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Comentários
Já usaram a marca de caim pra isso , caramba , como falta instrução de sua parte , meu deus...
Ao ler tuas postagens contra a ciência , não é o que parece.
Leia aqui já que não te preocupaste com a verdade que tanto dizes defender :
http://cienciahoje.uol.com.br/colunas/por-dentro-das-celulas/aborto-no-brasil-mortes-em-silencio
Diariamente, são realizadas cerca de 126 mil interrupções voluntárias da gravidez, ou seja, ocorre um aborto a cada 24 segundos. Comparativamente, é como se 1/4 da população brasileira ou todos os habitantes da Itália, ou da Espanha ou da Argentina fossem exterminados em um único ano. A grande maioria desses abortos (78%) ocorre em países em desenvolvimento.
A cada ano, aproximadamente 18 milhões de mulheres abortam de forma clandestina. Anualmente, cerca de 13% da mortalidade materna no planeta são atribuídos a abortos malsucedidos.
Já postei uma pesquisa científica e você continua descrendo a ciências com teorias de conspiração.
"No Brasil, estimativas realizadas em 2005 com base em internações hospitalares decorrentes de complicações provenientes de abortos registradas pelo Sistema Único de Saúde (SUS) indicam que ocorrem cerca de 1,5 milhões de abortos a cada ano."
Alguma vez você se perguntou em que base eles estimam esse número, que métodos utilizam e quem fez essas estimativas?
Eu já, e já pesquisei, quando tiver essas respostas talvez entenderá nossas contestações, isso é claro se não estiver completamente comprometido com a militância abortista para tentar...
Faça um esforço, comecou a perceber os absurdos dos números das pesquisas abortistas ou terei mesmo que ensinar você que 2 + 2 não é igual a 120.937?
Se nem o movimento gay é a favor, por que houve,e ainda há, tanta discussão a respeito?
Claro, não há nenhuma ligação entre eles.
É justamente o que eu defendo. Quem quer cortar o direito de tomar decisões políticas de acordo com seus valores é você.
Você é um analfabeto que não sabe nada sobre o que é rigor científico e arrota prepotência pra todo lado.
Não existe uma só estatística oficial do IBGE, que utilize uma metodologia com rigor científico, que comprove que no Brasil milhões de mulheres morrem anualmente em abortos clandestinos.
O que há são estatísticas fornecidas por ONGs ABORTEIRAS, e portanto, não imparciais, que fornecem números tirados provavelmente do próprio orifício anal.
A cara-de-pau dos aborteiros é tanta que alegam que nos países que legalizaram o aborto, o número diminuiu. Diminuiu porra nenhuma. Ninguém é idiota de acreditar que a legalização e banalização de uma prática irá diminuí-la. O que houve foi que depois da legalização, passou a ter estatísticas oficiais do número de abortos, mostrando que as estatísticas não-oficiais do passado, fornecidas por ONGs aborteiras mentirosas, estavam super-infladas.
Tá aqui: https://materialfeminista.milharal.org/2012/10/27/traducao-lesbianismo-politico-a-causa-contra-a-heterossexualidade-primeira-parte/
Uma SAPATA FEMINISTA (pra não dizer que é fonte conservadora) alega com todas as letras que é possível que uma mulher hétero que gosta de foder com homens abandone esta prática e se torne estritamente homossexual.
E aí, vai calar a boca?
Pra início de conversa, eu nem mesmo tentei refutar o inatismo do comportamento homossexual. Eu só disse que comportamentos podem ser inatos e nem por isso deixam de ser comportamentos. E ainda que todo tipo de comportamento que temos pode ter influência genética.
Você é um analfabeto funcional que tirou não sei de onde a conclusão que eu disse que homossexualismo era uma escolha, enquanto eu disse apenas que ele é um comportamento, e é. Por definição, o comportamento homossexual é um comportamento. Se o sujeito não entende nem uma definição, que é a figura mais simples que existe, o que dirá do resto.
A marca de Caim seria uma maldição e não um pecado, que são coisas diferentes. Um pecado tem que ser praticado pelo indivíduo.
Não é mentira.
A Revolução Francesa estabeleceu uma ruptura traumática entre estado e igreja, mas o laicismo moderno é inspirado no modelo americano, que segue o preceito expresso por Sybock.
Tanto o texto da Primeira Emenda à Constituição dos Estados Unidos quanto o artigo que trata do assunto na constituição brasileira são explícitos em associar a neutralidade do estado com relação às questões religiosas como garantia das liberdades individuais e expressão de crenças.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
quero ver refutar.
