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Comentários
'' O homem sábio molda a sí mesmo, os tolos só vivem para morrer.'' (O Messias de Duna - F.Herbert)
Acredito que como disse antes cada caminho seja único e talvez, talvez, a percepção seja diferente para cada um de nós. Entrei no estrada do auto conhecimento sem nem saber que estava entrando, num determinado momento da vida sentia que tinha um potencial muito grande para ser uma 'boa pessoa' mas tinha um gënio do cão então resolvi que apesar de ter nascido daquele jeito não era obrigada a continuar carregando aquele entrave, tinha a meu favor um grau raro de honestidade e ao mesmo tempo que fui para o meu 'interior' comecei a desenvolver a empatia usando o velho recurso do espelho fazendo um trabalho em paralelo, esses recursos que usei não aconteceram de 'caso pensado', passei nesse processo uns dez anos e acabei desenvolvendo a empatia num nível que hoje consigo me 'transportar' para dentro de outra pessoa de forma natural e automática. Foi quando descobri o 'ego' e comecei a usar o método do deboche com ele, o Ayya sugeriu a inanição, cada qual com sua escolha, rs, e conforme ele foi se 'envergonhando' eu fui digamos desabrochando num lento processo que está longe de estar terminado mas cada vez mais estou no controle. É óbvio que o processo é muito mais complicado que esse resumo demonstra e inúmeros outros fatores entraram no meio mas o que quero dizer é que apesar de ter tido muitos insights no meio do caminho, sempre lembrando que não foi terminado e nem sei se é possível terminá-lo, a vida é vista por mim de uma forma totalmente diferente como se fosse sim um grande palco onde a maior parte das pessoas vivem atuando, onde o 'real' não é alcançado ficando somente no potencial. Sem mágica, só trabalho duro.
Drogas nunca usei, só bebedeiras, rs.
Minha mudança de percepção foi tão gradativa que quando me dei conta ela já tinha se tornado natural daí minha dificuldade de entender o que vcs falam e nem sei ao certo se essa mudança que ocorreu comigo é a de que vcs falam.
A eternidade para mim é um conceito que nem consigo abarcar muito menos saber se é verdadeiro, a durabilidade da nossa individualidade não tenho a menor idéia de qual seja, a minha certeza é só que a morte não é o fim.
É até uma questão lógica: por que escolher o mal, se ele nos faz mal? O bem é uma escolha óbvia, só não deve ser visto como esse objetivo final elevado que a humanidade deve alcançar.
Mais claro, impossível.
Exato. Esse é outro ponto onde o Criaturo erra. Para ele, Cristo é um entre bilhões. Não tenho nenhuma informação sobre bilhões de seres que venceram o ego. Talvez até eles existam, mas, com certeza, não estão por aqui. Não sei quem são esses bilhões iguais a Cristo que o Criaturo tanto anuncia.
Ele idealizou seu mundo perfeito e é muito difícil fazê-lo enxergar qualquer coisa fora desse mundo.
Assim, deus e o indivíduo estariam contidos no todo, são propriedades do todo.
Explicando o que eu mencionei acima: Pra mim o deus cristão (talvez a maioria deles) é uma extrapolação do próprio ser humano, então pensei que a idéia da trindade seria também uma extrapolação das divisões de nossas mentes.
Pai, vive determinando (ou pelo menos tenta)as ações do filho, como um piloto automático, instintos de proteção.
Filho, o ego, parte que se acha no controle de si.
Espírito, a consciência propriamente dita que hora presta atenção no pai ou no filho ou em ambos.
Se calar o pai e o filho resta só a consciência fluindo.
'' O homem sábio molda a sí mesmo, os tolos só vivem para morrer.'' (O Messias de Duna - F.Herbert)
Pois é. O Criaturo insiste nessa conversa. Na cabeça dele, eu vi o filme e uma luz se acendeu; virei uma espécie de profeta da nova era.
Mais perfeito, impossível.
Se temos que dormir todas as noites, e sonhar, por que diabos eu iria querer ter pesadelos? É ótimo ter sonhos agradáveis. É nisso que se resume fazer o bem: ter uma boa noite de sono com sonhos agradáveis. Nunca foi um objetivo.
A meditação (que, repito, eu não pratico) continua sendo a arma mais poderosa contra o ego. É o único terreno onde a luta pode ocorrer. Então, preciso corrigir meu comentário anterior: Fora da meditação, não é possível lutar contra o ego. Qualquer ação partiria dele próprio e ele não consegue se autodestruir.
Quando eu, finalmente, criar vergonha na cara e começar o que eu já deveria ter feito há muito tempo, vou me lembrar dessa sua técnica e ver o que acontece.
Estou pensando com carinho e profundo respeito sobre isso pra não incorrer em muitas bobagens.
Me aguarda?
