se a hipótese, proposta na investigação do Alan Guttmacher Institute (Alan Guttmacher Institute, 1994), que, no Brasil, 20% das mulheres que induziram um aborto tiveram que ser hospitalizadas em conseqüência de complicações. Foram também utilizados como fatores de correção um sub-registro de 12,5% e descontada uma proporção de 25% de abortos espontâneos. Assim a estimativa foi obtida aplicando-se a seguinte equação:

    número de abortos induzidos = número de internações por abortamento x 5 x 1,125 x 0,75

    Ou seja, o método adotado considera que cada internação por abortamento registrada no SUS, seja este abortamento espontâneo ou provocado, implica em cinco abortamentos induzidos, enquanto apenas uma em cada cinco internações no SUS por abortamento se refeririam a abortos espontâneos.

    Notem que o objetivo do trabalho é atualizar os dados do levantamento original The practice of induced abortion in Latin América, feito pelo Alan Guttmacher Institute, uma ONG que se apresenta como centro de pesquisas de saúde sexual e reprodutiva e de educação e políticas públicas.
    Assim, fica claro que os autores não questionaram a validade do método ou a veracidade dos dados originais, apenas partem deles para executar uma atualização de dados, condição explícita na citação de que os métodos e dados originais foram tomados apenas como hipótese aceita.

    Bem, aqui o Índio Velho poderia mergulhar nos números de Alan Guttmacher e escarafunchar até onde é vero dizer que há cinco abortos clandestinos para cada internação ou se de fato apenas 20% das internações por aborto são de causa espontânea.

    Como me é de hábito, preferi o caminho mais cômodo para mim e talvez mais incômodo para outros de levantar quem é Alan Guttmacher e seu instituto.

    A resposta veio rápida como o google.

    Alan Guttmacher Institute é uma ONG militante na defesa do aborto, ligada à Planned Parenthood, uma espécie de federação de clínicas de aborto, da qual o próprio Guttmacher foi presidente.

    Conclusão: o safado do excelentíssimo senhor ministro da saúde apresentou à nação como prova de que o aborto induzido é um problema de saúde pública, um número tirado de uma estimativa requentada de dados e métodos estabelecidos por uma choldra internacional de aborteiros, sem se dar ao trabalho de informar este pequeno detalhe, preferindo apenas associar o tal número à Universidade Estadual do Rio de Janeiro.
    Pior, seja por má fé ou incompetência, o safado omitiu que segundo o próprio estudo citado o número de 1,4 milhão é de 1991, sendo que os próprios gráficos de referência mostram queda contínua desde então até 2005.

    Como disse, um safado.
    quero ver refutar.
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  • AcauanAcauan Administrador, Moderador
    Gay disse: A ética cristã ? Ética que proibe o aborto e por causa disto milhões de mulheres morrem em clínicas clandestinas ?? etc...etc... ?

    Você falou uma grande bobagem.

    Falar em milhões de mulheres mortas em clínicas clandestinas de aborto é extrapolar os absurdos números usados pela propaganda abortista.

    Se quiser falar do assunto com algum conhecimento de causa, consulte a base de dados do DATASUS, única fonte nacional de informações sobre causas de óbitos no Brasil.


    Acauan dos Tupis
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  • CameronCameron Membro
    edited março 2013 Vote Up0Vote Down
    Detalhes, detalhes, detalhes, vocês se apegam demais aos detalhes... <g>

    Que diferença faz "milhões" ou dezenas?
    Post edited by Cameron on
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  • AcauanAcauan Administrador, Moderador
    Cameron disse: É um disparate tão grande que qualquer pessoa que tenha comprado a ideia inadvertidamente deveria corar de vergonha pela ingenuidade.

    Deveriam, se vergonha tivessem...

    Acauan dos Tupis
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  • AcauanAcauan Administrador, Moderador
    Gay disse:
    Acauan disse: O que é um modo pomposo de admitir que eles não sabem positiva e comprovadamente quais são as causas do homossexualismo.

    Há fortes indícios o que é suficiente para eles se pronunciarem como fizeram.
    Quando você escolheu ser hétero ?

    "Fortes indícios" é tão vago quanto "multifatorial". Continuamos no jogo de palavras, típico do discurso ideológico.

    E como disse, para mim não faz a mínima diferença em termos de direitos civis se a sexualidade, minha, tua ou de quem quer que seja é aprendida, inata ou, como queiram, multifatorial.
    Religiosidade não é inata ou genética, o que não impede o reconhecimento legal da liberdade de crença.


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  • AcauanAcauan Administrador, Moderador
    Gay disse: Se é mentira ou não não sei. O que sei é que qualquer cidadão sensato deve se colocar numa posição a favor de que pessoas não morram por conta de uma lei ridícula.

    O que você chama de lei ridícula é a proteção legal de uma vida humana materialmente estabelecida. Seres absolutamente indefesos que dependem da proteção desta lei, ao contrário das mulheres que fazem aborto, que tomam a decisão por si próprias.

    E de novo, se informe. Você está sendo manipulado por gente muito safada, que sabe explorar suas fragilidades.


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  • AcauanAcauan Administrador, Moderador
    edited março 2013 Vote Up0Vote Down
    Gay disse: Podem continuar sendo crentes isso é claro , não podem é sair por aí gritando que a homossexualidade é um mal diabólico assim incitando pessoas ao ódio. Se é diabólico vamos matar os diabos.

    Você pode citar alguma ocorrência de gays agredidos por evangélicos ou sob a inspiração deles?

    Todas as agressões contra gays que vi noticiadas eram - na maioria dos casos - crimes envolvendo outros gays, muitas vezes o próprio parceiro por questões passionais ou latrocínios perpetrados por estranhos apanhados na rua e levados para casa da vítima pela própria. No outro extremo há os sociopatas e extremistas que nem de longe podem ser associados ao religioso típico.


