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Homofobia ?

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Comentários

  • "In any case, what westeners call civilization, the others would call barbarity, because it is precisely lacking in the essential, that is to say a principle of a higher order." - René Guénon
  • Apatico disse:


    "In any case, what westeners call civilization, the others would call barbarity, because it is precisely lacking in the essential, that is to say a principle of a higher order." - René Guénon

    Ridículo .
    A nossa realidade é moldada pelo que acreditamos ou preferimos não acreditar.
    Eu quero a Verdade .
    A realidade é um conjunto de possibilidades que se concretizou dentro de um universo infinito de possibilidades.
    Pqp ! Eu já fui de esquerda !
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  • Ridiculo isso. Eu não gosto do Marcos Feliciano, mas não posso deixar de elogiar a sua postura em não se rebaixar a esses idiotas. Alias, ele ainda foi civilizado, pois se fosse outro, pediria que as autoridades detivessem os idiotas e os processariam.
    Eu sou o Doutor. Venho do planeta Gallifrey da constelação de Kasterborous. Com a minha nave, a TARDIS (Time And Relative Dimensions In Space (Tempo e Dimensões Relativas No Espaço) eu viajo por varios mundos e épocas combatendo as injustiças em minhas explorações. Eu o convido para me acompanhar em minhas aventuras, a maioria delas perigosas. Voce quer me acompanhar?

    Total de Mensagens:
    8609 + aquelas que tenho agora. ):-))
  • Lucifer disse: Ridiculo isso. Eu não gosto do Marcos Feliciano, mas não posso deixar de elogiar a sua postura em não se rebaixar a esses idiotas. Alias, ele ainda foi civilizado, pois se fosse outro, pediria que as autoridades detivessem os idiotas e os processariam.

    Então somos dois! O Marcos Feliciano é um boçal, mas agiu com uma postura exemplar. É triste, mas o mundo caminha a passos largos para a "boiolização da sociedade", que o Acauan já alertou tantas vezes.
  • Cantor Agnaldo Timóteo condena casamento gay

    http://br.noticias.yahoo.com/vídeo/2-chopes-com/?vp=1

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  • sybok disse: O timóteo é um malufista maluco, um sem noção que não serve de parâmetro.
    Prefiro o Clodovil.

    Clodovil era um gay macho.
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  • emmcri disse: Clodovil era um gay macho.

    Clodovil era um gay que tinha noção da sociedade e sabia que teria que se adequar e não mudá-la.

    “Só tenho para oferecer sangue, sofrimento, lágrimas e suor.”
    ― Winston Churchill

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  • Sobre as terapias reparativas
    ESCRITO POR LUCIANO GARRIDO | 28 FEVEREIRO 2013
    ARTIGOS - CIÊNCIA

    Não há qualquer estudo sério que invalide as terapias reparativas. O que há, sim, é muita pressão política, terrorismo intelectual, intimidação e cerceamento de liberdades.


    Muito do que se diz contra a chamada “terapia reparativa”, aquela em que homossexuais buscam apoio especializado para largar a atração pelo mesmo sexo, não passa de puro preconceito. Não existindo consenso científico sobre as prováveis causas do homossexualismo, quem quer que declare a priori a impossibilidade de uma reorientação das tendências sexuais estará emitindo apenas um palpite – e, na verdade, um palpite contra todos os indícios.

    Não são poucos os casos de gays e travestis que, abandonando suas práticas homossexuais, passaram a viver uma heterossexualidade plena e ajustada dentro de uma família estável. Mesmo que se alegue que tais mudanças, em grande parte, ocorreram no contexto de uma crença religiosa, com o apoio espiritual de sacerdotes ou pastores, eis aí um dado de realidade com o qual os estudiosos do comportamento humano precisam se haver. Varrer fatos para debaixo do tapete, definitivamente, não é uma fórmula de sucesso para pesquisadores sérios.

    joide

    Joide Miranda, ex-travesti em Milão, Itália, hoje com sua esposa, Edna, e seu filho.

