Clique AQUI para voltar ao forum NOVO!

Como vai, Forasteiro?!

Parece que você é novo por este pedaço. Se você quer se envolver, clique em algum destes botões!

Usuários nesta discussão

A INCÓGNITA DO SER “EU”

11315171819

Comentários

  • Inseto disse: Imagine que deus decida eliminar toda a vida da Terra. Depois, ele resolve apagar a Terra de seus pensamentos e dos de quaisquer seres inteligentes do universo, de forma que ninguém se lembra mais da existência deste planeta. Não importa se isso é possível: é uma hipótese para fins argumentativos. Todo debatedor que valha mais que um peido as aceita e considera.

    Sim, é uma hipótese válida: o fim da vida do planeta Terra NÃO significaria que o planeta deixou de existir. As observações da NASA indicam que, um dia, houve água líquida em Marte e provavelmente uma atmosfera mais densa. Só que hoje não há mais água disponível, e a atmosfera é bem rala. SE um dia houve alguma forma de vida, hoje não existe mais, CONTUDO o planeta Marte ainda existe!
  • PercivalPercival Membro
    edited julho 2013 Vote Up0Vote Down
    Silvana disse: Ou não...


    Chama, e como chama: exemplo do nosso amigo Criaturo.




    Silvana disse:
    Percival, vc me acusou de vaidosa(porém relaxa entendi o que falou), em momento nenhum eu disse que gosto de ser “diferente” ou falo sobre que este meu “talento” me faz melhor que ninguém.

    Só me referi que a cada um é dado o tempo certo para aprender o que se permitir aprender...

    O problema é que ninguém aprende da mesma forma é não é garantia de que a sua forma é a correta. Vaidade novamente, mais que natural. O ser humano tenta camuflar isso, como você vem tentando em todo o tópico.




    Silvana disse: A humildade humana não é uma questão de lógica, ela integra o conjunto das sinceras observações.

    Sim, bem como de diversas análises que podem ou não ser definitivas. Por isso deve-se tomar cuidado com afirmações que se tomam para si.




    Silvana disse:
    Por isso te digo que se me permito buscar minha compreensão, não significa que a sua seja menor que a minha(mensuração), aí sim estaria sendo vaidosa em dizer que vc não tenha a capacidade de estar neste momento buscando a sua, pois estás aqui conversando comigo sobre esse tema. Certo?

    Assim como eu também converso com você sobre o tema. Mas entre a minha e a sua você lógico que prefere a sua, nada mais natural. Quando você põe um argumento em evidência el é testado.


    Silvana disse: Para que preciso de um garfo ou colher, neste contexto? Hahaha. > Ótima essa...
    Se bem que muitas famílias sentavam à mesa e oravam antes das refeições...

    Mas cada uma para seu Deus que acreditavam ser o verdadeiro.




    Silvana disse: Porém, observe:
    Beneficidade da erva-de-passarinho
    A erva-de-passarinho, Struthantus flexicaulis, o seu suco das folhas frescas, é recomendado para: Bronquites, pneumonia, pleurisias, hemoptises, dores no peito, pontadas e outras afecções respiratórias. O chá das folhas, por decocção (cozimento): Doenças do útero e hemorragias.

    Tentano ver o lado bom não faz com que a tal Erva de Passarinho seja uma planta que vive de sugar a energia das outras até a morte. Capiche? Eu comparia essa afirmativa a um caso de um assassino que ajuda uma velhinha a atravessar a rua. Ele ainda é um assassino, não deixou de ser mau por conta de algo bom.




    Silvana disse: Serei sincera, não gostaria de ser a mangueira em questão, porém, se a mangueira estivesse em meu terreno, teria retirado o parasita de minha árvore, se acaso tivesse percebido a tempo(creio que foi esse seu caso, vc não percebeu a tempo).

    A questão não é quanto a retirada dela: é você falar de perfeição quando existem relações desarmônicas na natureza. E quanto as Lombrigas o que me pode me citar de útil delas?


    Silvana disse: Ou seja, a natureza nos ensina em como lidar com situações diversas.


    Isso não anula o mal que é um ser parasita e sua natureza de parasitar e causar a morte de um outro ser vivo, try again.



    Silvana disse: Isso é sua concepção válida de consciência e acrescento que conforme vamos seguindo e assumindo responsabilidades, vamos tomando conhecimento de novas informações.
    Quanto ao resultado(viagem/processo da vida) não seria tão materialista e pessimista a ponto de determinar o que é tão subjetivo para tantos assim.

    Não é ser pessimista: é ser realista. Se você gosta da filosofia a la Poliana, problema seu. Eu vivo feliz, mas aprendi que não devo desmascarar as imperfeições. Simples assim.

    Post edited by Percival on
    “Só tenho para oferecer sangue, sofrimento, lágrimas e suor.”
    ― Winston Churchill

  • SilvanaSilvana Membro
    edited julho 2013 Vote Up0Vote Down
    Saudações Criaturo
    Saudações aos demais participantes.

    Antes de iniciar minhas réplicas, peço desculpas pela demora nas mesmas.
    Silvana citou: Criaturo disse: pura e simples liberdade de se poder ir e vir, sem a opção do inferno desnecessário seria o mérito em ter que trabalhar conseguir permanecer no céu.
    Sem a existência pela opção da pratica do mal, ninguém terá méritos pela pratica do bem.
    Se todos forem a existência de um único Deus, não haveriam "todos" apenas "Um".

    Criaturo, a questão do mérito faz sentido nas religiões monoteístas que estabelecem a relação de pátrio poder como “relação para o paraíso”(subjetivamente). Argumento válido para o consenso geral, ou o que chamam de realidade via de regra da maioria.

    Agora a sua ultima observação, foi de uma sutileza. Destaco abaixo.

    Vc disse: “Se todos forem a existência de um único Deus, não haveriam "todos" apenas "Um".

    Do ponto de vista da cosmogonia da religião dominante patriarcal, somos oriundos de uma origem que tornou(ram)-se uma diversidade, tentando retornar ao estado inicial: UM...

    Sendo assim, a possibilidade da pluralidade, permite o verbo “Haver/ vários”, ou seja, uma diversidade de D-uses onde a representação de todos, formariam um conjunto de desenvolvimentos espirituais que se complementariam nas muitas “escolas”(digamos assim) da consciência universal.

    Essas vertentes explicam a necessidade, quanto a questão do mérito, pois cada qual na sua própria cosmogonia teológica, estabelece um ponto central no círculo.

    Daí veremos outra questão: A pluralidade permite a percepção de conjunto e de unidade...

    Na história da humanidade passamos por vários estágios religiosos, alguns oscilaram e quase se apagaram, mas ainda permanecem vivos, porém a religião predominante ou pelo menos o consenso de religião patriarcal é a mais forte em nosso coletivo religioso.

    Quando Jesus disse: “Eu e o Pai somos um”

    Seguindo a ideia, pois estamos trabalhando com subjetividade, ele(Jesus) não afirmava ser D-us, mas a representação subjetiva do criador, se queremos ser a imagem e semelhança de alguém, estabelecemos uma coordenada e seguimos a mesma, não pelo motivo de querer ser bom, mas pelo motivo de alcançar a imagem desejada.

    Nesse ponto, os “maus”(pessoas que praticam malefícios aos semelhantes), não tiveram ainda a consciência ou referencial de nada que lhes seja significativo, para esses, seus atos são simples reflexos de seus desejos, ou seja, eles não “alcançaram ainda uma consciência”(afirmativa somente para fins de argumentação), do criador, não tendo referencial nenhum para alcançar ou desejar unir-se ou comungar com nada divino.

    A questão de todo esse meu discurso é um ponto simples...

    Para muitos religiosos da antiga tradição cristã, o mérito de ser bom não estava em fazer coisas boas, mas antes em buscar semelhança com o criador.

    Ou seja, o cristianismo veio para mostrar que a unidade somos nós em nossa individualidade.

