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Comentários
observe o ciclo da água a lagarta e a borboleta , a larva e o mosquito
voce que pensa! temos um "novo" forista que afirma ser capaz de criar um mundo superior ao de Deus, onde os os homens seriam mais inteligentes, se alimentariam do sol e auto regenerativos.
Seria "Mundo Fantástico do deus Inseto", infelizmente minha teoria foi superada por um ego maior.
obviamente né ja esqueceu que todos receberam a dádiva
não desanime, lembre-se da dádiva ela é para todos.
Falar de experiência pessoais pra quem não as tenha vivenciado é quase a mesma coisa de se falar teoricamente.
sem nenhuma consciência sem existências
Então você não sabe se deus existe certo??
Como deus é tudo se ele não foi criado e nem tem razão para existir??
Isto é meio óbvio!
"A razão dos cães terem tantos amigos, é que movem suas caudas mais que suas línguas." (autor desconhecido)
"Duas coisas são infinitas: o universo e a estupidez humana. Mas, no que respeita ao universo, ainda não adquiri a certeza absoluta." (Albert Einstein)
"O mundo não está ameaçado pelas pessoas más, e sim por aquelas que permitem a maldade." (Albert Einstein)
Acabo de voltar do cinema e resolvi dar uma olhada no "Religião é Veneno". Pelo menos para alguns de nós, parece evidente que livre arbítrio e onisciência são autoexcludentes - a existência de um implica na não existência de outro. Vamos ver como o debate vai evoluir, gostei de seus últimos posts.
No caso do masoquista o sofrimento é prazer. O que ele aprende? Somente alimenta seu prazer fazendo-se sofrer. Nada se aprende.
Porque ele não sofre, ele sente prazer na dor. Mula!
Não é regra.
― Winston Churchill
<g>
Eu quero a Verdade .
A realidade é um conjunto de possibilidades que se concretizou dentro de um universo infinito de possibilidades.
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Boa tarde Azathoth,
Eu creio também que o livre arbítrio e a onisciência são autoexcludentes. Depois de tanta explicação e leitura dos foristas fica meio obvio esta afirmação. Voce e outros foristas explicam muito bem este tema e tambem resolvi entrar neste debate para tentar mostrar principalmente para o criaturo, o quanto vocês estão certos. Estou tentando explica-lo de um meio mais objetivo, devido ao alto conhecimento que vocês tem.
Vamos ver ate onde o debate vai dar e quanto grau de informação conseguimos "digerir".
"A razão dos cães terem tantos amigos, é que movem suas caudas mais que suas línguas." (autor desconhecido)
"Duas coisas são infinitas: o universo e a estupidez humana. Mas, no que respeita ao universo, ainda não adquiri a certeza absoluta." (Albert Einstein)
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Sim, o debate está bem produtivo, talvez algumas pessoas confundam o livre arbítrio com liberdade de escolha. Talvez seja porque o primeiro implica aspectos racionais e morais, e o segundo NÃO. Se você, Cientista, é um médico veterinário, supervisionando um ensaio com rações para cachorros (A, B, C, D e E), você sabe de antemão que uma das rações será mais apreciada pelos cachorros do que as demais. Você coloca as rações em recipiantes plásticos, de mesma cor e formato, e solta um cachorro pinscher, observando ele cheirar aqui, mordiscar ali, e devorar vorazmente uma ração. Retira os pratos, coloca novos e solta uma cadela chiuhauha. E assim por diante; você testou 50 animais (25 machos e 25 fêmeras), de cinco raças raças diferentes, e percebeu que 80% deles preferiram a ração D. Você regista a informação e envia para a fábrica de ração, houve liberdade de escolha por parte dos cachorros ou livre arbítrio? Acho que seria a primeira opção. Do mesmo modo, um ser humano prefere certa marca de cerveja ou de cigarro, certo time de futebol ou certo tipo de salgado, não está tomando nenhuma decisão racional. E quem sabe se o que nós pensamos que é livre arbítrio não passa de escolhas inconscientes? Exceto em situações muito específicas, como um católico romano, filho e neto de católicos romanos, declarar-se ateu; como o filho primogênito de uma família de advogados fazer o vestibular de Medicina. Talvez o live arbítrio seja apenas uma ilusão...
Com certeza! E com essas pessoas que debatemos sobre as diferenças entre a liberdade de escolhas não racionais com o livre arbitrio.
