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Comentários
Ou seja, a única coisa que muda é o custo do negócio. Pagar para alguém fazer sempre será muito mais caro do que fazer. Talvez seja por isso que os impostos em SP sejam os mais caros do mundo.
Ou quem sabe deveríamos dar de graça, arcar com o ônus só para não ter o estado administrando? Talvez devêssemos até mesmo bancar a manutenção para tornar o negócio mais atrativo?
Existem medicamentos que não dão lucro, devido ao número pequeno de pessoas que os utilizam. Tome, por exemplo, o minoxidil, que também é usado para calvície, cujo principal uso é o de anti hipertensivo. Ele é usado em doentes renais que não respondem bem a outros medicamentos, mas que são poucos. Laboratórios tem perdido interesse em fabricá-los, mas alguém tem que fazer isso. O estado está tomando para si esta obrigação, não pode simplesmente deixar os doentes morrerem.
A questão é: se o estado toma para si esta obrigação quando ela dá prejuízo por que deveria largá-la de lado se esta, no futuro, der lucro?
Se a CESP dá prejuizo, só mostra a incompetencia do estado em administra-la.
Se tentaram privatiza-la e não houve interessado, é porque não apareceu nenhum maluco disposto a arcar com a trabalheira que seria demitir um monte de gente com estabilidade, assumir outros encargos trabalhistas e mais um monte de esqueletos escondidos no armario.
Bancar o custo de uma reorganização para torna-la mais atrativa seria uma ótima iniciativa.
Onde houver fé, levarei a dúvida!
Porque é obrigação do Estado garantir saúde, educação e segurança e não tentar competir com a iniciativa privada nas coisas em que são menos competentes.
Onde houver fé, levarei a dúvida!
Agor estamos nos entendendo. Acontece que a Cesp não dá prejuizo, dá lucro, mesmo administrada de forma como é. O que acontece é que queriam dar uma de espertalhões e ganhar mais uns milhõeszinhos com a desculpa esfarrapada de que o estado aplicaria "o custo" de manter a CESP em educação, segurança e saúde.
Só faz sentido privatizar alguma coisa se for para ter retorno de qualidade ou de eficiência. Fora isso, não faz sentido.
Ah, só para lembrar, ESTABILIDADE só serve para funcionário público, funcionário de estatal é regime CLT.
Como se o estado mostrasse competência nestes ítens. O estado só e competente (competentíssimo aliás) em gastar, gastar e gastar. Quando as estradas eram de responsabilidade do estado, tínhamos IPVA e o licenciamento para promover a manutenção das estradas. Hoje são os mesmos impostos, cada vez mais altos, com qual desculpa?
Curioso. Reconhece a incompetencia do estado em administrar mas defende a existencia de estatais. Não dá vontade de enforcar um cidadão assim? Puta que pariu.
Onde houver fé, levarei a dúvida!
Passível de discussão. Muita gente não acha correto custear uma entidade que não dá lucro e depois simplesmente largá-la de lado quando poderiam ter lucro e sustentar outras que não dão, reduzindo a pressão no contribuinte.
Defina menos competentes.
A caixa econômica dá lucro. Não tanto quanto o Itaú ou Bradesco, mas dá.
Menos competente é quando dá prejuízo ou quando não se tem o lucro que poderia ter?
A pergunta dele é a mesma que fiz há posts e ninguém respondeu. Se hoje é a iniciativa privada que mantém várias rodovias, o imposto que seria cobrado para mante-las não deveria ser mais cobrado, mas é.
Privatiza-se rodovias com a falsa promessa de reduzir os gastos públicos, mas continua-se cobrando como se ainda fossem os mesmos.
O lucro gerado por empresas estatais vai para um caixa unico que geralmente é usado, quase que na totalidade, para bancar a folha de pagamento de funcionarios publicos. No RS, administrado pelo PT, 96% de todos os recursos (impostos, lucro do Banrisul - banco estatal) servem para pagar funcionarios publico.
No resto do Brasil deve ser a mesma coisa.
Como mostrado no exemplo da Vale, após a privatização o governo conseguiu muito, mas muito mais dinheiro mesmo, por meio dos impostos que a Vale passou a pagar.
Com esse exemplo, não vejo motivo algum para se ter uma empresa estatal. será que alguem sente orgulho e se acha realmente dono do Banco do Brasil?
Onde houver fé, levarei a dúvida!
E o erro é continuar cobrando impostos, e não a privatização. É tão comum ver gente malhando privatizações mas pagando impostos como carneirinhos. Que tal criticar a carga tributaria?
Onde houver fé, levarei a dúvida!
Quando não se tem o lucro que poderia ter.
Onde houver fé, levarei a dúvida!
A questão aí não é ser contra as privatizações mas contra a falsa promessa de menos impostos, quando na verdade há um gasto maior do contribuinte.
Vender o banco estatal neste caso não resolve o problema, que é o excesso de funcionários.
No mínimo, um ponto de corte para não aumentar mais a folha de pagamento.
Com o dinheiro da venda, se pode pagar todas (ou boa parte) regalias garantidas por governos irresponsaveis do passado a esses funcionarios dispensados.
Inclui-se ai aposentadorias especiais, periculosidade até para quem jamais enfiou os pés em local insalubre, precatorios antigos relacionados a dividas trabalhistas, etc.
Onde houver fé, levarei a dúvida!
Não entendi como não resolveria o problema, se o problema é funcionário em excesso. Ainda assim é má administração. A pergunta que fica é: Este banco só passou a ter excesso de fucnionários na administraçao do PT?
Ele não disse que o excesso são de funcionários do banco, mas sim de funcionários do estado de RS.
Falsa promessa de menos impostos e menos corrupção, diga-se de passagem. Está mais do que provado que as licitações são uma mina de dinheiro para quem licita e para os licitados. Quem paga é o...? o...?
Onde houver fé, levarei a dúvida!
Quem paga é o idiota do contribuinte.
Conheço os humanos o suficiente para saber que eles nunca pensam que tem o suficiente.