'' O homem sábio molda a sí mesmo, os tolos só vivem para morrer.'' (O Messias de Duna - F.Herbert)
Você disse que não consegue lembrar de seus sonhos e isso vai dificultar um pouco a compreensão do exemplo que vou usar, mas, vamos lá.
Eu costumo ter sonhos muito lúcidos, muito claros. Em alguns deles, eu sei que estou sonhando, posso até conduzi-los do jeito que me agradar, já que é apenas um sonho. Em outros, o sonho consegue me iludir, me enganar, e eu penso que aquilo é real e está de fato acontecendo. Só percebo que era um sonho quando acordo. As duas coisas são possíveis durante o sono, ter consciência de que está sonhando ou ser iludido por aquela falsa realidade.
Porém, quando você acorda, não é possível confundir isso com o estado de sono. Você SABE que está acordada e sabe que antes estava sonhando. A diferença entre os dois estados é gigantesca. Em uma condição, é possível ser confundido, na outra, não. Você tem certeza de que é real.
No mundo do ego, estaremos sempre sujeitos ao engano, à ilusão. Muitas ‘verdades’ aparecerão para nos confirmar que aquilo é real. Tudo é elaborado do jeito certo para nos fazer acreditar. É assim que funciona, só não me pergunte o por quê? Essa resposta, ou a ausência dela, sempre me incomodou e nunca encontrei (além do Criaturo) quem a soubesse.
Como o Sybok explicou, o próprio ego se empenha na busca pela verdade, ele se envolve em processos religiosos, busca a clausura, pratica exercícios espirituais e escreve coisas como essas que estou escrevendo. É meu ego quem está fazendo isso. É ele quem está no controle agora, porque ele está no controle 24 horas por dia. Quando o Sybok medita, ele interrompe esse controle momentaneamente. Depois, o ego volta ao comando, agindo, escolhendo, vivendo a vida. É por isso que nos confundimos.
Sem problemas Marcio.
Não. O ego não pode evoluir e o espírito não precisa.
Esse é o ponto onde nós vamos brigar até morrer. Se eu pudesse avaliar a necessidade do processo, eu estaria compreendendo o tal do propósito e isso não está acessível a nós. Eu sempre vou pensar que é uma sacanagem, mas isso é uma opinião e não um conhecimento. E, sim, o ego deve ser eliminado.
E quando seu desejo for praticar o bem? Como isso vai te ajudar a vencer o ego?
Não, eu quis dizer que você pode cumprir suas obrigações sociais e políticas, pode procurar o caminho do bem, mas não deve se apegar a isso. Não veja esse ‘fazer o bem’ como um objetivo espiritual. Muito menos um objetivo elevado. São escolhas do ego e não te levarão a parte alguma.
Que diferença faria entrar numa caverna? Lembre-se das primorosas palavras do Sybok: Não se trata do que é escolhido, mas de QUEM escolhe. Você continua focado nas ações e não na origem delas. Torne-se um monge ou viva em sociedade, tentando construir um mundo melhor. Dá tudo na mesma. Você acha que todo monge é um aspirante a Jesus Cristo? Não posso falar em percentuais, mas acredito que a maioria é tudo ego brincando de evoluir.
Você nunca encontrará inimigo mais poderoso e mais nocivo que seu próprio ego. Então, sim, pode chamá-lo de demônio. E, pelamordedeus, pare de falar em boas ações como um antídoto a esse demônio. Se fosse tão fácil assim...
Esse é um daqueles momentos em que eu irrito todos os espíritas do fórum. Vou pedir desculpas sinceras e especiais à minha querida Sônia, mas vou responder essa.
Sim, o espiritismo é mal interpretado: pelos espíritas!
Criaturo, por que você acha que existe uma diferença substancial entre o mundo físico e o mundo espiritual? Não existe. Respeitadas suas particularidades, são dois mundos comandados pelo ego. Ninguém se livra dele apenas porque morreu (desencarnou, se quiser). A escolha do ego por fazer o bem, aqui, é a mesma escolha que vamos encontrar no mundo espiritual. Eu disse, certa vez, que “frases bonitinhas falando de amor e caridade não têm tanto valor quanto vocês acreditam”, lembra? Você deu um pulo de três metros, porque acredita muito nisso, porque está muito comprometido com esses ensinamentos. Essa turma toda que vocês chamam de espíritos de luz, são egos apegados ao bem.
Não está errado, Criaturo de Deus, mas não é real.
Não existe nada de revolucionário em descobrir algo. Quanto ao julgamento que fiz, você está certo.
Eu não posso dizer que Deus é injusto, tanto quanto você não pode dizer que Ele é justo. Qualquer qualidade que você tentar atribuir a Ele, será apenas um esforço humano para trazer Deus ao nosso alcance. Não é verdadeira a crença que, existindo um Deus, Ele necessariamente é bom e justo. Você deseja isso, mas seu desejo não molda a realidade.
