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Comentários
Eu queria muito falar sobre isso com você, mas sempre me convenço de que não é uma boa ideia entrar nessas particularidades. Tudo isso existe; é exatamente assim que funciona, como você acabou de descrever, mas espero que um dia possamos, “sem apegos”, examinar o que está além.
É difícil falar em grandezas quando não conhecemos a totalidade do encadeamento. Eu posso pensar que mil passos é uma boa caminhada, mas, se ainda faltam cem mil, então eu mal comecei. Acrescente alguns zeros...
É por isso que prefiro me ver com o nariz grudado no ponto, rs, ou ligeiramente afastada dele. Não tenho a menor idéia de qual seria essa distäncia.
Se vc quiser ou quando quiser. À vontade.
Saudações aos demais participantes
Ayya, sua profundidade no relato da ilusão foi demasiada instigante, fiquei com uma "curiosidade" em ler mais sobre o que falou, já vivenciei algumas experiências assim como vc e o Sybok, no meu entendimento são nomes diferentes para os caminhos, porém, os prismas me pareceram quase "próximos" dos relatados por vc. Não sei, os seus me pareceram minimalistas tão assustadoramente minimalistas, que me levou a pedir para participar tbm em outra oportunidade.
Somente se acaso for de sua vontade, pois não quero atrapalhar vc e a Sal,
vcs >>> bateram um bolão <<<. Valeu!!!
Abraços fraternos aos dois
Abraços fraternos aos demais.
Silvana
Vc foi cirúrgico Sybok. Perfeito.
O intelecto humano é uma ferramenta poderosa, que empregamos para compreender e interagir com o mundo ao nosso redor. Descobrir que, avançando meio metro além da realidade que conhecemos, esse intelecto se torna obsoleto, te coloca em uma situação vexatória. Quem já experimentou o mesmo, não precisará de explicações, para o resto do mundo você será uma piada.
Todo o conhecimento que produzimos, dos mais simples aos mais complexos, fazem parte do nosso acervo intelectual e guardam entre si uma característica comum: são descritíveis. Eu não entendo nada de física quântica, mas estou equipado com o necessário para compreender, se o desejar e estiver disposto a estudar. A ciência de Stephen Hawking, o espiritismo de Allan Kardec e o ocultismo de Helena Blavatsky são igualmente descritíveis, e não necessitam de nada além do intelecto para serem compreendidos. Supor que podemos fugir a esses padrões naturalmente aceitos e conhecidos é flertar com o ridículo, e tenho a mais nítida consciência do quanto minha proposta é risível, mesmo que eu possa ignorar o fato de que estamos desvirtuando completamente os objetivos precípuos deste fórum.
Uma conversa entre nós pode conter mais riscos do que promessas. Provavelmente você iria me odiar antes de aprofundarmos a primeira tentativa de diálogo, principalmente por minha declarada incompatibilidade com os ensinamentos ocultos que você valoriza. Eu sou aquele sujeitinho antipático que despreza praticamente tudo o que a mente humana consegue produzir. Felizmente, encontrei gente da minha espécie e não sou tão solitário quanto o Sybok, mas tenho que, como ele, conviver com a certeza incômoda de que desistir é tão impossível quanto compartilhar.
Às vezes eu testo as pessoas. Mas é um teste como o do tubarão, que morde algo para descobrir se é cosmetível. Em muitos casos ele desiste e larga a presa, mas sua mordida já causou um estrago...
Eu amo esse cara...
Vou contar uma historinha.
Vinte e tantos anos atrás, eu tomei uma decisão que ia de encontro a tudo o que eu sou: comprei um monte de livros, desses que ensinam coisas que ninguém mais sabe, e decidi que iria começar, finalmente, a ler.
Um dos muitos mestres (devo estar pronto!) que apareceram no meu caminho, interrompeu a leitura da primeira página do primeiro livro e disse: "Você não precisa ler essas coisas. Não perca seu tempo". Fiquei puto. Sempre fui rebelde, nunca me calei. Iniciamos uma discussão interminável, onde eu, falando muito, tentava demonstrar que só o conhecimento poderia me dar a condição de discernir entre o certo e o errado, etc. e tal. Ele, com aquela calma que sempre me irritou, repetia: "Você não precisa desse conhecimento. Não perca seu tempo com isso".
Por fim, eu não li nenhum. Não porque obedeci, mas porque meu DNA falou mais alto. Eu nunca consegui despertar meu interesse por esse tipo de leitura.
Hoje, um pouco menos ignorante, lembrando daquela conversa, eu penso: "Droga. Ele tinha razão. De novo".
Não precisamos. Todas essas coisas que nos fascinam são entulhos. E qualquer coisa que voa, animal ou máquina, voa melhor sem excesso de peso.
Meninas, (Sônia e Silvana), pegando o gancho do Sybok...
Estejam certas de que não nego os ensinamentos que lhes são caros. Sei que são reais, mesmo que não em sua totalidade. Minha pouca simpatia por eles vem da certeza de que não são absolutos. São recantos, talvez mais sofisticados, da mesma Matrix que aprisiona a todos nós. Seria como trocar uma feia gaiola de ferro por uma bonita e reluzente gaiola de ouro. Mas continuamos presos.
Quando eu digo que não existe evolução espiritual, estou sendo pouco didático, antipático talvez, mas não se trata de simples negação. Sei que ela acontece, mas é um processo ilusório como outro qualquer. Vemos essa evolução acontecendo, do mesmo jeito que um sobrevivente veria um oásis no deserto. É visível, mas não é real.
“A verdade ainda não está aí”.
