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Comentários
Se você não consegue lembrar o que diz, não posso fazer nada vai no seu perfil ( onde tem tópicos atividade mensagens vai estar seu nome CRIATURO) entre em tópicos e comentários (abaixo do seu nome escrito em azul) e divirta-se com suas gafes. Agora ficar nesse joguinho não estou mais disposto.
― Winston Churchill
falou o pai percidoido continuo vendo gente morta!
sem nenhuma consciência sem existências
E tão desespero pro cara me responder que ele posta duas vezes refutações diferentes. Aposto que se ele me ver ao vivo e capaz de abaixar minhas calças e me chupar.
― Winston Churchill
Bem e mal são conceitos objetivos ou relativos ao nível das consciências ?
minha hipótese é baseada na lógica humana ou sera que o meu deus transcende a razão humana ?
Se você consegue ver contradições ou alguma impossibilidade nas minhas idéias aponte onde, ou voces ficam mais a vontade apenas para refutar o deus bíblico fariseu?
sem nenhuma consciência sem existências
o mal para o ser humano é a ignorância, para Deus a ignorância humana é a solução para criação da vida.
posso intuir pela lógica:
Deus preenche o Todo, logo nada pode ser criado fora dele, apenas ser modificado dentro dele mesmo.
Deus só pode criar outra personalidade se esta for diferente dele, mas se tudo é Deus como ele pode fazer aparecer algo que não faça parte dele?
não pode! E isto derruba o conceito da onipotência
Deus não pode criar uma consciência que não seja ele mesmo,mas pode limitar parte da sua consciência em outras menores " as humanas".
necessariamente elas terão que possuírem vontade própria com personalidade diferente dele e de todas as outras, ou seja para isso elas precisaram de liberdade total para auto-formação do ser"eu", para isso uma parte dividida da consciência Deus se fez ignorante total de si mesma, ou seja da sua origem divina.
Assim foi instituído o "livre-arbítrio" e o verdadeiro ateísmo...ha...ha..ha...ha
tambem pude intuir qual seria seu próximo argumento:" A matrix Sybok"
um pré mundo onde Deus daria liberdade para o ser humano aprender a amar o outro como a si mesmo, interagindo com seres virtuais, mas na pratica não poderia feri-los.
para dar sentido ao aprendizado humano estas maquinas virtuais precisariam esboçar sentimentos próprios, capacidade de agir e reagir a interações de sentimentos, Deus precisaria criar nela personalidades próprias.
ou seja personalidades que não fosse ele mesmo, ou seja meu amigo Sybok, parabéns! sua teoria resultou na criação humana! então Deus criou a sua razão.
sem nenhuma consciência sem existências
Criaturo,
Você está MESMO certo de que seu Deus existe? o Zaratustra, de Nietzsche, também estava - mas se livrou do "fantasma" e da crença em "além mundos" (vida depois da morte, céu, inferno e essas bobagens)...
DOS CRENTES EM ALÉM MUNDOS
Um dia, Zaratustra elevou a sua ilusão mais além da vida dos homens, à maneira de todos os que creem em além-mundos. Obra de um deus dolente e atormentado lhe pareceu então o mundo.
“Sonho me parecia, e ficção de um deus: vapor colorido ante os olhos de um divino descontente. Bem e mal, alegria e desgosto, eu e tu, vapor colorido me parecia tudo ante os olhos criadores. O criador queria desviar de si mesmo o olhar... e criou o mundo.
Para quem sofre é uma alegria esquecer o seu sofrimento. Alegria inebriante e esquecimento de si mesmo me pareceu um dia o mundo.
Este mundo, o eternamente imperfeito, me pareceu um dia, imagem de uma eterna contradição, e uma alegria inebriante para o seu imperfeito criador.
Da mesma maneira projetei eu também a minha ilusão mais para além da vida dos homens à semelhança de todos os crentes em além mundos. Além dos homens, realmente?
Ai, meus irmãos! Este deus que eu criei, era obra humana e humano delírio, como todos os deuses.
Era homem, tão somente um fragmento de homem e de mim. Esse fantasma saía das minhas próprias cinzas e da minha própria chama, e nunca veio realmente do outro mundo. Que sucedeu, meus irmãos? Eu, que sofria, dominei-me; levei a minha própria cinza para a montanha; inventei para mim uma chama mais clara. E vede! O fantasma ausentou-se!
Agora que estou curado, seria para mim um sofrimento e um tormento crer em semelhantes fantasmas. Assim falo eu aos que creem em além-mundos.
