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Comentários
Não, não é nada disto. Existem vários modelos e ideias para se viver numa economia não monetária. Veja por exemplo este site brasileiro: http://bliive.com/ . Nele as pessoas trabalham umas para as outras sem trocarem dinheiro.
Não é difícil imaginar uma sociedade onde as pessoas não tenham posses. John Lennon Imaginou. Na última parte da música imagine ele diz:
"Imagine there's no possessions
I wonder if you can
No need for greed or hunger
A Broterhood of man
Imagine all the people
sharing all the world "
Diversos grupos de pessoas já vivem sem utilizar dinheiro. Simplesmente eles compartilham o que produzem. Simples assim!
Mas, se você quiser pensar em algo mais elaborado, sugiro o site do Projeto Vênus para visualizar como pode ser uma sociedade desmonetarizada.
https://www.thevenusproject.com/br/
Você tem razão. A hierarquia faz parte da sociedade humana desde sempre. Existem os alfas, os betas e o resto. Só que nem tudo o que é natural é bom. Muitas vezes, o desenvolvimento humano implica em ir contra a natureza. É isto que o anarquismo e o comunismo fazem ao ir contra as hierarquias. Muitos não aceitam ter uma chefia e quem não aceita ser liderado não pode querer liderar e quem não aceita ser chefiado, não pode querer chefiar. Então, se existem pessoas que não aceitam hierarquias, é possível uma sociedade sem ela. Os mais talentosos e capazes não se sentirão injustiçados com isto, se o poder não for importante para eles.
Cláudio, Cláudio.
- Isso são canoas.
- E a foto dos caras pescando com varas no pier eu vou fingir que nem vi.
Abraços,
Alguém me diga que eu bebi demais e não li o que penso que li acima.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
E nas fotos dos barcos que os cubanos podem possuir, nada que possua um motor de popa que permita tentar chegar à Flórida.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
Pescar es uno de los oficios más antiguos del mundo, y un hobby compartido por muchos. Los pescadores pululan: profesionales o aficionados, asiduos o eventuales, en embarcación o de orilla.
En Cuba, antes del triunfo de la revolución, había muchas personas que vivían de la pesca, algunos con verdaderas empresas y otros con un simple botecito para arañar el mar en busca del sustento. No pocos tenían botes de recreo. Desde suntuosos yates hasta simples chalupas, unos para su uso personal y otros para alquiler o renta.
En los primeros años del nuevo régimen, ocurrió una estampida. Primero, escaparon en sus yates muchos que tenían una deuda política con los nuevos dueños. Le siguieron los que el nuevo gobierno llamó “siquitrillados”, personas cuyos bienes fueron expropiados. La revolución comenzó confiscando las grandes propiedades, luego, las medianas y más tarde, las pequeñas. En unos pocos años el; nuevo gobierno se apropió de todo, y sus víctimas huyeron.
El último en ser despojado fue el pueblo trabajador que nada tenía, gran parte del cual de buen gusto aprobó la rapiña contra los que tenían algo, creyendo que resultaría beneficiado por el Robin Hood tropical, cuando en la realidad le reservaban lo peor: la confiscación de la libertad. La camarilla gobernante se enseñoreó de todo y de todos; y decidió así también acabar con los paseos en barco –tan útiles para escaper de una isla rodeada de agua- y el hobby de la pesca en el mar.
Las autoridades confiscaron los botes de recreo al pueblo. Solo tuvierno derecho a tenerlos los integrantes de la nomenclatura comunista, y algunas personas muy identificadas con el régimen, a quienes, luego de muchas investigaciones, les autorizaron a tener alguna que otra pequeña embarcación, siempre bajo el contro absoluo de la Guardia Coastera. Establecieron la obliigatoriedad de un carnet de pesca, como requisito indispensable para poder salir al mar en una embarcación. Su obtención podía tardar años y tenía que firmarlo el mismisimo ministro de la pesca.
También los pescadores de orilla tuvieron dificultades. Las autoridades impusieron otro tipo de carnet para poder disfrutar de este pasatiempo. Esto, unido a la falta de los implementos necesarios, que desaparecieron de las tiendas, diezmó considerablemente la práctica. Los Pescadores submarinos también enfrentaron problemas de todo tipo. Con frecuencia a los pescadores se les decomisaban los peces que capturaban y los equipos, además eran multados.
Los pescadores profesionales tuvieron que agruparse en cooperativas controladas por el gobierno. Los que tenían buenas barcas las perdieron y pasaron a retiro. Los demás pasaron a ser empleados del estado que trabajaban en embarcaciones estatales. Muchos fueron reclutados por el ministerio del interior como agentes o simples soplones, encargados de delatar a cualquiera que intentara escapar de la Isla prisión. Esta persecusión se suavizó después de la crisis de los balseros de 1994 y los consiguientes acuerdos migratorios de 1995, entre Cuba y Estado Unidos. El astuto Casto puso en manos del “enemigo” el trabajo sucio de perseguir a los balseros y devolvérselos.
