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Comentários
Risível.
1- Não pode, por que o patrão não deixa.
2- O livro mais vendido da história editorial brasileira não merece destaque.
3- Só se tem interesse no que é contra o governo.
4- Não o programa e altamente democr´patico, isto é alucinação de petralhas, risível.
5- Não isto tudo é invenção, todo dia tem resenha do livro no PIG e jô dará pauta a estas resenhas.
6- Vamos esperar prá ver se o jô vai entrevistar o autor de um Best Seller antes de saor por aí acusando sem provas.
Privataria Tucana esgotou sua primeira edição de 16.000 exemplares.
O Alquimista, de Paulo Coelho, vendeu 65 milhões de exemplares em 18 países...
Vá saber de onde esta turma tira seus dados.
E quando cada militante petista tiver seu exemplar do livro em casa, o restante do estoque encalha.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
Onde houver fé, levarei a dúvida!
Se o PT comprar a entrevista, é provável.
Onde houver fé, levarei a dúvida!
Quanto aos navios da Vale, ela compra lá fora porque não há estaleiros no Brasil capacitados ou interessados em fazer o tipo de navio de que ela precisa.
E, sim, tem um afundando lá no Maranhão, mas ... quem garante que teria ficado melhor se fabricado no Brasil?
Há uma longa história de estaleiros nacionais que atrasaram as entregas e cobraram muito mais caro.
Continua NÃO sendo o livro mais vendido da história editorial brasileira e o público comprador continua sendo a militância petista, que como sabido, se multiplicou aos milhares depois que conquistaram o governo.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
O ENCOSTO"
As novidades são os documentos.
Onde houver fé, levarei a dúvida!
Onde houver fé, levarei a dúvida!
O ENCOSTO
Onde houver fé, levarei a dúvida!"
"Esses documentos não estavam disponiveis ao PT, que é governo?
O ENCOSTO
Onde houver fé, levarei a dúvida!"
"Johnny 1:01 Sinalizar
Postagens: 1,018 ENCOSTO disse: Esses documentos não estavam disponiveis ao PT, que é governo?
Reforçando, estes documentos não são públicos?"
Alguns são públicos como a fundação de algumas empresas, em cartórios paulistas. A novidade são os documentos que ninguém tem acesso, que são os documentos da CPI do BANESTADO, que terminou em pizza com um acordão tipo PTSDB.
Ocorre que ao ser processado pelo Ricardo Sergio o Amaury pediu " A excessão da verdade" uma preerrogativa em que o processado, pede o direito de provar que fala a verdade.
Aí ele teve acesso aos documentos da CPI do BANESTADO, foi quando as penas dos tucanos voaram, apartir destes documentos ele teve conhecimento dos que são públicos e os pegou também.
Mas tem um calhamaço de mais de 500 páginas de documentos. Ele não colocou no livro por que ficaria invíável.
Ah! Encosto, eu lí o livro. Ganhei-o mum sorteio do site do Azenha, o VIOMUNDO>
ELIO GASPARI PARECE QUE ENCARNOU A SUBMISSÃO AO MODELO PATRÃO.
O jornalista Elio Gaspari finge que não foi lançado um livro na “Praça”, finge que esse livro não é notícia, finge que esse livro não é o mais vendido, finge que esse livro não está desencadeando mais uma guerra entre Aécio Neves e José Serra, finge que o PSDB e as Privatizações não foram “feridos” de morte com as revelações que o livro contém, finge que não sabe que os “TUCANOS” vão acionar a Justiça contra o autor e o editor do livro, finge que o título do livro não usa uma expressão “PRIVATARIA” criada por ele (Elio), e finge que não sabe nada sobre o boicote (do qual parece participar) que a “grande imprensa” ainda tenta impor a divulgação de tudo isso.
Nos bons tempos, ah!!! que saudade! Elio já teria destrinchado tudo isso e publicado uma memorável matéria sobre “A PRIVATARIA TUCANA”. Mas, agora, o Elio GASPARI que aparece uma vez por semana no jornal, ou então quando é chamado para escrever sobre um assunto de interesse dos redatores, prefere publicar uma notinha, mesquinha, em que mostra o seu aborrecimento com a “Blogosfera” nacional, segundo ele, “contaminada” pela militância, e que essa militância deveria buscar compensação financeira junto às suas lideranças políticas.
Elio Gaspari está descendo a ladeira, e conseguindo igualar a sua credibilidade a de um Merval Pereira, o que convenhamos para qualquer jornalista já seria um desastre, ainda mais para quem já foi um ícone da coragem, da isenção e da independência.
Triste é saber, segundo o Elio, que na China existem “interneiros profissionais” que recebem centavos para falar bem do governo. Pior é ver, que no Brasil, um país democrático e de imprensa livre, existem jornalistas, que para não perder o emprego, se curvam ao MODELO PATRÃO.