    Essa ideia conflitou mais tarde(se acaso alguém discordar, seria interessante colaborar), pois muitas tradições cristãs “antigas” afirmavam: para ser um ser crístico, seria necessário suprimir o ego superando a si mesmo e assim caminhar para a Unidade.

    Meu questionamento é:
    “ Para termos méritos e seguirmos ao paraíso(hipotéticamente argumentando), precisamos ter consciência do EU ou sermos o Eu na consciência???”

    Agradeço pela oportunidade

    Abraços fraternos a todos
    Silvana

    Post edited by Silvana on
  • Saudações Percival
    Saudações aos demais participantes

    Percival, desculpe pela demora em minha resposta.
    Percival citou: Silvana disse:
    Percival, vc me acusou de vaidosa(porém relaxa entendi o que falou), em momento nenhum eu disse que gosto de ser “diferente” ou falo sobre que este meu “talento” me faz melhor que ninguém.
    Só me referi que a cada um é dado o tempo certo para aprender o que se permitir aprender...

    Percival refutou: O problema é que ninguém aprende da mesma forma é não é garantia de que a sua forma é a correta. Vaidade novamente, mais que natural. O ser humano tenta camuflar isso, como você vem tentando em todo o tópico.

    Percival, vc deve ter lido o que citei ao Criaturo, sobre os conceitos de aprendizagem e desenvolvimento segundo Vigotsky mais lá atrás, porém citarei um dos postulados abaixo.

    Apontei como base a ideia dos Processos do “desenvolvimento da Criança”(peço que leia seres humanos em desenvolvimento espiritual) são independentes do aprendizado.
    Segundo vc afirmou acima: O problema é que ninguém aprende da mesma forma é não é garantia de que a sua forma é a correta.

    Meu questionamento: “Se dissociarmos aprendizagem de desenvolvimento o que teremos?”

    Agradeço pela oportunidade.

    Abraços fraternos a todos
    Silvana
  • PercivalPercival Membro
    edited julho 2013 Vote Up0Vote Down
    Silvana disse: Apontei como base a ideia dos Processos do “desenvolvimento da Criança”(peço que leia seres humanos em desenvolvimento espiritual) são independentes do aprendizado.

    Alegorias para explicar invenções humanas sem comprovação. Espírito é um conceito não provado, posso dizer que o Alien de 4 braços igual ao Ben 10 existe, mas não tenho provas só a minha suposta visão dele. É assim que funciona certos conceitos humanos.



    Silvana disse: Meu questionamento: “Se dissociarmos aprendizagem de desenvolvimento o que teremos?

    Significado de Aprendizagem

    s.f. Ação de aprender; aprendizado.
    Tempo durante o qual se aprende.
    Psicologia Método que consiste em estabelecer conexões entre certos estímulos e determinadas respostas, cujo resultado é aumentar a adaptação do ser vivo ao seu ambiente.

    Significado de Desenvolvimento

    s.m. Ação ou efeito de desenvolver; crescimento.

    Um fala de adaptação e outro de crescimento (e adaptação nem sempre significa crescimento). Não explica muita coisa onde você quer chegar e o que eu queria dizer. Você pode aprender algumas coisas e não usar e aprimorar outras. Mas isso não vem ao caso com o debate que eu estava desenvolvendo com você. Parece mais uma fuga.


    Post edited by Percival on
    “Só tenho para oferecer sangue, sofrimento, lágrimas e suor.”
    ― Winston Churchill

  • Saudações Percival
    Saudações aos demais participantes

    Reforçando o enunciado anterior
    Percival disse : O problema é que ninguém aprende da mesma forma é não é garantia de que a sua forma é a correta.
    Silvana indagou: “Se dissociarmos aprendizagem de desenvolvimento o que teremos?”

    Percival respondeu:

    s.f. Ação de aprender; aprendizado. Tempo durante o qual se aprende.

    s.m. Ação ou efeito de desenvolver; crescimento. Um fala de adaptação e outro de crescimento (e adaptação nem sempre significa crescimento)

    Continuando abaixo com a ideia.
    Percival afirma: Não explica muita coisa onde você quer chegar e o que eu queria dizer. Você pode aprender algumas coisas e não usar e aprimorar outras. Mas isso não vem ao caso com o debate que eu estava desenvolvendo com você. Parece mais uma fuga.

    Continuando a construção do enunciado.
    Destaque na fala de Percival:

    Você pode aprender algumas coisas e não usar e aprimorar outras.

    Retrospectiva: Percival, falamos no inicio de nossas falas sobre a lei de causa e efeito(sobre os “homens ruins” que quiseram me sequestrar, vc sugeriu: se acaso os mesmos estivessem armados); falamos em seguida sobre o conceito de consciência entre os “méritos”: bem=bem/mal=mal; falamos nas alegorias entre a relação de mitos sociais DEUSE HOMENS(vc citou seu entendimento relacionando aos RPG’s); falamos então sobre questões de equilíbrio na Natureza e “de quem seria a responsabilidade” desse desequilíbrio; falamos agora sobre o conceito de aprendizagem e desenvolvimento.

    Este último destaque estamos falando a partir de sua citação ao seu apontamento.


    Observemos então:
    Vc citou sobre a vaidade humana, para explicar a subjetividade da “minha consciência” sobre meu significado para o Divino.
    Ou seja: o meu entendimento da REALIDADE é vaidoso.
    Estou certa ou entendi errado novamente?


    Pois se tudo em relação ao subjetivo segundo muitos afirmam é vaidade, então deixa de ser REAL e só seria correto afirmarmos o que podemos provar, Correto?


    Vamos verificar o que significa a palavra vaidade, recorri ao link abaixo:
    Vaidade na nossa língua portuguesa: Vaidade, segundo o dicionário Aurélio, é a qualidade daquilo que é vão (fútil, insignificante, que só existe na fantasia, falso, ilusório e inútil), pode ser também um desejo imoderado de atrair a admiração; presunção.

    http://pastoreliasribas.blogspot.com.br/2012/01/o-que-realmente-e-vaidade-em-primeiro.html

    Percival, em muito combinamos nossos conceitos, porém, como falei mais lá atrás, algumas formas de compreender nossa realidade, diferem por conta de nossa significância e das conexões que fazemos(contruímos ao longo de nossas vidas, conexões com nosso “EU” interior; dê a isso o nome de insight cognitivo, aprendizagem por assimilação...)

    Alguns estudiosos da área cognitiva na psicologia como A.Binet, admitiram outra forma para a relação da aprendizagem/desenvolvimento apresentada por Vigotsky.

    Segundo esses estudiosos: “O desenvolvimento é sempre um pré-requisito para o aprendizado e que as funções mentais de uma criança(fase do desenvolvimento do individuo e objeto desses estudos, utilizada por mim somente como argumentação), não amadurecem a ponto de ela ser capaz de aprender um assunto particular, então nenhum assunto se mostrará útil.”


    No caso do que citei de sua fala acima: “Você pode aprender algumas coisas e não usar e aprimorar outras”

    Lembra que citei sobre nossas coordenadas... Racionalismo X Empirismo

    Estar em um lado do discurso não faz com que o outro orador seja menos capaz de expressar a subjetividade dele, conexão essa que para vc não faz sentido, não significa que a minha seja baseada na vaidade ou na ilusão.

    Repito: somente me permito caminhar pelo Niilismo e sair dessa projeção quando encontro conexões que fazem sentido para mim.

    Isso não me torna uma Vaidosa, pelo que entendo de meus experimentos pessoais, me faz avançar ao desconhecido, passando do preenchimento(escuro) ao vazio(claro) e buscando entre os conceitos de “realidade e ilusão”, o que tem me levado sempre ao estágio seguinte.
    Percival apontou: Mas isso não vem ao caso com o debate que eu estava desenvolvendo com você. Parece mais uma fuga.


    Então depois de minha extensa explanação, pergunto: Como assim???
    Por favor, me diga qual parte do nosso debate eu perdi???