El hambre pudo más que la represión y, durante el “período especial”, de los años 90, los pescadores salieron a pescar en neumáticos de vehículos. Mas tarde,los neumáticos fueron sustituidos por rudimentarias embarcaciones de corcho -a las que llaman precisamente “corchos”-, que hacen la pesca más factible y menos riesgosa. Pero la represión no cesa, continúa ahora en oleadas intermitentes. Cuando la guardia costera realiza estas campañas de persecución detiene en el mar a estos pescadores y les confisca la pesca y los avíos, les rompe sus pequeños bote de corcho, y les impone severas multas. Los pescadores esconden sus corchos hasta que se calma el vendaval, para luego, apremiados por la necesidad, volver hacerse a la mar.
Un pescador de Jaimanitas, llamado Mayito, alentado por la nueva ley que permite realizer algunos trabajos por cuenta propia, ha intentado crear un gremio de pescadores y obtener permiso del gobierno para pescar en corcho. Ha realizado numerosas gestiones ante el gobierno y la Asamblea del Poder Popular, pero no ha tenido éxito. Parece que el gobierno no quiere que le quiten sus pesces, que como toda la Isla, también cree que son de su propiedad exclusive. EL drama de los corcheros continúa.
FONTE: http://www.gabitos.com/Cuba_Eterna/template.php?nm=1338477317
Abraços,
Na verdade, os pobres só não são mais pobres exatamente porque existem os ricos.
Se um governo tornar a vida ruim para os ricos, eles irão embora. E os pobres ficarão ainda mais pobres.
É verdade. Faz muito sentido isso ai. Achei estranho não citar também o Raul Seixas:
Viva! Viva!
Viva A Sociedade Alternativa...
Se eu quero e você quer
Tomar banho de chapéu
Ou esperar Papai Noel
Ou discutir Carlos Gardel
Então vá!
Faz o que tu queres
Pois é tudo
Da Lei! Da Lei!
Onde houver fé, levarei a dúvida!
Eu quero a Verdade .
A realidade é um conjunto de possibilidades que se concretizou dentro de um universo infinito de possibilidades.
Pqp ! Eu já fui de esquerda !
Click aqui :
http://31.media.tumblr.com/tumblr_m4pmpbh3H11qlvp0oo1_250.gif
Fica espantado em ver um religioso criar um Sítio p/atacar (todas) as outras religiões?
Sei que parece muito, muito estranho isto que falei, mas seria legal se isto fosse uma realidade: As pessoas trabalhando uma para as outras de graça. Quem sabe?
Na Califórnia agora que acabou de vez a água não recomendo, mas por que não imitam o Platão e pedem um pedacinho de terra pro Fidel Castro? Daí vocês podem ir organicamente (tanto no sentido literal como figurado) crescendo até quiçá abarcar toda Ilha.
No céu é assim c/a vantagem que não precisa trabalhar. Não seria mais prático se se convertesse p/alguma igreja evangélica ou a católica mesmo?
Só não pode ter muita gente. O resto do planeta terá que continuar preso à realidade dos fatos para que esses poucos possam se iludir com sua utopia.
- Também seria legal que toda mulher que eu quisesse comer desse pra mim gratuitamente. Quem sabe?
Abraços,
O Cláudio lançou a proposta de trabalhar de graça. Como qualquer outro esquerdista, será o último a fazer isso.
Onde houver fé, levarei a dúvida!
Dei um exemplo usando três pessoas, mas o número pode ser bem maior. Quem tem esta utopia de viver sem usar dinheiro pode se juntar e tornar a utopia uma realidade. E isto já está acontecendo de diversas formas ao redor do mundo através das ecovilas e das práticas de economia colaborativa.
Mesmo esses três vão precisar ter relações externas ao sítio.
À menos que produzam coisas básicas com agricultura rudimentar, usando enxadas de pedra lascada, arados de pau e pedra puxado por animais. E se ficarem doentes vão ter que usar remédios caseiros e depender de diagnósticos rudimentares baseados em exames simples de contato direto.
Os tais avanços tecnológicos exigem uma cadeia enorme e complexa de recursos humanos e econômicos para serem convertidos em produtos viáveis. Esqueça.
'' O homem sábio molda a sí mesmo, os tolos só vivem para morrer.'' (O Messias de Duna - F.Herbert)
'' O homem sábio molda a sí mesmo, os tolos só vivem para morrer.'' (O Messias de Duna - F.Herbert)
construtor de máquinas sem mineração de ferro, aceria, sem torno, sem fresa...
Parafraseando a história das crianças no jardim, isso é americano brincando de montar avião na garagem de noite, encomendando as ferramentas e as peças pela UPS.
Mais profícuo seria então se reunirem 3 entendidos em Bruxaria Aplicada.
- O Cláudio realmente pensa que séculos de desenvolvimento científico e tecnológico cabem numa comunidade mínima?!?!?
- Sem contar da necessidade recursos naturais espalhados em volta do globo, matérias-primas nobres como o nióbio, essenciais para eletrônica, são encontrados apenas em meia dúzia de países.
- Que dizer de chips de computador que só meia dúzia de países tem tecnologia e mão-de-obra especializada para produzir?
- Parece que o Cláudio está vivendo num mundo de fantasia.
Abraços,
Parece não ele está ...
Eu quero a Verdade .
A realidade é um conjunto de possibilidades que se concretizou dentro de um universo infinito de possibilidades.
Pqp ! Eu já fui de esquerda !
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