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Comentários
Eu não iria querer receber sangue de um gay , exceto se for como o sybok .
Eu quero a Verdade .
A realidade é um conjunto de possibilidades que se concretizou dentro de um universo infinito de possibilidades.
Pqp ! Eu já fui de esquerda !
Click aqui :
http://31.media.tumblr.com/tumblr_m4pmpbh3H11qlvp0oo1_250.gif
Quanta bobagem.
Uma restrição que também vale para homens héteros promíscuos (o tal macho comedor que a sociedade tanto aplaude) e não vale para lésbicas estritamente homossexuais, independente do número de parceiras. Alguém é mesmo estúpido de achar que infectologistas apoiariam uma medida dessas apenas por homofobia?
O direito que é importante notar é da pessoa que recebe o sangue, e não de quem doa.
Este tipo de notícia presta um desserviço criminoso à sociedade, considero até mesmo uma defesa de terrorismo biológico, e deveria ser censurado.
Esse é o tipo de absurdo que eu já sei que mais dia menos dia vai passar. Serei o primeiro católico a fazer carteirinha de testemunha de jeová. Sangue? Só se for da famiglia ou não recebo. Só não vou rir quando chegar o ponto que ateus também se passarão por tjs porque será trágico.
obs: Não teria nenhum problema em receber sangue de lésbica, e até preferiria caso tivesse a opção.
Ou seja, os números deixam óbvio o que as mentiradas dos burocratas, militantes e Politicamente Corretos querem esconder ou disfarçar: Homens homossexuais SÃO sim GRUPO DE RISCO no que se refere à AIDS, pelo simples fato de o grupo em questão possuir um índice de contaminação muitas vezes superior à média dos demais grupos identificados por práticas sexuais.
Fere o bom senso querer argumentar que o fato de determinados indivíduos do grupo tomarem determinadas precauções elimina o risco inerente a um grupo que em sendo 2% da população representa 72% dos novos casos na faixa etária amostrada e 56% dos casos totais.
Homens gays são grupo de risco para contaminação por HIV e quem não gostar da afirmação que vá brigar com a Matemática.
Esta frescurada toda de "ah, não chama os gays de grupo de risco não que eles vão ficar chateados, tadinhos..." não tem pé nem cabeça.
Quando há alguma epidemia em algum lugar do mundo, TODOS os viajantes oriundos daquela região são considerados Grupo de Risco e tratados como tal. E é assim que tem que ser pois com epidemias não se brinca e as susceptibilidades individuais que se submetam ao imperativo de uma necessidade maior.
Agora, sempre vai aparecer militante vigarista para erguer a bandeira do "os gays tem o direito de doar sangue", como se o que determinasse os pré-requisitos da doação fossem as necessidades do doador e não as da pessoa que necessita da transfusão.
Com as percentagens apresentadas que deixam claro quantitativamente o risco envolvido, querer que vidas humanas sejam postas em perigo para que um bando de sensíveis não se sintam constrangidos por serem impedidos de doar sangue é coisa de filho da puta mesmo, não tem outro nome.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
Idem, idem ...
Eu quero a Verdade .
A realidade é um conjunto de possibilidades que se concretizou dentro de um universo infinito de possibilidades.
Pqp ! Eu já fui de esquerda !
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Cara e tão obvio isso, o camarada acha que por fazer um tipo de relação sexual que não vá correr risco de ter filhos, acha que pode fazer sem preservativo.
― Winston Churchill
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Casos de lésbicas infectadas são tão raros que quando acontecem viram notícia internacional. Repare que a modalidade de sexo que elas praticavam era hardcore demais e envolvia até sangramentos. Hipoteticamente, aids pode ser transmitida até por beijos, se um ficar mordendo o outro até sangrar.
Eu também fiquei injuriado com isso.
Eu quero a Verdade .
A realidade é um conjunto de possibilidades que se concretizou dentro de um universo infinito de possibilidades.
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Eu quero a Verdade .
A realidade é um conjunto de possibilidades que se concretizou dentro de um universo infinito de possibilidades.
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http://revistaforum.com.br/digital/138/sexo-e-estrategia-politica/
Outra parte: Nelson Rodrigues, o Gênio, tava certo, elas gostam de apanhar. Por ser bissexual, podiam ter perguntado se ela gosta de submissão apenas ao se relacionar com homens, ou também quando se relaciona com mulheres. Já ouvi de garotas bissexuais que elas gostam dos extremos em ambos os sexos. Caras trogloditas, altos, fortes hipermasculinizados e com tipo de homem das cavernas e meninhas delicadas, magrinhas, depiladas, que usam salto e maquiagem.
Quanto a querer apanhar, não é exclusividade de algumas mulheres (mas talvez seja mais fácil para elas admitir isto).
A personagem Tiazinha não virou símbolo sexual por acaso.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
http://www.olavodecarvalho.org/semana/110822dc.html
Pra não contar Nietzsche, que dizia que mulheres são seres inferiores, propriedades dos homens e que devem ser açoitadas, mas ele gostava mesmo era de levar uma chicotada de Lou Salomé. Acho que tem um texto sobre isso que não achei.
"Tecnicamente", gostar de ser açoitado em público também não é "anormal" do ponto de vista da Associação Americana de Psiquiatria, que vem despatologizando as parafilias desde a revolução sexual de 60.
