Clique AQUI para voltar ao forum NOVO!

Como vai, Forasteiro?!

Parece que você é novo por este pedaço. Se você quer se envolver, clique em algum destes botões!

Usuários nesta discussão

Homofobia ?

1505153555665

Comentários

  • Acauan escreveu:
    É justamente este o problema. De tudo que vi até hoje não encontrei nenhuma explicação fundamentada para as características da disseminação da AIDS na África e a diferença com os padrões Ocidentais de disseminação.
    Uma longa discussão sobre o tema está registrada aqui: http://www.antigo.religiaoeveneno.com.br/viewtopic.php?f=1&t=22138&sid=deaf3e28672a1483c9d1c596e4d89a5d

    Saber que a dinâmica de contaminação é diferente sem saber apontar as variáveis ou ao menos cogitá-las não resolve muito.
    Acauan escreveu:
    Afirmar que abstinência sexual evita doenças sexualmente transmissíveis é como afirmar que ficar dentro de casa evita atropelamentos (exceto para quem mora ao lado do Minhocão em São Paulo).
    A diferença é que proporcionalmente o número de pessoas que são atropeladas ao sair de casa é muito menor do que o número de pessoas promíscuas infectadas em países de baixa renda da África.
    Acauan escreveu:
    Isto é chover no molhado.
    Hoje em dia, chover no molhado desperta o ódio do Império.
    Acauan escreveu:
    O fato é que não há nenhuma informação objetiva que demonstre relação de causa e efeito entre a campanha de castidade promovida pelo governo Ugandense e os resultados obtidos, se é que os resultados são aqueles mesmos que Olavo de Carvalho propagandeia, não me dei ao trabalho de checar (desta vez fui eu...).
    Se Olavo estiver certo, o que se sabe é que Uganda conseguiu reverter o quadro de contaminação com poucos recursos, diferente das outras nações da África. Sendo o único diferencial de outras campanhas vizinhas, o foco na austeridade sexual.

    E o que a ONU faz? Elogia e tentar copiar em outros países? Não. Ela desce o pau, demonstrando mais uma vez ser a pior organização terrorista que existe e a maior inimiga da humanidade. Parece até os pedagogos fracassados que ao invés de elogiar, criticam o sucesso dos colégios que ficam em primeiro lugar no ENEM.
    Acauan escreveu:
    E, justiça seja feita, o Brasil tem sim resultados elogiáveis no combate à AIDS, os quais Olavo de Carvalho nega porque nunca apresenta uma posição que seja isenta de sua militância ideológica.
    Este sucesso significa a redução do número de infectados ou prolongamento da vida dos infectados?
    "In any case, what westeners call civilization, the others would call barbarity, because it is precisely lacking in the essential, that is to say a principle of a higher order." - René Guénon
  • Não considero AIDS uma patologia, eu a considero o sintoma de uma patologia que cada vez mais se espalha pela humanidade, como a pior pandemia que já existiu: o hedonismo. Obesidade ou abuso de drogas também são formas de hedonismo, assim como gastança desenfreada (as causas do colapso financeiro mundial). As doenças cardíacas ou o endividamento são apenas sintomas desta doença.

    E o único remédio para o hedonismo é a austeridade. Se uma mensagem de austeridade não começar a ser espalhada, toda esta civilização irá ruir.
    "In any case, what westeners call civilization, the others would call barbarity, because it is precisely lacking in the essential, that is to say a principle of a higher order." - René Guénon
  • NyarlathotepNyarlathotep Banido, Membro
    edited setembro 2013 Vote Up0Vote Down
    Apatico disse: O único remédio para o hedonismo é a austeridade. Se uma mensagem de austeridade não começar a ser espalhada, toda esta civilização irá ruir.

    Perfeito. Antes de ser ambiental, econômica, política, social e etc. a crise atual que enfrentamos é, antes e acima de tudo, uma CRISE MORAL! As pessoas só buscam os prazeres imediatos, desapareceu a consideração pelo estudo disciplinado e trabalho duro. Os "heróis" dos reality shows da vida são o que há de mais baixo, de mais abjeto, que esta sociedade doente pode oferecer.
    Apatico disse: Obesidade ou abuso de drogas também são formas de hedonismo, assim como gastança desenfreada (as causas do colapso financeiro mundial). As doenças cardíacas ou o endividamento são apenas sintomas desta doença.

