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Comentários
Jesus foi alem ensinando na pratica que devemos dar mais que a outra face, devemos dar a nossa vida pelo outro, ta lembrado: "quem tentar conservar sua vida ira perde-la quem se doar ao outro ira´recupera-la com abundancia, porque não existe amor maior do que este."
nem todos são vitimas nem inocente e voce tambem não esta com essa "pureza" toda, apenas tenta acusar Deus de ser injusto.
óbvio
não! bateram no Buda porque pensaram que ele era um ateu, segundo o Buda : é um ateu, um homem perigoso, que tira as pessoas do bom caminho, um revolucionário, um corruptor”
Jó afirma ser inocente porem desconhece a eternidade de sua alma , ou seja nesta vida atual ele se considera integro mas, desconhece as ações passadas da sua alma, antes desta vida,mas não sabia que voce tinha esta visão de céu e inferno.
um exemplo para cada possibilidade para os que tem ouvidos, ja ta de bom tamanho , né?
AT: médium de Endor incorporar espirito do profeta Samuel.
NT: Jesus conversa com os espíritos de Elias e Moisés no moente da transfiguração com testemunhas dos seus discípulos.
Quanto a crença dos judeus eles citavam a reencarnação como ressuscitação:
"quem dizem os judeus serem o filho do homem, dizem ser joão batista ou alguns dos antigos profetas ressuscitado." todos sabiam que jesus era filho de josé e maria e não uma múmia de milhares de anos ressuscitada, ou se achavam que João havia ressuscitado com cara de Jesus isso para mim é reencarnação ou no minimo incorporação.
ok então como ela seria possível ?
sem nenhuma consciência sem existências
Entendo bem o cuidado só que quando esse chega ao ponto do preciosismo se torna um entrave. Por que? Simples, ninguém escapa de seus filtros, gostos, afinidades, repulsas e por aí vai então em algum momento a auto-ilusão acontece, a interpretação 'errada' vai acontecer, sempre acho melhor ficar de olho em si mesmo, é mais produtivo, rs
De novo, carma não existe na doutrina espírita.
É o mesmo princípio do "não-agir", explicado pelo Sybok. Mas faria mais sentido explicar a uma porta.
Aí seria você. <3=>
― Winston Churchill
Que doideira é essa Ayya? Por que as pessoas seriam obrigadas a abraçar a doutrina como o Consolador, melhor dizendo por que os cristãos teriam obrigação de abraçá-la? Ela joga por terra boa parte dos conceitos católicos e protestantes, na verdade muda tudo, rs.
Ela existe, taí para quem quiser xeretar.
Nós estamos falando de nossa luta constante por compreender a verdade. Acho que não é o melhor momento para fazer concessões. Temos que ser preciosos nessa busca.
Sim, isso eu já entendi. Acontece que TODOS os espíritas com quem já conversei, neste fórum e fora dele, falam em carma. Se isso não vem da codificação, vem de onde? De novo, interpretam como querem?
Você não está olhando a questão como deveria. Ela está aí para quem quiser xeretar? Então, uma mulher muçulmana, nascida e criada sob a opressão daquela religião altamente machista, tem a opção de, lá nos confins da aldeia onde vive, estudar a codificação e conhecer o consolador prometido? A pergunta não foi respondida: A bíblia, a palavra de Deus, prometeu um consolador para minorias?
Não. Muito diferente. Você disse que a vida eterna é necessária e eu perguntei por que. Se Deus determinou que suas criaturas seriam eternas, isso não é necessidade, é imposição. Falar que é ou deixa de ser necessário, é falar no propósito da existência e, tal conhecimento, nunca conheci alguém sério que o tenha.
De novo, não. A resposta, simples ou não, tem que se coadunar com a verdade. Apenas. O que se passa em seu coração só interessa a você e não necessariamente está correto. Eu nem imagino o que se passa no coração de um serial killer, e não creio que ele possa encontrar boas respostas.
BINGO!