    Peço desculpas a vc e a todos pelo texto que ficou um pouco grande.
    obrigada mais uma vez pela oportunidade

    Abraços fraternos a todos
    Silvana
  • PercivalPercival Membro
    edited julho 2013 Vote Up0Vote Down
    Silvana disse: Retrospectiva: Percival, falamos no inicio de nossas falas sobre a lei de causa e efeito(sobre os “homens ruins” que quiseram me sequestrar, vc sugeriu: se acaso os mesmos estivessem armados); falamos em seguida sobre o conceito de consciência entre os “méritos”: bem=bem/mal=mal; falamos nas alegorias entre a relação de mitos sociais DEUSE HOMENS(vc citou seu entendimento relacionando aos RPG’s); falamos então sobre questões de equilíbrio na Natureza e “de quem seria a responsabilidade” desse desequilíbrio; falamos agora sobre o conceito de aprendizagem e desenvolvimento.


    Não é bem assim: eu fiz um comparativo de um universo em que nós temos maior controle de nossas ações (RPG) a o nosso universo que nem sempre nos responde de acordo com as mesmas.

    Silvana disse: Vc citou sobre a vaidade humana, para explicar a subjetividade da “minha consciência” sobre meu significado para o Divino.
    Ou seja: o meu entendimento da REALIDADE é vaidoso.
    Estou certa ou entendi errado novamente?

    De certa forma sim.




    Silvana disse: Pois se tudo em relação ao subjetivo segundo muitos afirmam é vaidade, então deixa de ser REAL e só seria correto afirmarmos o que podemos provar, Correto?

    Só seria correto se tivessemos a prova sem sombra de dúvidas e pontas soltas.




    Silvana disse: Vamos verificar o que significa a palavra vaidade, recorri ao link abaixo:
    Vaidade na nossa língua portuguesa: Vaidade, segundo o dicionário Aurélio, é a qualidade daquilo que é vão (fútil, insignificante, que só existe na fantasia, falso, ilusório e inútil), pode ser também um desejo imoderado de atrair a admiração; presunção.


    Quando falo de vaidade falo do verbete sublinhado. Quando falo de vaidade humana é isto: achar por algum momento que sabe de tudo (o que pra mim é perfeitamente normal), mas descobre nuances que não é bem da maneira como se pensa.




    Silvana disse: Percival, em muito combinamos nossos conceitos, porém, como falei mais lá atrás, algumas formas de compreender nossa realidade, diferem por conta de nossa significância e das conexões que fazemos(contruímos ao longo de nossas vidas, conexões com nosso “EU” interior; dê a isso o nome de insight cognitivo, aprendizagem por assimilação...)

    Cada um pensa diferente, mas não significa que o que pensamos realmente é o que acontece. Nossa base de conhecimento pode dar interpretações diferentes e errôneas aquilo que nós vemos.




    Silvana disse: Segundo esses estudiosos: “O desenvolvimento é sempre um pré-requisito para o aprendizado e que as funções mentais de uma criança(fase do desenvolvimento do individuo e objeto desses estudos, utilizada por mim somente como argumentação), não amadurecem a ponto de ela ser capaz de aprender um assunto particular, então nenhum assunto se mostrará útil.”

    Não achei nada que ligasse ao que estamos falando. E toda regra tem exceção. Desenvolvimento é algo a parte do aprendizado. Uma mente pode estar plenamente desenvolvida, mas não consegue assimilar um conceito provavelmente pelo meio (professor e material) seja desfavorável, dentre outros fatos. Estar desenvolvido não significa aprendizado garantido.




    Silvana disse: Estar em um lado do discurso não faz com que o outro orador seja menos capaz de expressar a subjetividade dele, conexão essa que para vc não faz sentido, não significa que a minha seja baseada na vaidade ou na ilusão.

    Da maneira como você defende seu subjetivismo que não é melhor nem pior que os dos outros. Somente mais um. Mas você fala com uma certa vaidade porque você acredita, nada mais que natural. É o seu ponto de vista no debate, assim como o Sybok, Salgueiro, Ayavazzi... Cada um é cada um, mas tudo o que é apresentado é passível de crítica ainda mais essa coisa tão subjetiva quanto é a crença. Não há problema em se apegar a uma crença, assim como você ter um super herói ou um personagem que se identifica. Só que quando levamos a um julgamento geral acabamos descobrindo outras vertentes e outra visões. Não se pode se cegar quanto a isto.

    Aí que surge a vaidade porque achamos que aquilo que nos faz sentido tem que fazer sentido para toda a situação. Tentar forçar a peça de um quebra cabeça em outro não vai visualizar a figura. Aí que a visão de uma pessoa causa má impressão, julga e impede a compreensão do outro. Eu pude tirar muito bem isto do debate entre você e o inseto.






    Silvana disse: Isso não me torna uma Vaidosa, pelo que entendo de meus experimentos pessoais, me faz avançar ao desconhecido, passando do preenchimento(escuro) ao vazio(claro) e buscando entre os conceitos de “realidade e ilusão”, o que tem me levado sempre ao estágio seguinte.

    Que bom pra você. Pra mim esse discurso todo é vaidade e não vale de nada para mim e não me convence. Simplesmente pelo motivo de não fazer sentido ao mundo real, pois trabalho o mesmo a parte da minha visão para evitar agregar conceitos errados. Procuro ao máximo não me sucumbir a minha vaidade, mas sou humano e não sou infalível.




    Silvana disse: Então depois de minha extensa explanação, pergunto: Como assim???
    Por favor, me diga qual parte do nosso debate eu perdi???

    Quando falávamos de relações desarmônicas.

    Post edited by Percival on
    “Só tenho para oferecer sangue, sofrimento, lágrimas e suor.”
    ― Winston Churchill

  • SilvanaSilvana Membro
    edited julho 2013 Vote Up0Vote Down
    Saudações Percival
    Saudações aos demais participantes
    Percival disse: Não é bem assim: eu fiz um comparativo de um universo em que nós temos maior controle de nossas ações (RPG) a o nosso universo que nem sempre nos responde de acordo com as mesmas.

    Entendi
    Percival citou: Silvana disse: Vc citou sobre a vaidade humana, para explicar a subjetividade da “minha consciência” sobre meu significado para o Divino.
    Ou seja: o meu entendimento da REALIDADE é vaidoso.
    Estou certa ou entendi errado novamente?

    Percival disse: De certa forma sim.


    Isso é uma tangencial??? hahaha

    Percival citou: Silvana disse: Pois se tudo em relação ao subjetivo segundo muitos afirmam é vaidade, então deixa ser REAL e só seria correto afirmarmos o que podemos provar, Correto?

    Percival disse: Só seria correto se tivéssemos a prova sem sombra de dúvidas e pontas soltas.


    Pois é, e enquanto isso, ficamos nas hipóteses(minhas com maior empatia a ideia de D-us) e na produção de textos e propostas de estudos sinceros mesmo entre nós dois e nossos pontos de vista diferentes.

    Tudo pode ser subjetivo, mais então te proponho imaginar que se um homem das cavernas(por favor, hipóteses, ok?) diria das tirinhas do Jim Davis e suas sacadas incríveis...

    Imaginaria que um gato garboso e egoísta ao extremo como o Garfield(amei sua proposta da tirinha, aprecio gatos gorduchos).

    Seria o D-us dos gatos, certo, pois observaria(hipotéticamente) que o gato subjetivamente “fala”, tem um escravo humano e um cachorro que convive com eles e não interage da mesma forma comunicativa com ele.

    Fazendo comparações: Tenho uma gata, ela é quase o Garfield no perfil felino, linda, inteligente, tem uma “escrava”(cuido pelo amor que tenho a ela) a seu dispor, e com certeza manipula minha pequena cachorrinha. Hahaha

    Observo essas sacadas(gata age com inteligência) dela o tempo todo aqui e casa. rs

    Daí te digo, o homem das cavernas seria provavelmente considerado um ingênuo ao achar que nosso amigo Garfield, personagem de Jim Davis, é um “D-us”.