    Concordo plenamente, a busca desenfreada pelos prazeres gera obesidade, alcoolismo, contaminação com doenças crônicas, endividamento crônico e outras tragédias pessoais. Só mesmo voltando a valorizar a austeridade é que vamos sair do buraco - mas não vejo como. O Japão e a Alemanha foram praticamente destruídos na II Guerra Mundial, mas hoje são potências econômicas. Será que precisamos de uma guerra, de um desastre ambiental sem precedentes, de uma pandemia tipo Peste Negra para "botar a casa em ordem"? Ou a humanidade vai tomar vergonha na cara, voluntariamente?

    Post edited by Nyarlathotep on
  • Azathoth disse: Perfeito. Antes de ser ambiental, econômica, política, social e etc. a crise atual que enfrentamos é, antes e acima de tudo, uma CRISE MORAL! As pessoas só buscam os prazeres imediatos, desapareceu a consideração pelo estudo disciplinado e trabalho duro. Os "heróis" dos reality shows da vida são o que há de mais baixo, de mais abjeto, que esta sociedade doente pode oferecer.

    Meu irmão já teve que fazer várias palestras no trabalho para combater este imediatismo desenfreado .
    A nossa realidade é moldada pelo que acreditamos ou preferimos não acreditar.
    Eu quero a Verdade .
    A realidade é um conjunto de possibilidades que se concretizou dentro de um universo infinito de possibilidades.
    Pqp ! Eu já fui de esquerda !
    Click aqui :
    http://31.media.tumblr.com/tumblr_m4pmpbh3H11qlvp0oo1_250.gif
  • AcauanAcauan Administrador, Moderador
    edited setembro 2013 Vote Up0Vote Down
    Apatico disse: Se Olavo estiver certo, o que se sabe é que Uganda conseguiu reverter o quadro de contaminação com poucos recursos, diferente das outras nações da África. Sendo o único diferencial de outras campanhas vizinhas, o foco na austeridade sexual.

    Chequei outras fontes e não encontrei nenhuma imparcial que referende as informações dadas pelo Olavo de Carvalho. Pelo contrário, a fonte original do "milagre" ugandense contra AIDS parece ser o próprio governo ugandense. Neste caso Olavo de Carvalho repercutiu um propaganda, o que não seria a primeira vez.
    Post edited by Acauan on
    Acauan dos Tupis
    Nós, Indios.
    Lutar com Bravura, morrer com Honra!
  • Acauan escreveu:
    Chequei outras fontes e não encontrei nenhuma imparcial que referende as informações dadas pelo Olavo de Carvalho. Pelo contrário, a fonte original do "milagre" ugandense contra AIDS parece ser o próprio governo ugandense. Neste caso Olavo de Carvalho repercutiu um propaganda, o que não seria a primeira vez.
    Via de regra, quem emite informações sobre saúde pública é mesmo o governo, tanto em Uganda como nos EUA.

    Uganda permite a averiguação dos dados por organizações e jornalistas nacionais e internacionais? Há liberdade para se fazer uma checagem, auditoria, questionamento sobre os dados fornecidos? Alguém isento refutou os números apresentados pelo governo de Uganda?
    "In any case, what westeners call civilization, the others would call barbarity, because it is precisely lacking in the essential, that is to say a principle of a higher order." - René Guénon
  • Acauan escreveu:
    Afirmar que abstinência sexual evita doenças sexualmente transmissíveis é como afirmar que ficar dentro de casa evita atropelamentos (exceto para quem mora ao lado do Minhocão em São Paulo).
    A melhor analogia seria evitar andar em ruas desertas de bairros perigosos a noite, a pé, sozinho e desarmado.

    Inclusive esta é uma recomendação que o governo e a Polícia Militar fazem, com propaganda na TV até.

    Mesmo que haja muitos atropelamentos diariamente, diante do número de pessoas que saem de casa este número é insignificante. E as pessoas precisam sair de casa.

