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A INCÓGNITA DO SER “EU”

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Comentários

  • Forneceu no sentido de "pagou por". Pode ser.

    Mas banco não parece muito a cara dele... Ele gosta de sincronizar, de cantar. Deve é ter pago direto ao Ricardo. E ainda ficou assistindo, claro.

    Pois não acaba de me propor o mesmo?
  • Inseto disse: Eu não falei de um pai pedófilo, pernicioso e amoral. Falei de um, muito amoroso inclusive, que estupraria sua filha para ensiná-la a temer e evitar o estupro: ele não precisaria gostar da situação, como um pedófilo gostaria, poderia até odiar. Pelo amor das Rainhas, bem-ditos sejam seus ovos, não estou defendendo a atitude do pai. Apenas explicando o que eu disse. Mesmo porque o pai é só outra lâmpada: exemplo hipotético para uma analogia. Eu comparo esse pai com o deus / sistema que você propõe simplesmente por que a analogia é perfeita, não tenho culpa.
    Estuprar sua filha para que ela aprenda a evitar o estupro é virtualmente idêntico a fazer uma criança passar por dores lancinantes para que elas aprendam o quanto essas dores dóem.
    Sim, sem dúvida! Atribuir o sofrimento nesta vida como consequência de falhas/pecados que foram cometidos numa "vida passada" é um enorme desrespeito para com as vítimas! Acho que apenas em três situações a vítima "teve o que merecia":
    - alcoolismo crônico - o cara começou a beber escondido aos 15, 16 anos de idade e nunca parou, e aos 40 e poucos anos descobre que tem CIRROSE... grande surpresa!
    - tabagismo inveterado - idem ao anterior, exceto que foi com o cigarro que o infeliz começou, e lá pela meia idade descobre que tem CÂNCER DE PULMÃO... coincidência?
    - overdose ao consumir drogas ilícitas - idem aos anteriores, ninguém é obrigado a comprar e usar uma dose de droga sob ameaça de uma arma de fogo.
    No mais, qualquer doutrina religiosa/sistema de crença que pretenda colocar a "culpa" de uma criança deformada, de uma mulher estuprada, de um homem que sofreu paralisia por causa de "erros cometidos em vidas passadas" só merece o nosso desprezo.

  • SilvanaSilvana Membro
    edited agosto 2013 Vote Up0Vote Down
    Saudações Percival
    Saudações aos demais participantes
    Silvana citou: Percival disse: Eu gosto de apelar para alegorias para melhor explicação. Comparo criações humanas com outras vertentes, como a ficção e a cultura pop. Vejo que elas são interligadas.

    Pensamentos irmanados...
    Por exemplo: Consigo limitar parâmetros sabendo > operar sentido < ao que é real do que é ilusão. Assim como vc.
    Silvana citou: Percival disse: Quando é mostrado a explanação de divindades sempre caímos no hierárquico comumente usado por seres humano e animais.
    Destaque de sua fala: A significância pessoal não é prova concreta. O ser humano tenta concretizar suas criações divinas.

    Quando criamos significância ao nosso mundo, devemos compreender a classe a qual cada “ser” pertence: Sei que sou humana, sei bem o que os animais que convivem comigo representam.
    A relação dos humanos e dos animais em seu ambiente e seus comportamentos são apontados segundo estudos representado pelo que conhecemos por: Imprinting(Konrad Lorenz/etologia estudos do comportamento animal).
    Os animais não tem referência de nada divino, pois nunca vi nenhum animal praticando ato religioso.
    Se compararmos aos humanos, já percebemos o ato religioso como doutrina.
    E observamos também que muitos seres humanos nem seguem as doutrinas maternas...
    É uma boa linha de investigação, não acha???
    Reforçando o que Percival disse: O ser humano tenta concretizar suas criações divinas.

    Esse sentido de “carência do inconsciente” ao qual falou, estabelecendo uma pseudo-hierarquia baseada no mundo que nos cerca:
    “Segundo James Duff Brown que estabeleceu que a classificação nada mais é do que um processo mental constantemente executado de forma consciente e inconsciente por qualquer ser humano.
    Segue exemplo copiado do Wiki:
    (...)A mente humana classifica objetos consciente ou inconscientemente para todos os tipos de propósito. Essa classificação perpassa pelas distinções das características comuns dos objetos até ao agrupamento de seres que desenvolvem entre si características próprias dentro de determinado grupo.”

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Teoria_da_classificação

    O que deveria nos instigar seriam os padrões(relação) com o divino apresentarem-se tão diversos?!
    Silvana citou: Percival disse: Desenvolvimento humano não tem a ver com algo divino, mediunidade nem poderes a la X-Men. E algo mais biológico, mental e concreto que sobrenatural
    Silvana reafirma o enunciado anterior: (...) Eu falava sobre o processo de desmistificação de linguagens no processo evolutivo do homem, dos animais, na influencia do tempo frente a uma maior compreensão sobre as atitudes de mistificação/desmistificação na relação com o divino[/b]...
    Esse processo envolve conceitos da influencia na:
    aprendizagem >tempo > desenvolvimento humano.

    Percival, concordamos em parte das ideias. Faço somente uma pequenina ressalva....
    Quanto mais o tempo passa, percebemos que nossas diferenças com os animais, sejam os mesmos selvagens ou os domesticados, aumentam.
    Ou seja, qual a centelha que nos “divinizaria”???
    Já parou para pensar nisso... Observemos a natureza ao nosso redor, temos olhos para enxergar...

    PS. Não digo com a afirmativa acima que somos melhores que os animais, somos somente diferentes na evolução de nossa psique, digamos assim.