    Post edited by Acauan on
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  • AcauanAcauan Administrador, Moderador
    edited março 2013 Vote Up0Vote Down
    Gay disse:
    Acauan disse: "Consenso científico" é uma expressão de efeito usada em debates e propaganda ideológica. Seu uso só é válido para questões autoevidents, como a existência da gravidade. Fora isto, qualquer grupo de interesse pode falar em consenso científico e ser contestado pelo outro lado. Vide aquecimento global, para ficar em um exemplo além deste.

    Me admira a ciência ter este tratamento assim aqui neste fórum.
    Achar que uma instituição científica trabalha em prol de grupos gays é ridículo.

    Não existe o sujeito "A Ciência". Muito menos a autoridade absoluta que alguns querem se apossar ao falar em nome deste sujeito abstrato.

    O paradigma científico Popperiano é que qualquer tese válida hoje pode ser derrubada amanhã.

    E "instituição científica", tanto quanto "comunidade científica" pode significar tudo e coisa nenhuma, dependendo do interesse de quem denomina a classe.


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  • AcauanAcauan Administrador, Moderador
    edited março 2013 Vote Up0Vote Down
    Gay disse:
    Acauan disse: Ser negro é um determinismo genético autoevidente.
    Um casal de negros terá um filho negro. Salvo mutações, questão encerrada.
    O mesmo determinismo não vale para o comportamento sexual.

    Porque não ???
    Em que ter uma pele negra lhe dá direitos que outros discriminados não tem ??

    Porque raça ou etnia é um fato objetivo consequente de um determinismo genético sobre o qual não cabem dúvidas escondidas em palavreados escapistas como "causa multifatorial".

    Comportamentos sexuais são entidades subjetivas e potencialmente infinitos em suas variações e gradações.
    Os interesses militantes político-ideológicos criaram a falsa dicotomia homo x hétero, que após ganhar destaque na mídia foi ampliada para LGBTT, com outras letras reinvidicando expressão na legenda e benesses decorrentes.

    A única questão civil cabível é que as pessoas não devem ser discriminadas por causa disto. Além desta regra geral, sexualidade é assunto privado e cada um que cuide da sua.


    Post edited by Acauan on
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  • AcauanAcauan Administrador, Moderador
    edited março 2013 Vote Up0Vote Down
    Gay disse: Mais uma vez te pergunto em que ter a pele negra deve dar direitos a mais que outros discriminados ???

    As leis de proteção contra discriminação não dão direitos.
    Os direitos estão definidos na Constituição nos artigos sobre Direitos e Garantias Fundamentais.

    Leis específicas visam apenas proteger contra discriminações específicas, o que implica que as especificidades devem ser consideradas.



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  • AcauanAcauan Administrador, Moderador
    edited março 2013 Vote Up0Vote Down
    Gay disse:
    Acauan disse: Como dito, orientação pode significar muita coisa e coisa nenhuma. O uso da expressão é relativamente novo e visa substituir o anterior, preferência sexual.
    Tem forte conotação ideológica, seu significado é difuso, pouco objetivo e de aplicação mais política do que científica.

    Orientação é como se fosse uma programação , da mesma forma que você não escolheu ser hétero eu não escolhi ser homo , por motivos lógicos não faria esta escolha.

    "como se fosse uma programação" é vago demais.

    Para ficar no seu exemplo recorrente, não há dúvida sobre o que é ser negro. É uma realidade concreta e autoevidente no indivíduo que possui esta característica.

    O que hoje chamam de "Orientação Sexual" é o que até há pouco tempo chamavam de "Preferência Sexual". O termo foi mudado por questões ideológicas, tanto quanto a mudança imposta do termo homossexualismo para homossexualidade.
    A expressão "preferência sexual" é objetiva, tem significado claro e, por si só, não denota conclusão sobre suas causas. As preferências sexuais podem ou não ser inatas ou adquiridas, genéticas ou culturais.

    Note que boa parte de suas teses é fundamentada em palavras e expressões sem significado objetivo claro. Não por acaso, pois tal característica é útil no discurso de propaganda ideológica.


    Post edited by Acauan on
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  • AcauanAcauan Administrador, Moderador
    edited março 2013 Vote Up0Vote Down
    Gay disse:
    Acauan disse: Porque normalidade significa dentro da norma.
    Norma é uma referência arbitrária que não implica em julgamento de valor.
    Gênios são tão anormais quanto loucos.

    A questão é que se tratar de anormal pressupõe-se muita coisa e coisas ruins , principalmente quando a questão é homossexualidade .

    Há um conteúdo emocional nas palavras.
    Dizer que alguém é anormal soa negativo.
    Dizer que alguém é fora do normal pode soar positivo - "ex.: Fulano é um jogador fora do normal!".

    No entanto, anormal e fora do normal querem dizer exatamente a mesma coisa.

    Outro exemplo, na maioria das aplicações, normal é sinônimo de medíocre, uma vez que o normal estatístico é a proximidade da média.
    Definido por esta analogia, o adjetivo normal soa negativo.

    Há que se diferenciar conteúdos emocionais do sentido estrito da palavra.


    Post edited by Acauan on
    Acauan dos Tupis
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  • AcauanAcauan Administrador, Moderador
    Gay disse:
    Acauan disse: : Há um tipo de gente que faz isto.
    Não quer dizer que este tipo de gente defina toda uma sociedade.

    Acauan muita gente faz isso , já fui humilhado muitas , muitas vezes na vida por conta de minha homossexualidade.

    Entendo seu ressentimento.

    Espero que entenda que não é justo julgar toda sociedade com base em seus piores elementos.


    Acauan dos Tupis
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