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Comentários
― Winston Churchill
Pela distorção, se alguém se sente infeliz ao ouvir determinada expressão, ao confrontar-se com determinada realidade ou mesmo - ao perceber-se não aceito, então este alguém tem o direito de exigir que o Estado promova o banimento da palavra, realidade ou - pois é... - da não aceitação que incomoda o alguém em questão.
Como em sociedades democráticas não é dado ao Estado o poder de policiar as aceitações dos outros, apenas prevenir ou punir a intolerância violenta e a discriminação lesiva, então o Politicamente Correto cria seus meios alternativos para destruir aquela fala, realidade ou falta de aceitação, tentando impor seu próprio modelo de decência e movendo seus recursos para lançar ao ostracismo quem não se enquadre nele.
Um exemplo é o conceito de "identidade de gênero", que determina que ser homem ou mulher é uma questão cerebral, não genital, devendo o resto da humanidade aceitar que o homem vestido de mulher parado na sua frente não é um homem vestido de mulher, é outra coisa lá dentro da cabeça dele, coisa esta que você deve identificar e se submeter se não quiser ser taxado de preconceituoso ou coisafóbico...
Outro exemplo é a negação ideológica do fato ancestral de que palavra não arranca pedaço, aquela história dos paus e pedras que podem quebrar meus ossos, mas palavras...
Quando ouço algum pastor dizer que ateus, agnósticos e céticos são pecadores e irão para o inferno no máximo solto um irônico "Uh! Que medo..." e dou à fala toda atenção que merece, a saber, nenhuma.
Há quem ache que ser chamado de pecador por algum religioso é o fim do mundo e o auge da opressão e quer que o religioso seja silenciado e obrigado a aceitar o que considera pecado.
E por aí vai...
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
http://www.bbc.co.uk/portuguese/reporterbbc/story/2008/06/080630_suecia_discrimination_mv.shtml
Um exemplo do absurdo que isso pode chegar: o Parlamento sueco se intrometeu a decidir quem seriam os convidados de uma festinha infantil, pra evitar a dor dos excluídos. Como se isso fosse resolver, e não piorar, o relacionamento entre os garotos.
É esse o mundo que queremos viver? Onde convites para festas particulares são assinados e carimbados por burocratas? Devemos dar todo este poder a eles?
Caraca, se isso não for o cúmulo da decadëncia não sei o que seria então. Como criar um Homem assim
É o processo que venho chamando de feminização e boiolização da sociedade.
Os valores masculinos de honra, coragem e força que sempre foram o cimento do caráter individual passam a ser vistos como machistas e coisas delicadinhas como sensibilidade passam a ser valorizadas.
Ou seja, querem que o modelo de comportamento deixe de ser o homem corajoso que enfrenta seus problemas e passe a ser o menino assustado que corre prá debaixo da saia da mãe toda vez que o mundo não se comporta do jeito que ele queria.
E adivinhem quem tá louco prá assumir o papel da mãezona da sociedade?
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
Os burocratas (e seus ideólogos) anseiam por este dia e tá cheio de gente caindo que nem patinho na armadilha deles...
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
Sou mulher mas fui criada dentro desses preceitos da mesma forma que meus irmãos e os repassando aos meus filhos, isso não é e nunca foi ser machista, é dar base firme a construção do indivíduo. Ser sensível não é sinönimo de ser frouxo por mais que esse povo esteja querendo deturpar os conceitos da mesma forma que fazem com o machista.
E é! E é!
Gente deste naipe:
Sempre anseia por papel parecido.
Impressionante que tanta gente não perceba isso.
É melhor resolver seus pequenos problemas sozinho do que deixar que o Estado resolva eles até que o Estado se torne seu único problema.
Força (bruta) e sensibilidade podem ser separados (ou talvez a distinção seja mais clara) entre um valor masculino e feminino e não diria que um é melhor ou pior que o outro, apenas que são ferramentas diferentes para determinados problemas.
É como o Cabeção disse uma vez, para quem só sabe usar o martelo todo problema é um prego, aonde sobra ou falta força bruta (rigor e disciplina) ou sensibilidade (afeto e compreensão) lacunas na formação de cidadãos de carater irão aparecer.
Como tudo na vida é uma questão de equilíbrio.
Essa juventude no Brasil folgada, sem respeito pelos mais velhos, professores ou autoridades é resultado de excesso de sensibilidade e compreensão e falta de força, rigor e disciplina.
Jovens japoneses que cometem suicídio quando fracassam em algo por vergonha de encarar a família é excesso de força, rigor e disciplina e falta de sensibilidade e compreensão.
Quero acreditar que um meio termo entre as duas coisas seja possível.