Pode ser. O livre arbitrio é uma crença religiosa ou uma proposta filosófica que defende que a pessoa tem o poder de decidir suas ações e pensamentos segundo seu próprio desejo e crença. Sendo uma ilusão, é capaz de enganar as pessoas com o seu significado, impondo ainda mais a não existencia da oniciencia.
"A razão dos cães terem tantos amigos, é que movem suas caudas mais que suas línguas." (autor desconhecido)
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http://pt.wikipedia.org/wiki/Liberdade
Liberdade
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Nota: Para outros significados, veja Liberdade (desambiguação).
A Liberdade Guiando o Povo, de Delacroix, uma personificação da liberdade que, antigamente, era vista como resultado de batalhas e de imposição de vontades e justiças.
Liberdade, em filosofia, pode ser compreendida tanto negativa quanto positivamente. Sob a primeira perspectiva denota a ausência de submissão, servidão e de determinação; isto é, qualifica a independência do ser humano. Na segunda, liberdade é a autonomia e a espontaneidade de um sujeito racional; elemento qualificador e constituidor da condição dos comportamentos humanos voluntários.
Índice [esconder]
1 Esclarecimento
2 Spinoza
3 Leibniz
4 Schopenhauer
5 Sartre
6 Pecotche
7 Marx
8 Mikhail Bakunin
9 Guy Debord
10 Philip Pettit2 , Liberdade e Democracia
11 Referências
12 Bibliografia
13 Ver também
Esclarecimento[editar]
Para Descartes, age com mais liberdade quem melhor compreende as alternativas que precedem à escolha. Dessa premissa decorre o silogismo lógico de que quanto mais evidente a veracidade de uma alternativa, maiores chances dela ser escolhida pelo agente.
Nesse sentido, a inexistência de acesso à informação afigura-se enquanto óbice a identificação da alternativa com maior grau de veracidade.
Spinoza[editar]
Para Spinoza, a liberdade possui um elemento de identificação com a natureza do "ser". Nesse sentido, ser livre significa agir de acordo com sua natureza.
É mediante a liberdade que o Homem se exprime como tal e em sua totalidade. Esta é também, enquanto meta dos seus esforços, a sua própria realização.
Tendemos a associar a fruição da liberdade a uma determinação constante e inescapável. Contudo, os ditames de nossa vida estão sendo realizados a cada passo que damos, assim a deliberação está também a cargo da vontade humana (na qual se inserem as leis físicas e químicas, biológicas e psicológicas).
Diretamente associada a ideia de liberdade, está a noção de responsabilidade, vez que o ato de ser livre implica em assumir o conjunto dos nossos atos e saber responder por eles.
Leibniz[editar]
Para Leibniz, o agir humano é livre a despeito do princípio de causalidade que rege os objetos do mundo material.
"A ação humana é contingente, espontânea e refletida. Ou seja, ela é tal que poderia ser de outra forma (nunca é necessária) e por isso, contingente. É espontânea porque sempre parte do sujeito agente que, mesmo determinado, é responsável por causar ou não uma nova série de eventos dentro da teia causal. É refletida porque o homem pode conhecer os motivos pelos quais age no mundo e, uma vez conhecendo-os, lidar com eles de maneira livre."
Schopenhauer[editar]
Para Schopenhauer, a ação humana não é absolutamente livre. Todo o agir humano, bem como todos os fenômenos da natureza, até mesmo suas leis, são níveis de objetivação da coisa-em-si kantiana que o filósofo identifica como sendo puramente Vontade.
Para Schopenhauer, o homem é capaz de acessar sua realidade por um duplo registro: o primeiro, o do fenômeno, onde todo o existente reduz-se, nesse nível, a mera representação.
No nível essencial, que não deixa-se apreender pela intuição intelectual, pela experiência dos sentidos, o mundo é apreendido imediatamente como vontade, Vontade de Vida. Nesse caso, a noção de vontade assume um aspecto amplo e aberto, transformando-se no princípio motor dos eventos que sucedem-se na dimensão fenomênica segundo a lei da causalidade.
O homem, objeto entre objetos, coisa entre coisas, não possui liberdade de ação porque não é livre para deliberar sobre sua vontade. O homem não escolhe o que deseja, o que quer. Logo, não é livre - é absolutamente determinado a agir segundo sua vontade particular, objetivação da vontade metafísica por trás de todos os eventos naturais. O que parece deliberação é uma ilusão ocasionada pela mera consciência sobre os próprios desejos.É poder viver sem ninguém mandar.
Sartre[editar]
Para Jean-Paul Sartre, a liberdade é a condição ontológica do ser humano. O homem é antes de tudo livre.