    Se avançarmos a contextualização e a análise fosse agora de um homem da idade média, bem, daí seguindo essa contextualização, o mesmo iria tentar atear fogo ao pequeno gato, pois para ele o Garfield(ou Jim Davis) teria(m) poderes demoníacos...

    Avançando então no tempo... Nos dias atuais percebemos que é só uma forma de comunicação linguística e própria dos cartunistas expressarem seu microuniverso criando empatias necessárias para apresentação de suas ideias, principalmente para quem cuida de gatos... rs

    Percebemos que até quem não cuida de gatos, entende perfeitamente esse universo do “D-us”(alegoria) Garfield.

    E esse universo é absolutamente real, a diferença é que a linguagem e os personagens são adaptados.

    Daí sim, as pontas soltas de Jim Davis, são justamente que ele ainda não pôde provar que o Garfield não o escravizou... hahaha
    Percival citou: Silvana disse: Então depois de minha extensa explanação, pergunto: Como assim???
    Por favor, me diga qual parte do nosso debate eu perdi???

    Percival disse: Quando falávamos de relações desarmônicas.

    Alego, logo existo... rs

    Existirá sempre uma relação desarmônica quando uma das partes não se beneficiar, quando tudo for harmonioso no mundo do "D-us Garfield".
    Dái sim, a existência de d-us será provada...

    Olha, daí te digo, eu sou a ingênua???


    Abraços fraternos a todos.
    Silvana
    Post edited by Silvana on
  • PercivalPercival Membro
    edited julho 2013 Vote Up0Vote Down
    Silvana disse: Pois é, e enquanto isso, ficamos nas hipóteses(minhas com maior empatia a ideia de D-us) e na produção de textos e propostas de estudos sinceros mesmo entre nós dois e nossos pontos de vista diferentes.

    Bom eu trabalho com argumentos mais pé no chão que os seus. Não apelo a alegorias e somente estou me limitando a analisar o que você posta ao primeiro momento.




    Silvana disse: Tudo pode ser subjetivo, mais então te proponho imaginar que se um homem das cavernas(por favor, hipóteses, ok?) diria das tirinhas do Jim Davis e suas sacadas incríveis...

    Imaginaria que um gato garboso e egoísta ao extremo como o Garfield(amei sua proposta da tirinha, aprecio gatos gorduchos).

    Seria o D-us dos gatos, certo, pois observaria(hipotéticamente) que o gato subjetivamente “fala”, tem um escravo humano e um cachorro que convive com eles e não interage da mesma forma comunicativa com ele.

    Fazendo comparações: Tenho uma gata, ela é quase o Garfield no perfil felino, linda, inteligente, tem uma “escrava”(cuido pelo amor que tenho a ela) a seu dispor, e com certeza manipula minha pequena cachorrinha. Hahaha

    Observo essas sacadas(gata age com inteligência) dela o tempo todo aqui e casa. rs

    O que vejo são interpretações humanas para ações animais. Claro que animais interagem entre si, mas isso não é claro como prova de um ser divino, e sim desenvolvimento daquelas criaturas perante ao ambiente e com outros de outra espécie. Isso é estudado chegando a resultados definitivos ou não.




    Silvana disse: Daí te digo, o homem das cavernas seria provavelmente considerado um ingênuo ao achar que nosso amigo Garfield, personagem de Jim Davis, é um “D-us”.

    Egípcios adoravam gatos, tanto que alguns de seus Deuses eram seres antropomórficos. Acreditavam com toda convicção do mundo, assim como você acredita em suas crenças. Quem é você para dizer que eles estão errados e você certa? Sem algo definitivo e observável por todos sem rodeios (aliás, mais um seu), não vai deixar de ser uma crença.


    Silvana disse: Avançando então no tempo... Nos dias atuais percebemos que é só uma forma de comunicação linguística e própria dos cartunistas expressarem seu microuniverso criando empatias necessárias para apresentação de suas ideias, principalmente para quem cuida de gatos... rs

    O ser humano sempre gostou de contar histórias, principalmente contando sua visão das coisas. O que pode (ou não) ser realmente o que é. No final são sempre histórias: até hoje não há relato de um humano desenvolver poderes ao ser exposto a raios gama ou um estudante franzino desenvolver poderes ao ser picado por uma aranha radioativa. Isso é criado pela mente humana, mas será que realmente vai acontecer? Eu duvido muito.






    Silvana disse: Percebemos que até quem não cuida de gatos, entende perfeitamente esse universo do “D-us”(alegoria) Garfield.

    Deus é uma alegoria e uma visão humana tanto quando Garfield. Tiveram personalidade, história e conceitos criados por humanos.




    Silvana disse: E esse universo é absolutamente real, a diferença é que a linguagem e os personagens são adaptados.

    Adaptações não significam realidade: um universo de RPG pode ser perfeitamente lógico e mesmo assim ser fictício. Universo de Star Wars e Senhor do Anéis são coerentes e funcionam com poucos defeitos, mas eles existem?




    Silvana disse: Daí sim, as pontas soltas de Jim Davis, são justamente que ele ainda não pôde provar que o Garfield não o escravizou... hahaha


    Está levando a ficção sério demais. Essa coisa de imaginar é ótima para RPGs já pensou em escrever livros sobre isto?




    Silvana disse: Existirá sempre uma relação desarmônica quando uma das partes não se beneficiar, quando tudo for harmonioso no mundo do "D-us Garfield".
    Dái sim, a existência de d-us será provada...

    A do Deus humano nunca será provada. A questão é a idealização do que é Deus feita pelas pessoas: Deus é uma construção humana, ser real é ser observado e chegar a algo definitivo e não que varia de acordo com relatos de cada um.




    Silvana disse: Olha daí te digo, eu sou a ingênua???

    Não sei, só falei que vejo vaidade em seu discurso que você muda de um polo a outro similarmente ao Criaturo.
    Post edited by Percival on
    “Só tenho para oferecer sangue, sofrimento, lágrimas e suor.”
    ― Winston Churchill

  • Saudações Percival
    Saudações aos demais participantes
    Percival citou: Silvana disse: Pois é, e enquanto isso, ficamos nas hipóteses(minhas com maior empatia a ideia de D-us) e na produção de textos e propostas de estudos sinceros mesmo entre nós dois e nossos pontos de vista diferentes.

    Percival disse: Bom eu trabalho com argumentos mais pé no chão que os seus. Não apelo a alegorias e somente estou me limitando a analisar o que você posta ao primeiro momento.


    Corrigindo um pouco... Seus argumentos parecem sim, em primeira instância, pé no chão, porém, não apelo somente para alegorias, tenho também apresentado a ti a aos demais uma linguagem simples, diferente do modelo “filosófico” que estava utilizando antes.
    Percival disse: O que vejo são interpretações humanas para ações animais. Claro que animais interagem entre si, mas isso não é claro como prova de um ser divino, e sim desenvolvimento daquelas criaturas perante ao ambiente e com outros de outra espécie. Isso é estudado chegando a resultados definitivos ou não.

    Entendi ao que se refere do ponto de vista científico.

    Quando apontei a contextualização do Garfield, falava sobre o ponto de vista de animais interagindo com animais.

    A diferença é que coloquei um espaço de tempo na representação das formas socioculturais, em que “esse”(objeto de exemplo) homem imprime seu olhar de entendimento ao subjetivo.

    Homem das cavernas, homem da idade média, homem contemporâneo.
    Os símbolos e signos vão mudando conforme a sociedade evolui seus conceitos, isso é natural, até mesmo em nossos dias percebemos diferença no tempo, conforme a vestimenta, veículos, projetos arquitetônicos...

    Porém, quando se “fala” do Divino, ou prova da existência do mesmo, ficamos sempre na retratação da significância pessoal que cada um faz do mesmo.
    Percival citou: Silvana disse: Daí te digo, o homem das cavernas seria provavelmente considerado um ingênuo ao achar que nosso amigo Garfield, personagem de Jim Davis, é um “D-us”.