    Já o risco de se infectar com um comportamento promíscuo numa comunidade com alto índice de contaminação não é insignificante. Assim como o risco de sofrer alguma agressão passeando a pé num lugar perigoso. Por isso faz mais sentido esperar que as pessoas deem ouvido a este tipo de recomendação.
    "In any case, what westeners call civilization, the others would call barbarity, because it is precisely lacking in the essential, that is to say a principle of a higher order." - René Guénon
  • NeotribalistaNeotribalista Membro
    edited setembro 2013 Vote Up0Vote Down
    Não estou comemorando o fato do forista Gay ter sido infectado e não sou de dar sermão em homem adulto, ainda mais quando ele não é o culpado, mas vou tomar a liberdade de fazer alguns comentários sobre este caso. Como é algo muito particular, apenas desta vez, se ele se sentir ofendido, basta dizer que apago. Estou postando porque uma vez que ele não conhece ninguém aqui e ninguém o conhece, presumo que não vai levar pro lado pessoal.
    Gay escreveu:
    Eu sempre uso preservativo , sempre , mas não sei o que houve , tanto que me assustei muito , não acreditei e repeti os exames.
    Gay escreveu:
    Nem devia comentar mas vai.
    Sempre e sempre usei preservativos mesmo com meus namorados e todos eles , fatalidades acontecem rapaz .
    Preservativos podem se romper , o que provavelmente aconteceu e em uma hora imprópria. Isso chama-se fatalidade e não irresponsabilidade .
    Gay escreveu:
    Sinto muito pelo seu primo.
    É a questão de voltar ao tempo para mim não saberia quando voltar ou com quem foi ,estou sem parceiro fixo a um tempo, uma coisas eu acho que sei , acho que não infectei ninguém , pois sempre usei preservativos.
    O forista Gay foi infectado e alega sempre ter usado preservativos. A possibilidade que ele cogita é que em algum momento um preservativo se rompeu. Eu acho muito difícil de acreditar que uma camisinha se rompe e nem ele nem o parceiro dele percebem. No sexo hétero, isso é percebido na mesma hora para ambos, não há porque ser diferente no sexo gay (talvez se usarem algum tipo de anestésico, mas mesmo assim).

    Não, não estou alegando que ele não usou preservativo, muito pelo contrário. Não há porque ele mentir isso aqui depois de ele mesmo assumir estar infectado. O fato é o seguinte: Ele usou camisinha, ela provavelmente não se rompeu e ainda assim ele foi infectado. Já deu pra entender onde eu quero chegar.

    Para homossexuais de vida promíscua, que nem sabem quantos parceiros tiveram, as camisinhas são simplesmente inúteis. Não é uma questão de "se" serão infectados, mas apenas de "quando". A distribuição gratuita e a conscientização para o uso não está revertendo o quadro de infecção entre gays, mas está apenas piorando. UM A CADA CINCO GAYS tem o HIV, e este número está AUMENTANDO. Não precisa ser um gênio pra saber o que vai acontecer se este quadro não mudar. A solução atual é ineficaz e já passou de hora de mudar a abordagem. No nível de contágio atual, a única coisa que pode salvar a comunidade gay de ser INTEIRAMENTE contaminada é uma mensagem para austeridade sexual. Sim, isso mesmo, trata-se de sossegar o rabo. Precisam imediatamente parar de promover surubas, como a Parada Gay de São Paulo, que os próprios gays admitem que tem muito pouco a ver com luta pelos direitos e tudo a ver com uma orgia de proporções intercontinentais.

    Claro, é muito fácil me chamar de homofóbico, conspiracionista e fanático religioso por eu alegar que camisinhas são inúteis para gays promíscuos, mas veja a entrevista de um gay barebacker que postei aqui na última página. Não vou procurar, mas em outra entrevista dele pro mesmo Jornal do Brasil, ele alega que muitos barebackers procuram festas onde têm pessoas contaminadas justamente para passar a angústia de "quando" será contaminado, ou seja, os próprios gays já sabem que a contaminação, dado o seu modo de vida, é algo inevitável.
    Post edited by Neotribalista on
    "In any case, what westeners call civilization, the others would call barbarity, because it is precisely lacking in the essential, that is to say a principle of a higher order." - René Guénon
  • NeotribalistaNeotribalista Membro
    edited setembro 2013 Vote Up0Vote Down
    A única coisa que realmente me impressiona é como as pessoas continuam odiando aqueles que dão alertas sensatos e adorando aqueles que passaram péssimos conselhos. Mais uma vez, é análogo à crise financeira global. Os economistas que carregam a mentalidade que causaram a crise são justamente os que mais têm voz.