Sofrimentos e incompetências; eis o que criou todos os além-mundos, e esse breve desvario da felicidade que só conhece quem mais sofre. A fadiga, que de um salto quer atingir o extremo, uma fadiga pobre e ignorante, que não quer ao menos um maior querer; foi ela que
criou todos os deuses e todos os além-mundos.
Acreditai-me, meus irmãos! Foi o corpo que desesperou do corpo: tateou com os dedos do espírito extraviado as últimas paredes. Acreditai-me, meus irmãos! Foi o corpo que desesperou da terra: ouviu falar as entranhas do ser. Quis então que a sua cabeça transpassasse as últimas paredes, e não só a cabeça: até ele quis passar para o “outro mundo”. O “outro mundo”, porém, esse mundo desumanizado e inumano, que é um nada celeste, está oculto aos homens, e as entranhas do ser
não falam ao homem, a não ser como homem.
É deveras difícil demonstrar o Ser, e difícil é fazê-lo falar. Dizei-me, porém, irmãos: a mais estranha de todas as coisas não será a
melhor demonstrada?
E, este Eu que cria, que quer, e que dá a medida e o valor das coisas, este Eu, e a contradição e confusão do Eu falam com a maior
lealdade do seu ser.
E este ser lealíssimo, o Eu, fala do corpo, e quer o corpo, embora sonhe e divague e esvoace com as asas partidas.
O Eu aprende a falar mais realmente de cada vez, e quanto mais aprende, mais palavras acha para honrar o corpo e terra.
O meu Eu ensinou-me um novo orgulho que eu ensino aos homens: não ocultar a cabeça nas nuvens celestes, mas levá-la descoberta;
sustentar erguida uma cabeça terrestre que creia no sentido da terra.
Eu ensino aos homens uma nova vontade: querer o caminho que os homens têm seguido cegamente, e considerá-lo bom e fugir dele
como os enfermos e os decrépitos.
Enfermos e decrépitos foram os que menosprezaram o corpo e a terra, os que inventaram as coisas celestes e as gotas de sangue
redentor; mas até esses doces e lúgubres venenos foram buscar no corpo e na terra!
Queriam fugir da sua miséria, e as estrelas estavam demasiado longe para eles. Então suspiraram: “Oh! se houvessem caminhos celestes para alcançar outra vida e outra felicidade!” E inventaram os seus artifícios e as suas beberagens sangrentas.
E julgaram-se arrebatados para longe do seu corpo e desta terra, os ingratos! A quem deviam, porém, o seu espasmo e o deleite do seu arroubamento? Ao seu corpo e a esta terra.
Zaratustra é indulgente com os enfermos. Não o enfadam as suas formas de se consolarem, nem a sua ingratidão. Curem-se, dominem-se, criem um corpo superior!
Zaratustra também se não enfada com o que sara quando este olha com carinho as suas ilusões, e vai à meia-noite rodear a tumba do seu Deus; mas as suas lágrimas continuam sendo para mim enfermidade e corpo enfermo.
Houve sempre muitos enfermos entre os que sonham e suspiram por Deus; odeiam furiosamente o que procura o conhecimento e a mais nova das virtudes, que se chama lealdade.
Olham sempre para trás, para tempos obscuros; nesse tempo, de certo, a ilusão e a fé eram outra coisa. O delírio da razão era coisa divina, e a dúvida, pecado.
Conheço demasiado esses semelhantes a Deus; querem que se acredite neles e que a dúvida seja pecado. Também sei de sobra no que é que eles creem mais.
Não é, certamente, em além-mundos e em gotas de sangue redentor; eles também creem sobretudo no corpo, e ao seu próprio que olham como a coisa em si. O seu corpo, porém, é coisa enfermiça e de boa vontade se livrarão dele. Por isso escutam os pregadores da morte e eles mesmos pregam os além-mundos.
Preferi, meus irmãos, a voz do corpo curado; é uma voz mais leal e mais pura. O corpo são, o corpo cheio de ângulos retos, fala com mais lealdade e mais pureza; fala do sentido da terra”.
ok pai percidoido yuyu, vou ver se consigo assistir depois conversamos a respeito.
então continue com sua criticas vazias se acha que esta acrescentando algo
eu não! a sua burrice me assusta, falta de argumento e mau humor resulta em baixaria, se não sabe brincar então porque insiste nestas suas piadinhas.
ou será que se ofendeu porque realmente acredita ver gente morta.
sem nenhuma consciência sem existências
este cara conseguiu impregnar algumas mentes com sua idéias atéias que hoje tornaram-se bem tradicionais do tipo" Deus é fruto da carência humana"
"A existência de Deus é incoerente com a existência do sofrimento."
mas Deixando de chover no molhado com emoções sem provas, vamos falar sério:
Se estes ateus estiverem certos todos que acreditaram nele terão a mesma recompensa o final da existência pondo fim no sentido da vida, nem a consciência de que estavam certos terão, pois só poderão provar que estão com a razão perdendo a razão definitivamente!