    Percival disse: Egípcios adoravam gatos, tanto que alguns de seus Deuses eram seres antropomórficos. Acreditavam com toda convicção do mundo, assim como você acredita em suas crenças. Quem é você para dizer que eles estão errados e você certa? Sem algo definitivo e observável por todos sem rodeios (aliás, mais um seu), não vai deixar de ser uma crença.

    Viu só como acho que vc às vezes não compreende o que falo. Segue o exemplo abaixo.
    Percival afirma: Quem é você para dizer que eles estão errados e você certa?

    Quando foi que associei sociedades culturais com sistemas religiosos, e para tanto, definindo que os mesmos estavam ou não errados em suas crenças???

    Vc leu minha fala toda???

    Eu falava sobre o processo de desmistificação de linguagens no processo evolutivo do homem, dos animais e a influencia do tempo frente a uma maior compreensão sobre as atitudes de mistificação/desmistificação na relação com o divino...
    Esse processo envolve conceitos da influencia na: aprendizagem/tempo >>> desenvolvimento humano.

    Percival disse: O ser humano sempre gostou de contar histórias, principalmente contando sua visão das coisas. O que pode (ou não) ser realmente o que é. No final são sempre histórias: até hoje não há relato de um humano desenvolver poderes ao ser exposto a raios gama ou um estudante franzino desenvolver poderes ao ser picado por uma aranha radioativa. Isso é criado pela mente humana, mas será que realmente vai acontecer? Eu duvido muito.

    Vc disse acima/destaque em negrito: O que pode ou não ser o que é?

    No caso do Garfield(personagem animal) falava sobre alegorias, porém, acho que vc não tem um gatinho ou gatinha, por isso não conhece o quão o que falei é REAL. rs

    Percival citou: Silvana disse: Percebemos que até quem não cuida de gatos, entende perfeitamente esse universo do “D-us”(alegoria) Garfield.

    Percival disse: Deus é uma alegoria e uma visão humana tanto quando Garfield. Tiveram personalidade, história e conceitos criados por humanos.

    Sim

    Porém, como podemos explicar a intrigante diferença entre uma evolução como a nossa, evoluir tanto em expansão social, cultural, tecnológica, científica, analítica, histórica, filosófica. Que os demais animais...

    Sim, como vc mesmo abordou lá atrás, somos(seres humanos) mentes absolutamente surpreendentes...

    Não existem limites para nossa imaginação. Os animais não possuem essa capacidade, ou qualquer outro ser vivente dentro de nosso planeta.

    A menos que ainda não tenha sido descoberto.

    O que quero dizer é que embora nossa diferença abissal dos demais seres ainda não nos torna superiores ao título de semelhança com D-us.
    O que nos faz pensar se é que ele tem uma forma física?

    O homem imagina conforme sua capacidade e realidade testando as possibilidades para depois avançar ao nível seguinte.
    Ou seja nós dois estamos em “círculo” com relação a nossos pontos de vista neste ponto. ;)
    Percival citou: Silvana disse: Olha daí te digo, eu sou a ingênua???

    Percival disse: Não sei, só falei que vejo vaidade em seu discurso que você muda de um polo a outro similarmente ao Criaturo.

    Justamente, minha suposta vaidade é pelo motivo que estou me embasando no tópico(EU/consciência) e vc quer dar significância ao subjetivo...

    Óbvio que meu discurso vai parecer subjetivo, pois vc está o tempo todo falando sobre a imagem do Divino que eu construí para mim, e vc faz comparações com a suposta realidade convencional.


    Entendes nosso círculo??? ;)

    Beijos

    Abraços fraternos a todos.
    Silvana
  • Silvana disse:
    Corrigindo um pouco... Seus argumentos parecem sim, em primeira instância, pé no chão, porém, não apelo somente para alegorias, tenho também apresentado a ti a aos demais uma linguagem simples, diferente do modelo “filosófico” que estava utilizando antes.


    Eu gosto de apelar para alegorias para melhor explicação. Comparo criações humanas com outras vertentes, como a ficção e a cultura pop. Vejo que elas são interligadas.


    Silvana disse: Entendi ao que se refere do ponto de vista científico.

    Quando apontei a contextualização do Garfield, falava sobre o ponto de vista de animais interagindo com animais.

    A diferença é que coloquei um espaço de tempo na representação das formas socioculturais, em que “esse”(objeto de exemplo) homem imprime seu olhar de entendimento ao subjetivo.

    Homem das cavernas, homem da idade média, homem contemporâneo.
    Os símbolos e signos vão mudando conforme a sociedade evolui seus conceitos, isso é natural, até mesmo em nossos dias percebemos diferença no tempo, conforme a vestimenta, veículos, projetos arquitetônicos...

    Porém, quando se “fala” do Divino, ou prova da existência do mesmo, ficamos sempre na retratação da significância pessoal que cada um faz do mesmo.

    Quando é mostrado a explanação de divindades sempre caimos no hierárquico comumente usado por seres humano e animais. A significância pessoal não é prova concreta. O ser humano tenta concretizar suas criações divinas.




    Silvana disse: Quando foi que associei sociedades culturais com sistemas religiosos, e para tanto, definindo que os mesmos estavam ou não errados em suas crenças???

    Vc leu minha fala toda???

    Eu falava sobre o processo de desmistificação de linguagens no processo evolutivo do homem, dos animais e a influencia do tempo frente a uma maior compreensão sobre as atitudes de mistificação/desmistificação na relação com o divino...
    Esse processo envolve conceitos da influencia na: aprendizagem/tempo >>> desenvolvimento humano.

    Desenvolvimento humano não tem a ver com algo divino, mediunidade nem poderes a la X-Men. E algo mais biológico, mental e concreto que sobrenatural




    Silvana disse: Vc disse acima/destaque em negrito: O que pode ou não ser o que é?

    No caso do Garfield(personagem animal) falava sobre alegorias, porém, acho que vc não tem um gatinho ou gatinha, por isso não conhece o quão o que falei é REAL. rs

    Eu sei o que é (tenho cachorro em casa). Mas sei que animais são animais e que as tirinhas do Garfield temos antropomorfismo de um animal, então não é real.




    Silvana disse: O que quero dizer é que embora nossa diferença abissal dos demais seres ainda não nos torna superiores ao título de semelhança com D-us.
    O que nos faz pensar se é que ele tem uma forma física?

    Uma necessidade que alguns tem de alguém poderoso igual a nós. Alguns pensam que é uma energia, outros dão outras atribuições. No final nada conclusivo.






    Silvana disse: O homem imagina conforme sua capacidade e realidade testando as possibilidades para depois avançar ao nível seguinte.

    Eu não imagino e esse negócio de nível é tão RPG.




    Silvana disse: Ou seja nós dois estamos em “círculo” com relação a nossos pontos de vista neste ponto.

    E vai ficar assim caso continue.




    Silvana disse: Justamente, minha suposta vaidade é pelo motivo que estou me embasando no tópico(EU/consciência) e vc quer dar significância ao subjetivo...

    Eu não procuro significado do subjetivo porque pra mim não importa colocar alegorias em algo, prefiro compreender o que acontece.


    Silvana disse: Óbvio que meu discurso vai parecer subjetivo, pois vc está o tempo todo falando sobre a imagem do Divino que eu construí para mim, e vc faz comparações com a suposta realidade convencional.

    Mas é o que você faz: a partir do momento que você tem uma idéia construida ela pode ter erros e ser alvo de críticas (tudo que o ser humano faz é assim). Até é bom para que se pense até reveja alguns conceitos, senão cai na Vaidade e no Ego inflado.




    Silvana disse: Entendes nosso círculo???