    Se eu fosse a um nutricionista, seguisse a dieta dele a risca e me tornasse um obeso mórbido, eu iria odiá-lo. Processaria-o na justiça. Tentaria alertar a todos que ele é um canalha. O mesmo caso eu seguisse os conselhos de um analista financeiro que me deixasse falido.

    Mas o sujeito faz tudo que a ONU aplaude: "Seja homossexual, tá na moda, é super-descolado, não há grupo de risco. Transe muito, quer coisa melhor do que transar? Mas seja responsável: use camisinha sempre."

    Ele faz isso e acaba infectado, como qualquer pessoa sensata já sabia que era inevitável. E ele nem mesmo percebe que foi enganado. Ele não odeia aquele que realmente o contaminou. Aquele que lhe passou falsas dicas de auto-preservação! Mesmo depois de contrair uma infecção incurável e potencialmente letal, ele não vê nada de errado com esta bosta de discurso Politicamente Correto!

    Esta síndrome de Estocolmo é algo que meu cérebro simplesmente é incapaz de absorver.
    Post edited by Neotribalista on
    "In any case, what westeners call civilization, the others would call barbarity, because it is precisely lacking in the essential, that is to say a principle of a higher order." - René Guénon
  • Sem dúvida, Apático!

    Penso que foi a Organização Mundial de Saúde que analisou diferentes práticas sexuais (beijo na boca, masturbação a dois, sexo oral, sexo vaginal e sexo anal), a respeito do RISCO DE CONTAMINAÇÃO PELO VÍRUS DA AIDS. O sexo anal foi a prática mais perigosa de todas, de modo que o indivíduo tem duas opções:
    - ou acata a OMS e toma cuidado com o que faz;
    - ou ignora e vai em frente, fazendo o que sempre fez.
    Certamente, o uso de preservativos reduz o risco, mas NÃO É ZERO...
  • A nossa realidade é moldada pelo que acreditamos ou preferimos não acreditar.
    Eu quero a Verdade .
    A realidade é um conjunto de possibilidades que se concretizou dentro de um universo infinito de possibilidades.
    Pqp ! Eu já fui de esquerda !
    Click aqui :
    http://31.media.tumblr.com/tumblr_m4pmpbh3H11qlvp0oo1_250.gif
  • AcauanAcauan Administrador, Moderador
    Apatico disse: Via de regra, quem emite informações sobre saúde pública é mesmo o governo, tanto em Uganda como nos EUA.

    Logo...
    Independente disto, quando o governo dos Estados Unidos fornece informações elas são submetidas ao crivo e à crítica de incontáveis agentes capazes de aferir sua veracidade e denunciar a falta dela. Duvido muito que haja algo parecido em Uganda.

    Apatico disse: Saber que a dinâmica de contaminação é diferente sem saber apontar as variáveis ou ao menos cogitá-las não resolve muito.

    Em epidemiologia, descobrir a dinâmica de disseminação é o marco zero de qualquer ação de controle. Tudo o mais deriva do sucesso desta primeira.
    Vide como a cólera em Londres foi controlada a partir do rastreamento dos contaminados pela doença.

    Apatico disse: A diferença é que proporcionalmente o número de pessoas que são atropeladas ao sair de casa é muito menor do que o número de pessoas promíscuas infectadas em países de baixa renda da África.

    O número não afeta a lógica da proposição. É óbvio e autoevidente que DST's podem ser prevenidas se não houver contato sexual, assim como é óbvio que menos pessoas serão obesas se comerem menos, o que não significa que gordos emagrecerão se alguém disser a eles que seu problema é a comida.


    Acauan dos Tupis
    Nós, Indios.
    Lutar com Bravura, morrer com Honra!
  • Acauan escreveu:
    Logo...
    Independente disto, quando o governo dos Estados Unidos fornece informações elas são submetidas ao crivo e à crítica de incontáveis agentes capazes de aferir sua veracidade e denunciar a falta dela. Duvido muito que haja algo parecido em Uganda.
    Se o governo de Uganda não é uma ditadura como Cuba ou Coréia do Norte, se ninguém verificou os dados, foi por que não quis.