O homem é livre mesmo de uma essência particular, como não o são os objetos do mundo, as coisas. Livre a um ponto tal que pode ser considerado a brecha por onde o Nada encontra seu espaço na ontologia. O homem é nada antes de definir-se como algo, e é absolutamente livre para definir-se, engajar-se, encerrar-se, esgotar a si mesmo.
O tema da liberdade é o núcleo central do pensamento do filósofo francês e resume toda a sua doutrina.
Sua tese é: a liberdade é absoluta ou não existe. Sartre recusa todo determinismo e mesmo qualquer forma de condicionamento. Assim, ele recusa Deus e inverte a tese de Lutero; para este, a liberdade não existe justamente porque Deus tudo sabe e tudo prevê. Mas como deus não existe, a liberdade é absoluta. E recusa também o determinismo materialista: se tudo se reduzisse à matéria, não haveria consciência e não haveria liberdade. Qual é, então, o fundamento da liberdade? É o nada, o indeterminismo absoluto. Agora entende-se melhor a má fé: a tendência a ser termina sendo a negação da liberdade. Se o fundamento da consciência é o nada, nenhum ser consegue ser princípio de explicação do comportamento humano. Não há nenhum tipo de essência - divina, biológica, psicológica ou social - que anteceda e possa justificar o ato livre. É o próprio ato que tudo justifica. Por exemplo: de certo modo, eu escolho inclusive o meu nascimento. Por que? Se eu me explicasse a partir de meu nascimento, de uma certa constituição psicossomática, eu seria apenas uma sucessão de objetos. Mas o homem não é objeto, ele é sujeito. Isso significa que, aqui e agora, a cada instante, é a minha consciência que está "escolhendo", para mim, aquilo que meu nascimento foi. O modo como sou meu nascimento é eternamente mediado pela consciência, ou seja, pelo nada. A falsificação da liberdade, ou a má fé, reside precisamente na invenção dos determinismos de toda espécie, que põem no lugar do nada o ser.
A liberdade humana revela-se na angústia. O homem angustia-se diante de sua condenação à liberdade. O homem só não é livre para não ser livre, está condenado a fazer escolhas e a responsabilidade de suas escolhas é tão opressiva, que surgem escapatórias através das atitudes e paradigmas de má-fé, onde o homem aliena-se de sua própria liberdade, mentindo para si mesmo através de condutas e ideologias que o isentem da responsabilidade sobre as próprias decisões.
Pecotche[editar]
Para Carlos Bernardo González Pecotche, a liberdade é prerrogativa natural do ser humano, já que nasce livre, embora não se dê conta até o momento em que sua consciência o faz experimentar a necessidade de exercê-la como único meio de realizar suas funções primordiais da vida e o objetivo que cada um deve atingir como ser racional e espiritual. Como princípio, assinala ao homem e lhe substancia sua posição dentro do mundo.
É preciso vinculá-la muito estreitamente ao dever e à responsabilidade individual, pois estes dois termos, de grande conteúdo moral, constituem a alavanca que move os atos humanos, preservando-os do excesso, sempre prejudicial à independência e à liberdade de quem nele incorre.
A liberdade é como o espaço, e que depende do ser humano que ela seja, também como ele, mais ampla ou mais estreita, vinculada ao controle dos próprios pensamentos e das atitudes. O conhecimento é o grande agente equilibrador das ações humanas e, em consequência, ao ampliar os domínios da consciência, é o que faz o ser mais livre.
Marx[editar]
Influenciado por Hegel1 , nos Manuscritos Econômico-filosóficos e em A Ideologia Alemã, Karl Marx entende a liberdade humana como a constante criação prática pelos indivíduos de circunstâncias objetivas nas quais despontam suas faculdades, sentidos e aptidões (artísticas, sensórias, teóricas...). Ele, assim, critica as concepções metafísicas da liberdade.
Para ele, não há liberdade sem o mundo material no qual os indivíduos manifestam na prática sua liberdade junto com outras pessoas, em que transformam suas circunstâncias objetivas de modo a criar o mundo objetivo de suas faculdades, sentidos e aptidões. Ou seja, a liberdade humana só pode ser encontrada de fato pelos indivíduos na produção prática das suas próprias condições materiais de existência.