― Winston Churchill
hahaha, pelasbarbasdoprofeta, vc acha que algum dia os caras que esperam receber de mão beijada um monte de virgens para o seu desfrute vão permitir que a idéia espírita entre em seus redutos. O 'mundo' acaba antes disso acontecer, rs
Por mais que eu esteja na onda linda da JMJ, nem com a volta do Mestre Jesus ele conseguiria o prodígio.
Meu Deus. Você não me respondeu nada. Eu mesmo disse isso. Foi exatamente o que eu disse: que essas pessoas NUNCA terão acesso aos ensinamentos da codificação, por mais que exista, entre eles, algum descontente.
Você não me respondeu coisa alguma, Sal. Minha pergunta continua sem resposta: Você acredita que um livro sagrado, a palavra de Deus, prometeu um consolador para poucos?
Se você diz a ideia espírita não irá entrar naquele reduto, você está me dizendo que a religião prometida à humanidade não é para todos. Ou foi prometido apenas aos cristãos? Por que? Nossa religião é melhor do que a deles?
Bom. Eu perguntei o que fariam os espíritos quando TODOS se tornarem elevados.
Já que a linha mestra do espiritismo é essa, irem ao encontro da "elevação", seja lá o que for isso.
Suponho que em algum momento da eternidade TODOS chegarão lá.
"E aí galera! O que vamos fazer agora?"
'' O homem sábio molda a sí mesmo, os tolos só vivem para morrer.'' (O Messias de Duna - F.Herbert)
Não estou me referindo a fazer concessões, estou falando sobre o foco em suas próprias armadilhas internas.
E deve ter falado também com pessoas de outras religiões que também usam o termo, muitos católicos o usam como sinönimo de destino por aqui.
Vem com a chegada do budismo. E disseminada por eles
Karma ou carma significa ação em sânscrito, e é um termo vindo da religião budista, hinduísta e jainista, adotado posteriormente também pelo espiritismo. Na física, essa palavra é equivalente a lei: "Para toda ação existe uma reação de força equivalente em sentido contrário".
Ou seja, para cada ação que um indivíduo pratica vai haver uma reação, dependendo da religião o sentido da palavra pode ser diferente, mas usualmente é relacionada a ação e suas conseqüências. A lei do Karma é aquela lei que ajusta o efeito a sua causa, ou seja, todo o bem ou mal que tenhamos feito numa vida virá trazer-nos consequências boas ou más para esta vida ou próximas existências. A lei do Karma é imodificável, e é conhecida em várias religiões como “justiça celestial”.
No budismo, karma é usada para mostrar a importância de desenvolver atitudes e intenções corretas.
Significado de Destino
s.m. A fatalidade a que estariam sujeitas todas as pessoas e todas as coisas do mundo.
― Winston Churchill
Vou pular essa parte. A observação dessas armadilhas internas deverá ser suficiente.
Podemos deixar isso de lado. Não importa, neste momento, o pensamento de outros religiosos. O que está me deixando muito curioso (desde o dia em que você disse que a codificação não falava em carma) é por que os espíritas incorporaram uma ideia que não lhes foi transmitida pela codificação? E como a deturparam tanto? Isso deve ter uma origem, um motivo. A coisa ficou tão truncada que dizem até que o carma pode ser escolhido. O 'carma', talvez.
A Lei do Karma
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Para se definir karma devemos primeiro saber o que o karma não é. Geralmente as pessoas confundem esse conceito ligando-o muito à um uso causal. Normalmente as pessoas falam resignadamente sobre uma situação em particular e fazem uso da idéia de Karma para se reconciliarem com ela. Quando as pessoas falam de Karma desta maneira, subentende-se que Karma é um veículo de escape assumindo todas as características de uma crença em predestinação, ou destino. E com certeza este não é o significado correto de Karma.
