Clique AQUI para voltar ao forum NOVO!

Como vai, Forasteiro?!

Parece que você é novo por este pedaço. Se você quer se envolver, clique em algum destes botões!

Usuários nesta discussão

Chega às livrarias ‘A Privataria tucana’, de Amaury Ribeiro Jr.

11011131516

Comentários

  • E basta lembrar do alvoroço nas redes sociais quando saiu o IDH, os idiotas úteis contestando a metodologia, dizendo que era um absurdo o Brasil estar tão na rabeira, que era culpa da ONU e sei lá mais o que.
    Risível.
  • Tá bom, tá bom... Mas voltando ao véio, será que o Jô, vai entrevistar o Amaury no programa dele, como ele fez com todos que escreveram livros(que não venderam ôrra nenhuma) como o Nêumane, o maynardi. Vcs não acham que o autor de um livro de maior sucesso de vendas na história editorial do Brasil, deveria ser entrevistado pelo programa que sempre destaca o que foi notícia. Se não houver interese, do gordoidão, como devemos interpretar tal fato.
    1- Não pode, por que o patrão não deixa.
    2- O livro mais vendido da história editorial brasileira não merece destaque.
    3- Só se tem interesse no que é contra o governo.
    4- Não o programa e altamente democr´patico, isto é alucinação de petralhas, risível.
    5- Não isto tudo é invenção, todo dia tem resenha do livro no PIG e jô dará pauta a estas resenhas.
    6- Vamos esperar prá ver se o jô vai entrevistar o autor de um Best Seller antes de saor por aí acusando sem provas.
  • AcauanAcauan Administrador, Moderador
    carlo disse: 2- O livro mais vendido da história editorial brasileira não merece destaque.

    Privataria Tucana esgotou sua primeira edição de 16.000 exemplares.
    O Alquimista, de Paulo Coelho, vendeu 65 milhões de exemplares em 18 países...
    Vá saber de onde esta turma tira seus dados.

    E quando cada militante petista tiver seu exemplar do livro em casa, o restante do estoque encalha.


    Acauan dos Tupis
    Nós, Indios.
    Lutar com Bravura, morrer com Honra!
  • Desculpe-me mas isto que tú falas é papo furreco. O livro vendeu 15.000 na primeira semana. Na segunda, mandaram imprimir mais 60.000 já comprados. Depois mndaram mais 60.000 prá caçapa! Agora é que tu verás ele fisicamente nas livrarias, antes só na net. Sorry, periferia!!!
  • eSTAMOS FALANDO DE 2 SEMANAS APENAS, HÁ CASOS DE LIVRARIAS, COM CAMNINHÕES ESTACIONADOS À FRENTE DE GRÁFICAS, ONDE GERENTES DISPUTAVAM À TAPA A ENTREGA DOS LIVROS. SORRY, PERIFERIA!!!!
  • Mas... pOR OUTRO, O QUE VCS ACHAMAM, O JÔ VAI OU NÃO VAI ENTREVISTAR O AMAURY?
  • Carlo, você já leu o livro? Diga oq achou dele e quais são as novidades.
    O ENCOSTO
    Onde houver fé, levarei a dúvida!
  • carlo disse: Mas... pOR OUTRO, O QUE VCS ACHAMAM, O JÔ VAI OU NÃO VAI ENTREVISTAR O AMAURY?

    Se o PT comprar a entrevista, é provável.
    O ENCOSTO
    Onde houver fé, levarei a dúvida!
  • Fernando_SilvaFernando_Silva Administrador, Moderador
    carlo disse: Vá perguntar aos engenheiros, soldadores, peões, administradores, enfim aos 350 mil trabalhadores contratados, por ação desta estatal. Estatal esta que encomenda aqui. Já o queridinho do PIG e ex capo de uma empresa desestatizada, encomenda elefantes brancos na Coréia. Tem um afundando lá no maranhão.
    Se a opinião do resto dos brasileiros divergir da opinião desses 350 mil, então danem-se os 350 mil.

    Quanto aos navios da Vale, ela compra lá fora porque não há estaleiros no Brasil capacitados ou interessados em fazer o tipo de navio de que ela precisa.

    E, sim, tem um afundando lá no Maranhão, mas ... quem garante que teria ficado melhor se fabricado no Brasil?

    Há uma longa história de estaleiros nacionais que atrasaram as entregas e cobraram muito mais caro.