    Deixando de lado as hipóteses de intervenção miraculosa pelo poder da fé, que não costumam ser bem aceitas no meio intelectual e acadêmico, o que se espera dos psicólogos é que elaborem explicações científicas para as mudanças de orientação sexual relatadas, ao invés tentarem reduzir o debate a um plano político e ideológico, como fazem alguns pseudo-psicólogos do Conselho Federal de Psicologia. Se a ignorância não é uma boa conselheira na tomada de posição sobre certo assunto, tampouco o são os preconceitos ideológicos. Preconceitos por preconceitos, cada qual que fique com o seu.

    Levantar suspeitas sobre a eficácia das terapias que propõem a reversão de tendências homossexuais tem sido também um recurso bastante usual entre ativistas. Embora eu não acredite que seja esse o caso das terapias reparativas, é preciso reconhecer que, quando o assunto é eficácia, muitas são as abordagens psicoterápicas passíveis de questionamento, sem que isso, porém, tenha justificado a adoção de medidas drásticas. Um bom profissional sabe que nem todo método terapêutico obtém resultado satisfatório para todos os clientes e (ou) para todos os tipos de queixa. Portanto, se é verdade que um psicólogo não pode prometer mudança total e definitiva na orientação sexual de ninguém, isso se aplica igualmente a toda e qualquer demanda que lhe chega ao consultório. E aqui cabe um esclarecimento.

    Diferentemente da medicina, em que o indivíduo, como regra, se submete de maneira passiva ao tratamento prescrito (daí chamar-se “paciente”), a psicoterapia requer, além do mero consentimento, uma atitude inteiramente pró-ativa por parte do cliente. Sem um ato de vontade que implique, entre outras coisas, esforço, disponibilidade, colaboração e perseverança, e mais: sem atributos cognitivos que proporcionem uma capacidade mínima de elaboração e autopercepção, torna-se praticamente impossível estabelecer um processo terapêutico que atinja resultados tangíveis para o cliente. Por tudo isso, os psicólogos não podem prometer, sob hipótese alguma, cura de psicopatologias ou transformações espetaculares da personalidade. Quando muito, é possível alimentar certas expectativas, e isso é tudo.

    Apesar das terapias reparativas serem práticas clínicas relativamente novas, seus fundamentos teóricos estão assentados sobre uma longa tradição de base analítica. O próprio método psicanalítico do dr. Freud, que é considerado a matriz de quase todas as técnicas psicoterápicas que lhe sucederam, foi concebido teoricamente a partir de uma prática clínica inovadora e experimental, à margem dos centros acadêmicos de pesquisa, e cujo desenvolvimento se deu de forma bem paulatina, partindo da hipnose clássica até o atual método da associação-livre.

    Portanto, não existem na praça psicoterapias que tenham surgido já prontas e acabadas. Aliás, no decurso evolutivo do que chamamos de Psicologia Clínica, inúmeras foram as tentativas frustradas e diversos os erros cometidos. Não obstante, sempre existiu por parte dos profissionais pioneiros a convicção de que todo esforço empreendido para tornar a existência humana menos sofrida e desajustada deve ser acalentado, desde que não se perca de vista o respeito à integridade física e moral do ser humano.

    Sendo assim, para que uma prática terapêutica seja considerada eticamente condenável, é preciso atender pelo menos uma das três condições a seguir: (i) ausência completa de fundamentação teórica, (ii) utilização de métodos e técnicas que atentam contra a dignidade humana e (iii) incidência de efeitos iatrogênicos estatisticamente relevantes. Até o momento, não há qualquer estudo sério que, sob tais aspectos, invalide as terapias reparativas. O que há, sim, é muita pressão política, terrorismo intelectual, intimidação e cerceamento de liberdades.