    Silvana citou: Percival disse:Eu sei o que é (tenho cachorro em casa). Mas sei que animais são animais e que as tirinhas do Garfield, temos antropomorfismo de um animal, então não é real.

    A ideia representativa fala por si e de tudo que já abordei anteriormente.
    Percival citou: Silvana disse: O homem imagina conforme sua capacidade e realidade testando as possibilidades para depois avançar ao nível seguinte.

    Percival disse: Eu não imagino e esse negócio de nível é tão RPG.

    James Duff Brown...
    Com certeza, foi dessa diretiva exposta, tbm os programadores de RPG’s tiraram a imaginação(funções orgânicas próprias aos seres humanos) para avançar ao próximo nível...
    Percival citou: Silvana disse: Ou seja nós dois estamos em “círculo” com relação a nossos pontos de vista neste ponto.

    Percival disse: E vai ficar assim caso continue.

    Não acho??? Quer ver como avançaremos a um próximo nível??? hehehe

    Brincadeira, está sendo ótimo conversar com vc e com os demais daqui.

    Percival disse: Eu não procuro significado do subjetivo porque pra mim não importa colocar alegorias em algo, prefiro compreender o que acontece.
    Eu tbm não coloco alegorias na minha compreensão, só falo por alegorias para explicar alguns pensamentos. Na questão da compreensão somos exatamente iguais.
    Silvana citou: Percival disse: Mas é o que você faz: a partir do momento que você tem uma ideia construída ela pode ter erros e ser alvo de críticas (tudo que o ser humano faz é assim). Até é bom para que se pense até reveja alguns conceitos, senão cai na Vaidade e no Ego inflado.

    Menino... legal tua dica, vou repensar minha forma de me expressar...
    Porém, com humildade que todos façamos o mesmo.
    A vaidade torna-se dúbia para quem quer que a aponte.

    Percival disse: Eu entendo, só vou continuar se você continuar. Enfim, você tem uma visão como outros foristas, mas avaliação se está certa ou errada pode ser posta em cheque quando você a expõe.

    Não vejo pela questão do “Cheque”... Vou te apresentar significâncias sociais alegóricas...

    Observemos: A sociedade está avançando tanto que estamos caminhando para a globalização(UNO/uma única língua>inglesa/monetária>identidade:códigos de barras> seremos somente números); Cultura digital com ideias associadas e corporativas(sociedade de manobra); Pseudo- religião única > UNIDADE, que se for levada a termo no final só existirá(que D-us nos livre disso) O CAPITALISMO(versão remasterizada do MARXISMO)...
    Na outra ponta... Os “agonistas”. Percebeu?!

    Onde está a relação com o que falávamos.
    Vou te apontar uma: > Desenvolvimento da consciência humana <

    Ser consciente do EU ou ser EU na consciência?


    Aplique a isso sua personalidade construída na compreensão, está pronto(a), (tua/nossa) ‘psique moral’.

    Sua/minha verdade, pela qual vale a pena defender.
    Por isso estamos aqui, muito bem em nossas falas. ;)

    desculpem o enorme texto.

    Abraços fraternos a todos
    Silvana
    Post edited by Silvana on
  • PercivalPercival Membro
    edited agosto 2013 Vote Up0Vote Down
    Silvana disse: Pensamentos irmanados...
    Por exemplo: Consigo limitar parâmetros sabendo > operar sentido < ao que é real do que é ilusão. Assim como vc.

    Trabalho com dados concretos, porém não me apego a primeiras explicações ao primeiro momento. Conclusões a primeiro momento podem conter muitos erros.




    Silvana disse: Quando criamos significância ao nosso mundo, devemos compreender a classe a qual cada “ser” pertence: Sei que sou humana, sei bem o que os animais que convivem comigo representam.
    A relação dos humanos e dos animais em seu ambiente e seus comportamentos são apontados segundo estudos representado pelo que conhecemos por: Imprinting(Konrad Lorenz/etologia estudos do comportamento animal).
    Os animais não tem referência de nada divino, pois nunca vi nenhum animal praticando ato religioso.
    Se compararmos aos humanos, já percebemos o ato religioso como doutrina.
    E observamos também que muitos seres humanos nem seguem as doutrinas maternas...
    É uma boa linha de investigação, não acha???

    Continua a querer provar a criação humana da divindade. É péssima linha de investigação: uma pessoa pode ser criada com valores morais independente dos religiosos.

    E errou neste ponto:

    http://alemdaspalavrasnaoditas.blogspot.com.br/2013/03/a-surpreendente-cadela-lilica.html

    Animais podem ter comportamento de solidariedade, que os seres humanos ligam ao comportamento religioso (embora isto não tenha a ver).






    Silvana disse: Esse sentido de “carência do inconsciente” ao qual falou, estabelecendo uma pseudo-hierarquia baseada no mundo que nos cerca:
    “Segundo James Duff Brown que estabeleceu que a classificação nada mais é do que um processo mental constantemente executado de forma consciente e inconsciente por qualquer ser humano.
    Segue exemplo copiado do Wiki:
    (...)A mente humana classifica objetos consciente ou inconscientemente para todos os tipos de propósito. Essa classificação perpassa pelas distinções das características comuns dos objetos até ao agrupamento de seres que desenvolvem entre si características próprias dentro de determinado grupo.”


    A classificação ela serve para classificar o concreto e o abstrato. Só que é definido quando é um ou outro há investigação e definição.



    Silvana disse: A ideia representativa fala por si e de tudo que já abordei anteriormente.

    Não quando há antropomorfismo de um gato que oras anda com dois pés e tem uma linha de pensamento complexa. Sem contar o relacionamento com outros personagens, apesar de se comunicar com o pensamento a interação dele com o mundo, sua personalidade e afins já o classifica como antropomórfico. Snoopy é outro caso. Você está comparando a relação homem x animal com um universo fictício que não tem o comprometimento de ser realista.






