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Comentários
Sem dúvida! O medo da morte é o "pai" de TODAS as religiões. O melhor é ter o bom senso, assim como somos céticos a respeito de Deus, discos voadores, fadas e duendes, devemos ser céticos também a respeito de uma "vida após a morte". E tem mais uma coisa: essa história de carma tem que ser comprovada para a gente acreditar!
Também podem saber, podem ter combinado de passarem por isso juntos inclusive.
Seria talvez o caso da esposa do estuprador do exemplo que dei na página anterior desse tópico
Os pais estariam arrumando mais encrenca.
Aza, isso é mais complicado do que parece a primeira vista, não posso adivinhar o que acontece em cada caso e é por isso que nunca faço julgamentos.
Esse planeta no momento atual é definido pela doutrina como de provas e expiações onde o mal e o sofrimento imperam. E daí vai ...
Pode questionar, só que é complicado explicar algo complexo para quem não tem uma base mínima do assunto
Quando foi que alguém disse que o espiritismo não é questionável? Eu mesmo vivo questionando várias coisas. Uma que ninguém (acho) colocou aqui é "por que quando um espírito sofre é prova ou expiação e um animal sofre é para um aprendizado apenas?"
O problema não é questionar certas argumentações espíritas, que são muito sadias inclusive, e sim provar que os espíritos e suas manifestações não existem.
Agora, leigos da doutrina quererem adivinhar o que seria mais justo para isso ou aquilo é que não procede, visto que nem mesmo muitos estudiosos não conseguem. Sacou Aza?
Entrem no Google com as palavras "contradições da doutrina espírita". Serão TODAS infundadas?
Aza, o Euzébio sempre teve a maior boa vontade em dar explicações, o Criaturo participa atualmente do fórum e o Pensador jamais foi espírita, é uma 'gracinha' do Ezinho.
Então, Salgueiro, deve estar havendo algum "ruído na comunicação" entre os foristas, não acha? Porque as dúvidas existem, surgiram questionamentos mas eles NÃO FORAM respondidos.
Boa parte das indagações são 'ataques de revolta' e essas primeiro espero passar e as pessoas voltarem a um grau mínimo de civilidade para dentro da medida do possível responder.
Deixei passar algo que vc julga importante?
Não esquecendo obviamente que nós religiosos não temos uma mente racional nem lógica, rs
Esta proposição, de que a imortalidade alteraria o Problema do Mal pela possibilidade de reparação se choca com alguns princípios filosóficos e teológicos.
A Moral Espírita Kardecista se sustenta nesta proposição, uma versão doutrinária da Evolução Biológica e do Progressismo Positivista, segundo a qual todos os Espíritos humanos necessariamente progridem pela expiação dos males cometidos e do aprendizado decorrente ao longo de um número indeterminado de reencarnações.
Um dos problemas nesta abordagem é que imortalidade remete ao conceito de Eternidade.
A perspectiva moral em uma vida finita é diferente do que seria em uma suposta outra infinita.
Na perspectiva espírita, a expiação apaga o mal feito, o que não faz sentido, pois trata questões morais matematicamente, como se uma má ação de valor (- 1) pudesse ser cancelada por uma boa ação de valor (+ 1).
Ou pior, considera que o sofrimento da expiação cancela o mal feito, o que torna o raciocínio errado mesmo matematicamente, pois o mal sofrido na expiação (- 1) soma e não cancela a má ação também de valor (- 1) que se pretende cancelar.
Do ponto de vista da Eternidade não há presente, passado ou futuro. Com o que a própria Física atual parece concordar. Supor que o mal feito em determinado tempo deixa de existir em outro é tão irreal quanto defender que um mal feito em uma localidade foi apagado porque em localidade diferente fez-se um BEM de igual intensidade e valor contrário. Isto deriva da interpretação do Tempo como dimensão, conceito inacessível a Kardec e ao seu cientificismo datado.
Mesmo na concepção cristã, que acredita que só a Graça divina pode perdoar o mal, persiste o problema que o mal não deixou de existir por ter sido perdoado. Uma vez que um único ato de maldade foi executado, este ato passa a fazer parte da Eternidade e se torna eterno em decorrência.