Você disse, certa vez, que quando uma pessoa sente um impulso de matar, o universo daria um jeito de provocar um encontro entre esse potencial assassino e alguém que deveria passar pela experiência de ser assassinado. Algo assim.
Não! Isso é arbitrário, e desrespeitoso com a vítima. É um julgamento cruel, nascido da necessidade (e crença!) de que tudo no mundo é justo e perfeito. Eu não posso afirmar que Deus é injusto, aceito, mas te garanto que essa relação perfeita entre causa e efeito não existe. Pessoas há que são vítimas inocentes, sem nada terem feito para provocar o infortúnio que experimentaram. Você não vai aceitar isso tão cedo. Sua mente precisa do conforto da justiça divina. Mas é como o mundo funciona. Talvez, os propósitos de Deus, que você pensa conhecer tão bem, sejam outros.
Claro que não. Evolução é outro conceito errado. É uma ideia bonitinha que nos mantêm calmos, aguardando nosso momento. O ego, um personagem, não pode evoluir e, o espírito, não precisa.
Quando você limpa o óleo que vazou para o oceano, o oceano evolui? Ele já não era o oceano antes da contaminação pelo óleo?
Ah, muita coisa...
Que tal a possibilidade de alguém sofrer um mal que não causou? Isso te surpreende?
Nós já respondemos isso mais de uma vez. Sim, o próprio ego pode escolher a clausura, pode escolher a vida monástica e pode, inclusive, lutar para vencer o ego. É uma possibilidade de escolha como outra qualquer.
1 - O ‘eu verdadeiro’ não precisa de salvação.
2 – Este mundo é pequeno demais para nós dois. O ego tem que desaparecer.
Somos dois.
O Criaturo conhece bilhões.
Esse é meu grande problema com o Criaturo. Ele insiste em criar modelos para o funcionamento do mundo e para o que seria a mente de Deus. Não vamos encontrar a verdade criando modelos. Principalmente, nossos modelos.
Ele tenta dar um passo que não está ao alcance humano.
Corretíssimo.
Já disse isso a ele um milhão de vezes. Na mente do Criaturo a coisa funciona assim: Criei um monte de teorias, portanto, tudo o que me disserem também será teoria.
Já vivenciei todos os tipos de sonho, só que depois dos trinta parei de lembrá-los, na verdade acontece umas duas vezes por ano, rs. Só que sempre sei que estou sonhando mesmo que não assuma o 'controle' como num sonho lúcido. Entendo o que vc está querendo dizer.
Até que enfim consigo alcançar o significado, melhor ainda a profundidade da ilusão para os orientais. Discordo mas agora entendo, rs.
Leia, releia e reflita Ayya.
Os motivos que me levaram ao ateísmo são:
1) contradições da Bíblia/doutrina religiosa;
2) orações não atendidas;
3) leitura de filósofos ateus/agnósticos;
4) o Problema do Mal (incompatível com um Deus que á amor);
5) observação da realidade; e
6) aceitação das leis naturais (gravidade, entropia e etc.).
Considero assim que o assunto está encerrado.
Posso concluir que o espírito então está, na falta de um termo melhor e sem fazer juízo de valor, pronto ?
Ayya, questionamentos, visões diferentes, etc, etc ... não me irritam, me fazem pensar, eu digo que a doutrina é uma janela para o conhecimento, só isso. Vc está com dificuldade de 'falar' comigo com receio de me magoar, ofender ou algo do gënero, eu me irrito quando não consigo entender o que está sendo dito e uma rispidez travestida de gozação acaba aparecendo nas minhas colocações. Eu não sinto 'obrigação' de concordar com vc, eu gostaria de somente entender o que vc fala e sei que de alguma forma será uma contribuição positiva.
Aqui a questão não é ser mal interpretado, o que nós dizemos é que a morte não transforma ninguém como um passe de mágica então se aqui vc é dominado pelo ego vai continuar sendo depois de 'morto', rs. Até onde estou entendendo a diferença é que na sua visão o espírito está pronto e no espiritismo que é necessário um desenvolvimento com uma direção pré-determinada, o Bem.
Enquanto eu não souber qual é exatamente a concepção do espírito que vc tem não dá para falar mais nada por ora. Mas já tenho uma listinha de perguntas, rs
Essa foi e ainda é uma pedra no sapato, no meu e de muitos espíritas, reconhecer que não há 'vítimas' quando somos bombardeados com exemplos diários da mais pura barbárie, a pergunta que fica sempre é como espíritos podem escolher passar por situações tão aterrorizadoras? Essa é uma das respostas que só vou ter de verdade quando estiver do outro lado, como viva é incompreensível como espírito não sei.