    É comum entre os ativistas gays a alegação de que as terapias para reorientação sexual violam direitos humanos, uma vez que, segundo eles, reduziriam a autoestima dos homossexuais e contribuiriam para sua estigmatização social. Mas, se esse argumento for levado realmente a sério, nada mais poderá ser tratado pelos psicólogos clínicos. O tratamento da fobia estigmatizaria o fóbico; o tratamento da timidez, o tímido; da ansiedade, o ansioso; da obesidade, o obeso; da depressão, o deprimido; do autismo, o autista; e por aí vai, até que todos os consultórios fossem fechados e restasse apenas o Conselho Federal de Psicologia lá em Brasília, fazendo da política a sua razão de ser.

    Na verdade, por trás das opiniões contrárias às terapias reparativas há um equívoco bastante difundido, que é o de considerar a homossexualidade como um fenômeno único, de características uniformes, a partir das quais seriam possíveis as generalizações. O que se observa no mundo real, entretanto, é uma multiplicidade de formas de sentir, entender e manifestar a homossexualidade, e não raras vezes ela está atrelada a uma constelação de traumas psíquicos e conflitos emocionais cuja origem remonta a fases primitivas do desenvolvimento. Estamos falando de uma homossexualidade neurótica em que a atração pelo mesmo sexo, em última análise, revela-se como um dos sintomas de desordens variadas na identidade de gênero.

    Bem sei que esse aspecto multifacetado da homossexualidade tem sido sistematicamente omitido pelos propagandistas do movimento gay. Eles já perceberam que a melhor maneira de reunir pessoas em torno de uma bandeira política é forjando-lhes uma identidade fictícia, mesmo que em sacrifício da diversidade que tanto pregam.




    Luciano Garrido é psicólogo e especialista em direitos humanos. Edita o blog Psicologia Sem Ideologia.

    FONTE :
    http://www.midiasemmascara.org/artigos/globalismo/13859-ditadura-gay-terapias-reparativas-sao-consideradas-qviolacao-de-direitos-humanosq.html
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  • Ditadura gay: terapias reparativas são consideradas "violação de direitos humanos"
    ESCRITO POR REBECCA OAS | 15 FEVEREIRO 2013
    ARTIGOS - GLOBALISMO

    “Nós realmente não sabemos como a orientação sexual se desenvolve”. Num evento gayzista, admite-se que não é possível afirmar que a homossexualidade é algo inato ou tem fundamentos biológicos. Ainda assim, lideranças gayzistas enquadram as terapias reparativas como contrárias ao que entendem como “direitos humanos”.


    Nova Iorque, 15 de fevereiro (C-FAM) ─ A terapia para ajudar pessoas a mudar a atração indesejada de mesmo sexo deveria ser proibida e rotulada como violação de direitos humanos, de acordo com uma comissão de ativistas no Church Center, um lugar de reuniões de grupos esquerdistas perto da ONU.

    Embora o evento tivesse sido anunciado como “o primeiro debate na ONU sobre as legalidades, ética e ciência por trás do movimento que promove esforços para mudar a orientação sexual”, foi realizado fora da propriedade da ONU, patrocinado por organizações não governamentais, e não apresentou nenhum representante dos países membros da Nações Unidas.

    A pesquisadora Rebecca Jordan-Young, da Faculdade Barnard disse que estava “profundamente de acordo com a premissa dessa reunião, de que as iniciativas para mudar a orientação sexual são de fato violação de direitos humanos e um problema”, enquanto alertou a audiência para que não se apoiasse muito na ciência para apoiar essa posição.

    “Nós realmente não sabemos como a orientação sexual se desenvolve”, continuou Rebecca, acrescentando que “existe uma tendência muito forte entre pessoas que apoiam direitos humanos e direitos civis para indivíduos gays e lésbicos, de pensar na orientação sexual como algo movido por impulsos fundamentalmente biológicos… Quero sugerir que não queremos apoiar nossos esforços de direitos humanos nisso”.