    Silvana disse: O que deveria nos instigar seriam os padrões(relação) com o divino apresentarem-se tão diversos?!

    Aí é um ponto do problema: há um empecilho para fazer isto porque o ser humano fica no seu canto com sua crença junto com seu grupinho. Ninguém para pra pensar mais quando cria algo que te satisfaça. É mais algo para suprir carência que outra coisa.




    Silvana disse: James Duff Brown...
    Com certeza, foi dessa diretiva exposta, tbm os programadores de RPG’s tiraram a imaginação(funções orgânicas próprias aos seres humanos) para avançar ao próximo nível...

    Nível é um conceito hierárquico criado por humanos utilizado por humanos. No caso do RPG para Entretenimento. Foi a maneira que o ser humano achou para classificar quem tinha maior perícia de quem tem menor perícia, bem como requisitos para tarefas. Pregar um prego em uma parede não tem o mesmo nível para se construir uma estante, também é necessário o requisito da perícia carpintaria.


    Post edited by Percival on
    “Só tenho para oferecer sangue, sofrimento, lágrimas e suor.”
    ― Winston Churchill

  • Silvana disse: Menino... legal tua dica, vou repensar minha forma de me expressar...
    Porém, com humildade que todos façamos o mesmo.
    A vaidade torna-se dúbia para quem quer que a aponte.

    Não estou sendo o senhor da razão: quando aponto algo de errado eu me expresso. Se continua errado eu continuo afirmando, até que se mostre que eu estou errado. Não me sinto senhor da razão nem quero vender uma forma de pensamento revolucionária (isso me lembrou de um amigo meu que diz que debates é uma forma de alguém impor uma idéia, não deixa de ser uma verdade, dependendo dos parâmetros). Somente falo o que eu penso com base na análise e conhecimento. Puro e simples, cabe a você repensar ou não. Como disse a partir do momento que você expõe sua linha de pensamento você é alvo de contestações ou até complementos para sua linha de pensamento. Isto é normal, não fique triste. Siga sempre sorrindo!


    Silvana disse: Não vejo pela questão do “Cheque”... Vou te apresentar significâncias sociais alegóricas...

    Observemos: A sociedade está avançando tanto que estamos caminhando para a globalização(UNO/uma única língua>inglesa/monetária>identidade:códigos de barras> seremos somente números); Cultura digital com ideias associadas e corporativas(sociedade de manobra); Pseudo- religião única > UNIDADE, que se for levada a termo no final só existirá(que D-us nos livre disso) O CAPITALISMO(versão remasterizada do MARXISMO)...
    Na outra ponta... Os “agonistas”. Percebeu?!

    Elas são significantes porque elas formam a corrente social que vivemos, são regras e afins algumas com finalidade de convivência e equilíbrio que são mutáveis e atendem a pessoas em épocas diferentes com necessidades diferentes. O homem tenta alegorizar isto combinando com universo divino em alguns momentos de sua vida, que somente confortam e causa muitas vezes mais coisas ruins que boas. Algo contraditório visto que é uma crença abstrata com a finalidade de ser boa.




    Silvana disse: Onde está a relação com o que falávamos.
    Vou te apontar uma: > Desenvolvimento da consciência humana <

    Ser consciente do EU ou ser EU na consciência?

    Para viver bem, além de conhecer as pessoas você deve conhecer a si mesmo. Não tem muito segredo nisso e livros de auto ajuda são inúteis. A partir do momento em que você se observa aprende a viver melhor. Porque você tem ciência de como você é: lidar consigo mesmo.




    Silvana disse: Sua/minha verdade, pela qual vale a pena defender.


    Cuidado com a palavras verdade: por isso que não a uso. Me limito a analisar pontos de vista para acrescentar ou criticar erros e pontas soltas. Não sou líder para defendar nada, como eu disse sou um ser humano comum que admitiu sua humanidade e vê o humano como um todo um ser vaídoso, egoísta e carente em sua essência. E como disse, você não é diferente de mim e eu não sou igual a você.



    Silvana disse: desculpem o enorme texto.

    Eu só pincelo seu texto mesmo.

    “Só tenho para oferecer sangue, sofrimento, lágrimas e suor.”
    ― Winston Churchill

  • Silvana disse:
    Os animais não tem referência de nada divino, pois nunca vi nenhum animal praticando ato religioso.

    Como você sabe que não?
    Carl Sagan - Sombras de Antepassados Esquecidos
    Uma diferença muitas vezes apontada como existindo entre seres humanos e outros animais é a religião. Só os homens têm religião, afirma-se, e isso encerra a questão. Mas o que é a religião? Como poderemos nós saber se os animais a têm? Em The Descent of Man Darwin cita o comentário "um cão encara o dono como um deus". Ambrose Bierce' definia reverência como "a atitude espiritual de um homem para com um deus e de um cão para com um homem". O ómega encara o alfa como algo semelhante a um deus e o seu grau de submissão e auto-anulamento só em raras religiões existentes é alcançado. É difícil saber até que ponto os cães ou os símios sentem reverência, qual o grau de admiração que marca as suas atitudes para com um "dono" austero ou um alfa bem firmado, se terão algum sentido do que é sagrado, se rezam a pedir perdão e se tentam, de qualquer outra maneira, aplacar e influenciar forças mais poderosas do que eles. Os animais criados, educados e disciplinados por progenitores muito mais fortes e sábios, os animais treinados para se enquadrarem numa hierarquia de domínio e os que, ainda por cima, enfrentam a presença de seres humanos armados com poderes de vida e
    morte que distribuem recompensas e castigos - esses animais poderão muito bem ter sentimentos próximos dos que nós designamos por religiosos.
    Muitos mamíferos e todos os primatas satisfazem tais requisitos.
  • Silvana disse:
    Quanto mais o tempo passa, percebemos que nossas diferenças com os animais, sejam os mesmos selvagens ou os domesticados, aumentam.