Ateísmo é isso: querer provar que podemos perder definitivamente a razão a qualquer momento!
Se nós os teístas estivermos certos continuaremos apenas mantendo a nossa razão e consciência do sentido da vida.
lógico que com uma maior alegria!
sem nenhuma consciência sem existências
Se Deus é o todo, impossível é querer lhe atribuir algo ja que nele não ha lacunas.
mas onde voce esta vendo impossibilidade na minha afirmação?
Não concorda que para auto formar uma vontade própria é necessário ter sentido, sentimentos e liberdade de ações ?
Que somente a ignorância absoluta da existência do Outro fara de voce um ser diferente dele ?
Exatamente!Voce continua tendo razão! Ele ja fez isto através da humanidade.
mas se quis insinuar que deus deveria brincar de "ser" virtual, aih! é voce quem esta com vontade de brincar...he..he..he..he
sem nenhuma consciência sem existências
E a burrice de frequentar uma igreja, de professar uma fé numa religião organizada?
A FESTA DO JUMENTO
De súbito, porém, sobressaltou-se o ouvido de Zaratustra, porque a caverna, até ali animada pela bulha e o riso, ficou de repente num
silêncio sepulcral. Às narinas de Zaratustra chegou um odor agradável de fumo e de incenso, como se tivessem posto pinhas ao lume.
“Que sucedera? Que estarão à fazer?” — perguntou a si mesmo, aproximando-se da entrada para ver os convidados sem ser visto.
Mas, ó! maravilhas das maravilhas! Que viram então os seus olhos?
“Tornaram-se todos religiosos! rezam! estão doidos! — disse numa admiração sem limites.
E efetivamente, todos aqueles homens superiores — os dois reis, o ex-papa, o sinistro feiticeiro, o mendigo voluntário, o viandante e a sombra, o velho adivinho, o consciencioso e o homem mais feio — estavam prostrados de joelhos, como velhas beatas: estavam de joelhos a adorar o jumento!
E o mais feio dos homens começava a soprar, como se dele quisesse sair qualquer coisa inexprimível; mas, quando afinal se pôs a falar, salmodiava uma piedosa e singular ladainha em louvor do adorado e incensado burro. Eis qual era essa ladainha:
“Amém! E honra e estima e gratidão e louvores e forças sejam com o nosso deus, de eternidade em eternidade”.
E o burro zurrava: I A.
“Ele leva as nossas cargas; é pacifico e nunca diz não. E o ama o seu deus; castiga-o”.
— E o burro zurrava. I A.
“Não fala senão para dizer sim ao mundo que criou: assim canta louvores ao seu mundo. A sua astúcia não fala; por isso mesmo rara vez erra”.
E o burro zurrava: I A.
“Ignorado passa pelo mundo. A cor do seu corpo, como que envolve a sua virtude, é parda. Se tem talento oculta-o; mas todos lhe vêm as compridas orelhas”.
E o burro zurrava: I A.
“Que recôndita sabedoria é ter orelhas compridas e dizer sempre sim e nunca não. Não criou ele o mundo à sua imagem? Isto é, o mais burro possível?”
E o burro zurrava: I A.
“Tu segues caminhos direitos e caminhos tortuosos; aquele a que os homens chamam direito ou torto, pouco te importa. O teu reino encontra-se além do bem e do mal. A tua inocência é não saber o que se chama inocência”.
E o burro zurrava;: I A.
“Vê como tu não repeles ninguém, nem os mendigos, nem os reis. Deixas vir a ti as criancinhas, e se os velhacos te querem tentar dizes simplesmente: I A.”
E o burro zurrava,: I A.
“Gostas das burras e dos figos frescos, e não és exigente com a comida. Um caldo te satisfaz as entranhas quando tens fome. Nisso reside a sabedoria de um deus”.
E o burro zurrava: I A.I
Neste ponto da ladainha, porém, Zaratustra não se pode conter mais. Gritou por sua vez I A, com voz ainda mais roufenha, do que a do jumento, e de um salto postou-se no centro dos seus enlouquecidos hospedes.
“Mas, que estais aí fazendo, filhos dos homens? — exclamou, erguendo do solo os que rezavam. — Pobres de vós, se outro que não fosse Zaratustra vos visse!