É possível sim, só que dá um trabalho danado e não vi muita gente disposta a fazë-lo enquanto criava os meus filhos
São valores masculinos, o que não implica que as mulheres estejam excluídas destes valores.
Valores tendem a ser culturais, mais que individuais e se hoje a tendência é repudiar a herança cultural que desenvolveu valores específicos para cada sexo, o fato é que os ideais de paternidade e maternidade ainda influenciam, sim, a questão.
Muitos hoje ignoram ou repudiam a importância da força bruta porque contam com terceiros que a exercem em sua defesa - a polícia, o exército, o segurança particular.
Todos esperam que esta terceirização da força promova o bem da sociedade, mas basta que o comando desta força mude ou falhe para que todos que confiaram nela se tornem reféns indefesos das consequências.
Em última instância a força bruta é a sustentação de todo poder, podendo em função disto ser a garantia ou a extinção de todo direito.
A sensibilidade masculina - de fato - se define nesta realidade pautada pela fronteira entre a força garantidora do direito e a violência promotora da opressão, fronteira esta que pode ser rompida a qualquer momento.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
Ainda não vejo como a honra seria um valor masculino, agir com dignidade, decência e honestidade foi defendido apenas por homens? Alguma vez uma influência feminina lutou contra tais valores para se excluir de tais?
Quanto a coragem, as imensas dificuldades enfrentadas por mulheres para conseguirem criar seus filhos face a tantos desafios ao invés de abandoná-los (ok, sei que existem algumas que fizeram isso mas sempre foram uma minoria) mostra que esse valor jamais foi negligenciado pelas mulheres.
Não sei se estou perdendo um item importante de seu argumento mas não consigo enxergar por qual razão coragem e honra seriam valores masculinos e não femininos, ao meu ver o gênero pode fazer que esses valores tenham uma manifestação diferenciada mas nunca ausente da maioria das pessoas integrantes desses gêneros.
Sem definições específicas nenhuma discussão chega a lugar nenhum.
Estou falando especificamente da Honra Cavalheiresca, cujo significado foi construído cultural e historicamente e é intrinsecamente masculino, por definição.
Honra em sentido genérico tem aplicação também genérica.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
kkkk
Eu quero a Verdade .
A realidade é um conjunto de possibilidades que se concretizou dentro de um universo infinito de possibilidades.
Pqp ! Eu já fui de esquerda !
Click aqui :
http://31.media.tumblr.com/tumblr_m4pmpbh3H11qlvp0oo1_250.gif
Concordo com o Dr. Jivago, o problema é quando é de PODER e de DIREITO:
Quanto ao casamento gay, sabemos q quem se levantou contra a posição do STF tinha posições ideológicas (e as vezes religiosas) a priori, a discussão da técnica foi mero detalhe para racionalizar a posição. Quanto aos seus opositores, sempre podem espernear, chorar e MIMIMI, o q é mais autoevidente ainda, a velha estratégia de desmerecer o opositor pra validar sua opinião (parece q sempre da certo, usurpação legislativa, sei) mas quando o STF usa de seu poder constitucional para interpretar e tá do lado deles o sorriso é largooo :).
Nada disto o muda o fato que na Constituição está escrito união entre o homem e a mulher.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
kkkk Pois é, o pulo do gato não ta aí, tá em quem tem o direito constitucional de iterpretar está tudo juridicamente fundamentado, só ler, até a um leigo é claro os valores maiores em jogo :D
Aquela redação foi feita por um Bispo, Roberto Augusto, vc sabia? (tendencioso, não?). Mas a democracia, ela mesma cria seus próprios remédios, não me desespero com os Jair Bolsonaros da vida(a doença), enquanto houverem as Carmem Lúcias da vida (a cura), nas palavras da insígne magistrada naquele dia histórico:
Amém, nobre juíza.
:D :D :D :D :D :D :D :D :D :D :D :D
O direito jurídico de interpretar é diferente do direito de legislar, que foi o que o STF fez.
Precisaria conhecer o tal bispo e as circunstâncias antes de concluir.
Se a... "nobre juíza"... valorizasse tanto assim o Estado Democrático de Direito concluíria que era necessário o Congresso Nacional votar uma emenda à Constituição para resolver aquele caso.
Nós, Indios.
Lutar com Bravura, morrer com Honra!
Não cabe ao judiciário legislar. Fim de papo.
Eu quero a Verdade .
A realidade é um conjunto de possibilidades que se concretizou dentro de um universo infinito de possibilidades.
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http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=tFtaTk2e_Iw#!
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A realidade é um conjunto de possibilidades que se concretizou dentro de um universo infinito de possibilidades.
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