  • AcauanAcauan Administrador, Moderador
    carlo disse: Desculpe-me mas isto que tú falas é papo furreco. O livro vendeu 15.000 na primeira semana. Na segunda, mandaram imprimir mais 60.000 já comprados. Depois mndaram mais 60.000 prá caçapa! Agora é que tu verás ele fisicamente nas livrarias, antes só na net. Sorry, periferia!!!

    Continua NÃO sendo o livro mais vendido da história editorial brasileira e o público comprador continua sendo a militância petista, que como sabido, se multiplicou aos milhares depois que conquistaram o governo.

    Acauan dos Tupis
    Nós, Indios.
    Lutar com Bravura, morrer com Honra!
  • "Carlo, você já leu o livro? Diga oq achou dele e quais são as novidades.
    O ENCOSTO"

    As novidades são os documentos.
  • Esses documentos não estavam disponiveis ao PT, que é governo?
    O ENCOSTO
    Onde houver fé, levarei a dúvida!
  • ENCOSTO disse: Esses documentos não estavam disponiveis ao PT, que é governo?
    Reforçando, estes documentos não são públicos?
  • Ísso mesmo. Não são públicos? E esperaram lançar um livro para pensar em CPI?
    O ENCOSTO
    Onde houver fé, levarei a dúvida!
  • "Esses documentos não estavam disponiveis ao PT, que é governo?
    O ENCOSTO
    Onde houver fé, levarei a dúvida!"

    "Esses documentos não estavam disponiveis ao PT, que é governo?
    O ENCOSTO
    Onde houver fé, levarei a dúvida!"



    "Johnny 1:01 Sinalizar
    Postagens: 1,018 ENCOSTO disse: Esses documentos não estavam disponiveis ao PT, que é governo?
    Reforçando, estes documentos não são públicos?"


    Alguns são públicos como a fundação de algumas empresas, em cartórios paulistas. A novidade são os documentos que ninguém tem acesso, que são os documentos da CPI do BANESTADO, que terminou em pizza com um acordão tipo PTSDB.
    Ocorre que ao ser processado pelo Ricardo Sergio o Amaury pediu " A excessão da verdade" uma preerrogativa em que o processado, pede o direito de provar que fala a verdade.
    Aí ele teve acesso aos documentos da CPI do BANESTADO, foi quando as penas dos tucanos voaram, apartir destes documentos ele teve conhecimento dos que são públicos e os pegou também.

    Mas tem um calhamaço de mais de 500 páginas de documentos. Ele não colocou no livro por que ficaria invíável.

    Ah! Encosto, eu lí o livro. Ganhei-o mum sorteio do site do Azenha, o VIOMUNDO>
  • Na verdade o que ocorreu é que a população só se dá conta que alguma coisa está errada, quando sai na midia. Como houve um estrondo sobre o tal livro, repercutiu, os lalaus do senado se sentiram intimidados pela pressão e agora vão dar uma de justiceiros. Mas todos nós sabemos o tamanho e quanto esta pizza gigantesca irá custar...
  • A tucanada paulista fica puta da gente chamar o PIG de PIG mas vejam só este exemplo do Gaspari e me digam se a mídia gorda é ou não é um partido?(Golpista)

    ELIO GASPARI PARECE QUE ENCARNOU A SUBMISSÃO AO MODELO PATRÃO.

    O jornalista Elio Gaspari finge que não foi lançado um livro na “Praça”, finge que esse livro não é notícia, finge que esse livro não é o mais vendido, finge que esse livro não está desencadeando mais uma guerra entre Aécio Neves e José Serra, finge que o PSDB e as Privatizações não foram “feridos” de morte com as revelações que o livro contém, finge que não sabe que os “TUCANOS” vão acionar a Justiça contra o autor e o editor do livro, finge que o título do livro não usa uma expressão “PRIVATARIA” criada por ele (Elio), e finge que não sabe nada sobre o boicote (do qual parece participar) que a “grande imprensa” ainda tenta impor a divulgação de tudo isso.


    Nos bons tempos, ah!!! que saudade! Elio já teria destrinchado tudo isso e publicado uma memorável matéria sobre “A PRIVATARIA TUCANA”. Mas, agora, o Elio GASPARI que aparece uma vez por semana no jornal, ou então quando é chamado para escrever sobre um assunto de interesse dos redatores, prefere publicar uma notinha, mesquinha, em que mostra o seu aborrecimento com a “Blogosfera” nacional, segundo ele, “contaminada” pela militância, e que essa militância deveria buscar compensação financeira junto às suas lideranças políticas.