SIM SIM SENHOR, NÃO NÃO PUBLICO NADA QUE O SENHOR NÃO QUEIRA.
Sérgio Guerra, presidente nacional do PSDB, disse há pouco a este blog que na próxima semana seu partido entrará com ações na Justiça contra o jornaista Amaury Ribeiro Jr., autor do livro “A Privataria Tucana”, e o editor Luiz Fernando Emediaro, dono da Geração Editorial e responsável pela publicação do ivro. “Vamos para cima deles. O livro está repleto de mentiras”, explica Sérgio.
Acabei de conversar, por telefone, com o jornalista Luiz Fernando Emediato sobre o assunto.
“Vivemos num sistema democrático e nos processar é um direito do PSDB”, afirma Emediato “Consequentemente, que o exercite, se julgar conveniente.”
“Apenas advirto que o último a processar o jornalista Amaury Ribeiro Jr. se deu mal”, observa. “Além de ter resultado na inocência do jornalista, o processo fez com que ele tivesse acesso aos documentos da CPI do Banestado, que embasam parte do livro A Privataria Tucana.”
Emediato refere-se a Ricardo Sérgio de Oliveira, ex- presidente da área internacional do Banco do Brasil na gestão FHC e tesoureiro de campanhas do PSDB, inclusive das de José Serra à presidência.
Ricardo Sérgio entrou com processo contra Amaury por danos morais em função de reportagens nas quais o denunciou. O jornalista recorreu então a um procedimento chamado exceção da verdade, que lhe permitiu ter acesso a todos os documentos da CPI do Banestado que envolviam o Ricardo Sérgio.
Em entrevista dada a esta repórter, Amaury Ribeiro Jr. já antecipou: “Com certeza, vou recorrer novamente à exceção da verdade para provar que tudo o que está em A Privataria Tucana é verdade. É só me questionarem”.
Quanto à possibilidade de o PSDB processar a Geração Editorial e/ou o seu dono, Emediato retruca: “Eu trabalhei em várias campanhas do PSDB na década de 1990. Portanto, não me faltam documentos para eu me defender. Que venham os processos!”
"Se a opinião do resto dos brasileiros divergir da opinião desses 350 mil, então danem-se os 350 mil.
Quanto aos navios da Vale, ela compra lá fora porque não há estaleiros no Brasil capacitados ou interessados em fazer o tipo de navio de que ela precisa.
E, sim, tem um afundando lá no Maranhão, mas ... quem garante que teria ficado melhor se fabricado no Brasil?
Há uma longa história de estaleiros nacionais que atrasaram as entregas e cobraram muito mais caro."
OS NAVIOS SEM PORTO DO ALMIRANTE AGNELLI, AQUELE QUE O LULA MANDOU PARA CASA!
O “homem de visão” Roger Agnelli perde feio para o ceguinho Aderaldo em matéria de enxergar negócios sustentáveis.
Trocou a possibilidade de fazer navios de porte médio-grande no Brasil de olho gordo na possibilidade de “bombar” a exportação de minério bruto na explosão dos preços antes da crise de 2008.. Naquela hora, as siderúrgicas chinesas devoravam minério e aceitavam carga até em lombo de burro, se fosse o caso.
Pensou que os chineses eram como os governantes brasileiros que venderam a Vale e trabalham na base do “pode entrar que a casa é sua”.
O resultado todos viram. E, anuncia agora a agência Reuters, o Berge Everest, primeiro navio da superfrota agneliana que conseguirá desembarcar na sua carga de minério o fará…. nas Filipinas, de onde será reembarcado em navios menores, como os que tinha a Docenave, que Agnelli detonou entre 2001 e 2003.
Porque o Berge Everest, construído na China, no Bohai Shipbuilding Heavy Industry, só pôde desembarcar dólares, milhões deles, em território chinês. Ferro, não pode.
Passa pela cabeça de alguém que um projeto de construção de quase três dúzias de meganavios possa ter sido tocado sem um estudo adequado das condições de aceitação de um “player” deste porte no mercado de fretes marítimos de minério? E que os navios sejam incorporados nesse ritmo vertiginoso, de tal maneira que os problemas encontram já uma superfrota na água, sem chance de revisão nos planos?
Já nem estamos falando do que poderia ter sido feito aqui, dos acordos para a implantação de estaleiros no Brasil, do aproveitamento, neles, do ferro que a Vale produz e do aço que não produz, porque Agnelli dizia ser mau negócio produzir aço.
Nem estamos falando, portanto, de querer algo do Brasil senão esburacá-lo o mais rápido possível. Mas de um mínimo de capacidade de gestão estratégica, aquela que lhe cantavam em prosa e verso os nossos colunistas.