Você falou uma grande bobagem.
Falar em milhões de mulheres mortas em clínicas clandestinas de aborto é extrapolar os absurdos números usados pela propaganda abortista.
Se quiser falar do assunto com algum conhecimento de causa, consulte a base de dados do DATASUS, única fonte nacional de informações sobre causas de óbitos no Brasil.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
Que diferença faz "milhões" ou dezenas?
Deveriam, se vergonha tivessem...
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
"Fortes indícios" é tão vago quanto "multifatorial". Continuamos no jogo de palavras, típico do discurso ideológico.
E como disse, para mim não faz a mínima diferença em termos de direitos civis se a sexualidade, minha, tua ou de quem quer que seja é aprendida, inata ou, como queiram, multifatorial.
Religiosidade não é inata ou genética, o que não impede o reconhecimento legal da liberdade de crença.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
O que você chama de lei ridícula é a proteção legal de uma vida humana materialmente estabelecida. Seres absolutamente indefesos que dependem da proteção desta lei, ao contrário das mulheres que fazem aborto, que tomam a decisão por si próprias.
E de novo, se informe. Você está sendo manipulado por gente muito safada, que sabe explorar suas fragilidades.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
Você pode citar alguma ocorrência de gays agredidos por evangélicos ou sob a inspiração deles?
Todas as agressões contra gays que vi noticiadas eram - na maioria dos casos - crimes envolvendo outros gays, muitas vezes o próprio parceiro por questões passionais ou latrocínios perpetrados por estranhos apanhados na rua e levados para casa da vítima pela própria. No outro extremo há os sociopatas e extremistas que nem de longe podem ser associados ao religioso típico.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
Não existe o sujeito "A Ciência". Muito menos a autoridade absoluta que alguns querem se apossar ao falar em nome deste sujeito abstrato.
O paradigma científico Popperiano é que qualquer tese válida hoje pode ser derrubada amanhã.
E "instituição científica", tanto quanto "comunidade científica" pode significar tudo e coisa nenhuma, dependendo do interesse de quem denomina a classe.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
Porque raça ou etnia é um fato objetivo consequente de um determinismo genético sobre o qual não cabem dúvidas escondidas em palavreados escapistas como "causa multifatorial".
Comportamentos sexuais são entidades subjetivas e potencialmente infinitos em suas variações e gradações.
Os interesses militantes político-ideológicos criaram a falsa dicotomia homo x hétero, que após ganhar destaque na mídia foi ampliada para LGBTT, com outras letras reinvidicando expressão na legenda e benesses decorrentes.
A única questão civil cabível é que as pessoas não devem ser discriminadas por causa disto. Além desta regra geral, sexualidade é assunto privado e cada um que cuide da sua.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
As leis de proteção contra discriminação não dão direitos.
Os direitos estão definidos na Constituição nos artigos sobre Direitos e Garantias Fundamentais.
Leis específicas visam apenas proteger contra discriminações específicas, o que implica que as especificidades devem ser consideradas.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
"como se fosse uma programação" é vago demais.
Para ficar no seu exemplo recorrente, não há dúvida sobre o que é ser negro. É uma realidade concreta e autoevidente no indivíduo que possui esta característica.
O que hoje chamam de "Orientação Sexual" é o que até há pouco tempo chamavam de "Preferência Sexual". O termo foi mudado por questões ideológicas, tanto quanto a mudança imposta do termo homossexualismo para homossexualidade.
A expressão "preferência sexual" é objetiva, tem significado claro e, por si só, não denota conclusão sobre suas causas. As preferências sexuais podem ou não ser inatas ou adquiridas, genéticas ou culturais.
Note que boa parte de suas teses é fundamentada em palavras e expressões sem significado objetivo claro. Não por acaso, pois tal característica é útil no discurso de propaganda ideológica.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
Há um conteúdo emocional nas palavras.
Dizer que alguém é anormal soa negativo.
Dizer que alguém é fora do normal pode soar positivo - "ex.: Fulano é um jogador fora do normal!".
No entanto, anormal e fora do normal querem dizer exatamente a mesma coisa.
Outro exemplo, na maioria das aplicações, normal é sinônimo de medíocre, uma vez que o normal estatístico é a proximidade da média.
Definido por esta analogia, o adjetivo normal soa negativo.
Há que se diferenciar conteúdos emocionais do sentido estrito da palavra.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
Entendo seu ressentimento.
Espero que entenda que não é justo julgar toda sociedade com base em seus piores elementos.
Nós, Indios.
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