Penso o seguinte: Se ele gostava ou não de ser açoitado, é coisa que não interessa a ninguém. Problema dele. No entanto, dizer que as mulheres deviam ser açoitadas, aí já considero verdadeiro crime. Acho até que ele merecia ter levado umas boas chicotadas, para aprender a não falar uma idiotice dessas, não fosse pelo inconveniente detalhe que a punição seria, para ele, prazerosa.
Eu não ligo a mínima pra intimidade de Nietzsche, mas que ele era um hipócrita bravateiro, isso era.
A incoerência atual é daqueles que querem politizar o sexo ao mesmo tempo que praticam modalidades sexuais totalmente opostas aos seus discursos.
Se o sujeito fala o tempo inteiro em liberdade, não há problema;
Se o sujeito fala que o sexo é um ato político e libertador; não há problema;
Se o sujeito gosta de fazer papel de escravo durante o sexo, não há problema.
Não há problema, se for 3 sujeitos separados. Se a mesma pessoa lança os 3 discursos, há uma incoerência notável. É como um cara ultra-misógino que pratica inversão com a namorada.
Não tenho acesso.
http://en.wikipedia.org/wiki/Apotemnophilia#Sexual_desires
Em alguns debates sobre a validade das cirurgias de "mudança de sexo", eu havia questionado qual seria o posicionamento de seus defensores no caso de um cidadão "mentalmente saudável" querer amputar outro membro (saudável) do seu corpo, seja por motivos estéticos ou taras sexuais. Pois isso já existe! E aí, se no caso mais grave de apotemnofilia o sujeito quiser mesmo amputar as próprias pernas, o SUS deve subsidiar esta sanha demoníaca também? O médico deve abdicar do seu juramento para cooperar com isso? Ou quem tem transtorno de identidade física não tem o mesmo direito que quem tem transtorno de identidade sexual?
No youtube, acha-se vídeo de quem viaja para países progressistas pra conseguir ser amputado. Puta que pariu!
Tenho certeza disso. Foi um comentário genérico, não dirigido a você.
Ah, mas teríamos que mudar toda a programação humana para que esse tipo de coisa não acontecesse. A ausência absoluta de hipocrisia talvez seja uma condição sobre-humana. Estou sempre atento, tentando detectar em mim os traços mais sutis dessa característica onipresente. Desaprovamos e nos escandalizamos quando a hipocrisia ultrapassa certos limites aceitáveis, chegando à desfaçatez, tão comum nos políticos, por exemplo. O discurso hipócrita de certos tipinhos politicamente corretos e afins, nos causam náuseas, e este é um sentimento legítimo, mesmo que não estejamos, em plano absoluto, livres desse mal.
Entendi. Só quis deixar claro pra quem não me conhece.
Concordo.
Só há de se notar que essa história de que o que o sujeito faz entre 4 paredes não afeta sua vida fora do quarto não é tão verdadeira assim.
http://en.wikipedia.org/wiki/Lust_serial_killers
Serial killers geralmente praticam várias depravações sexuais. Há parafilias que são relacionadas a doenças mentais e transtornos psicológicos. O caso de gente que quer amputar uma perna saudável como postei na última página é só um exemplo. Um outro, assunto deste longo tópico, é o caso do abuso de drogas na comunidade gay, mesmo nos ambientes mais tolerantes, que ninguém se arrisca a explicar.
Parafilias quase nunca vem desacompanhadas.
Tópico: Projeto de Lei de Jean Wyllys e Érica Kokay
http://religiaoeveneno.com.br/discussion/comment/43043/#Comment_43043
Agora a notícia: http://www.examiner.com/article/crossfit-sued-for-discrimination-2-5m-lawsuit-by-transgender-female-athlete
'Trans'mulher processa CrossFit em US$2,5 milhões por não deixarem que concorra com as mulheres.
Mais do que nunca: Eu avisei! Eu avisei! Está acontecendo!
O ponto aí é determinar se o serial killer é causa ou conseqüência dessas depravações. Parafilias podem, sim, estar relacionadas a doenças mentais e transtornos psicológicos sem, necessariamente, os causarem. Ou, ainda, como disse o Fernando, pessoas normais podem alimentar desejos e até práticas pouco ortodoxas, sem que tais práticas interfiram nos demais aspectos de suas vidas. Isso não exclui a possibilidade de que um serial killer tenha seu berço nas parafilias, apenas acho que não são condições determinantes.
Meu lado mais racional se recusa a acreditar que essa sandice possa se tornar realidade, algum dia, enquanto meu lado mais pessimista, diante do avanço da viadagem, acredita que se trata apenas de uma questão de tempo.
É aquilo que eu falei sobre os limites aceitáveis: a corja está sempre ultrapassando essa linha e “empurrando” o limite um pouco mais para frente. Tão logo nos acostumamos aos novos padrões, eles se aproveitam dessa elasticidade para ampliar suas conquistas torpes.
Um homem teria enorme vantagem competindo contra mulheres e só os que se orgulham da própria imbecilidade poderiam ignorar isso. Mesmo que o cara resolva extirpar sua última esperança de masculinidade, ele ainda é, fisicamente, um homem (ligeiramente incompleto). Prova disso são esses vídeos by youtube em que travestis ofendidos esmurram caras que não pagaram o combinado ou que usaram linguajar incompatível com a honra das, até então, moças. Nada de puxões de cabelos e gritinhos, eles lutam como homens.