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OpenSuse, Debian. Fedora e Mint: Quatro Linux, visões diferentes

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Comentários

  • Cameron disse: Rodou todos os formatos que uso sem problemas e a interface é mais polida que o VLC, mas o VLC tem uma ferramenta de vídeo chamada desentrelaçamento que diminui o serrilhado, não encontrei o mesmo no SMplayer além disso ele apresentou erros em legendas srt, aparece os símbolos {\a6} ao final das frases:

    Este erro que disse... se não me engano, este é um código usado para que a legenda apareça no topo da tela, mas não lembro para quais reprodutores de video funcionam. Tenho alguns problemas com legendas no MPC que apareecem estes códigos de formatação.
  • Sem sucesso!
  • Come with me if you wanna live.

  • SIm, e a resposta é:

    Codec not supported:
    VLC could not decode the format "h264" (H264 - MPEG-4 AVC (part 10))
    Codec not supported:
    VLC could not decode the format "mp4a" (MPEG AAC Audio)

    OU seja, acho pouco provável que o VLC já venha com os codecs... Vou continuar procurano, mas não vouperder tempo com isso pois como já disse, a intenção aqui é facilitar a vida de quem tem um Linux. A não ser que o cara seja teimoso e queira o VLC de qualquer jeito...
  • Daí as soluções mirabolantes...

    Now I have the solution this simple: start vlc like this (make your wrapper script)

    Code: Select all
    LD_PRELOAD=/usr/lib/i386-linux-gnu/i686/cmov/libavformat.so.53 vlc

  • VLC Resolvido: Como havia previsto, na instalação do pacote do VLC não vem os codecs por padrão. Tentei o VLC Beta 3.0 e deu o mesmo problema. Arrisquei procurar no Yast por vlc codec e encontrei
    vlc-beta-qt - VLC: VideoLAN Client - Qt interface. Nstali e resolvido. Mas o VLC está em inglÊs por enquanto, depois eu vejo isso...

    Agora é ver no Debian como é instalado e se apresenta o mesmo problema.
  • CameronCameron Membro
    edited abril 2015 Vote Up0Vote Down
    No Debian eu nunca tive problemas com o VLC.

    EDIT: Aliás, tirando a pobre performance gráfica eu não tive problemas com nada no Debian.
    Post edited by Cameron on
    Come with me if you wanna live.
  • VLC no Debian: INstalado o VLC pelo gerenciador grafico do Debian - Gerenciador de pacotes para o GNOME e funcionou normalmente.
  • Debian. acesso á discos e partições NTFS e outros: Não sei se foi por alguma atualização ou se foi por usar o reprodutor de filmes, mas agora o Nautilus está tendo permissão para acessar os discos e partiçoes como o faz o OpenSuSe, pedindo senha obviamente.

  • Fernando_SilvaFernando_Silva Administrador, Moderador
    Tenho a impressão de que as distribuições estão cada vez com mais medo de incluir os codecs que podem dar problemas com direitos autorais.

    O desbloqueador de DVD (para poder rodar DVDs de qualquer zona) nem é mais mencionado porque é ilegal dependendo do lugar. Você tem que digitar o nome no Synaptic para que ele mostre a opção: libdvdcss
  • Fernando_Silva disse: Você tem que digitar o nome no Synaptic para que ele mostre a opção: libdvdcss

    E tem que saber o que é a lib e o que faz...

    Ou seja, se quiser ser um opensource realmente, ou você abraça a causa e vira direitinho ou vira um linuxer fora da lei, pois copiar DVD é ilegal, copiar CD é ilegal, baixar mp3 pode ser ilegal, não importa em qual formato livre você salve.



  • Uso de periféricos:

    Debian: Ao conectar pela primeira vez um pendrive o Deb não fez nada. Achei que deveria abrir o Nautilus para aparecer, mas não estava lá. Resolvi remover o pendrive e colocar novamente e daí sim o mesmo foi identificado e já abriu o Nautilus em seguida. Achei estranho isso....
  • CameronCameron Membro
    edited abril 2015 Vote Up0Vote Down
    Johnny disse: Uso de periféricos:

    Debian: Ao conectar pela primeira vez um pendrive o Deb não fez nada. Achei que deveria abrir o Nautilus para aparecer, mas não estava lá. Resolvi remover o pendrive e colocar novamente e daí sim o mesmo foi identificado e já abriu o Nautilus em seguida. Achei estranho isso....
    Aqui o Thunar tem que estar aberto para reconhecer o dispositivo pela primeira vez, depois disso o gerenciador de arquivos abre automaticamente quando ele é inserido.