    O psiquiatra Jack Drescher comentou que historicamente a campanha para promover direitos gays ganha apoio pegando carona no movimento de direitos civis. “Uma das convicções implícitas no movimento de direitos gays”, disse ele, é “a tão chamada teoria de que indivíduos nascem gays, de que a orientação sexual é como raça ou alguma qualidade inata, de que você nasce desse jeito”. Depois de apontar que as modernas pesquisas cientificas não apoiam essa teoria, Jack propôs que uma melhor comparação poderia ser feita com a religião. “Ninguém acha que a religião é inata, mas a liberdade de convicção, a liberdade de consciência é uma analogia melhor para nós”.

    A analogia da religião poderia ser um tiro pela culatra. Em outubro, o inspetor especial de Liberdade de Religião ou Convicção exortou os países membros da ONU a protegerem não somente o direito dos indivíduos de se converterem, mas também “o direito de tentarem converter os outros por meio de persuasão sem coerção”.

    O único membro da comissão diretamente ligado à ONU era Toiko Kleppe, assessora jurídica sênior de questões LGBT no Escritório do Alto Comissário de Direitos Humanos. Ela declarou que “o inspetor especial do Direito à Saúde disse que não só é tal terapia (reparativa) sem base científica, mas que também é potencialmente prejudicial, e está certamente contribuindo para estigmatizar - tanto o auto-estima quanto o estima de outras pessoas - e, como tal, é absolutamente uma violação de direitos humanos”. Antes, Kleppe esclareceu, para seus comentários, de que não seria uma violação de direitos humanos se o paciente estivesse em condições de dar consentimento informado para a terapia.

    Uma voz em apoio à terapia reparativa veio de uma carta anônima lida no evento. “Jonathan”, que temia uma repercussão violenta, escreveu que ele não queria que ninguém fosse pressionado ou forçado a fazer terapia, mas que sem ela, ele “não se sentiria tão feliz e tão realizado”. Ele terminou com esta súplica: “Peço-lhes, por favor, que tornemos as iniciativas de mudança de orientação sexual melhores e mais responsáveis; mas por favor, não a eliminem, por favor, não a criminalizem, e por favor, não digam que é uma violação de direitos humanos, pois para mim, fez de mim a pessoa que sou hoje”.

    A comissão não ouviu a opinião dos profissionais de terapia psicológica que ajudam pacientes a resistirem à atração indesejada de mesmo sexo.



    Tradução: Julio Severo

    Publicado no ‘Friday Fax’ do C-FAM.
    http://www.midiasemmascara.org/artigos/globalismo/13859-ditadura-gay-terapias-reparativas-sao-consideradas-qviolacao-de-direitos-humanosq.html
    A nossa realidade é moldada pelo que acreditamos ou preferimos não acreditar.
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  • A resposta à pergunta "Homofobia: o doente sou eu?" é: "Não emmcri, é este mundo podre em que vivemos que é doente". Veja o absurdo:
    http://exame.abril.com.br/estilo-de-vida/entretenimento/noticias/wolverine-e-hercules-terao-beijo-gay-nos-quadrinhos
    É triste...
  • emmedradoemmedrado Membro
    edited agosto 2013 Vote Up0Vote Down
    Azathoth disse: A resposta à pergunta "Homofobia: o doente sou eu?" é: "Não emmcri, é este mundo podre em que vivemos que é doente". Veja o absurdo:
    http://exame.abril.com.br/estilo-de-vida/entretenimento/noticias/wolverine-e-hercules-terao-beijo-gay-nos-quadrinhos
    É triste...
    Cada vez mais o "proselitismo" baitolista vai crescendo.
    Pelo visto vai chegar um dia em que um vai sodomizar o outro do meio da rua e teremos que ficar quietos.
    Concordo 100% é triste ver estas coisas.
    Post edited by emmedrado on
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  • lepiso74 disse:
    Hey... Hey... Hey... O mundo é gay que eu sei :D

    Gente! É a nova tendência mundial! Se atualizem! :D :

    http://jovemnerd.ig.com.br/jovem-nerd-news/quarinhos/novo-visual-do-lobo-dos-novos-52-te-deixara-careca/


    Estragaram esse personagem...