Como era aquela história, mesmo, do “interesse dos acionistas”?
De acordo com o PSDB, o livro traz dados "que não provam nada" e buscam "desviar o foco da opinião pública brasileira para uma série de denúncias e escândalos de corrupção do governo do PT". Durante a campanha presidencial do ano passado, Amaury Ribeiro Júnior foi apontado como o suposto responsável pela quebra de sigilos de pessoas ligadas ao PSDB. Ele foi indiciado pela Polícia Federal pelos crimes de violação de sigilo fiscal, corrupção ativa, uso de documento falso e oferta de vantagem a testemunha.
Na última semana, o presidente da Câmara dos Deputados, Marco Maia (PT-RS), recebeu o pedido de abertura da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que tentará investigar eventuais irregularidades no processo de privatização de empresas brasileiras no governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB). O requerimento para a instalação da CPI é baseado nas denúncias do livro.
http://noticias.terra.com.br/brasil/noticias/0,,OI5534382-EI7896,00-PSDB+recorre+a+Justica+contra+o+livro+A+Privataria+Tucana.html
Por Altamiro Borges
Meio a contragosto, o portal UOL publica hoje que “o livro ‘A privataria tucana’, do jornalista Amaury Ribeiro Jr., alcançou o topo do ranking dos livros mais vendidos do site especializado em mercado editorial PublishNews. O site contabiliza as vendas em 12 livrarias – Argumento, Cultura, Curitiba, Fnac, Laselva, Leitura, Martins Fontes, Nobel, Saraiva, Super News, Travessa e da Vila”.
Demorou, mas a famiglia Frias – dona do UOL e da Folha serrista – deu o braço a torcer. Ela evitou tratar do assunto, sequer deu capa para o registro do pedido de criação da CPI da privataria, desdobramento do livro. Seus colunistas mais famosos seguiram as ordens do patrão e até agora não resenharam a obra. Mesmo assim, o livro virou best-seller e o UOL finalmente deu a notícia.
“Supostas irregularidades”
Segundo os jornalistas Guilherme Balza e Debora Melo, o livro lançado em 09 de dezembro “aponta supostas irregularidades nas privatizações ocorridas durante os governos de Fernando Henrique Cardoso (1995-2002). O livro afirma também que amigos e parentes de José Serra mantiveram empresas em paraísos fiscais e movimentaram milhões de dólares entre 1993 e 2003”.
A reportagem constatou que entre 12 e 18 de dezembro – última contagem da PublishNews – foram vendidos 9.032 exemplares do livro, que ficou atrás somente da biografia de Steve Jobs, da ficção de Jô Soares e da obra do italiano Umberto Eco. Na semana anterior, o livro de Amaury Ribeiro já tinha vendido 2.414 exemplares em apenas três dias.
A força das redes sociais
“Segundo a Geração Editorial, que publicou o livro, a primeira edição teve uma tiragem de 15 mil exemplares, que se esgotou na editora. Foram reimpressas 60 mil unidades, já que, de acordo com a Geração Editorial, cerca de 50 mil já tinham sido vendidos às livrarias antes de o lote checar à editora”, descrevem os jornalistas do UOL.
A Fnac relata que os exemplares da primeira edição se esgotaram em três dias. “A livraria comparou as vendas de ‘A privataria...’, nos primeiros dias após o lançamento, às de grandes apostas editoriais do ano, como a biografia de Jobs e o último livro de Jô Soares... A Fnac atribui a grande procura pelo livro à repercussão dada ao título nas redes sociais”.
Derrota dos “grandes veículos”
“Já Saraiva afirmou que, para um período de cinco dias, o livro bateu o recorde histórico de encomendas na Saraiva.com. A empresa aponta que as vendas foram impulsionadas pelo destaque que o título ganhou nas redes sociais. Na Livraria da Folha, a obra foi a mais vendida entre todas as categorias na semana de 19 a 26 de dezembro”.
Entrevistado pela UOL, Amaury Ribeiro também se disse surpreso com o sucesso da vendagem. “Ninguém esperava. Os editores não esperavam, as livrarias não esperavam”, disse. “As redes sociais têm participação importante. Hoje já não se precisa mais de repercussão em programas de TV, em grandes veículos”, afirmou.
O livro é apenas um panfleto de propaganda do PT, produzido por um dos responsáveis pela campanha de Dilma, com alguns documentos obtidos ilegalmente e um monte de encheção de linguiça que não tem nada a ver com o assunto.
Dirigido, não contra as privatizações, mas contra Serra.
http://oglobo.globo.com/pais/noblat/post.asp?cod_post=423561&ch=n
A regra é simples: Quem vem comprando livro são os mesmos que chamam a imprensa livre de PIG.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!