    Elio Gaspari está descendo a ladeira, e conseguindo igualar a sua credibilidade a de um Merval Pereira, o que convenhamos para qualquer jornalista já seria um desastre, ainda mais para quem já foi um ícone da coragem, da isenção e da independência.


    Triste é saber, segundo o Elio, que na China existem “interneiros profissionais” que recebem centavos para falar bem do governo. Pior é ver, que no Brasil, um país democrático e de imprensa livre, existem jornalistas, que para não perder o emprego, se curvam ao MODELO PATRÃO.


    SIM SIM SENHOR, NÃO NÃO
    PUBLICO NADA QUE O SENHOR NÃO QUEIRA.
  • Deu ontem no blog do Noblat: PSDB decide processar autor do livro A Privataria Tucana.

    Sérgio Guerra, presidente nacional do PSDB, disse há pouco a este blog que na próxima semana seu partido entrará com ações na Justiça contra o jornaista Amaury Ribeiro Jr., autor do livro “A Privataria Tucana”, e o editor Luiz Fernando Emediaro, dono da Geração Editorial e responsável pela publicação do ivro. “Vamos para cima deles. O livro está repleto de mentiras”, explica Sérgio.

    Acabei de conversar, por telefone, com o jornalista Luiz Fernando Emediato sobre o assunto.

    “Vivemos num sistema democrático e nos processar é um direito do PSDB”, afirma Emediato “Consequentemente, que o exercite, se julgar conveniente.”

    “Apenas advirto que o último a processar o jornalista Amaury Ribeiro Jr. se deu mal”, observa. “Além de ter resultado na inocência do jornalista, o processo fez com que ele tivesse acesso aos documentos da CPI do Banestado, que embasam parte do livro A Privataria Tucana.”

    Emediato refere-se a Ricardo Sérgio de Oliveira, ex- presidente da área internacional do Banco do Brasil na gestão FHC e tesoureiro de campanhas do PSDB, inclusive das de José Serra à presidência.

    Ricardo Sérgio entrou com processo contra Amaury por danos morais em função de reportagens nas quais o denunciou. O jornalista recorreu então a um procedimento chamado exceção da verdade, que lhe permitiu ter acesso a todos os documentos da CPI do Banestado que envolviam o Ricardo Sérgio.

    Em entrevista dada a esta repórter, Amaury Ribeiro Jr. já antecipou: “Com certeza, vou recorrer novamente à exceção da verdade para provar que tudo o que está em A Privataria Tucana é verdade. É só me questionarem”.

    Quanto à possibilidade de o PSDB processar a Geração Editorial e/ou o seu dono, Emediato retruca: “Eu trabalhei em várias campanhas do PSDB na década de 1990. Portanto, não me faltam documentos para eu me defender. Que venham os processos!”
  • Fernando_Silva:
    "Se a opinião do resto dos brasileiros divergir da opinião desses 350 mil, então danem-se os 350 mil.

    Quanto aos navios da Vale, ela compra lá fora porque não há estaleiros no Brasil capacitados ou interessados em fazer o tipo de navio de que ela precisa.

    E, sim, tem um afundando lá no Maranhão, mas ... quem garante que teria ficado melhor se fabricado no Brasil?

    Há uma longa história de estaleiros nacionais que atrasaram as entregas e cobraram muito mais caro."


    OS NAVIOS SEM PORTO DO ALMIRANTE AGNELLI, AQUELE QUE O LULA MANDOU PARA CASA!
    O “homem de visão” Roger Agnelli perde feio para o ceguinho Aderaldo em matéria de enxergar negócios sustentáveis.

    Trocou a possibilidade de fazer navios de porte médio-grande no Brasil de olho gordo na possibilidade de “bombar” a exportação de minério bruto na explosão dos preços antes da crise de 2008.. Naquela hora, as siderúrgicas chinesas devoravam minério e aceitavam carga até em lombo de burro, se fosse o caso.

    Pensou que os chineses eram como os governantes brasileiros que venderam a Vale e trabalham na base do “pode entrar que a casa é sua”.

    O resultado todos viram. E, anuncia agora a agência Reuters, o Berge Everest, primeiro navio da superfrota agneliana que conseguirá desembarcar na sua carga de minério o fará…. nas Filipinas, de onde será reembarcado em navios menores, como os que tinha a Docenave, que Agnelli detonou entre 2001 e 2003.