Desse modo, se os indivíduos são privados de suas próprias condições materiais de existência, isto é, se suas condições objetivas de existência são propriedade privada (de outra pessoa, portanto), não há verdadeira liberdade, e a sociedade se divide em proletários e capitalistas. Sob o domínio do capital, a manifestação prática da vida humana, a atividade produtiva, se torna coerção, trabalho assalariado; as faculdades, habilidades e aptidões humanas se tornam mercadoria, força de trabalho, que é vendida no mercado de trabalho, e a vida humana se reduz à mera sobrevivência.
Marx diz que as várias liberdades parciais que existem no capitalismo - por exemplo, a liberdade econômica (de comprar e vender mercadorias), a liberdade de expressão ou a liberdade política (decidir quem governa) - pressupõem que a separação dos homens com relação as suas condições de existência seja mantida, pois, caso essa separação seja atacada pelos homens em busca de sua liberdade material fundamental, todas essas liberdades parciais são suspensas (ditadura) para restabelecer o capitalismo. Mas se a luta dos indivíduos privados de suas condições de existência (proletários) tiver êxito e se eles conseguirem abolir a propriedade privada dessas condições, seria instaurado o comunismo, que ele entende como a associação livre dos produtores.
Mikhail Bakunin[editar]
Bakunin não se referia a um ideal abstrato de liberdade, mas a uma realidade concreta baseada na liberdade simétrica de outros. Liberdade consiste no "desenvolvimento pleno de todas as faculdades e poderes de cada ser humano, pela educação, pelo treinamento científico, e pela prosperidade material." Tal concepção de liberdade é "eminentemente social, porque só pode ser concretizada em sociedade," não em isolamento. Em um sentido negativo, liberdade é "a revolta do indivíduo contra todo tipo de autoridade, divina, coletiva ou individual."
Guy Debord[editar]
No livro A Sociedade do Espetáculo, Guy Debord, ao criticar a sociedade de consumo e o mercado, afirma que a liberdade de escolha é uma liberdade ilusória, pois escolher é sempre escolher entre duas ou mais coisas prontas, isto é, pré-determinadas por outros. Uma sociedade como a capitalista onde a única liberdade que existe socialmente é a liberdade de escolher qual mercadoria consumir impede que os indivíduos sejam livres na sua vida cotidiana. A vida cotidiana na sociedade capitalista se divide em tempo de trabalho (que é não-livre, submetido à hierarquia de administradores e às exigências de lucro impostas pelo mercado) e tempo de lazer (onde os indivíduos tem uma liberdade domesticada que é escolher entre coisas que foram feitas sem liberdade durante o tempo de trabalho da sociedade). Assim, a sociedade da mercadoria faz da passividade (escolher, consumir) a liberdade ilusória que se deve buscar a todo o custo, enquanto que, de fato, como seres ativos, práticos (no trabalho, na produção), somos não-livres.
Philip Pettit2 , Liberdade e Democracia[editar]
A relevância de Philip Pettit reside em sua construção de uma Teoria da Liberdade que traz consigo implicações práticas para a consecução das finalidades de uma Democracia e que explica sua estrutura em sua “melhor luz”.
Para iniciar sua empreitada filosófica Pettit resgata dois pontos importantes do debate filosófico acerca da liberdade:
(i) o tratamento simbiótico imprimido a liberdade da vontade e liberdade política; (ii) a tradição republicana de conceptualização da liberdade como não-dominação, posteriormente substituída pela percepção liberal desta enquanto não-interferência.
Philip inicia sua abordagem pela ótica da liberdade da vontade. Para tanto, resgata as ideias desenvolvidas por Immanuel Kant quando posto diante da seguinte indagação: existe liberdade da vontade?
Referências
↑ Gonçal Mayos, "Libertade é Estado", G. W. F. Hegel. Vida, pensamento e obra.
↑ A exposição dos argumentos de Philip Petit foi baseada na seguinte obra: Pettit, Philip. “Teoria da Liberdade”; tradução de Renato Sérgio Pubo Maciel; coordenação e supervisão Luiz Moreira – Belo Horizonte: Del Rey, 2007. 272 páginas.
Bibliografia[editar]
Aristotle, The Nicomachean Ethics, volume III.
Augustine (Santo), On Free Will.
Hobbes, Thomas, Of Liberty and Necessity.
Hume, David, An Enquiry Concerning Human Understanding.
Mill, John Stuart, On Liberty.
Pecoctche, Carlos Bernardo González RAUMSOL, Colección de la Revista Logosofia Tomo II. Editora Logosófica
Plato, The Republic.
Schiller, Friedrich, Letters upon the Aesthetic Education of Man. ISBN 1-4191-3003-X
Wolf, Susan, Freedom Within Reason, Oxford: 1990.