    Em que parte ele poderia ter mentido sem ser facilmente desmascarado? Ao criar uma epidemia de aids que não existe (diferente de todos os vizinhos) para depois comemorar uma redução fictícia? Ou simplesmente inventar uma redução drástica nos índices de contágios, que não é verificada pela observação cotidiana, e ainda assim ninguém critica?
    Acauan escreveu:
    Em epidemiologia, descobrir a dinâmica de disseminação é o marco zero de qualquer ação de controle. Tudo o mais deriva do sucesso desta primeira.
    Vide como a cólera em Londres foi controlada a partir do rastreamento dos contaminados pela doença.
    O que não se sabe é por que os héteros dos países de baixa renda da África são muito mais afetados pela epidemia de aids que os héteros dos outros países.

    Quais hábitos particulares desses héteros levam a esta diferença na taxa de contágio não sabemos, mas sabemos que a austeridade pode solucionar o problema, seja na África, seja no Ocidente, seja na comunidade gay.
    Acauan escreveu:
    O número não afeta a lógica da proposição. É óbvio e autoevidente que DST's podem ser prevenidas se não houver contato sexual, assim como é óbvio que menos pessoas serão obesas se comerem menos, o que não significa que gordos emagrecerão se alguém disser a eles que seu problema é a comida.
    O fato é que ninguém vai ligar a mínima para uma mensagem de não sair de casa para não ser atropelado, quando sair de casa é uma necessidade e a observação cotidiana não leva a crer nenhum perigo iminente de ser atropelado simplesmente por sair de casa.

    Já quem vive numa comunidade devastada pela AIDS sabe na prática, através de conhecidos, amigos e familiares, o risco real de ser adepto da promiscuidade. E promiscuidade não é uma necessidade.
    "In any case, what westeners call civilization, the others would call barbarity, because it is precisely lacking in the essential, that is to say a principle of a higher order." - René Guénon
  • AcauanAcauan Administrador, Moderador
    Apatico disse: Se o governo de Uganda não é uma ditadura como Cuba ou Coréia do Norte, se ninguém verificou os dados, foi por que não quis.

    Na verdade não há dados a verificar. Olavo de Carvalho não forneceu nenhuma fonte que pudesse ser checada. Uma coisa é dizer "o Brasil é isto ou aquilo" e outra é dizer "o Brasil, segundo o IBGE, é isto ou aquilo. Só a segunda forma tem conteúdo verificável.
    Apatico disse: Já quem vive numa comunidade devastada pela AIDS sabe na prática, através de conhecidos, amigos e familiares, o risco real de ser adepto da promiscuidade. E promiscuidade não é uma necessidade.

    Inversão.
    A África está sendo devastada pela AIDS justamente porque a ameaça, por si só, foi incapaz de mudar os hábitos da população.


    Acauan dos Tupis
    Nós, Indios.
    Lutar com Bravura, morrer com Honra!
  • Só pra botar um pouco a lenha na fogueira, a diferença de homossexual e bicha louca.
    972114_414912811940148_1939599120_n.jpg
    Eu sou o Doutor. Venho do planeta Gallifrey da constelação de Kasterborous. Com a minha nave, a TARDIS (Time And Relative Dimensions In Space (Tempo e Dimensões Relativas No Espaço) eu viajo por varios mundos e épocas combatendo as injustiças em minhas explorações. Eu o convido para me acompanhar em minhas aventuras, a maioria delas perigosas. Voce quer me acompanhar?

    Total de Mensagens:
    8609 + aquelas que tenho agora. ):-))
  • Fernando_SilvaFernando_Silva Administrador, Moderador
    edited setembro 2013 Vote Up0Vote Down
    Apatico disse: Quais hábitos particulares desses héteros levam a esta diferença na taxa de contágio não sabemos, mas sabemos que a austeridade pode solucionar o problema, seja na África, seja no Ocidente, seja na comunidade gay.
    Pode solucionar, mas não é racional esperar que as pessoas sejam racionais, ainda mais quando se trata de instintos tão básico. Portanto não é uma solução viável.
    Post edited by Fernando_Silva on


  • - O maior problema que vejo em contar com o auto-controle das pessoas é que aqueles que se valem do auto-controle não andam prevenidos.

    - Muitas menininhas que fazem voto de castidade engravidam assim nos EUA.