    Porque o Berge Everest, construído na China, no Bohai Shipbuilding Heavy Industry, só pôde desembarcar dólares, milhões deles, em território chinês. Ferro, não pode.

    Passa pela cabeça de alguém que um projeto de construção de quase três dúzias de meganavios possa ter sido tocado sem um estudo adequado das condições de aceitação de um “player” deste porte no mercado de fretes marítimos de minério? E que os navios sejam incorporados nesse ritmo vertiginoso, de tal maneira que os problemas encontram já uma superfrota na água, sem chance de revisão nos planos?

    Já nem estamos falando do que poderia ter sido feito aqui, dos acordos para a implantação de estaleiros no Brasil, do aproveitamento, neles, do ferro que a Vale produz e do aço que não produz, porque Agnelli dizia ser mau negócio produzir aço.

    Nem estamos falando, portanto, de querer algo do Brasil senão esburacá-lo o mais rápido possível. Mas de um mínimo de capacidade de gestão estratégica, aquela que lhe cantavam em prosa e verso os nossos colunistas.

    Como era aquela história, mesmo, do “interesse dos acionistas”?
  • A Executiva Nacional do PSDB anunciou que irá processar o jornalista Amaury Ribeiro Júnior pela publicação do livro "A Privataria Tucana", que apresenta documentos que comprovariam a prática de lavagem de dinheiro e pagamento de propina na gestão tucana, com enfoque no então ministro do Planejamento, José Serra, citado como um dos supostos beneficiários de esquema.

    De acordo com o PSDB, o livro traz dados "que não provam nada" e buscam "desviar o foco da opinião pública brasileira para uma série de denúncias e escândalos de corrupção do governo do PT". Durante a campanha presidencial do ano passado, Amaury Ribeiro Júnior foi apontado como o suposto responsável pela quebra de sigilos de pessoas ligadas ao PSDB. Ele foi indiciado pela Polícia Federal pelos crimes de violação de sigilo fiscal, corrupção ativa, uso de documento falso e oferta de vantagem a testemunha.

    Na última semana, o presidente da Câmara dos Deputados, Marco Maia (PT-RS), recebeu o pedido de abertura da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que tentará investigar eventuais irregularidades no processo de privatização de empresas brasileiras no governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB). O requerimento para a instalação da CPI é baseado nas denúncias do livro.

    http://noticias.terra.com.br/brasil/noticias/0,,OI5534382-EI7896,00-PSDB+recorre+a+Justica+contra+o+livro+A+Privataria+Tucana.html
  • UOL confessa sucesso da “privataria”
    Por Altamiro Borges

    Meio a contragosto, o portal UOL publica hoje que “o livro ‘A privataria tucana’, do jornalista Amaury Ribeiro Jr., alcançou o topo do ranking dos livros mais vendidos do site especializado em mercado editorial PublishNews. O site contabiliza as vendas em 12 livrarias – Argumento, Cultura, Curitiba, Fnac, Laselva, Leitura, Martins Fontes, Nobel, Saraiva, Super News, Travessa e da Vila”.



    Demorou, mas a famiglia Frias – dona do UOL e da Folha serrista – deu o braço a torcer. Ela evitou tratar do assunto, sequer deu capa para o registro do pedido de criação da CPI da privataria, desdobramento do livro. Seus colunistas mais famosos seguiram as ordens do patrão e até agora não resenharam a obra. Mesmo assim, o livro virou best-seller e o UOL finalmente deu a notícia.

    “Supostas irregularidades”

    Segundo os jornalistas Guilherme Balza e Debora Melo, o livro lançado em 09 de dezembro “aponta supostas irregularidades nas privatizações ocorridas durante os governos de Fernando Henrique Cardoso (1995-2002). O livro afirma também que amigos e parentes de José Serra mantiveram empresas em paraísos fiscais e movimentaram milhões de dólares entre 1993 e 2003”.

    A reportagem constatou que entre 12 e 18 de dezembro – última contagem da PublishNews – foram vendidos 9.032 exemplares do livro, que ficou atrás somente da biografia de Steve Jobs, da ficção de Jô Soares e da obra do italiano Umberto Eco. Na semana anterior, o livro de Amaury Ribeiro já tinha vendido 2.414 exemplares em apenas três dias.