Berlin, Isaiah, Four Essays on Liberty. Londres: Oxford University Press, 1969.
Pettit, Philip. “Teoria da Liberdade”; tradução de Renato Sérgio Pubo Maciel; coordenação e supervisão Luiz Moreira – Belo Horizonte: Del Rey, 2007.
Kersting, Wolfgang. “Liberdade bem ordenada: filosofia do direito e do Estado em Immanuel Kant”; tradução e revisão Luís Afonso Heck. – 3. Ed., ampl. e trabalhada – Porto Alegre: Sergio Antonio Fabris Ed., 2012.
Rousseau, Jean-Jacques. “O Contrato Social”. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
Gunther, Klaus. "Teoria da Responsabilidade no Estado Democrático de Direito". Organizadoras: Flavia Portella Puschel e Marta Rodriguez de Assis Machado. Editora Saraiva. 96 páginas.
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Visão Teológica[editar]
Em teologia frequentemente se alega que a doutrina da onisciência divina está em conflito com o livre-arbítrio. Afinal de contas, se Deus sabe exatamente o que ocorrerá, incluindo cada escolha feita por cada pessoa, o status das escolhas como livres está em questão. Parece que o conhecimento eterno de Deus sobre as escolhas individuais constrange a liberdade individual. Esse problema está relacionado ao problema aristotélico dos futuros contingentes: amanhã ocorrerá ou não ocorrerá uma batalha naval. Se haverá uma batalha naval, então isso é verdade hoje. Então seria necessário que a batalha ocorresse. Se não haverá, então, por um raciocínio similar, necessariamente não haverá. Isso significa que o futuro, qualquer que seja, está completamente fixado por verdades passadas, ou melhor, pelas proposições verdadeiras enunciadas no presente sobre o futuro.
Isso não é necessariamente verdade, visto que a imprevisibilidade está intimamente associada à aleatoriedade. A imprevisibilidade poderia significar indeterminismo e não livre-arbítrio, dessa forma é possível que uma atitude seja livre, mesmo sendo previsível.
Todavia, alguns filósofos defendem que a necessidade e a possibilidade são definidas com respeito a um ponto dado no tempo e uma matriz dada de circunstâncias empíricas. Assim, algo que é meramente possível da perspectiva de um observador pode ser necessário da perspectiva de um ser onisciente.
Alguns filósofos creem que ter livre-arbítrio é equivalente a ter uma alma. Assim, de acordo com essa alegação, animais não têm livre-arbítrio, para aqueles que acreditam que os animais não têm alma, outros já acreditam que os animais têm tanto livre-arbítrio quanto alma.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Livre-arbítrio
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Até mesmo seres irracionais podem fazer esoolhas simples; já o livre arbítrio, na definição mais aceita por filósofos e teólogos, me parece prerrogativa de seres racionais.
Criaturo, eu até acho, ou quero, que no fundo você é uma boa pessoa.
Afinal, você podia estar aí matando, roubando, mas está aqui tentando falar sobre Deus...
Mas você está dizendo que o estupro serve para que suas vítimas aprendam. Vem cá, vamos ter agora uma aulinha de estupro.
Caramba. Você já parou pra pensar quanto isso soa nojento?
Nem é só estupro. O mesmo vale pra doenças graves, crianças morrendo de fome, etc.
A resposta, digamos, evangélica não é grande coisa, provavelmente nem correta, mas é moralmente muito melhor que a sua.
Pessoas em seu juízo perfeito não estupram: ele estava possuído pelo diabo.
A vítima se afastou de Deus, possibilitando que o diabo agisse na vida dela, causando o estupro.
Estupros são sempre ruins: tudo coisa do diabo.
Essas respostas não ajudam em nada, não explicam nada. Mas as pessoas que as usam são moralmente muito superiores a você.
Elas não estão, como você, dizendo: "agora essa vagabunda aprende!"
É por isso que agente só pode mandar você tomar no rabo...
Ah, claro. Deixando de lado meu nojo, nem todo sentimento serve ao aprendizado. A vítima pode ficar tão deprimida a ponto de suicidar-se. E ainda vai ter de voltar para pagar pelo suicídio.
Você pode ser uma boa pessoa, mas seu cérebro definitivamente é ruim.
A energia não é deus. Ela é apenas energia. Mesmo tendo vindo de deus é só energia.
Na minha teoria, não existe essa babaquice de “energia Deus”. Apenas a entidade deus é uma fonte de energia. E ele concentrou essa energia, nada de “energia deus”, por que ele quis criar o universo desse jeito.