Em um nível mais fundamental, a Lei do Karma nos ensina que certos tipos de ação nos leva inevitavelmente à resultados similares. Se fazemos algo beneficente, cedo ou tarde obteremos um resultado beneficente, e se fazemos algo danoso nós inevitavelmente obteremos um resultado danoso. Isto é o que queremos dizer, no Budismo, quando nos referimos que certas causas nos trazemos efeitos particulares que são similares na natureza àquelas causas.
No ensinamento Budista, a lei do karma, diz somente isto: 'para todo evento que ocorre, seguirá um outro evento cuja existência foi causada pelo primeiro, e este segundo evento poderá ser agradável ou desagradável se a sua causa foi benfazeja ou não.' Um evento benfazejo é aquele que não é acompanhado por cobiça, resistência ou ilusão; um evento incorreto é aquele que é acompanhado por uma dessas coisas. (Eventos não são corretos por si só, mas eles são chamados assim somente em virtude dos eventos mentais que ocorrem com eles.)
Logo, a Lei do Karma prega que responsabilidade para as ações incorretas nasce da pessoa que os comete. O Karma não está condicionado à crença na reencarnação, mas sim, é parte daquela doutrina. Você não tem que acreditar em vidas prévias para aceitar o Karma.
Karma significa 'ação'. Literalmente, alguma coisa 'que inicia um movimento 'em algum tempo no passado' tem um efeito em algum outro tempo. Portanto, Karma pode surgir de nossa vida atual tanto quanto de uma outra passada.
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O Karma é freqüentemente pintado com alguma coisa negativa ou 'ruim', mas pode ser também positivo e 'bom'. Na verdade Karma é neutro. karma é um constante equilíbrio de forças entre nós mesmos e o mundo em que vivemos. É um sistema dinâmico, auto-ajustável no qual existe um feedback constante de acordo com a maneira com a qual nós aceitamos ou recusamos nossas experiências a cada momento. Nossa reação e atitudes diante da experiência é mais importante que a própria experiência.
Os termos "bom karma" e "mau karma" são usados no Budismo não no sentido de "bem e mal", e sim num sentido de (kushala) inteligente, habilidoso, beneficente e (akushala) não inteligente, inábil e prejudicial. Portanto as ações são beneficentes quando elas são benéficas para a própria pessoa e para os outros, e conseqüentemente são motivadas não pela ignorância, apego e aversão mas, por sabedoria, renúncia ou desapego, e amor e compaixão. Portanto karma é uma ação intencional, consciente, deliberada e voluntária.
Para as ações sem intenção, tais como caminhar,dormir, respirar, não existem conseqüências morais, portanto elas constituem um karma neutro. As ações prejudiciais que devem ser evitadas estão relacionadas com as chamadas três portas da ação -- que são: corpo, mente e voz. Existem três ações prejudiciais do corpo, quatro da voz e três da mente. As três ações prejudiciais do corpo são (1) matar, (2) roubar e (3) comportamento sexual impróprio. As quatro ações prejudiciais da voz são (4) mentir, (5) discurso cruel, (6) calúnia e (7) fofoca maliciosa. As três ações prejudiciais da mente são (8) avareza, (9) raiva e (10) ilusão. Evitando-se estas dez ações prejudiciais nós poderemos evitar as suas conseqüências similares.
Ações insalubres produzem resultados insalubres na forma de sofrimento, considerando que ações saudáveis resultam em efeitos saudáveis, ou felicidade. Os efeitos de ações são semelhantes às suas causas.
Toda causa tem seu efeito. Porém, deve haver condições sob as quais as ações são executadas.
As condições que determinam a força ou peso do Karma aplicam ao sujeito e ao objeto da ação. Além disso, há cinco condições que modificam a força de Karma:
1. ação persistente, repetida
2. ação feita com grande intenção e determinação
3. ação feita sem pesar
4. ação feita para esses que possuem qualidades extraordinárias
5. ação feita para esses que têm beneficiado alguém no passado.
Embora Budismo enfatize o Karma, ele rejeita o destino. A pessoa deveria fazer boas ações o tempo todo, e deixar que todas as condições boas surjam de forma que:
1. uma retribuição má tem pouca chance para vir a um efeito
2. uma retribuição boa fica mais significante para aumentar nossas vidas em felicidade e bem estar.