    A força das redes sociais

    “Segundo a Geração Editorial, que publicou o livro, a primeira edição teve uma tiragem de 15 mil exemplares, que se esgotou na editora. Foram reimpressas 60 mil unidades, já que, de acordo com a Geração Editorial, cerca de 50 mil já tinham sido vendidos às livrarias antes de o lote checar à editora”, descrevem os jornalistas do UOL.

    A Fnac relata que os exemplares da primeira edição se esgotaram em três dias. “A livraria comparou as vendas de ‘A privataria...’, nos primeiros dias após o lançamento, às de grandes apostas editoriais do ano, como a biografia de Jobs e o último livro de Jô Soares... A Fnac atribui a grande procura pelo livro à repercussão dada ao título nas redes sociais”.

    Derrota dos “grandes veículos”

    “Já Saraiva afirmou que, para um período de cinco dias, o livro bateu o recorde histórico de encomendas na Saraiva.com. A empresa aponta que as vendas foram impulsionadas pelo destaque que o título ganhou nas redes sociais. Na Livraria da Folha, a obra foi a mais vendida entre todas as categorias na semana de 19 a 26 de dezembro”.

    Entrevistado pela UOL, Amaury Ribeiro também se disse surpreso com o sucesso da vendagem. “Ninguém esperava. Os editores não esperavam, as livrarias não esperavam”, disse. “As redes sociais têm participação importante. Hoje já não se precisa mais de repercussão em programas de TV, em grandes veículos”, afirmou.
  • Fernando_SilvaFernando_Silva Administrador, Moderador

    O livro é apenas um panfleto de propaganda do PT, produzido por um dos responsáveis pela campanha de Dilma, com alguns documentos obtidos ilegalmente e um monte de encheção de linguiça que não tem nada a ver com o assunto.

    Dirigido, não contra as privatizações, mas contra Serra.

    http://oglobo.globo.com/pais/noblat/post.asp?cod_post=423561&ch=n
    Querem impor a mordaça

    Não é novidade a forma de agir dos donos do poder. Nas três últimas eleições presidenciais, o PT e seus comparsas produziram dossiês, violaram sigilos fiscais e bancários, espalharam boatos, caluniaram seus opositores, montaram farsas. Não tiveram receio de transgredir a Constituição e todo aparato legal.

    Para ganhar, praticaram a estratégia do vale-tudo. Transformaram seus militantes, incrustados na máquina do Estado, em informantes, em difamadores dos cidadãos. A máquina petista virou uma Stasi tropical, tão truculenta como aquela que oprimiu os alemães-orientais durante 40 anos.

    A truculência é uma forma fascista de evitar o confronto de ideias. Para os fascistas, o debate é nocivo à sua forma de domínio, de controle absoluto da sociedade, pois pressupõe a existência do opositor.

    Para o PT, que segue esta linha, a política não é o espaço da cidadania. Na verdade, os petistas odeiam a política. Fizeram nos últimos anos um trabalho de despolitizar os confrontos ideológicos e infantilizaram as divergências (basta recordar a denominação “mãe do PAC”).

    A pluralidade ideológica e a alternância do poder foram somente suportadas. Na verdade, os petistas odeiam ter de conviver com a democracia. No passado adjetivavam o regime como “burguês”; hoje, como detém o poder, demonizam todos aqueles que se colocam contra o seu projeto autoritário.

    Enxergam na Venezuela, no Equador e, mais recentemente, na Argentina exemplos para serem seguidos. Querem, como nestes três países, amordaçar os meios de comunicação e impor a ferro e fogo seu domínio sobre a sociedade.

    Mesmo com todo o poder de Estado, nunca conseguiram vencer, no primeiro turno, uma eleição presidencial. Encontraram resistência por parte de milhões de eleitores. Mas não desistiram de seus propósitos. Querem controlar a imprensa de qualquer forma.

    Para isso contam com o poder financeiro do governo e de seus asseclas. Compram consciências sem nenhum recato. E não faltam vendedores sequiosos para mamar nas tetas do Estado.

    O panfleto de Amaury Ribeiro Junior (“A privataria tucana”) é apenas um produto da máquina petista de triturar reputações. Foi produzido nos esgotos do Palácio do Planalto. E foi publicado, neste momento, justamente com a intenção de desviar a atenção nacional dos sucessivos escândalos de corrupção do governo federal.