    Nós temos uma linguagem provavelmente muito mais elaborada que qualquer outra espécie; um fantástico sistema de armazenamento e transmissão de informações; e, graças aos cérebros que a maioria dos humanos têm, o Criaturo não, nossa tecnologia é avassaladora.

    Há algum aumento de diferença entre nós e os animais que você crê não se dever aos elementos acima?
  • Silvana disse:
    (UNO/uma única língua>inglesa/monetária>identidade:códigos de barras> seremos somente números)

    E ouve também a época da globalização com o grego como "língua única". Outra com o latim...

    Se hoje quem pretenda negociar sem recorrer ao escambo precisa cada vez mais de números, antes precisava de metais.

    E me parece que, utilizemos tal ou qual sistema ou método, isso nunca determinou lá grande coisa... Ontem eram moedas, hoje é papel, amanhã serão chips. Que poderão ser RG e dinheiro numa só peça. E?

    Por que as mudanças atuais determinariam o destino da raça, se as anteriores não o fizeram?
  • Saudações Criaturo
    Saudações aos demais participantes
    Criaturo disse: a sua crença é politeísta ?

    Não
    Criaturo disse: Portanto tornaria Deus tão incoerente quanto o bíblico arrependendo de ter criado a raça humana.

    Já que manifestou a curiosidade acima ... Segundo sua expressão. Qual sua religião?

    Por favor, sinta-se tranquilo em não responder, acaso isso te pareça ruim.

    Criaturo citou: Silvana disse: Do ponto de vista da cosmogonia da religião dominante patriarcal, somos oriundos de uma origem que tornou(ram)-se uma diversidade, tentando retornar ao estado inicial: UM...
    Criaturo disse: pois é, defendo essa ideia apenas afirmo ser impossível a volta a essa unificação por dois motivos:

    1. são os meios que alimentam a vida e não o fim,(...)
    2. a unificação em uma única consciência Deus, implica a volta ao estado da não criação humana(...)


    Criaturo, permita-me observar, interessante suas colocações.

    Pensando nisso que falou, lembrei de uma anotação que fiz em um livro de estudo sobre os Saduceus e Fariseus e seus embates “cosmogônicos”(somente figurativo) em defesa da fé doutrinária, da tradição bíblica judaica(principio das escrituras), feita pelo estudioso Moshe Idel...

    Ele(Moshe I.) fala muito elucidativamente sobre essas diferenças...
    Os mesmos estudiosos agora da cabala, dois seguimentos divergentes(somente alegoria, se acaso alguém estudar sobre o assunto).

    Existem ideias opostas de grupos(opostos) as ideias platônicas e pitagóricas na consciência do divino para observância na tradição cabalística.

    Criaturo disse: vou atiçar para ver se eles manifestam-se: Temos aqui dois prezados foristas que defendem exatamente essa ideia de que Cristo veio ensinar a libertação individual do ego, assim sendo não existe mérito na pratica do bem , nem deméritos na pratica do mal tudo isso não passa de ações ilusórias apegada ao ego, se interessar de uma olhada no tópico "porque o mal existe" e vera que discutimos bastante essa questão.
    mas diga ai se diverge ou crê nesta ideia ?

    Menino, ei?!!! Hahaha Entendi ao que se refere.

    Você heim?!!

    Olha se eu for começar a falar os motivos pelo qual não reforço a questão do mérito, como forma punitiva, irei abordar variantes que muitos não ouviram falar, leram ou sei lá...

    No final acaba ficando meio vago(cai na questão da vaidade, assim como o Percival muito bem aponta sobre o que utilizamos as vezes como exemplo de nossos discursos) ficando difícil explicar se a outra(s) parte(s) não leu(leram) sobre o assunto todo.

    Alguns desses escritos não estão para venda pública ou nem mesmo encontram-se mais.

    Porém, não quero deixar de te responder...

    Para falar rapidamente sobre o tema, o mérito é uma questão de atribuição moral e temporal, com o tempo, alguns desenvolvem o senso dessa atribuição e a mesma deixa de ser punitiva para libertadora(assim como estudiosos atribuem a Jesus essa premissa).
    Mas entendo perfeitamente o que essa ideia de aprendizagem(mérito) perfaz sobre o inconsciente coletivo, e até a necessidade da mesma para reforço da ideia.

    Por isso as religiões utilizam esse “recurso” digamos assim...

    Só para elucidar de forma mais prática e menos ecumênica:
    Henri Louis Bergson, faz a distinção entre Memória de hábito e memória Psiquica, o que ele chama de memória verdadeira.
    Bergson distingue bem: "intuição", a "durée", a "memória" e o "élan vital"
    http://educacao.uol.com.br/biografias/henri-bergson.jhtm

    Entendes o que quero dizer?

    Então peguei nesse link a título de explanação didática o exposto de Berg:
    “O "reencontro do simples como uma convergência de probabilidade". O "élan vital" é a virtualidade da "durée". Como uma "gerbe" (um feixe), cria direções diferentes pelo simples fato de crescer. A "memória" integra os diferentes momentos da "durée", absolutamente diferentes entre si, mas unificados numa totalidade movente.”

    Ou seja, convido a todos a pensarmos : Onde registramos nossas ações da vida orgânica(hábito), e posteriormente para a memória (verdadeira), para então fazer uma mensuração das ações?