Pessoas que vêm o Karma com uma coisa fixa ou um destino irrevogável jamais terão suas vida alteradas. Tudo que elas terão que fazer seria seguir o plano traçado para elas e assim elas estarão alinhadas com seus Karmas. Por outro lado, as pessoas que vêm o Karma como algo fluído, se desenvolvendo o tempo todo, descobrirão sempre uma nova maneira para responder em vez de agir cegamente sempre da velha maneira. Isso significa que esta pessoa é responsável para criar novas situações em vez de lidar com o 'velho karma' de outras vidas.
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Vamos tomar como exemplo uma série de eventos. Uma sensação desagradável acontece. Um pensamento surge que a origem desta sensação desagradável foi uma pessoa. (Este pensamento é uma ilusão; logo qualquer ação baseada nele será incorreta). Um pensamento surge que alguns dessas sensações desagradáveis vieram da mesma pessoa. (Este pensamento é uma outra ilusão). Isto é seguido por uma decisão incontrolável de dizer palavras que produzirão uma sensação desagradável na qual é percebida como se fosse uma pessoa. (Esta decisão é um ato de hostilidade. De todos os eventos descritos até agora, somente este é chamado de karma) Palavras são cuidadosamente escolhidas na esperança de que quando elas forem ouvidas, causarão dor. As palavras são pronunciadas altas. (Esta é a execução da decisão de ser hostil. Isto também pode ser classificado como um tipo de karma, apesar de tecnicamente ser um depois-do-karma). Existe uma sensação visual da sobrancelhas enrugada e a boca caída nos cantos. O pensamento surge que a outra pessoa foi afetada. O pensamento surge que o sentimento da outra pessoa foi ferido. Existe uma sensação agradável de sucesso ao perceber que a pessoa foi ofendida verbalmente. Eventualmente (talvez muito depois) exista uma sensação desagradável de arrependimento, talvez tomando a forma de um sensação de medo que o inimigo possa retaliar, ou talvez tomando a forma de remorso por ter agido impetuosamente, como uma criança imatura, na esperança de que ninguém vá se lembrar dessa ação. (Este arrependimento ou medo é o desagradável amadurecimento do karma, a decisão incorreta de infligir dor através das palavras).
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Se não existe nenhuma pessoa, então não existe o eu e o outro. Não existe distinção entre a dor na qual existe uma consciência sensorial direta ( que convencionalmente chamada de "a própria dor") e a dor conhecida por inferência (convencionalmente chamada de "a dor do outro"). Tanto a dor conhecida direta ou indiretamente, existe uma tendência a cultivá-la. Se alegria é conhecida direta ou indiretamente, pode existir tanto uma necessidade para rejeitá-la quanto para cultivá-la. No modo popular, a necessidade para rejeitar a dor e cultivar toda alegria é conhecida como ser ético ou habilidoso ou (se preferir) bom. A necessidade para se cultivar a dor e rejeitar a alegria é conhecido como sendo inapto, sem ética ou mau.
Ser totalmente ético dizem ser impossível para aqueles que fazem uma distinção entre si - mesmo e o outro e mostra preferência sobre o si - mesmo percebido sobre o outro percebido.
Se todos nós pusermos os ensinamentos de Buda em prática, não há nenhuma dúvida que nós alcançaremos seus benefícios. Se nós buscamos evitar prejudicar os outros, se nós tentamos nosso melhor para ajudar os outros quando possível, se nós aprendemos a estar atentos, se nós aprendemos a desenvolver nossa habilidade de concentração, se nós cultivamos a sabedoria através do estudo, consideração cuidadosa, e meditação, não há nenhuma dúvida que o Dharma nos beneficiará. Nos conduzirá à felicidade e prosperidade primeiro nesta vida e depois nas próximas. Eventualmente, nos conduzirá a meta da liberação final, a felicidade suprema do nirvana.