    “Só tenho para oferecer sangue, sofrimento, lágrimas e suor.”
    ― Winston Churchill

  • Percival disse: Estragaram esse personagem...

    É o que fazem quase sempre... estragar...
    A nossa realidade é moldada pelo que acreditamos ou preferimos não acreditar.
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  • Psicologia Sem Ideologia
    Em defesa da ciência e da profissão

    sábado, 27 de julho de 2013

    Sara Nossa Ignorância: as trapalhadas do bispo Robson Rodovalho

    ESCRITO POR LUCIANO GARRIDO | 25 JULHO 2013
    ARTIGOS - RELIGIÃO




    Em recente vídeo publicado no Youtube, o bispo Rodovalho, líder da igreja evangélica Sara Nossa Terra, resolveu opinar sobre um assunto que ignora solenemente. Suas declarações, de tão confusas e contraditórias, fizeram o desfavor de tornar ainda mais obscuro o que já andava imerso num mar de incompreensão. Estamos falando do polêmico PDC 234/2011, aquele Projeto de Decreto Legislativo de autoria do deputado João Campos que visava sustar trechos abusivos de uma resolução editada pelo Conselho Federal de Psicologia.

    Como se sabe, o PDC 234 granjeou péssima reputação junto à opinião pública no momento em que a nossa imprensa militante resolveu apelidá-lo de projeto da “cura gay”. Quem, diferentemente do bispo Rodovalho, se deu ao trabalho de ler o texto do documento, pôde verificar que nele não há qualquer menção à doença ou cura de homossexuais, e que, portanto, tudo não passou de uma grande armação para que o projeto fosse sumariamente rejeitado sem correr o risco de ser minimamente compreendido. O que faz o bispo Rodovalho diante desse golpe rasteiro da militância gay? De maneira inacreditável, o líder evangélico vem a público culpar o projeto por uma campanha difamatória da qual ele foi, para todos os efeitos, apenas a vítima. Rodovalho confessa candidamente que desconhece os méritos ou deméritos do projeto, mas isso não o impede de, mesmo assim, considerá-lo infeliz. Como se não bastasse o rótulo infame que lhe fora injustamente aplicado pela imprensa marrom, o pastor mergulha o projeto nas águas turvas de sua própria ignorância e o batiza com um rótulo não menos injurioso — “PL da intolerância”, disse Rodovalho, mandando às favas o Oitavo Mandamento.



    Bispo Robson Rodovalho

    A inépcia do bispo para discorrer sobre o tema do homossexualismo é patente. Logo de saída, ele erra feio ao dizer que a homossexualidade é definida por “todos os psicólogos, todas as pesquisas, todas as universidades” (!!) como uma questão de escolha ou opção do indivíduo, quando na verdade a quase totalidade dos profissionais da saúde a entende como uma “orientação sexual”, ou seja, algo que decorre essencialmente de uma atração, desejo ou impulso sexual de caráter involuntário. É claro que sempre pode haver liberdade de escolha em relação ao ato sexual em si, na medida em que o indivíduo pode abster-se de praticá-lo se assim decidir; mas a homossexualidade tomada unicamente pelo seu aspecto comportamental não é a forma pela qual os estudiosos do comportamento humano em geral a concebem. Para estes, um homossexual será sempre um homossexual, ainda que se abstenha de relações sexuais.

    Estou propenso a concordar com o bispo quando afirma que o homossexualismo não é uma doença, mas isso está longe de ser um consenso entre os profissionais da saúde — como ele tão convictamente afirmou. Entre os que acham que o homossexualismo deve ser encarado como um comportamento patológico e aqueles que o entendem como mais uma manifestação possível da sexualidade humana — algo normal, portanto — existem outros que consideram a tendência homossexual como sintoma de uma desordem no desenvolvimento psicossexual e afetivo do indivíduo. Ou seja, o comportamento em si mesmo não seria uma patologia (conceito que, aliás, é polissêmico), mas um indício de prováveis desajustes na formação da subjetividade.