    Jesus segundo ensinamentos, não cultuava a individualidade do ego, nem sua submissão ao todo, ele pregava pelo que entendo do que leio, nas várias fontes que procuro...

    As seguintes premissas:
    A Liberdade está na premissa menor. >>> EU consciente ou EU na consciência? <<<
    O Silogismo ajuda agora.

    Só para complementar: “Para Bergson, a inteligência conceitual desloca a realidade do tempo para o espaço, suprimindo o fluxo que a constitui e fixando-lhe contornos precisos e permanentes, através dos quais ela se torna suscetível de ser "definida" e "utilizada". Nesse caso, a "durée" é materializada.”

    Agora o Mérito está na “premissa maior”(tempo>espaço).
    >>> EU consciente ou EU na consciência? <<<

    O tema é complexo e vc está explanando bem segundo meu entendimento, o problema(se é que existe) que agregamos valores múltiplos e o mesmo vai imprimindo contornos o que ao meu ver é muito interessante de ser estudado.

    Criaturo, obrigado a vc por sua proposição e oportunidade neste tópico.


    PS.: desculpem novamente o texto enorme.

    Abraços fraternos a todos.
    Silvana
  • Saudações a todos

    Voltei somente para registrar que preciso sair agora e volto outro momento para responder aos que ainda não fiz.

    obrigada.

    Silvana
  • Silvana disse:
    Já que manifestou a curiosidade acima ... Segundo sua expressão. Qual sua religião?

    Essa é fácil. Ele acredita em espiritismo misturado a uma mixórdia de criações próprias. A maioria, se não todas, sem a menor lógica ou sentido.

    Por exemplo, aquela de que "o bem igual Deus e o mal igual ausência de Deus".

    Isso significa que se Deus destruir o universo e se suicidar em seguida, teríamos o domínio do mal absoluto?

    Deve significar também que o mal pode se propagar no vácuo...

    Em outro ponto, ele diz que nada pode existir fora de deus. Mas se nada existe fora de Deus e o mal é a ausência de Deus, então o mal não existe.

    Deve derivar daí que "se o mal não existe, tudo é bom, tudo é permitido". Inclusive matar crianças de fome ou violentá-las.

    Eu adoro isso aqui...
  • Silvana disse: Já que manifestou a curiosidade acima ... Segundo sua expressão. Qual sua religião?

    não sigo nenhuma,mas conheço algumas e tenho simpatia pelo kadercismo espirita ,mas não sou partidário extremista de nenhuma religião,nem de escolas de iniciações.
    e devido a minhas teorias inovadoras ja fui acusado de querer inventar minha própria religião.
    Silvana disse: 1. são os meios que alimentam a vida e não o fim,(...)
    2. a unificação em uma única consciência Deus, implica a volta ao estado da não criação humana(...)


    Criaturo, permita-me observar, interessante suas colocações.

    Pensando nisso que falou, lembrei de uma anotação que fiz em um livro de estudo sobre os Saduceus e Fariseus e seus embates “cosmogônicos”(somente figurativo) em defesa da fé doutrinária, da tradição bíblica judaica(principio das escrituras), feita pelo estudioso Moshe Idel...

    Ele(Moshe I.) fala muito elucidativamente sobre essas diferenças...

    qual seriam essas anotações, diferenças e oque elas tem haver com minhas colocações 1 e 2 ?
    sinto logo existo!
    sem nenhuma consciência sem existências
  • Inseto disse: Eu adoro isso aqui...

    Somos 2.

    “Só tenho para oferecer sangue, sofrimento, lágrimas e suor.”
    ― Winston Churchill

  • Inseto disse: Nós temos uma linguagem provavelmente muito mais elaborada que qualquer outra espécie; um fantástico sistema de armazenamento e transmissão de informações; e, graças aos cérebros que a maioria dos humanos têm, o Criaturo não, nossa tecnologia é avassaladora.

    O que vejo é que não nos diferenciamos em comparativo a outros animais em alguns aspectos, mas nossas características se devem a complexidade que nossa espécie chegou. Mas o ser humano por ser este ser o que é (complexo em comparativo aos demais) vê isto como especial e perfeito, mas esquece das limitações e do preço que teve que pagar ao chegar a este estágio evolutivo.
    “Só tenho para oferecer sangue, sofrimento, lágrimas e suor.”
    ― Winston Churchill

  • Saudações Percival
    Saudações aos demais participantes
    Silvana citou: Percival disse: Trabalho com dados concretos, porém não me apego a primeiras explicações ao primeiro momento. Conclusões a primeiro momento podem conter muitos erros.

    Sim concordo com vc.
    Percival citou: Silvana disse: A relação dos humanos e dos animais em seu ambiente e seus comportamentos são apontados segundo estudos representado pelo que conhecemos por: Imprinting(Konrad Lorenz/etologia estudos do comportamento animal).
    Os animais não tem referência de nada divino, pois nunca vi nenhum animal praticando ato religioso.
    Se compararmos aos humanos, já percebemos o ato religioso como doutrina.
    E observamos também que muitos seres humanos nem seguem as doutrinas maternas...
    Percival disse: Continua a querer provar a criação humana da divindade. É péssima linha de investigação: uma pessoa pode ser criada com valores morais independente dos religiosos.

    E errou neste ponto:

    http://alemdaspalavrasnaoditas.blogspot.com.br/2013/03/a-surpreendente-cadela-lilica.html

    Animais podem ter comportamento de solidariedade, que os seres humanos ligam ao comportamento religioso (embora isto não tenha a ver).


    Olha eu já tinha visto essa matéria. Muito linda a mensagem.