Logo, com a expansão da energia, não temos um retorno a Deus. Deus não é só um monte de energia espandida. Ele é um ser que pode fornecer e manipular energia.
Conteste à vontade. Mas entenda primeiro.
Criaturo, eu já caguei pra caramba e nunca me transformei em merda por causa disso. Nem minha bosta se transformou em Inseto.
Se o que deus liberou foi apenas energia, essa energia não é a “energia Deus”. É só a energia que deus forneceu. Como eu disse antes, até você deveria conseguir ver a diferença. Parece que eu estava enganado.
Criaturo, Os menininhos fazem xixi de pé.
As menininhas fazem xixi sentadas.
E todos fazemos cocô sentados.
Quando você for fazer xixi, sempre levante a tampa do vaso.
As duas. A de cima, que abre o vaso, e a de baixo também.
Para não respingar urina naquela tampa de baixo, onde sentamos.
Afinal, ninguém quer sentar na urina, não é mesmo?
Agora pode ir brincar com seus carrinhos.
Não sei o que isso quer significar, pois bactérias não têm qualquer tipo de consciência. Nem uma miniconsciencinha bem pequenininha.
Ah, pedras também não.
Elas são só maquininhas orgânicas.
Já viu aqueles robozinhos que aspiram pó? Têm sensores para evitar obstáculos, voltam pra recarregar a bateria quando necessário, usam sistemas para não repetir sempre o mesmo caminho.
Uma bactéria é mais ou menos assim.
Outra coisa. Elas não querem continuar vivas: pode matá-las que elas nem se incomodam. Entende? Se tudo der certo, elas vivem. Se não, morrem. Mas elas não estão nem aí pra isso.
Que idéia mais parasítica. Não me admira ter vindo de você.
Nós estamos dentro de um universo criado pela energia que deus forneceu.
E Deus está lá fora. Fora do tempo e do espaço. Isso foi bonito.
Claro, eu sou fantástico.
Mas o que você estaria tentando dizer com iguais? Todos poderiam ter o meu respeito pela vida, pelas pessoas, pela propriedade, sem ter pensamentos iguais aos meus.
Ainda assim, como estamos vivos agora e eu sou mais inteligente que você, fique quieto e aprenda com seu mestre.
Não entendo isso. O cara fala e fala tanto sobre evolução e espíritos evoluídos. Quando aparece alguém mais evoluído que ele, ele, em vez de calar e escutar, quer ficar só aí falando besteira.
Não é. Havendo um ser onisciente sua capacidade de fazer escolhas é anulada porque passa a haver apenas uma escolha disponível: aquela prevista pelo ser. Ainda que você não entenda esse conceito, acredite. Eu sou mais evoluído que você, e digo que essa é a verdade.
Irrelevante. Ele nada precisa impor. A impossibilidade de escolher é uma característica intrínseca da onisciência. Ouça a voz da sabedoria.
Criaturo é mestre: tanto que tem tópico exclusivo no RV com suas pérolas de sabedoria.
― Winston Churchill
Ai, essas crianças... Ali onde você escreveu “criar”, era “imaginar”, filho.
E eu nunca disse que seria capaz de imaginar um mundo inteiro com todas as suas interdependências. Apenas características pontuais que poderiam ser melhoradas. Embora uns 2 ou 3 de mim talvez pudessem...
Mas não se preocupe. Minha imaginação está totalmente de acordo com sua teoria. Você não disse que as partes da consciência deus vão desde os vermes até os criadores? Ué, eu estou mais próximo de um criador do que você. Por isso já comecei a imaginar mundos novos enquanto você ainda se vê como uma bactéria...
Sua teoria foi superada por um ser mais evoluído. Por que o incômodo?
Pô, Perci, pare de zombar de nosso irmão menos evoluído.
― Winston Churchill
bom neste caso meu cachorro é mais evoluído que voce, um ser onisciente porque só de pensar em dar banho nele ele some.
sem nenhuma consciência sem existências
parece que ta rolando um clima
sem nenhuma consciência sem existências
Tá com ciúme e saudade da minha pingola porque tenho te rejeitado?
― Winston Churchill
É... temos que aceitar que o Criaturo não tem mais conserto mesmo!
E já falei que é falta de sexo!
― Winston Churchill
Como eu já disse o criaturo é o teísta mais maluco que eu já vi na Internet , só perde pra mim e pra crentaiada toda que acredita que um dia boa parte das pessoas do planeta vai sair voando rsrsrsrsr
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