    Mas, deixemos de lado as trapalhadas do bispo Rodovalho e aproveitemos a oportunidade para esclarecer alguns pontos polêmicos do projeto em discussão. Para quem não se recorda, um dos dispositivos que o PDC 234 pretendia sustar na resolução 01/99 do CFP era o parágrafo único do artigo 3º. Lá está dito que “os psicólogos não colaborarão com eventos e serviços que proponham tratamento e cura das homossexualidades”.

    Em primeiro lugar, temos aqui uma dificuldade de ordem semântica. O que CFP entende por tratamento, afinal? Tudo o que se faz em psicologia clínica deve ser chamado de tratamento? Se uma pessoa solicita ajuda a um psicólogo porque se considera muito tímida, por exemplo, o serviço prestado por esse psicólogo deve ser considerado tratamento? Sendo tratamento, isso implica em dizer que a timidez é uma doença? Pois bem. Antes de impedir o psicólogo de propor tratamento a um homossexual, o CFP precisa definir com um mínimo de clareza qual acepção se aplica ao termo utilizado no texto normativo.

    Em relação à palavra cura, é preciso lembrar que o código de ética da profissão já dá conta de que a nenhum psicólogo é permitido prometer cura ao cliente, independente da queixa que o encaminhou ao consultório. O sucesso do tratamento psicoterápico depende de inúmeros fatores, muitos dos quais não sujeitos ao controle do profissional, de modo que qualquer promessa de cura deve ser encarada como uma forma de charlatanismo. Se não se pode propor cura da homossexualidade (até porque não é uma doença), tampouco se pode fazê-lo em relação a qualquer outra queixa que se apresente ao psicólogo, por mais banal que pareça a primeira vista. Quem propõe cura é curandeiro. O psicólogo, como regra, costumar a pautar seu trabalho pela noção de bem-estar.

    Quanto ao artigo 4º da resolução, trata-se de uma injunção absolutamente despropositada. Se entender as práticas homoeróticas como subprodutos de uma desordem psíquica for reforçar “preconceitos sociais”, doravante os psicólogos se verão melindrados para realizar qualquer tipo de psicodiagnóstico, ou mesmo para traçar um simples perfil psicológico que descreva características pessoais que se julguem depreciativas ou desfavoráveis. Seguindo a risca a lógica defeituosa do CFP, chegamos à conclusão de que todo diagnóstico está passível de gerar suscetibilidades ou, sei lá, despertar preconceitos contra a pessoa do diagnosticado — o que não seria, de resto, privilégio de um grupo de indivíduos que sente atração pelo mesmo sexo.

    Que não se fale mais em depressão, esquizofrenia, ansiedade, anorexia, dislexia, obesidade, fobia, pânico, obsessão, etc., até que o Código Internacional de Doenças (CID) seja definitivamente descartado como um imenso catálogo de estigmas sociais. Qual portador de transtorno, distúrbio ou desordem psíquica merece ser objeto de “preconceito”? Quando se pauta o estudo das psicopatologias por critérios políticos, não há limites para reivindicações de ordem subjetiva.

    A continuar essa obsessão normativa do Conselho Federal de Psicologia, em breve ao psicólogo será reservado apenas o direito de permanecer calado, pois tudo o que disser poderá ser usado contra ele no tribunal das ideologias politicamente corretas. Ao invés de desencorajar os preconceitos sociais lembrando aos leigos que entre saúde e doença existe um continuum (Breslow, 1999) e que as psicopatologias, em maior ou menor grau, fazem parte da nossa vida cotidiana (Freud, 1901), o CFP prefere forjar novos tabus e reabilitar velhas mistificações, na contramão do debate científico. É de se lamentar...