    Eu entendo, só vou continuar se você continuar. Enfim, você tem uma visão como outros foristas, mas avaliação se está certa ou errada pode ser posta em cheque quando você a expõe.
    “Só tenho para oferecer sangue, sofrimento, lágrimas e suor.”
    ― Winston Churchill

  • Silvana disse: Criaturo, a questão do mérito faz sentido nas religiões monoteístas que estabelecem a relação de pátrio poder como “relação para o paraíso”(subjetivamente). Argumento válido para o consenso geral, ou o que chamam de realidade via de regra da maioria.

    a sua crença é politeísta ?
    Silvana disse: Vc disse: “Se todos forem a existência de um único Deus, não haveriam "todos" apenas "Um".

    Do ponto de vista da cosmogonia da religião dominante patriarcal, somos oriundos de uma origem que tornou(ram)-se uma diversidade, tentando retornar ao estado inicial: UM...

    pois é, defendo essa ideia apenas afirmo ser impossível a volta a essa unificação por dois motivos:

    1. são os meios que alimentam a vida e não o fim, por isso uma vez criado a ignorância humana ela também sera eterna pois mesmo em graus menores ela sempre sera o diferencial entre Deus e deuses.
    2. a unificação em uma unica consciência Deus, implica a volta ao estado da não criação humana, portanto tornaria Deus tão incoerente quanto o biblico arrependendo de ter criado a raça humana.
    Silvana disse: Daí veremos outra questão: A pluralidade permite a percepção de conjunto e de unidade...

    de fato algumas experiências comprovam a possibilidade de sentirmos o outro como se fossemos literalmente nós mesmo, cito pais que "engravidam" junto com suas esposas, ou quando conseguimos ler o pensamento do outro, ou prever oque ele irá falar a seguir,ou quando voce mentaliza uma pergunta e alguém responde como se tivesse te ouvido fisicamente.
    assim penso ser possível uma unificação dos sentimentos e até dos pensamentos ,mas tudo isso mantendo sua individualidade.
    Silvana disse: Quando Jesus disse: “Eu e o Pai somos um”

    Seguindo a ideia, pois estamos trabalhando com subjetividade, ele(Jesus) não afirmava ser D-us, mas a representação subjetiva do criador, se queremos ser a imagem e semelhança de alguém, estabelecemos uma coordenada e seguimos a mesma, não pelo motivo de querer ser bom, mas pelo motivo de alcançar a imagem desejada.

    sim e tudo que o Pai faz o filho tambem poderá fazer igual,mas sempre o pai sera maior do que o filho, quem se instruir na verdade conseguira fazer obras maiores do que eu faço.
    Silvana disse: Nesse ponto, os “maus”(pessoas que praticam malefícios aos semelhantes), não tiveram ainda a consciência ou referencial de nada que lhes seja significativo, para esses, seus atos são simples reflexos de seus desejos, ou seja, eles não “alcançaram ainda uma consciência”(afirmativa somente para fins de argumentação), do criador, não tendo referencial nenhum para alcançar ou desejar unir-se ou comungar com nada divino.

    shiuuuu! que estamos num site de maioria ateu lembre-se do apedrejamento.
    Silvana disse: Para muitos religiosos da antiga tradição cristã, o mérito de ser bom não estava em fazer coisas boas, mas antes em buscar semelhança com o criador.

    Ou seja, o cristianismo veio para mostrar que a unidade somos nós em nossa individualidade.

    Essa ideia conflitou mais tarde(se acaso alguém discordar, seria interessante colaborar), pois muitas tradições cristãs “antigas” afirmavam: para ser um ser crístico, seria necessário suprimir o ego superando a si mesmo e assim caminhar para a Unidade.

    vou atiçar para ver se eles manifestam-se: Temos aqui dois prezados foristas que defendem exatamente essa ideia de que Cristo veio ensinar a libertação individual do ego, assim sendo não existe merito na pratica do bem , nem deméritos na pratica do mal tudo isso não passa de ações ilusórias apegada ao ego, se interessar de uma olhada no tópico "porque o mal existe" e vera que discutimos bastante essa questão.
    mas diga ai se diverge ou crê nesta ideia ?
    Silvana disse: Meu questionamento é:
    “ Para termos méritos e seguirmos ao paraíso(hipotéticamente argumentando), precisamos ter consciência do EU ou sermos o Eu na consciência???”
    Se é que entendi direito a sua colocação "consciência do eu" seria acreditar-se individualizado dos outros seres e principalmente de Deus aqui colocado como "eu na Consciência"
    penso que se foi criada a individualidade entre a maior "Consciência Deus" e a "menor consciência "eu", isso não deva ser considerada apenas uma ilusão desnecessária e que o fato de um dia voce poder livrar-se desta suposta ilusão separando os seres, não implicaria na perda da sua individualidade do ser "eu" voltando ao estado da não criação.
    Respondendo a sua pergunta tudo indica que o caminho é buscar pela consciência do Eu, pois voltar a sermos o Eu na Consciência Deus seria o mesmo que deixar de existir.
    Silvana disse: Agradeço pela oportunidade

    agradeço a sua paciência
    sinto logo existo!
    sem nenhuma consciência sem existências
  • InsetoInseto Membro
    edited agosto 2013 Vote Up0Vote Down
    Criaturo disse:
    pois é! em termos de arrogância ja fui superado pelo fantástico mundo criado pelo deus Inseto

    Mestre, talvez meu cérebro superasse o seu, se você tivesse um, mas minha arrogância nunca seria maior que a sua!

    É você que afirma saber por que e como Deus criou o universo, o que havia antes da criação, o motivo de cada acontecimento na terra...

    Eu tão somente tentei imaginar um modo como esse mundo poderia ser melhor.

    Imagine você criança e seu pai furando a parede para pendurar um quadro. Você, supondo que parafusos grandes são melhores, mais fortes, o critica por estar usando aquele pequenininho. O que seu pai faria? Bateria em você por questioná-lo? Ou, orgulhoso por seu interesse, explicaria que o grande é realmente mais forte, porém para o quadro o pequeno basta?

    Cara, se Deus existe, agora ele está orgulhoso de mim. Ele deve apreciar muito minha repulsa pelo mal, ainda que tenha motivos, os quais não consigo entender, para mantê-lo. Já quando ele vê você aceitando que crianças morram de fome e sejam estupradas, provavelmente fica tão feliz quanto você, se descobrisse que seu filho é gay.

    Como era mesmo aquela? Um filho disse não, mas foi. Outro disse que ia, e não foi...

    Lembrando que não to nem aí se Deus existe ou não. Mas, desculpa aí. Se existe e tiver algo que pudéssemos reconhecer como paternidade e bondade, eu estou muito mais próximo dele que você.
    Criaturo disse:
    todas mulheres não serão mais gordas , feias e burras...ha...ha....ha....

    Isso mesmo. Nenhuma mulher deveria ser gorda, feia e burra. E nenhum homem também. E ninguém deveria ser deficiente ou passar fome.

    Aí um hipotético Deus olha meus pensamentos e vê que eu desejaria acabar com o sofrimento. Desejaria pessoas mais felizes e prósperas.

    No seu vazio, ele olha e vê: “Eu quero que se foda, cada um tem o que merece”.

    Dispensa comentários.
    Criaturo disse:
    minha arrogância limita-se a entender e aceitar o mundo criado por Deus como sendo o necessário, enquanto que um Inseto deseja ensinar como Deus pode construir um mundo melhor, isso seria apenas cômico se não fosse verdade.

    É que, de acordo com suas limitações, você só consegue achar que entendeu e aceitar. Eu, consigo pensar. O mundo é injusto, percebe? Por que você não nasceu como um ser pensante também? Eu não aceito isso!
    Post edited by Inseto on
  • CRIATUROCRIATURO Membro
    edited agosto 2013 Vote Up0Vote Down
    Inseto disse: Mestre, talvez meu cérebro superasse o seu, se você tivesse um, mas minha arrogância nunca seria maior que a sua!
    por onde andaste tu ó inseto? Pensei que não tivesse aguentado apressão e vazado na capoeira.
    Mas vejo que alem de inteligente deseja tambem ser o mais modesto
    Inseto disse: Eu tão somente tentei imaginar um modo como esse mundo poderia ser melhor.