    Abraços,
  • Spider disse:

    - O maior problema que vejo em contar com o auto-controle das pessoas é que aqueles que se valem do auto-controle não andam prevenidos.

    - Muitas menininhas que fazem voto de castidade engravidam assim nos EUA.

    Abraços,

    Ou seja, o problema do voto de castidade é que as pessoas que fazem voto de castidade não seguem o voto de castidade.

  • Fernando_SilvaFernando_Silva Administrador, Moderador
    Angra_Mayniu disse:
    Ou seja, o problema do voto de castidade é que as pessoas que fazem voto de castidade não seguem o voto de castidade.
    O problema é que as pessoas acham que fazer voto de castidade vai torná-las imunes à tentação e por isso não andam com pílulas nem camisinhas.
    Chega na hora, elas não estão preparadas, mas vão em frente assim mesmo.
  • Fernando_Silva disse: O problema é que as pessoas acham que fazer voto de castidade vai torná-las imunes à tentação e por isso não andam com pílulas nem camisinhas.
    Chega na hora, elas não estão preparadas, mas vão em frente assim mesmo.

    - Exato! - Vendem a idéia que a pessoa que faz o voto está imune, então ela anda desprevenida.

    - Li uma uma vez reportagem que dizia que o índice de gravidez adolescente é grande nesse grupo.

    Abraços,

  • A nossa realidade é moldada pelo que acreditamos ou preferimos não acreditar.
    Eu quero a Verdade .
    A realidade é um conjunto de possibilidades que se concretizou dentro de um universo infinito de possibilidades.
    Pqp ! Eu já fui de esquerda !
    Click aqui :
    http://31.media.tumblr.com/tumblr_m4pmpbh3H11qlvp0oo1_250.gif
  • emmedradoemmedrado Membro
    edited setembro 2013 Vote Up0Vote Down
    sybok disse: Esse Jean Wyllys é uma piada de mal gosto. Uma ex-BBBichinha tirana com mania de grandeza.

    É que nem um gay amigo meu , que por sinal vou ter o prazer de ver amanha dizia,
    viado não é quem dá a bunda, viado é quem tem determinadas posturas diante da vida .
    Post edited by emmedrado on
    A nossa realidade é moldada pelo que acreditamos ou preferimos não acreditar.
    Eu quero a Verdade .
    A realidade é um conjunto de possibilidades que se concretizou dentro de um universo infinito de possibilidades.
    Pqp ! Eu já fui de esquerda !
    Click aqui :
    http://31.media.tumblr.com/tumblr_m4pmpbh3H11qlvp0oo1_250.gif
  • Alguém assistiu a entrevista do laerte no Gabi Quase Proíbida?
    O cartunista Laerte Coutinho, o mais famoso crossdresser do Brasil segundo Marília Gabriela, foi o entrevistado desta quarta-feira (16) do "Gabi quase Proibida" (SBT).

    "Aos que acham que ele pirou de vez, Laerte garante que está plenamente consciente do que faz e que a "loucura" é dos outros, os que não conseguem se desapegar de conceitos ou convenções de gênero", declara Gabi na abertura do programa.

    Logo de início, Laerte confidencia que não usa mais a palavra "crossdresser" --acha que ela tem uma conotação meio classista e meio preconceituosa em relação aos travestis.

    "Você está com mais cores... Mais feminino?", pergunta Gabi. "Mais feminina", retruca Laerte, que durante um tempo gostaria de chamar-se Sônia. "Eu pensei mesmo em adotar uma identidade feminina, mas eu gosto do Laerte. Gosto do meu nome, trabalho com ele, ele faz parte do meu patrimônio cultural", argumentou com humor o cartunista.

    Difícil transição? "A grande dificuldade foi me entender, me aceitar e começar a vivenciar a transgeneridade apoiada na experiência de amigas e de outras pessoas que faziam isso também".

    Gabi quis saber com que idade Laerte teve a sua primeira experiência sexual. "Com 17 anos, com um amigo". "Como foi?", insistiu Gabi. "Bastante dolorido", respondeu Laerte. "Quando você diz dolorido eu imagino que você esteja falando de uma carga a carregar, é isso?", aprofundou Gabi. "Não", replicou tão simplesmente o cartunista, "fisicamente dolorido".