Tirei este post do Acauan do tópico "Argumentos contra a existência de Deus: o Problema do Mal". Parece-me bem coerente, embora não combine com a doutrina espírita. Pode ser que algun foristas, digamos assim, "mas afoitos" tenham se exaltado um pouco nos questionamentos. Se causei tal impressão, quero esclarecer que NÃO FOI com a intenção de desrespeitar os espíritas que frequentam o fórum, muito menos a doutrina espírita. Sou leigo no assunto, mas acredito que, como TODAS as religiões, o espiritismo também tem suas contradições e pode levar a mal entendidos, os quais precisam ser esclarecidos.
a doutrina é uma codificação dos ensinamentos dados por espíritos, espíritos são aqueles caras que nem ao menos podemos ver, Kardec o cara que fez a codificação deixou um aviso bem grande dizendo cuidado. Se a doutrina tem falhas? Tem. Tive alguma surpresa ao encontrá-las? Não, já estava esperando.
E é assustadoramente simples.
É que vocês todos até agora estão raciocinando exclusivamente do ponto de vista dos "encarnados".
Tentem, se puderem, raciocinar como se fossem mentes imortais e eternas e verão como as coisas que acontecem aqui podem fazer sentido. Um sentido elegante e terrível, terrível do ponto de vista da carne, elegante do ponto de vista de uma mente eterna e sedenta.
'' O homem sábio molda a sí mesmo, os tolos só vivem para morrer.'' (O Messias de Duna - F.Herbert)
"Conheciam, mas não entenderam" ?
Isso também não seria contraditório por outro motivo?
Os mestres de lá fazem todo um esforço logístico para garantir que determinado espírito, para aprender e evoluir, encarne numa família bem miserável.
Aí nós vamos lá e ajudamos o cara a sair da miséria? Mas se era de privações materiais que ele precisava, estaremos prejudicando.
E se uma pessoa vem para sofrer dores fortíssimas. Vamos lá e enchemos a coitada de morfina. Mas o correto não seria deixá-la estrebuchando?
E se continuarmos ampliando a iluminação e policiamento de nossas ruas e fortalecendo os direitos de nossas mulheres, como serão estupradas aquelas que necessitam?
Queria ver também um argumento contra isso. Se cada um vem para passar por aquilo de que precisa, pra que interferir? Cada um por si e o carma por todos!
Eu mesmo não aceitava religião nenhuma, nem mesmo o espiritismo (meus pais eram espiritas) até aquele episódio de minha filha. E não achei nenhuma explicação científica plausível para tal. ISso foi decisivo. Agora, por quê só comigo e com a Sal e outros poucos, sabe-se lá.
E continua insistindo no mesmo erro. Não são os mestres sei lá o que que determinam. É você lá no plano espiritual. Você fez certas coisas, estuda com outros uma forma de atenuar estas coisas e determina em sua próxima encarnação onde e como isso será feito. E não é por isso que terá sucesso. Todo mundo sabe que transar sem camisinha pode engravidar ou pegar aids, todo mundo sabe que se dirigir alcoolizado pode causar acidentes, todo mundo sabe que drogas fazem mal e ainda assim muitos não ligam. POr que ligariam com coisas que nem são tão óbvias?
Eu estou revoltadinho e lhe faltei com civismo / respeito? Coloque um trecho aí. Na falta de um, desculpas também servem.
Meus questionamentos foram talvez contundentes, mas todos dentro da boa educação e lógica.
Se você não gosta de ouvir, sei lá, que você considera o estupro de menininhas aceitável, então não considere.
Você também continua. Novamente atacando meu desconhecimento das nuances da doutrina e deixando o argumento principal totalmente de lado.
Não importa quem escolhe. Podem ser os mestres, ou você em conjunto com os mestres, pode jogar cara ou coroa. Minha questão central era que, ao ajudar alguém, você pode estar agindo contra o carma dessa pessoa. Então, por que simplesmente não deixar cada um por si e o carma por todos?
Vamos por partes, rs, nem todos os ex a conheciam a fundo, com os que conheciam aprendi algumas coisas e cada um desses tiveram os seus motivos para se tornarem ex. Alguns que se decepcionaram pela doutrina não ser 'perfeita', os que não viram ou acreditaram na existëncia dos fenömenos e lembro de alguém que foi estudar por pirraça familiar, rs
Cada um deles deixou claro os seus porques.
Essa é a visão simplista do caso, para alguém necessitado que encontre uma demonstração de solidariedade é aprendizado
Até agora consegui arrancar dela apenas o absurdo de achar que uma criança é estuprada porque ela buscou ser estuprada.
Onde houver fé, levarei a dúvida!