    Sim, imaginou-se um inseto superior a Deus, capaz de criar um mundo melhor.


    Inseto disse: Cara, se Deus existe, agora ele está orgulhoso de mim. Ele deve apreciar muito minha repulsa pelo mal, ainda que tenha motivos, os quais não consigo entender, para mantê-lo. Já quando ele vê você aceitando que crianças morram de fome e sejam estupradas, provavelmente fica tão feliz quanto você, se descobrisse que seu filho é gay.

    filho! não penso assim não!

    então por que voce continua insistindo na sua repulsa pelas obras do criador como as mulheres gordas e feias e agora também pelos gays.
    Inseto disse: Isso mesmo. Nenhuma mulher deveria ser gorda, feia e burra

    seu argumento é ilógico por que Deus não pode desprezar suas próprias obras.
    Mas voce pode, criando na sua imaginação o seu mundo fantástico do deus inseto, onde as mulheres serão todas magras e bonitas graças a sua fotossintetizes solar .
    cara sua humildade me comove, poderia até deixar rolar uma lagrima se já não tivesse chorado tanto na sua união com o ayya e falando em gay voce ainda continua gamado por ele, ou após a consumação do fato o relacionamento esfriou?
    Inseto disse: Imagine você criança e seu pai furando a parede para pendurar um quadro. Você, supondo que parafusos grandes são melhores, mais fortes, o critica por estar usando aquele pequenininho. O que seu pai faria? Bateria em você por questioná-lo? Ou, orgulhoso por seu interesse, explicaria que o grande é realmente mais forte, porém para o quadro o pequeno basta?

    o problema nessa sua analogia é que Deus não é um educador direto e os pais secundários ou digamos "adotivos", não toleram mini arrogantes desejando ensinar aquilo que ainda não aprenderam.
    Inseto disse: Como era mesmo aquela? Um filho disse não, mas foi. Outro disse que ia, e não foi...

    não conhecia este seu lado evangélico: " um filho disse sim senhor e foi descansar, o outo xingou o pai de tudo quanto é nome e foi cumprir sua ordem, é por isso que muitos são chamados e poucos são os escolhidos, e também por isso os últimos serão os primeiros.
    Inseto disse: Lembrando que não to nem aí se Deus existe ou não. Mas, desculpa aí. Se existe e tiver algo que pudéssemos reconhecer como paternidade e bondade, eu estou muito mais próximo dele que você.

    cara você tem mais fé do que eu parabéns irmão inseto, eu adoro os bichinhos.

    Inseto disse: Aí um hipotético Deus olha meus pensamentos e vê que eu desejaria acabar com o sofrimento. Desejaria pessoas mais felizes e prósperas.

    No seu vazio, ele olha e vê: “Eu quero que se foda, cada um tem o que merece”.

    sua humildade tenta anular a minha bondade e até mesmo a de Deus, cada vez mais o deus inseto torna-se insuperável em todos os quesitos.

    Inseto disse: Dispensa comentários.

    continua sendo tambem modesto
    Inseto disse: É que, de acordo com suas limitações, você só consegue achar que entendeu e aceitar. Eu, consigo pensar. O mundo é injusto, percebe? Por que você não nasceu como um ser pensante também? Eu não aceito isso!

    ha...ha..ha..ha..ha..ha... um ser que se diz pensante e tenta questionar um outro ser não pensante, não deve ser muito normal.
    é obvio que não ira conseguir aceitar isso sozinho procure ajuda de um bom profissional.
    estimo melhoras! Boa sorte !
    Post edited by CRIATURO on
    sinto logo existo!
    sem nenhuma consciência sem existências
  • Criaturo disse:
    de fato algumas experiências comprovam a possibilidade de sentirmos o outro como se fossemos literalmente nós mesmo,

    Então um estuprador não precisaria voltar como criança estuprada. Bastaria usar uma derivação dessas experiências e ele poderia sentir tudo que fosse preciso, sem necessidade de perpetuar a barbárie.
    Criaturo disse:
    cito pais que "engravidam" junto com suas esposas, ou quando conseguimos ler o pensamento do outro, ou prever oque ele irá falar a seguir,ou quando voce mentaliza uma pergunta e alguém responde como se tivesse te ouvido fisicamente.

    Puxa, Criaturo, se você tivesse noção de como seus argumentos são pobres...

    Neste exato momento, eu nem estou tentando te zoar. Mas você debate como um adolescente de 12 anos. E dos burros.

    O "pai que engravida", seja lá o que isso for, pode simplesmente estar experimentando uma variação do efeito placebo. Talvez haja até um feromônio de compartilhamento de desconforto (seria bem típico da maldade feminina).
    Concordo que a influência da mente sobre aspectos físicos do corpo é um interessante objeto de estudo, mas confundir isso com troca de informações metafísicas entre as consciências não merece mais considerações. Puxei a descarga.

    Seus outros exemplos de união de consciências, leitura de pensamentos, adivinhação de respostas e de perguntas, não são menos patéticos.

    Tanto que sequer vou comentá-los. Uma proposição que engloba leitura de pensamentos como um fato já é suficientemente ridícula sem meus esforços.
    Criaturo disse:
    assim penso ser possível uma unificação dos sentimentos e até dos pensamentos ,mas tudo isso mantendo sua individualidade.

    Sim. Você pensa, com os intestinos. Mas deixa pra lá. Você não vai entender mesmo...
  • Inseto disse: Então um estuprador não precisaria voltar como criança estuprada. Bastaria usar uma derivação dessas experiências e ele poderia sentir tudo que fosse preciso, sem necessidade de perpetuar a barbárie.

    masturbação é uma coisa sexo é outra
    Inseto disse: Puxa, Criaturo, se você tivesse noção de como seus argumentos são pobres...

    isso acontece apenas quando os direciono a nobreza
    Inseto disse: O "pai que engravida", seja lá o que isso for, pode simplesmente estar experimentando uma variação do efeito placebo. Talvez haja até um feromônio de compartilhamento de desconforto (seria bem típico da maldade feminina).

    neste caso o pai que engravidou junto com sua esposa foi eu, algumas horas antes da minha filha nascer eu tive o prazer de compartilhar uma dor sincronizada com a minha esposa, intrigado com o fenômeno fui informado por uma psicóloga que este fato ja é conhecido pela ciência onde ela mesmo ja teria feito um trabalho de pesquisa constatando este tipo de fenômeno aparentemente comum.
    Inseto disse: Concordo que a influência da mente sobre aspectos físicos do corpo é um interessante objeto de estudo, mas confundir isso com troca de informações metafísicas entre as consciências não merece mais considerações. Puxei a descarga.

    ja estava na hora de dar uma aliviada na mente, cara senti uma dor muito forte ao ponto de parar e me apoiar na entrada da porta quando olhei para trás minha esposa fazia a mesma coisa e ao constatarmos que sentíamos a mesma dor no mesmo local, começamos a rir e a dor se foi.
    Coincidentemente pouca horas depois minha filha nasceu.

    sinto logo existo!
    sem nenhuma consciência sem existências
  • Criaturo disse:
    masturbação é uma coisa sexo é outra

    Mas você disse "sentirmos o outro como se fossemos literalmente nós mesmo". Se não sabe por que isso valida meu argumento e anula essa sua resposta, desista.
    Criaturo disse:
    ja estava na hora de dar uma aliviada na mente

    Li seus pensamentos! Embora não conhecesse as palavras específicas, eu sabia que em resposta a minha descarga você mandaria uma dessas.
    Criaturo disse:
    e ao constatarmos que sentíamos a mesma dor no mesmo local

    Você sentiu uma espécie de contração uterina? O leite também desceu junto? E pararam de usar absorvente no mesmo dia?

    Mas tá bom. Admitamos que vocês sentiram uma dor parecida ao mesmo tempo. Isso é só uma coincidência interessante. Para inferir algo, como junção de consciências, seria necessário muito mais.