    Luciano Garrido é psicólogo

    http://psicologiasemideologia.blogspot.com.br/
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  • Jean-Jacques Rassial, um psicanalista simpatizante da homossexualidade como "anormalidade subversiva"... Nem eles se entendem!

    "(...) O que eu disse é que tenho muita simpatia pelos homossexuais militantes contra a normalidade e que sinto muito desprezo pelos homossexuais que querem ser considerados normais. Conheci muito Guy Hocqenghem, fundador do que se chamava na França de Fond Homossexuel d’Action Révolutionaire e ele fazia uma espécie de provocação generalizada, um elogio do ânus, da homossexualidade masculina, dizendo que sodomizar ou ser sodomizado é um ato revolucionário, ou seja, 'nós afirmamos nossa anormalidade subversiva'. Agora vivemos o sucesso de um movimento que se chamou na Europa de Arcadie, que é o movimento dos homossexuais que querem ser considerados normais, que querem, de certa forma, transformar a homossexualidade numa nova norma. Freud e Lacan são claros sobre a homossexualidade, dizendo que é uma perversão, o que não quer dizer que não temos o direito de ser perversos – cada um tem suas fantasias e as vive como quer e isso é do registro da perversão sexual e não social. Ambos mantiveram esta posição até o fim. A posição homossexual que acho simpática é a subversiva.
    Nós faríamos Guy Hocqenghem chorar ou rir se lhe disséssemos que a reivindicação homossexual atual é o casamento e a adoção! O que significam esses grandes defensores da família e da filiação em que se tornaram os homossexuais? Isto está ligado à pós-modernidade no sentido de que a diferença sexual não é mais uma diferença essencial, não é mais o que nos organiza. E digo mais, a homossexualidade é uma posição preguiçosa e passiva! É muito fácil encontrar o outro do mesmo sexo, é muito mais fácil do que encontrar o outro do outro sexo. Com o outro do outro sexo é o fracasso de nossa identidade que encontramos, não funciona com o outro sexo. Trata-se da guerra, uma guerra interessante, aliás. Com o mesmo sexo estamos no narcisismo triunfante."

    Jean-Jacques Rassial é psicanalista, membro do Espace Analytique, e desde o início de sua prática clínica trabalha com adolescentes. Fundou o Bachelierum instituto de psicanálise do adolescente, e é autor de diversos artigos e livros sobre esse tema. Entre eles destacamos A Passagem Adolescente e O Sujeito em Estado Limite.

    http://psicologiasemideologia.blogspot.com.br/
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    Pqp ! Eu já fui de esquerda !
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  • lepiso74, Percival e emmcri:
    Nos anos 50, quando saiu o livro do Wertham, as pessoas poderiam rir dele e dizer "mas que idiota! Achar que as histórias em quadrinhos de super-heróis incentivam o homossexualismo!". Hoje, talvez as ideias do autor já não sejam tão absurdas assim. Se ele estivesse vivo, certamente falaria: "Eu avisei!".
    Seduction of the Innocent

    Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
    Autor (es)
    Fredric Wertham,
    País
    Estados Unidos
    Género
    Psicologia
    Lançamento
    1954
    ISBN 85-336-0292-8

    Seduction of the Innocent (em português, "Sedução dos Inocentes") é um livro do psiquiatra alemão Fredric Wertham, publicado em 1954, que alertou os leitores sobre a tese das revistas em quadrinhos serem um forma ruim de literatura popular e um sério fator da delinquência juvenil. O livro causou um rebuliço entre os pais americanos e influenciou uma campanha para a censura desse tipo de publicações. Ao mesmo tempo, o Congresso americano lançou uma investigação tendo como foco a indústria de quadrinhos. Logo após a publicação de Seduction of the Innocent, o Comics Code Authority ou Código dos quadrinhos foi elaborado pelos próprios editores, que passaram a regular o conteúdo do setor e se autocensurarem.