    Post edited by Cameron on
    Come with me if you wanna live.
  • Cameron disse: Aqui o Thunar tem que estar aberto para reconhecer o dispositivo pela primeira vez, depois disso o gerenciador de arquivos abre automaticamente quando ele é inserido.
    Não experimentei isso, mas deve ser semelhante, mas não deixa de ser esquisito....

  • Johnny disse: Uso de periféricos:

    Debian: Ao conectar pela primeira vez um pendrive o Deb não fez nada. Achei que deveria abrir o Nautilus para aparecer, mas não estava lá. Resolvi remover o pendrive e colocar novamente e daí sim o mesmo foi identificado e já abriu o Nautilus em seguida. Achei estranho isso....

    Debian: Ao ligar a impressora HP4100 não foi avisado nada pelo sistema. Verificando o log do sistema, verifiquei que a mesma foi detectada, mas nenhum aplicativo com capacidade de impressão conseguia "vê-la". Foi necessário ir até o SIstema=>Preferências=>Configurações de SIstema=>Impressoras e Adicionar Impressora. Daí sim a HP aparecia lá. Adicionou mas antes apareceu uma mensagem escrota que não anotei de que o não sei o que deveria estar habilitado no firewall mas o firewall deveria estar desabilitado ou sei lá. Testada e funcionou normalmente inclusive com as funcionalidades normais da HP.

  • JohnnyJohnny Membro
    edited abril 2015 Vote Up0Vote Down
    OpenSuSe: Infelizmente não deu para testar a ipressora pois no momento do teste apresentou problema de piscar o led Cartucho preto/Foto. Apesar da coincidência de estar usando o Linux, um leigo seria induzido a pensar que foi o SO que causou o problema. Ficará para depois.

    Já o pendrive foi detectado instantaneamente e solicitado o que queria fazer (abrir ou importar fotos, etc)
    Post edited by Johnny on
  • JohnnyJohnny Membro
    edited abril 2015 Vote Up0Vote Down
    Análise preliminar:

    O Debian como vem por padrão (Gnome 3 ou Gnome) é um sistema robusto e com muitas possibilidades, mas está claro para mim que não está voltado ao usuário leigo e sem experiência em Linux. Tarefas simples como clicar na tela para adicionar um atalho simplesmente não existe, para falar a verdade, por padrão esta funcionalidade vem desabilitada. É necessário adivinhar que para habilitar o clique direito na tela faça alguma coisa, indo em configurações avançadas. Ainda assim não será possível clicar num item do menu de aplicativos e copiar o atalho para ele. Tem que adivinhar que terá que clicar no ícone e arrastá-lo para a área de trabalho. Não sei se os outros gerenciadores de janela como o XFCE, Fluxbox (além do KDE é laro, tem este problema (talvez a Cameron possa complementar isso).
    O fato é que, se isto não ocorre nos outros gerenciadores, significa que não mudam propositalmente.

    O Linux continua sem rumo no quesito tradução, já se passaram mais de 20 anos e os menus continuam mistos de inlgês e português. Não chega a ser um problema para que sabe o inglês básico mas a amioria esmagadora de usuários de sistemas não gostam de ler coisas em inglês (confesso que nem mesmo eu tenho paciência, só quando estritamente necessário ou algo que me interesse).

    OpenSuSe: O sistema baseado no RedHat se mostrou muito mais amigável com relação ao Debian. Seus menús estão bem traduzidos (não verifiquei todos, mas os que usei no Debian que estavam incompletos estavam corretos no SuSe). A interface kde4, apesar de minha preferida, está rápida e não tive problemas de travamento como tinha antigamente com minha máquina bugada. As atualizações do sistema se mostraram eficientes até demais. Por exemplo, eu havia instalado os dois sistemas num HD à parte e com os dois HDs NTFS desligados para não interferir no boot do sistema principal (WIndows). Depois conectei os HDs para poder usar o Windows e também ter acesso pelos Linux. Qual foi a surpresa agora ha pouco quando ao dar boot pelo HD do Linux apareceru a opção de Windows Boot Manager.

    Tirando o fato que ainda não testei a impressora que riá para o reparo hoje, podemos concluir que, se for para um usuário leigo usar o Linux, o ideal seria no caso o OpenSuSe. Poderia também incluir o Fedora na comparação, mas como dizem que o Fedora é um beta da RedHat, preferi usar um Linux mais maduro.

    Se for para usar u derivado do Debian, eu fico mesmo com o Mint (que será testado e comparado com o Fedora pois o Fedora eu testei numa máquina bugada...)

    Algumas coisas poderiam ser melhoradas no Linux, como ao clicar na área de trabalhao, ter-se a opção de configurar o video (resolução), mas nada sério afinal, a Microsoft só fez isso muito depois (rs)

    Enfim, dentre estes dois sistemas, o mais indicado para ser instalado num computador pessoal é o OpenSuSe pela facilidade de uso e similaridade com os outros dois maiores sistemas do mercado.