    A palavra aí é sobrevivência de sua prole, ela(cadela) tem instinto maternal bem elevado, isso é o mais belo na natureza animal.
    Porém, desculpe sua lógica não fez sentido nenhum, assim como vc mesmo destacou...

    Instinto de sobrevivência e preservação, não representam sentido de religiosidade, ela a LILICA(cadela) representou um comportamento incomum a sua espécie, porém, onde está a presença de culto e religiosidade em atos instintivos?

    Desculpe não entendi sua analogia ao que eu tinha mencionado sobre o Imprinting de Lorenz.

    Percival disse:A classificação ela serve para classificar o concreto e o abstrato. Só que é definido quando é um ou outro há investigação e definição.

    Correto. O que reforça o que eu disse.
    Percival disse: Você está comparando a relação homem x animal com um universo fictício que não tem o comprometimento de ser realista.


    Percival, quando falei do Garfield e da imensa explanação que fiz lá atrás e vc pegou partes e está tornando um rosário(bom sentido, pois gosto de rever seu entendimento do meu exposto)...

    Falava sobre conceito de: Linguagem> Aprendizagem>Tempo > Desenvolvimento Humano...

    Ou seja, os conceitos de divindade: Frente desmistificação do divino...

    Nada tem a ver com provar a existência do Divino ou antropomorfismo, somente uma possível consciência como centelha primeira de nosso estado animal em desenvolvimento.

    No final estamos corretos tbm nisto.
    Percival citou: Silvana disse: O que deveria nos instigar seriam os padrões(relação) com o divino apresentarem-se tão diversos?!

    Percival disse: Aí é um ponto do problema: há um empecilho para fazer isto porque o ser humano fica no seu canto com sua crença junto com seu grupinho. Ninguém para pra pensar mais quando cria algo que te satisfaça. É mais algo para suprir carência que outra coisa.

    Sim entendi o que falou. Ando estudando essa diversidade entre outros temas.
    Sou dentro de meu caminho(estudo) uma eremita, solitária...
    Porém, não pela carência, teria sido mais confortável para mim ficar sem crença alguma... rs
    Percival disse: Pregar um prego em uma parede não tem o mesmo nível para se construir uma estante, também é necessário o requisito da perícia carpintaria.

    Porém, é necessário classificação e ordenação das tarefas, para a etapa seguinte, pois uma tarefa difere da outra e mesmo para simples tarefas, necessário se faz desenvolvimento conceitual, espacial e técnico principalmente de carpintaria...

    Percival,percebi que escreveu mais coisas, preciso interromper por hoje, volto outro momento para responder suas colocações, ok?!

    Inseto tbm respondeu, ihhhh , estou lenta demais, deixo de vir um dia aqui e pronto... Papa-léguas... rs

    Obrigada desde já aos três Foristas: Criaturo, Percival e Inseto, que colaboram nas trocas de ideias comigo.


    Volto amanhã... Se não não sai café aqui em casa hj...rs

    Abraços fraternos a todos.
    Silvana
  • Inseto disse: Por exemplo, aquela de que "o bem igual Deus e o mal igual ausência de Deus".

    Isso significa que se Deus destruir o universo e se suicidar em seguida, teríamos o domínio do mal absoluto?

    não! isso significa que voce não entendeu nada a esse respeito!
    Inseto disse: Deve significar também que o mal pode se propagar no vácuo...

    o mal pode se propagar na falta de uma maior consciência Deus
    Inseto disse: Em outro ponto, ele diz que nada pode existir fora de deus. Mas se nada existe fora de Deus e o mal é a ausência de Deus, então o mal não existe.

    Deve derivar daí que "se o mal não existe, tudo é bom, tudo é permitido". Inclusive matar crianças de fome ou violentá-las.

    façamos assim defina o seu conceito do Bem e do Mal, eu defino os meus a partir disso poderemos iniciar uma discussão séria.
    sinto logo existo!
    sem nenhuma consciência sem existências
  • SilvanaSilvana Membro
    edited agosto 2013 Vote Up0Vote Down
    Saudações Criaturo / Saudações Inseto / Saudações Percival

    Saudações aos demais participantes.
    Percival disse: Eu só pincelo seu texto mesmo.

    Hum...
    Pena agir assim em uma explanação de ideias, pois eu leio(li) tudo o que vc escreve(eu) e destaco(quei) com cuidado o que vc aborda(ou) com respeito e a atenção merecida.

    Silvana disse: Inseto disse: Os animais não tem referência de nada divino, pois nunca vi nenhum animal praticando ato religioso.

    Inseto disse: Como você sabe que não?

    Inseto, falei(ava) sobre dogmas, rituais, vestimentas, locais de reunião marcados e etc...
    Porém, o apontamento que fez é interessante.
    Inseto disse: Há algum aumento de diferença entre nós e os animais que você crê não se dever aos elementos acima?

    Inseto, o distanciamento entre as estruturas sociais dos animais inferiores(somente colocação) e nossa cultura(“pseudo civilidade”) e todo o nosso sistema mental é representado por nós através de nossa ciência, tecnologia, imaginação... Só observarmos.

    Essas funções ocorrem no cérebro.
    Inseto disse: Por que as mudanças atuais determinariam o destino da raça, se as anteriores não o fizeram?

    Não falei sobre destinos, falei sobre estados latentes de consciência do entorno e das consequências de um possível estado de não vigília(inconciência) de nossas ações.

    Silvana citou: Criaturo disse: Devido a minhas teorias inovadoras já fui acusado de querer inventar minha própria religião.