    Um dos títulos citados por Wertham em Seduction of the Innocents1 .
    Seduction of the Innocent traz inúmeras citações de revistas publicadas, que aludiriam a violência, sexo, uso de drogas e outros assuntos adultos, reunidos todos sob o jargão usado pelo autor de "quadrinhos de crime" — que servia para que Wertham incluísse além das populares histórias de gângster/assassinatos, também super-heróis e horror.

    Os quadrinhos, especialmente os de crime/horror publicados pioneiramente pela EC, tiveram os desenhos largamente reproduzidos por Wertham, que disse que os mesmos "feriam os olhos"2 . Várias outras conjecturas foram feitas sobre as imagens e enredos, particularmente os que supostamente traziam menções sobre sexo (é sempre lembrada a alusão de que Batman e Robin mantivessem uma relação homossexual). Wertham também afirmou que a Mulher Maravilha tinha um subtexto de "servidão sexual" que foi bem documentado, com o próprio criador William Moulton Marston admitindo essa possibilidade; contudo, Wertham também disse que a força e a independência da Mulher Maravilha a caracterizavam como lésbica. Tradicionalmente, a heroína sempre foi mostrada como heterossexual e virgem.3 Outro herói a ser comentado foi o Superman, que foi definido como facista e anti-americano.

    Wertham criticou as relações comerciais envolvendo as editoras e o mercado de varejo. Ele simpatizava com os varejistas que não queriam vender quadrinhos de horror mas eram compelidos a isso pelos distribuidores.

    A fama angariada por Seduction of the Innocent transformou Wertham em celebridade e lhe deu a reputação de perito nesses assuntos, o que levou a que fosse chamado para testemunhar no Subcomitê do Senado que investigava a delinquência juvenil, liderado pelo cruzado anti-crime Estes Kefauver. Num longo depoimento diante do comitê, Wertham repetiu seus argumentos escritos no livro e apontou os quadrinhos como a maior causa dos crimes juvenis. A testemunha seguinte a ser ouvida foi o editor da EC, William "Bill" Gaines, indagado sobre os quadrinhos violentos que Wertham havia descrito. O comitê apresentou um relatório final que não culpava os quadrinhos pelos crimes mas recomendava aos empresários do setor que mudassem o conteúdo voluntariamente. Possivelmente tomada como uma ameaça velada de intervenção, fez com que os editores resolvessem aprovar o Comics Code Authority, se autocensurando. O texto aprovado não somente bania as imagens violentas, mas também proibia o uso de várias palavras e conceitos, tais como "terror" e "zumbis", além de determinar que os criminosos fossem sempre punidos. O código acabou com a maioria dos títulos do estilo EC, permanecendo apenas os de super-heróis, bastante "higienizados", que se tornaram o principal gênero das revistas em quadrinhos. Wertham contudo achava que o Código era inadequado como proteção da juventude.

    Seduction of the Innocent foi ilustrado com reproduções de quadrinhos, mostrados como evidências da tese do livro, acompanhados de legendas em que Wertham fazia comentários sarcásticos. A primeira edição do livro tinha uma lista bibliográfica das revistas das quais foram copiadas as ilustrações, porém, com receio de processos judiciais por parte das editoras, a página foi arrancada das edições em circulação. Os livros com essa lista se tornaram raros e disputados pelos colecionadores. Entre esses aficcionados, aliás, as histórias cujas cenas foram usadas ou citadas no livro passaram a ser referidas como uma das "sedutoras", o que valorizava a referida revista.

    Pois é... paranoia dos anos 50, triste realidade no século 21. Uma pena!
  • Azathoth disse: Pois é... paranoia dos anos 50, triste realidade no século 21. Uma pena!

    Pois é caro Azathoth ... pois é...
    A nossa realidade é moldada pelo que acreditamos ou preferimos não acreditar.
    Eu quero a Verdade .
    A realidade é um conjunto de possibilidades que se concretizou dentro de um universo infinito de possibilidades.
    Pqp ! Eu já fui de esquerda !
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