    Opiniões a partir daqui são bem vindas.

    Eu particularmente, vou testar os outros gerenciadores no Debian e ver como se comportam. Se perceber alguma alteração significativa para melhor na usabilidade e correção dos impecílios encontrados, com certeza serão acrescentados aqui.



    Post edited by Johnny on
  • CameronCameron Membro
    edited abril 2015 Vote Up0Vote Down
    Johnny disse: O Debian como vem por padrão (Gnome 3 ou Gnome) é um sistema robusto e com muitas possibilidades, mas está claro para mim que não está voltado ao usuário leigo e sem experiência em Linux. Tarefas simples como clicar na tela para adicionar um atalho simplesmente não existe, para falar a verdade, por padrão esta funcionalidade vem desabilitada.
    Eu instalei uma vez e definitivamente não fui com a cara do Gnome, até o KDE que não gosto acho melhor que ele, para criar atalhos na área de trabalho e demais funcionalidades para iniciantes eu recomendo o LXDE, agora ambiente que definitivamente não é voltado para usuário(a) leigo(a) é o Openbox, esse eu apanhei para aprender a configurar por menus e comandos nada intuitivos, mas os resultados compensam.

    Post edited by Cameron on
    Come with me if you wanna live.
  • Cameron disse: Eu instalei uma vez e definitivamente não fui com a cara do Gnome, até o KDE que não gosto acho melhor que ele, para criar atalhos na área de trabalho e demais funcionalidades para iniciantes eu recomendo o LXDE, agora ambiente que definitivamente não é voltado para usuário(a) leigo(a) é o Openbox, esse eu apanhei para aprender a configurar por menus e comandos nada intuitivos, mas os resultados compensam.

    Vou então instalar o LXDE no Debian e implementar as análises. A impressora ficou pronta, era contato dos cartuchos sujos. Lady Murph para variar pois antes de levar, eu fiz EXATAMENTE o que o técnico fez (na minha frente ...) e não resolveu. Tarimba conta...rs

    Vou aproveitar e zerar o HD, criar 4 partições e instalar junto o Fedora 21 e o Mint 17.1 Cinamon. O Fedora por que já está indo para a versão Alpha do 22 e sendo assim, o 21 já deve estar bem desbugado.

    Só estou em dúvida quanto ao ambiente, mas acho que, por ser RedHat, vou manter o "padrão" do kde pois a maioria das distros baseadas em RH que conheci vinham com ele.

    Em tempo: que resultados compensaram com o openbox? Fiquei curioso...
  • JohnnyJohnny Membro
    edited abril 2015 Vote Up0Vote Down
    Próximos testes a serem feitos em todos após as análises preliminares:

    - Eficiência dos aplicativos gravadores de CD/DVD (gravação com outras tarefas em uso)
    - Eficiência em conversores de áudio e vídeo
    - Ferramentas avançadas (criação de sistemas inicializáveis em USB e CD/DVD, aplicativos alternativos aos comerciais Windows (Corel, Photoshop, etc) e de uso geral multiplataforma como editores de legenda, gerenciadores de mídia, gerenciadores de torrent, etc.
    Post edited by Johnny on
  • Adendo: INstalação;

    Com exceção do Linux mint, nenhuma das distros acima nem o Fedora possuem um gerenciamento de partições incluso no disco (do tipo gparted) para que o usuário possa reconfigurar as partições adequadamente, como por exemplo, apagar as partições existentes e criar as que deseja.
  • JohnnyJohnny Membro
    edited abril 2015 Vote Up0Vote Down
    Lady Murph é realmente foda. Depois de ficar tentando instalar o Mint por quase uma hora pelo multiboot feito no pendrive, resolvi apelar e gravar a ISO num DVD regravável. Resolvido. Vai saber o que houve com o ISO do pen...

    Pior de tudo é que perdi a partição do Fedora pois o gerenciador de partições dele é um saco. Toca instalar de novo mas já vi que terei problemas novamente pois ele não salva o boot da outra instalaçao ou seja...
    Post edited by Johnny on
  • Fedora: A instalação do Fedora não é intuitiva, mas é funcional. Novamente, a melhor coisa é ler e entender como o sistema funciona para não ter que reinstalar tudo novamente. Não sei se fui eu quem dei bobeira, mas achei que se eu criasse as 4 partições eu poderia instalar cada distro em uma separada sem problemas. No Fedora eu tive que apagar todas as partições livres pois ele não permitia instalar nas já criadas. Agora estou gravando um DVD do Debian para instalar e o OpenSuSe será por último. Novamente criarei duas partições com o gparted do Mint.
  • Não tem como converter seu HD para GPT?
    Come with me if you wanna live.
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