    A marca oficialista é tão evidente que, na quarta capa, o editor usa a expressão “malfeito”, popularizada recentemente pela presidente Dilma Rousseff quando defendeu seus ministros corruptos.

    Sob o pretexto de criticar as privatizações, focou exclusivamente o seu panfleto em José Serra. O autor chegou a pagar a um despachante para violar os sigilos fiscais de vários cidadãos, tudo isso sob a proteção de uma funcionária (petista, claro) da agência da Receita Federal, em Mauá, região metropolitana de São Paulo. Ribeiro — que está sendo processado — não tem vergonha de confessar o crime. Disse que não sabia como o despachante obtinha as informações sigilosas.

    Usou 130 páginas para transcrever documentos sem nenhuma relação com o texto, como uma tentativa de apresentar seriedade, pesquisa, na elaboração das calúnias. Na verdade, não tinha como ocupar as páginas do panfleto com outras reportagens requentadas (a maioria publicada na revista “IstoÉ”).

    Demonstrando absoluto desconhecimento do processo das privatizações, o autor construiu um texto desconexo.

    Começa contando que sofreu um atentado quando investigava o tráfico de drogas em uma cidade-satélite do Distrito Federal. Depois apresenta uma enorme barafunda de nomes e informações. Fala até de um diamante cor-de-rosa que teria saído clandestinamente do país.

    Passa por Fernandinho BeiraMar, o juiz Nicolau e por Ricardo Teixeira. Chega até a desenvolver uma tese que as lan houses, na periferia, facilitam a ação dos traficantes. Termina o longo arrazoado dizendo que foi obrigado a fugir de Brasília (sem explicar algum motivo razoável).

    O panfleto não tem o mínimo sentido. Poderia servir — pela prática petista — como um dossiê, destes que o partido usa habitualmente para coagir e tentar desmoralizar seus adversários nas eleições (vale recordar que Ribeiro trabalhou na campanha presidencial de Dilma). O autor faz afirmações megalomaníacas, sem nenhuma comprovação.

    A edição foi tão malfeita que não tomaram nem o cuidado de atualizar as reportagens requentadas, como na página 170, quando é dito que “o primo do hoje candidato tucano à Presidência da República...” A eleição foi em 2010 e o livro foi publicado em novembro de 2011 (e, segundo o autor, concluído em junho deste ano).

    O panfleto deveria ser ignorado. Porém, o Ministério da Verdade petista, digno de George Orwell, construiu um verdadeiro rolo compressor. Criou a farsa do livro invisível, isto quando recebeu ampla cobertura televisiva da rede onde o jornalista dá expediente.

    Junto às centenas de vozes de aluguel, Ribeiro quis transformar o texto difamatório em denúncia. Fracassou. O panfleto não para em pé e logo cairá no esquecimento. Mas deixa uma lição: o PT não vai deixar o poder tão facilmente, como alguns ingênuos imaginam. Usará de todos os instrumentos de intimidação contra seus adversários, mesmo aqueles que hoje silenciam, acreditando que estão “pela covardia” protegidos da fúria fascista.

    O PT não terá dúvida em rasgar a Constituição, se for necessário ao seu plano de perpetuação no poder.

    O panfleto é somente uma pequena peça da estrutura fascista do petismo.



    Marco Antonio Villa é historiador e professor da Universidade Federal de São Carlos (SP).
  • Fala pro Marco Vila do disk especialista do PIG, que o Amaury tem um calahamaço de mais de 1000 documentos lá , está só esperando o tal processo do PSDB, para evocar a exceção da verdade, sei não, acho que ele vaio ficar esperando Godot, por que até agora só ví a tentativa de desqualificá-lo, processo mesmo que é bom ba bau!
  • Mas como a oposição gosta tanto de CPI, ela vai ter a oportunidade de desmacarar o Amaury na CPI da Privataria tucana. Eles ( a oposição) são as vestais do templo. Todas sem cabaço é lógico.
  • AcauanAcauan Administrador, Moderador
    Fernando_Silva disse: O livro é apenas um panfleto de propaganda do PT, ...
    Dirigido, não contra as privatizações, mas contra Serra.

    A regra é simples: Quem vem comprando livro são os mesmos que chamam a imprensa livre de PIG.

    Acauan dos Tupis
    Nós, Indios.
    Lutar com Bravura, morrer com Honra!
Entre ou Registre-se para fazer um comentário.