    Religião(ões) envolve(m) dogmas elaborados, irmandades iniciáticas guardam o segredo de suas práticas, estudantes de tradições são abnegados demais para falar sobre suas práticas de magia prática...
    Porém, suas proposições são interessantes, pois despertam o pensar mais acurado sobre as terminologias que o tema traz na raiz primária.

    Sobre crenças:

    Eu mesma não falo, somente por princípios, cada um faz seu próprio caminho nas escolas a que os mesmos propõem-se a caminhar.
    Porém, acho que muitos assuntos não devem ser tratados com supertição, pois nada tem haver com religião.

    Seus estudos para mim, são interessantes e despertam mais os :
    Estudos avançados: Estados de vigílias, despertos, vacilantes. Entendes?!
    Silvana citou: Criaturo disse: Qual seriam essas anotações, diferenças e o que elas tem haver com minhas colocações 1 e 2 ?

    Bem, entrei agora e vi sua pergunta sobre minhas anotações, por isso não peguei o livro de Moshe Idel, vou falar sobre o que guardo de memória mesmo e na net.

    Vc disse:
    1) São os meios que alimentam a vida e não o fim(...)
    2) a unificação em uma única consciência Deus, implica a volta ao estado da não criação humana(...)

    Sim, se o “espírito é quem vivifica” segundo um texto de |João...

    Já responderia aos que creem na consciência SUPERNA. Essa ideia expressa tudo aos que entendem o que nela representa. “Preenchendo" o Vazio, uma pessoa cujo ponto no coração já despertou busca prazeres espirituais, que os Cabalistas descrevem como a satisfação eterna e completa. (Texto completo no link abaixo), nós podemos satisfazer os desejos por nossas necessidades terrestres e humanas com coisas que já conhecemos, mas quando o desejo pela espiritualidade desperta, nós já não sabemos como acalmá-lo.”

    http://www.kabbalah.info/brazilkab/bibliotecaFrameset.htm


    Criaturo, agora vai um complemento reflexivo para nós dois.
    Segundo o Rav Michael Laitman: “É de conhecimento comum que o Criador não completou a criação quando a criou.”
    http://cabalahoje.blogspot.com.br/

    Minha pergunta: Será que só com a observação da natureza, já bastaria para entendermos nossa importância no conjunto da criação?

    Obrigada por sua atenção Criaturo.
    Quando tiver um tempinho aqui, estou preparando um material, daí dou uma olhada lá no seu outro tópico, tá bem?


    Abraços fraternos
    Silvana
    Post edited by Silvana on
  • Silvana disse: Minha pergunta: Será que só com a observação da natureza, já bastaria para entendermos nossa importância no conjunto da criação?

    Acho que sim, provavelmente sim. A observação IMPARCIAL da Natureza mostraria, claramente, que a humanidade não é tão especial assim, que existimos num universo cego, frio e indiferente - nem bom nem mal, somente amoral. Também acabaríamos por entender/aceitar que NÃO EXISTE uma alma imortal. Para quem aceita a teoria da evolução (é o meu caso), fica difícil dividir a espécie humana em antes da alma e depois da alma. Será que o Australopitecus afarensis já tinha alma? Ou ela apareceu com os Neandertais, ou ainda mais tarde com os Cro-Magnons? O que os registros fósseis dizem sobre a "alma"?
  • PercivalPercival Membro
    edited agosto 2013 Vote Up0Vote Down
    Silvana disse: Olha eu já tinha visto essa matéria. Muito linda a mensagem.

    A palavra aí é sobrevivência de sua prole, ela(cadela) tem instinto maternal bem elevado, isso é o mais belo na natureza animal.
    Porém, desculpe sua lógica não fez sentido nenhum, assim como vc mesmo destacou...

    Instinto de sobrevivência e preservação, não representam sentido de religiosidade, ela a LILICA(cadela) representou um comportamento incomum a sua espécie, porém, onde está a presença de culto e religiosidade em atos instintivos?

    Era necessário a sobrevivência dela isso? Não nê. O que a motivou esse ato poderia ser o instinto? Ela consegue viver na sociedade "animal" e desempenha um papel cujo ela deve ter algum benefício.




    Silvana disse: Correto. O que reforça o que eu disse.

    Só que a veracidade não é tão simples de ser comprovada, apesar disto.




    Silvana disse: Percival, quando falei do Garfield e da imensa explanação que fiz lá atrás e vc pegou partes e está tornando um rosário(bom sentido, pois gosto de rever seu entendimento do meu exposto)...

    Falava sobre conceito de: Linguagem> Aprendizagem>Tempo > Desenvolvimento Humano...

    Ou seja, os conceitos de divindade: Frente desmistificação do divino...

    Como você disse, os animais tem ações de acordo com instinto. O que você usa é uma comparação a um personagem. Nunca existirá um gato como as características de Garfield, porque há antropomorfismo nele.






    Silvana disse: Ou seja, os conceitos de divindade: Frente desmistificação do divino...

    Nada tem a ver com provar a existência do Divino ou antropomorfismo, somente uma possível consciência como centelha primeira de nosso estado animal em desenvolvimento.

    Com um ser fictício como Garfield não é válido.




    Silvana disse: Sim entendi o que falou. Ando estudando essa diversidade entre outros temas.
    Sou dentro de meu caminho(estudo) uma eremita, solitária...
    Porém, não pela carência, teria sido mais confortável para mim ficar sem crença alguma... rs

    A questão para mim não é estar confortável em não acreditar: é a conclusão que se chega. Você pode provar que Deus existe tanto que o Bob Esponja pode provar que a Concha Mágica é salvação. O que um pouco de imaginação não faz...