Todos acreditariam que com a vossa nova fé, vos havíeis tornado piores blasfemos, ou as mais insensatas velhas.
E tu, antigo Papa, como podes estar de acordo contigo mesmo, adorando assim um burro como se fosse um deus?”
“Perdoa, Zaratustra — respondeu o Papa; — mas das coisas de Deus ainda eu entendo mais do que tu. Antes adorar a Deus sob esta forma do que o não adorar de forma nenhuma! Reflete nestas palavras, eminente amigo; breve compreenderás que contém sabedoria.
Aquele que diz: “Deus é espírito” foi o que até hoje deu na terra o passo, o salto maior para a incredulidade! Tais palavras não são fáceis de reparar na terra!
O meu velho coração salta e rejubila ao ver que ainda há que adorar na terra.
Perdoa, Zaratustra, ao velho coração de um Papa religioso!”
“E tu, — disse Zaratustra ao viandante e à sombra — dizes-te e imaginas ser um espirito livre? E entregas-te a semelhantes idolatrias e momices?
Antes adorar a Deus sob esta forma do que o não. Na verdade, fazes ainda aqui coisas piores do que as que fazias ao lado das raparigas morenas e maliciosas, novo e malicioso crente”.
Troque o "I-A" do jumento pelo "Amém" dos crentes e fica perfeito!
Ou ele é incompreensível o tempo todo ou ele é bom às vezes e mau às vezes.
Independente de ser contraditória, não dá para ser confirmada ou refutada.
Exato, Fernando Silva!
O Criaturo parece não concordar que o Problema do Mal é um argumento poderoso, mas C.S. Lewis estava, como Santo Agostinho antes dele, Epicuro e muitos outros. Durante séculos, filósofos, teólogos e livres pensadores têm refletido sobre o Problema do Mal, mas o Criaturo acha "fraquinho, fraquinho". Entretanto, Lewis, escritor britânico, autor de "As Crônicas de Narnia" e amigo pessoal de J.R.R. Tolkien, passou por Oxford, uma das mais importantes universidades do mundo. Se um cidadão assim se preocupa com o Problema do Mal, ele deve ter ALGUM fundamento, não acha? No mais, não vejo muita diferença entre os argumentos do Criaturo e os "eu acho" dos filósofos de botequim... ele é sincero na fé, mas falha, e muito, na CAPACIDADE DE ARGUMENTAÇÂO e na LÓGICA.
Por favor, refute isto aqui:
Como vimos, o Paradoxo de Epicuro é um PROBLEMA GRAVE para as crenças teístas. A existência de um Deus todo-poderoso, onisciente e todo-bondoso é contraditória com a existência do mal. Para tentar provar que isso é falso, é preciso mostrar que um mundo em que o mal existe é melhor que um mundo em que ele não exista, e os argumentos mais comuns, e talvez os mais fortes, são aqueles que apelam para o livre-arbítrio, mostrando que, com ele o mal é inevitável, e sem ele, perderíamos aquele que é o maior de todos os nossos bens, sendo, portanto, um mundo pior que um mundo onde o mal não exista. Acontece que esse contra-argumento não se sustenta porque é possível ter livre-arbítrio em um mundo onde só possamos escolher coisas boas, além de não ser evidentemente verdade que um mundo assim não seria melhor que um mundo onde o mal não existe. Além do fato de não conseguir explicar a existência do mal físico, que não é de nossa responsabilidade e não tem nada a ver com o nosso livre-arbítrio.
não vejo mal algum pessoas se reunirem para expressarem seu desejo pelo bem, religiões tambem possuem seu pontos positivos, então por que radicalizar, ou querer generalizar ?
sem nenhuma consciência sem existências
grandes invenções tornaram-se realidade a partir da crença na imaginação.
sem nenhuma consciência sem existências
mostre onde ?
sem nenhuma consciência sem existências
-Deus é limitado
-É o necessário
Bondade é apenas um conceito humano relativo a consciência própria.
Argumento contraditório onde a imposição de só podermos escolher uma unica opção do bem elimina a personalidade própria de se desejar praticar o mal.
pensemos assim: Antes da criação existia uma Unica Consciência Deus, nele não havia a referencia humana do mal nem do bem.
Deus dividiu uma parte da sua consciência limitando às nas menores consciências humanas.
Desses diferentes niveis de consciências surgiu a referencia do bem e do mal, ou seja Mal = quanto mais distante da Maior Consciência Deus
Bem = quanto mais próxima
Então qual foi o mal criado por Deus ?