― Winston Churchill
Ué, se a resposta já está embutida no enunciado ...
Talvez vc esteja fazendo a pergunta certa a pessoa errada, rs. Eu não acredito que a Bíblia seja a palavra de Deus muito menos um livro sagrado. Não sei se o dito Consolador é mesmo a doutrina espírita ou não. Não confunda quando eu estou somente discorrendo sobre ela das minhas opiniões sobre ela.
Não Ayya, o que estou dizendo é que a idéia espírita contraria os conceitos islämicos como o exemplo claro das 72 virgens. Vc acha que algum mulçumano vai abrir mão delas de mão beijada? Acha fácil mudar uma mentalidade, conceitos arraigados?
O espiritismo não fez o menor sucesso com os cristãos nem com os protestantes , vai fazer com os muçulmanos?
falou bem,mas religiões tambem tem o mérito de resgatar ovelhas perdidas da sociedade e nisto temos que ser justos e imparciais.
eu disse "Carma" individuo planta e colhe os frutos das suas ações e não o "karma" coletivo onde todos colhem resultados das ações alheias, gerando injustiças individuais.
não leva a libertação da escravidão de que ? um suposto eu mecânico ?
o que a maioria deseja de fato é um mundo melhor e neste caso um verdadeiro religioso esta muito a frente de qualquer marginal.
sem nenhuma consciência sem existências
Não conheço a 'história' do carma então não posso detalhar.
Agora que o carma possa ser escolhido para mim é novidade, rs
Eu postei aqui. Ainda postei a diferença entre Karma e Destino.
― Winston Churchill
O enunciado tinha a única intenção de demonstrar a falha no argumento. Se o remédio não pode chegar ao doente, o doente é uma vítima dessa impossibilidade.
Não estou confundindo. Você disse que a bíblia falava em um consolador e que esse consolador era a DE. Se você não acredita nisso, essa informação acabou de chegar e reforça sua primeira afirmação: "Eu não acredito que a bíblia seja a palavra de Deus muito menos um livro sagrado". Até aí, tudo bem. Mas você segue uma doutrina que achou por bem produzir um "Evangelho segundo o Espiritismo". Perdoe-me, mas não compreendo isso. Para mim, só faria sentido se a bíblia fosse um livro sagrado ou, pelo menos, eu acreditasse nisso.
Não pretendo que ele faça sucesso entre os muçulmanos. Meu único foco é nessa ideia do consolador prometido. O que estou tentando demonstrar é que esse consolador veio para meia dúzia de pessoas. Você já disse que não acredita nisso, e esse era o único argumento que evitaria toda a discussão. Resta saber por que você é espírita, mas não estou pedindo essa resposta. Você sabe os seus motivos. Continue atenta às armadilhas. Comprovar que o espírito existe não referenda o espiritismo.
Isso já foi dito por diversos espíritas, neste fórum, desde os tempos do Videomaker.
Como eu disse, talvez o 'carma' possa ser uma escolha, não o karma. A única escolha possível, no funcionamento kármico, como bem explicou o Sybok, é o "não-agir".
como voce diz: a verdade não esta ai para ser agradável,mas ainda assim é melhor a existência de uma "tentativa de justiça" do que nenhum juízo.
Mas o que é pior acreditar no carma individual de colher o que se planta, ou acreditar que a causa de boas e más ações não passa de uma ilusão do personagem ego, portanto individualmente sem juizo de valores, apenas no Karma de reações coletivas?
E dai ? defendo que a continuação da vida seja semelhante a justiça que tentamos praticar aqui, é melhor uma meia justiça tentando manter a ordem do que uma total liberdade irracional, pois isto faz parte da evolução humana.
sim disse um advogado do diabo: "Todos nós somos vitimas inocentes e só Deus é o culpado."
sem nenhuma consciência sem existências
intolerante.
não sou tão egoísta, Então é nóis na fita
sem nenhuma consciência sem existências