    E lhe coube explicar o óbvio. "Existe uma parte do esfíncter anal que só relaxa por si só, precisa de um tempo. Esse conhecimento eu só adquiri mais tarde". Quase que o entrevistado, um craque das tirinhas, perguntou para a ingênua Gabi: "quer que eu desenhe?!".

    E o cartunista confidenciou que a percepção da sua homossexualidade lhe foi muito assustadora. "E você sabe porquê?", perguntou Gabi. "Sei", respondeu de pronto Laerte, "porque ela é condenada, ou pelo menos era muito condenada naquele tempo --final dos anos 60".

    "Aparecer com uma pessoa do mesmo sexo e admitir que ali rolava sexo, era escandaloso!" continuou Laerte. "Já havia quem fizesse isso, mas eram pessoas muito corajosas. Eu não consegui ter essa coragem", concluiu.

    "No seu ambiente familiar nunca se soube?", perguntou Gabi. "Nunca se soube", confirmou Laerte. Quando eu me assumi como profissional do desenho, eu já tinha colocado a minha homossexualidade para debaixo do tapete, pra dentro do armário", declarou o cartunista. "E eu estava vivendo a expectativa de uma vida plenamente heterossexual". "Considerada normal?", ajuntou Gabi. "É", concordou Laerte.

    "Casamento combina com sexo?", quis saber Gabi. "Em algum momento tem que combinar", respondeu Laerte. "Você se casou três vezes com mulheres, teve filhos e tudo. Foi por tesão?". "Foi por amizade, afinidade. Havia uma sintonia". Mas fazendo uma análise a posteriori, Laerte confessa que a situação conjugal não lhe agrada, não lhe é satisfatória: "não gosto".

    Por mais confortável que se sinta em sua transição atual, o cartunista confessa até já ter pensado, mas que tem muito medo, em uma cirurgia de redesignação sexual. Talvez um implante de próteses de silicone nos seios seja um projeto mais viável e até está nos planos do artista.

    "Comecei a me vestir com roupas femininas muito comportadas e, aos poucos, fui soltando a franga --e entendendo que a roupa é uma expressão importante da pessoa". Graças ao universo que o cerca, Laerte tem consciência de que não teve as dificuldades que a maioria das pessoas que resolvem tomar a mesma atitude tem. "Eu tenho amigas trans que não contam nem pros filhos! Os filhos não sabem que elas se vestem de mulher!".

    E a tal da depilação? "Total", responde Laerte. "Você tá peladinho aí debaixo dessa saia?", arriscou Gabi. "Não muito atualizada", respondeu o cartunista rindo. "Tá espetando?", continuou no assunto Gabi desnecessariamente.

    "A sua mãe te achou bonito?", perguntou a apresentadora assim de chôfre. "Ela me disse: Mas você não precisa dessa coisa toda, você nasceu homem! Porque você quer fazer isso? Raras vezes vi minha mãe produzida, com brincos. Ela prefere uma exposição mais simples", acrescentou o cartunista.

    "Você tá feliz?". "Não, eu tô satisfeita e olhe lá!", retrucou Laerte. Gabi lhe pediu uma auto-definição sexual. "Auto-definição não sei, mas tenho um mantra que diz: eu quero deixar de ser um menino dependente e me tornar uma mulher autônoma".

    http://f5.folha.uol.com.br/colunistas/renatokramer/2013/10/1357938-tenho-amigas-trans-cujos-filhos-nao-sabem-que-elas-se-vestem-de-mulher-afirma-laerte.shtml

    Putz mas que viagem do cacete foi essa entrevista, só falta agora ter a identidade de espécie. Se um cara se sentir uma égua e quiser ser enrrabado por um equino vai querer ter direito para tal. Será que vai topar a dieta dessa espécie?
    “Só tenho para oferecer sangue, sofrimento, lágrimas e suor.”
    ― Winston Churchill

  • Percival,
    Esta noticia é muito triste. Este Laerte deveria ser internado num manicômio em vez de ficar defecando palavras em entrevistas. Mais uma destas e vou ter que votar no Jair Bolsonaro e pedir votos pra ele... é a boiolização da sociedade, como temia o Acauan...
  • Fernando_SilvaFernando_Silva Administrador, Moderador
    Ele é o mala que armou um barraco num restaurante porque não deixaram que ele usasse o banheiro feminino.
Entre ou Registre-se para fazer um comentário.