    Quando você e sua mulher tiveram ambos vontade de cagar, e eu poderia jurar que isso já aconteceu (Anda logo, querido!), também estariam de consciências sincronizadas? E quando enfiam ambos juntos a mão (espero que tenham lavado) no saco de pipoca?
  • InsetoInseto Membro
    edited agosto 2013 Vote Up0Vote Down
    [quote[]Criaturo disse:
    por onde andaste tu ó inseto? Pensei que não tivesse aguentado apressão e vazado na capoeira.[/quote]

    Pressão? Onde? Quando?
    Criaturo disse:
    Sim, imaginou-se um inseto superior a Deus, capaz de criar um mundo melhor.

    Criaturo, se você tivesse um cérebro, não encontraria o menor problema em entender que o próprio Deus deve saber ser este mundo uma bosta. Talvez uma bosta de algum estranho modo útil, como um adubo, mas bosta de qualquer forma.

    Possível diálogo entre mim e Deus.

    Inseto - Pai, o mundo é uma bosta. Eu mesmo poderia pensar em inúmeras formas como seria melhor.

    Deus - Claro que você poderia. Afinal, você é meu filho. E seu mundo é uma bosta sim. Todas aquelas mulheres pelanquentas e burras merecem ser lindas e inteligentes, e todos aqueles ladrões merecem ser honestos, mas, por motivos que agora você não entenderia (detesto esse argumento), é essa bosta mesma que seu mundo precisa ser.

    Viu? Com meus iguais, me entendo bem. O problema são os inferiores.
    Criaturo disse:
    então por que voce continua insistindo na sua repulsa pelas obras do criador como as mulheres gordas e feias e agora também pelos gays.

    Para qualquer um com um cérebro, ainda que pequeno, já ficou claro que:

    1. É você que, segundo suas próprias palavras, considera os gays como repulsivas aberrações no cio;

    2. Não tenho nada contra mulher ou pessoa nenhuma, sim contra condições que as desfavorecem.

    Ser gorda, ou gordo, claro, prejudica até mesmo a saúde. Ser burra, ou burro, deixa as pessoas parecidas com você. O que já é ruim o suficiente.
    Criaturo disse:
    seu argumento é ilógico por que Deus não pode desprezar suas próprias obras.

    Você questionando lógica comigo, soa como se eu questionasse a relatividade com Einstein. (risos)

    Deus não precisaria desprezar nada. Apenas reconhecer que o sofrimento humano parece extrapolar todos os limites de razoabilidade. Por que ele fez assim e não como eu teria feito é outra questão. Vai ver é por que, como disse Percival outro dia, os deuses criaram os homens, como eu, para superá-los...
    Criaturo disse:
    o problema nessa sua analogia é que Deus não é um educador direto e os pais secundários ou digamos "adotivos", não toleram mini arrogantes desejando ensinar aquilo que ainda não aprenderam.

    Eles não toleram? Que bando de bundões. Mas, mandando crianças para morrer de fome e ser estupradas, esses seus pais aí só podiam ser uns merdas mesmo.

    A maior glória para um pai de verdade é aprender com seus filhos. Ensinar aos filhos é obrigação. Aprender, seja o que e como for, é presente. Mas eu acho que você não vai entender, de novo.
    Criaturo disse:
    um ser que se diz pensante e tenta questionar um outro ser não pensante, não deve ser muito normal

    Claro que não sou normal: estou acima da média, fora da norma. E nós, gênios, podemos nos dar ao luxo de certas extravagâncias, como conversar com amebas. Mas ao menos você em fim admitiu que não pensa. Ou, se o faz, é só com os intestinos.

    Post edited by Inseto on
  • PercivalPercival Membro
    edited agosto 2013 Vote Up0Vote Down
    Só não consigo compreender como o CRIADOURO é casado e tem filha.

    besouros.gif
    Post edited by Percival on
    “Só tenho para oferecer sangue, sofrimento, lágrimas e suor.”
    ― Winston Churchill

  • Inseto disse:
    Você sentiu uma espécie de contração uterina? O leite também desceu junto? E pararam de usar absorvente no mesmo dia?

    quase que voce conseguiu acerta uma: forneci o leite masculino antes da gravidez.
    Sentimos uma especie de cólica terrível que nascia no abdome e subia até o peito.
    Inseto disse: Mas tá bom. Admitamos que vocês sentiram uma dor parecida ao mesmo tempo. Isso é só uma coincidência interessante. Para inferir algo, como junção de consciências, seria necessário muito mais.

    eu acho que voce não le ou finge que não lê o que que eu posto, não disse que tal fato ja foi reconhecido pela ciência.
    Inseto disse: Quando você e sua mulher tiveram ambos vontade de cagar, e eu poderia jurar que isso já aconteceu (Anda logo, querido!), também estariam de consciências sincronizadas? E quando enfiam ambos juntos a mão (espero que tenham lavado) no saco de pipoca?

    vejo que ainda precisa tentar dar uma nova descarga mental, pois a primeira ainda não foi suficiente para limpar tanto detrito mental saindo pela sua boca.
    Cara! não adianta !você é muito burro para poder entender apenas com ensinamentos teóricos não devia, mas diante da sua insistência, façamos uma experiência pratica eu sincronizarei algo em voce,e para ajudar na sua concentração ao fundo colocarei também uma musiquinha ideal:
    Quero ver voce não chorar, não olhar para trás e se arrepender do que faz e sorrir!
    sinto logo existo!
    sem nenhuma consciência sem existências
  • CRIATURO disse: eu acho que voce não le ou finge que não lê o que que eu posto, não disse que tal fato ja foi reconhecido pela ciência.


    “Só tenho para oferecer sangue, sofrimento, lágrimas e suor.”
    ― Winston Churchill

  • InsetoInseto Membro
    edited agosto 2013 Vote Up0Vote Down
    Criaturo disse:
    eu acho que voce não le ou finge que não lê o que que eu posto, não disse que tal fato ja foi reconhecido pela ciência.

    E eu, não disse que você disse que já foi reconhecido.

    Afirmei que, em minha opinião, a simples coincidência de vocês terem sentido uma vez uma dor parecida pode ser interessante, mas não serve para provar ou deduzir nada.

    Aí você desce do salto: "eu não disse que já foi reconhecido pela ciência!". Ué, mas quem disse que você disse, bobão?
    Criaturo disse:
    Cara! não adianta !você é muito burro para poder entender apenas com ensinamentos teóricos

    É isso que você está pensando, certo? E com os intestinos, já que lhe falta cérebro. Então, só lhe posso sugerir que vá cagar no banheiro.
    Criaturo disse:
    eu sincronizarei algo em voce,e para ajudar na sua concentração ao fundo colocarei também uma musiquinha ideal:
    Quero ver voce não chorar, não olhar para trás e se arrepender do que faz e sorrir!

    Já está afastando-se da consciência máxima Deus e partindo para a apelação? Teriam acabado os argumentos?

    Tô brincando. Sei que seus argumentos não acabaram, mestre. Eles nem sequer começaram...
    Post edited by Inseto on



  • Inseto disse: Já está afastando-se da consciência máxima Deus e partindo para a apelação? Teriam acabado os argumentos?

    Ih Mestre, vai deixar?

    “Só tenho para oferecer sangue, sofrimento, lágrimas e suor.”
    ― Winston Churchill

  • Criaturo disse:
    quase que voce conseguiu acerta uma: forneci o leite masculino antes da gravidez.

    Sei não, hen? Não terá sido o Ricardo?

    Mas esquenta não. Pai é aquele que espanca. Ops, que cria.
  • PercivalPercival Membro
    edited agosto 2013 Vote Up0Vote Down
    Pode também ser inseminação artificial via banco de esperma. Ele forneceu o leite, não produziu.
    Post edited by Percival on
    “Só tenho para oferecer sangue, sofrimento, lágrimas e suor.”
    ― Winston Churchill

Entre ou Registre-se para fazer um comentário.