Ele limitou uma parte da sua própria consciência ao nivel da ignorância absoluta de forma que passaram a ignorar a sua própria origem.
Esta divina ignorância possibilitou a <liberdade> para auto formação do ser "eu" <diferente> de Deus
obs: se você entendeu bem a minha teoria da criação humana:
o mal de Deus foi ter se transformado em homem e ter-se tornado auto ignorante da sua própria origem isso como unica possibilidade de dar a si mesmo liberdade para interpretar sentimentos e formar diferentes personalidades humanas, ou seja como Jesus disse aos seu discípulos que pediam autorização para praticarem o mal "vós desconheceis de que espirito são ? esta escrito sois deuses."
ateu de si mesmo ? é uma santa ignorância!
sem nenhuma consciência sem existências
Não adianta apenas fazerem criticas vazias isto não são argumentos para iniciar uma discussão mais proveitosa.
eu ja repeti minha hipótese preservando o mesmo sentido de diversas formas, voces limitam -se fazerem criticas vazias ,mas nunca conseguem apontar falhas nela, quando eu critico uma ideia eu indico onde esta a contradição nela.
veja os comentários endereçados ao Acauan refutando o Epicuro
Quando digo que é um argumento fraquinho querer usar a existencia do mal para provar a inexistência divina, voce me vem com outro mais fraco ainda, criticar um equivoco no nome, esta sua tentativa argumentativa é tão valida quanto aposta do Pascal que a exemplo do filosofo ateu Dawkins tambem é um ótimo cientista sou seu fã na prensa hidraulica.
parece que o Judas anda fazendo escolas para ateus.
sem nenhuma consciência sem existências
Obviamente não refuta um deus maldoso, um deus indiferente ou um deus amoral.
O deus da sua teoria não se encaixa na questão do problema do mal.
'' O homem sábio molda a sí mesmo, os tolos só vivem para morrer.'' (O Messias de Duna - F.Herbert)
Caso você não tenha lido ou prestado muita atenção no tópico que postei sobre Epicuro:
É aqui que começa o Paradoxo de Epicuro propriamente dito: Deus é onisciente, onipotente e todo-bondoso. Se Deus não sabia que Adão e Eva iam desobedecê-lo, trazendo assim todo o mal e todo sofrimento para o mundo, então não era onisciente; se sabia, mas não pode evitar, não era onipotente; se sabia, podia e evitar, e mesmo assim não o fez, então ele permitiu que o mal e o sofrimento viessem a existir, ele assim o quis, o que contradiz sua toda-bondade. O que diz o Paradoxo de Epicuro é que a existência de um Deus onisciente, onipotente e todo-bondoso é incompatível com a existência do mal. Se Deus existe, então não deveria existir o mal e o sofrimento. Mas o mal e o sofrimento existem, portanto, Deus não existe. E esse argumento é bastante intuitivo, tanto que talvez todos nós já nos fizemos perguntas parecidas com o problema do mal. Parece haver uma incompatibilidade entre a existência de Deus e a existência do mal e do sofrimento. O problema é que geralmente nos contentamos com respostas simplórias, mas o Paradoxo de Epicuro vai até a raiz do problema e mostra que a justificação da desobediência dos nossos ancestrais simplesmente não se sustenta, dadas as propriedades de Deus. E o mesmo argumento serve para qualquer noção de Deus do teísmo tradicional, quer se acredite ou não na existência de Adão e Eva. Em outras palavras, o argumento diz que:
P1. Se Deus existe, então ele é onisciente, onipotente e todo-bondoso.
P2. Se Deus é onisciente, então sabe desde a eternidade que o mal viria a existir.
P3. Se Deus é onipotente, então ele pode acabar com o mal ou poderia tê-lo evitado.
P4. Se Deus é todo-bondoso, então ele iria querer acabar ou evitar o mal.
P5. Se Deus é onisciente, onipotente e todo-bondoso, então o mal e o sofrimento não deveriam existir.
P6. O mal e o sofrimento existem.
C1. Logo, Deus não é onisciente, onipotente e todo-bondoso [de P5 e P6 por modus tollens]
C2. Logo, Deus não existe [de P1 e C1 por modus tollens]
Me aponte onde está a falta de lógica do filósofo?
Exato, Márcio!
Um Deus maligno, amoral ou indiferente passaria pelo Problema do Mal sem problema (rs!) mas não o Deus judaico-cristão, que ama a humanidade (João, 3:16), que pune os maus e recompensa os bons. Mas o Criaturo não entende ou não quer entender isso...