    Silvana disse: Porém, é necessário classificação e ordenação das tarefas, para a etapa seguinte, pois uma tarefa difere da outra e mesmo para simples tarefas, necessário se faz desenvolvimento conceitual, espacial e técnico principalmente de carpintaria...

    Nem sempre: cada um pode ter sua técnica a confeccionar seu móvel. Um carpinteiro pode ter um estilo de trabalho diferente do outro, mas no final entregarem o mesmo produto.




    Silvana disse: Hum...
    Pena agir assim em uma explanação de ideias, pois eu leio(li) tudo o que vc escreve(eu) e destaco(quei) com cuidado o que vc aborda(ou) com respeito e a atenção merecida.

    É que suas idéias são comumente humanas: tentam tapar certos buracos e conceitos e derrapam. E eu não tenho paciência para exemplificações muito técnicas como as suas que eu vejo mais como encheção de linguiça (ainda mais quando você mistura crenças e relatos pessoais sobre sua visão). Quando vejo que você faz isto eu pulo e vou para as próximas afirmativas. Não que as minha idéias sejam as melhores, até comecei a postar aqui a procura de sempre aprender e conhecer mais. Infelizmente com você não vi nada demais com o que eu aprendi e conheci. Não veja pelo mal lado, eu prefiro ser mais direto.

    Post edited by Percival on
    “Só tenho para oferecer sangue, sofrimento, lágrimas e suor.”
    ― Winston Churchill

  • PercivalPercival Membro
    edited agosto 2013 Vote Up0Vote Down
    Silvana disse: Minha pergunta: Será que só com a observação da natureza, já bastaria para entendermos nossa importância no conjunto da criação?

    Importância só há quando há necessidade, preenchendo vazios de alguém ou algo. Por que existir por existir não pode ser uma escolha? Por que a necessidade de ter uma importância nas criações e no seu conjunto? No resto o Azathoth responde bem.
    Post edited by Percival on
    “Só tenho para oferecer sangue, sofrimento, lágrimas e suor.”
    ― Winston Churchill

  • Percival disse: Importância só há quando há necessidade, preenchendo vazios de alguém ou algo. Por que existir por existir não pode ser uma escolha? Por que a necessidade de ter uma importância nas criações e no seu conjunto? No resto o Azathoth responde bem.

    Obrigado, Percival!

    Mas a ideia original não é minha - são conceitos que tomei emprestados de Richard Dawkins, Friederich Nietzsche e H.P. Lovecraft... especialmente aquela parte que considera a "alma" como um mito.
  • CRIATUROCRIATURO Membro
    edited agosto 2013 Vote Up0Vote Down
    Silvana disse: Eu mesma não falo, somente por princípios, cada um faz seu próprio caminho nas escolas a que os mesmos propõem-se a caminhar.
    Porém, acho que muitos assuntos não devem ser tratados com supertição, pois nada tem haver com religião.

    voce demonstra ser uma iniciada de alguma ordem
    Silvana disse: Seus estudos para mim, são interessantes e despertam mais os :
    Estudos avançados: Estados de vigílias, despertos, vacilantes. Entendes?!

    naturalmente
    Silvana disse: Segundo o Rav Michael Laitman: “É de conhecimento comum que o Criador não completou a criação quando a criou.”

    na minha teoria nós seriamos a parte infantil da consciência Deus
    Silvana disse: Minha pergunta: Será que só com a observação da natureza, já bastaria para entendermos nossa importância no conjunto da criação?

    Tudo é importante no conjunto da criação mas, de fato a observação da natureza nos ensina muito,mas somente ações praticas reagindo sentimentos são capazes de nos despertar uma maior consciência.
    Silvana disse: Obrigada por sua atenção Criaturo.
    Quando tiver um tempinho aqui, estou preparando um material, daí dou uma olhada lá no seu outro tópico, tá bem?
    voce é muito gentil , fique a vontade.
    Post edited by CRIATURO on
    sinto logo existo!
    sem nenhuma consciência sem existências
  • Azathoth disse: Para quem aceita a teoria da evolução (é o meu caso), fica difícil dividir a espécie humana em antes da alma e depois da alma. Será que o Australopitecus afarensis já tinha alma? Ou ela apareceu com os Neandertais, ou ainda mais tarde com os Cro-Magnons? O que os registros fósseis dizem sobre a "alma"?

    porque acredita que animais não possuem alma ?
    sinto logo existo!
    sem nenhuma consciência sem existências
  • CRIATURO disse: Azathoth disse: Para quem aceita a teoria da evolução (é o meu caso), fica difícil dividir a espécie humana em antes da alma e depois da alma. Será que o Australopitecus afarensis já tinha alma? Ou ela apareceu com os Neandertais, ou ainda mais tarde com os Cro-Magnons? O que os registros fósseis dizem sobre a "alma"?
    porque acredita que animais não possuem alma ?

    Boa tarde, Criaturo!

    Porque acredito que alma=consciência. E, até prova em contrário, os seres humanos são a única espécie consciente na Terra; é verdade que alguns chimpanzés usam ferramentas para apanhar frutas, em testes de inteligência animal. Mas, até onde eu saiba, nenhum chimpazé guardou a ferramenta para usar no dia seguinte, tipo "Hum, esta vara foi útil para pegar aquelas bananas. Posso precisar dela amanhã, então vou guardar para usar no futuro". Você conhece algum caso assim? Por favor, compartilhe com o fórum.
  • Azathoth disse: Mas a ideia original não é minha - são conceitos que tomei emprestados de Richard Dawkins, Friederich Nietzsche e H.P. Lovecraft... especialmente aquela parte que considera a "alma" como um mito.

    sinceramente Aza, voce se considera um desalmado ?
    sinto logo existo!
    sem nenhuma consciência sem existências
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