A evolução dita espiritual está longe de ser uma questão de esperar que vai acontecer, é fruto de trabalho duro.
Aqui vc passa novamente a idéia de espírito 'pronto e acabado', é isso?
Não entendi.
No espiritismo existem conceitos diversos, como alma, espírito, perispirito, etc. Eu não sei nada sobre isso, pois nunca me interessei em saber (confesso!). Apenas ouço alguém falar aqui e ali sem que nada possa ser acrescentado à minha compreensão do assunto. Talvez, dentro dos limites desses conceitos, exista uma aparente evolução e é com isso que vocês lidam. Não posso dizer nada a respeito.
Mas o espírito que eu conheço, o único que conheço, não precisa evoluir. Precisamos apenas anular o ego.
Meu receio é parecer que estou criticando sua religião, ou desrespeitando sua crença. É muito difícil expor o que eu quero sem parecer arrogante. É uma tarefa maior do que minhas possibilidades retóricas. E os filtros que eu uso não são apenas para os espíritas; estamos em um fórum ateu e, com certeza, muitos outros foristas (e não foristas) estão lendo o que escrevemos. Claro, eu posso escrever qualquer coisa, protegido pelo anonimato, mas essa não é uma opção atraente para mim e, tampouco, iria me ajudar no meu esforço de comunicação. Eu escolho cada palavra, como quem escolhe a roupa certa para um grande evento e acabo não dizendo nada. Não é nada fácil...
O bem é uma escolha ilusória tanto quanto o mal. Se você acompanhou outras postagens minhas e do Sybok, encontrará exemplos interessantes. Se eu pudesse te oferecer a opção entre ter sonhos bons ou pesadelos, qual você escolheria? E qualquer que fosse sua escolha, o sonho continuaria a ser apenas um sonho. Se você sonhar, hoje, que é uma vilã e, amanhã, que é uma ótima pessoa, houve evolução? A ‘pessoa’ no sonho tornou-se melhor? Não, ela não existe. Você acorda e esquece aquela bobagem. Se você tivesse o poder de escolher seus sonhos, não importa que experiências você buscasse nessas escolhas, elas não poderiam afetar sua realidade. Você não seria presa porque sonhou ser uma ladra, você não receberia o prêmio Nobel porque sonhou ser uma renomada cientista. Nada do que você faça em sonho irá alterar sua realidade. O caminho do bem não é o caminho para acordar, é só uma escolha dentro do sonho.
E morrer não tem nada a ver com isso. Aqui e lá, somo s ego. Olhe tudo isso de fora, como uma simples expectadora, e você perceberá o que chamamos de apego ao bem.
Você não precisa concordar comigo. De qualquer forma, você terá que fazer isso sozinha. Eu tenho uma historinha engraçada sobre ‘concordar’, mas não seria apropriado para esse momento. O único conselho que posso lhe dar, de ego para ego, é: livre-se de seus conceitos, abandone suas convicções, duvide do que você sabe.
Desculpe minha chatice, mas precisamos avaliar melhor esse comentário.
Os exemplos diários nos dizem muito pouco, haja vista não sabermos nada sobre o passado de quem sofreu o infortúnio. As possibilidades existem em ambas as direções, e por isso eu recomendo a abstenção do julgamento.
Por que você acha que foi uma escolha? Nosso poder de escolha não é assim tão abrangente que comporte cada episódio, cada experiência vivida. Eu já fui pego por uma corrente marítima e fiz minhas escolhas, movido pelo sentimento de sobrevivência: nadei em direção à praia. Nadei com todo o vigor que eu possuía e todo o desespero que, naquele momento, tomava conta de minha mente. Meu esforço não me deixou um metro mais perto da margem, pelo contrário, o mar me afastou ainda mais. Por fim, o próprio mar ‘resolveu’ me devolver à praia. Cheguei onde eu queria, mas não foi minha escolha que me colocou ali, foi o próprio ‘vilão’ que havia me levado.
O que estou tentando dizer é que muitas vezes acreditamos estar escolhendo quando estamos apenas sendo levados pela maré.
Para encerrar, você terá muitas respostas quando estiver do outro lado. Sem dúvida. Resta saber se serão verdadeiras.
Tentarei responder dentro de minhas possibilidades. Lembre-se que estamos no mesmo barco e minhas dúvidas são tão grandes quanto as suas.
Vc tem noção do grau de reducionismo que essa posição traduz? Por mais que eu ache que tenha um quë de sacanagem na proposta porque me remeteu imediatamente ao católico ' fora da igreja não tem salvação' ou do espiritismo que já de sacanagem com o catolicismo clonou para 'fora da caridade não há salvação'.
Reduzir um planeta onde devem ter uns 7 bilhões de pessoas há um 'caminho único' me deixa sim de cabelos em pé.