Eu entendo o fascínio que essas descobertas exercem sobre nossa imaginação e nossa curiosidade. Já experimentei isso, muitos anos atrás. Parece que estamos abrindo um cofre secreto, com informações que ninguém mais possui, e seremos portadores desse conhecimento extraordinário. Sei também que vocês já superaram essa fase e vêem tudo isso com naturalidade, não tenho dúvidas. Mas... Haverá um passo seguinte? Há algo depois disso? Fazendo um trocadilho, existe vida após o ciclo de nascimentos e mortes e toda a evolução que ele aparentemente desencadeia?
Que ninguém se apresse em me responder, por favor. Toda essa história de que existem seres que não precisam mais “reencarnar”, e só o fazem por vontade própria, não é coisa que eu desconheça. Milhares de anos antes de Kardec sonhar que um dia faria a codificação, ou que madame Blavatsky produziria A Doutrina Secreta, a humanidade (ou parte dela) já conhecia o bodhisattva. Acreditem-me (se não for um pedido muito inoportuno), esse não é um conhecimento novo e, na parede onde foram abertas essas janelas, já existiam muitas portas.
Eu sei que nós fomos condicionados a passar pelas portas e apenas olhar através das janelas mas, só dessa vez, esqueçam que são ladys.
Damas também podem pular janelas.
quando todos vivenciam a mesma ilusão, ela passa ser a nossa realidade relativa.
A vida só deixa de ser uma ilusão, quando acreditamos na continuação dela.
ôpa! esse negócio é comigo! meu ego é ilimitado e bem alimentado com sonhos, possibilidades e esperanças.... se esta vida é apenas ilusão eu quero é mais.....ha.ha.ha..ha
por sí só o conhecimento adquirido não faz de nós seres conscientes, muitas vezes ao contrario nos torna arrogantes, insensíveis e maldosos.
Portanto, consciência vai alem do conhecimento do bem e do mal atingindo o nível do desejo no sacrifício próprio em querer agir transformando o seu o mal em um bem muito maior, a exemplo do fariseu Nicodemos:
"Sr. se tenho defraudado alguém, o compensarei dez vez mais" e Jesus lhe disse: "hoje eu vi a salvação nesta casa", nisto eu não vejo ilusão alguma e sim o amor verdadeiramente cristão se "conscientizando" do sentido da vida.
Quanto ao conhecimento conduzir a consciência eliminando ilusões :
"deixai vir a mim as criancinhas, porque são delas o reino dos céus"
gostei!
Talvez realidades sejam relativas a sintonias das consciência e a ilusões sejam eternas, apenas mudem de endereço.
Não podemos querer "simplificar o sentido da vida terrena" à uma simples ilusão, podemos sentir a vida e isso é verdadeiro e mesmo que sejamos enganados pelos nossos sentidos materiais, existe em todo ser vivo uma consciência de sentir-se vivo.
Se fomos criados "cegos" procurando pela luz dentro da imensidão no paraíso, é porque ja estamos dentro do paraíso e se abrir os olhos nos faria ver o Todo, depois disto nada mais existe? ou ainda restaria percorrermos por outros caminhos ?
Se sim, a ilusão continua.....
Se não o por que da vida acaba!
Talvez como dizem a felicidade encontramos pelo caminho e não ao final dele.
Ou será que se a Dorothy desde do inicio tivesse visto a sua porta magica teria sido mais feliz, dispensando a longa jornada e a oportunidade de poder ter tido em conhecer coisas novas ?
Mas o vinho ainda não é a a melhor opção, cada garrafa foi construídas para armazenar melhor um determinado tipo de essência:
"não se põe vinho novo em odres velhos, pois ele se rompe e o vinho se perde"
"colocamos vinhos novos em odres novos e ambos se conservarão"
Não se coloca espíritos com memória reciclada em corpos de velhos, pois eles pareceram serem retardados, coloca-se espíritos infantilizados em corpo infantis e eles se desenvolverão novamente "juntos".
caminhando para o estado da não criação, o vazio o nada não seria o contrario da existência do Todo Deus ?
Isso é "puta sacanagem" heim! Sybok ? Mas, a natureza nos ensina que onde existe um vácuo, sempre haverá a tendencia de ser preenchido por coisas externas a ele, e essa tendencia é naturalmente irresistível.
E "quem quiser encontrar verdadeiramente sua vida deverá perder-la ? "
Esquecerá os mortos, Deixara pai e mãe, pegará sua cruz e me seguirá , pois o filho do homem não tem onde reclinar o pescoço ? isso também é uma ilusão ?
Talvez se através do sacrifício próprio o seu bom exemplo conseguir transformar o marido em uma pessoa melhor, então ela deixará de ser uma mulher de malandro.
Não seria essa cruz que Jesus recomendou pegar e seguir o seu exemplo ?
Jesus ao ensinar pagarmos o mal recebido com bem doado estava nos iludindo ?
Somente adultos sabem abrir mão das suas vontades.
De forma alguma devemos abrir mão dos nossos sentimentos, sob risco de deixarmos de ser nós mesmos e passarmos a ser um único reflexo de Deus, vontade significa opções, sem opções não pode haver vida individualizada.
por que deveríamos deixar nas mãos de Deus a nossa vontade, quando ele mesmo nos presenteou com nossas próprias mãos, para termos como transformar nossas vontades, nossas ilusões em realidades.
Finalizo perguntando se você esta disposto a se fazer uma criança abandonando a sua sabedoria oriental de querer conquistar o paraíso do ego controlado ?
ô vida cruel! as pessoas são cruéis, a natureza é cruel, eu também sou cruel.
sem nenhuma consciência sem existências
o inseto tambem te ama e o amor é lindo! he..he..he..he
sem nenhuma consciência sem existências
Marcio/Silvana/Sybok
Sem radicalismo extremos, talvez o meio meio termo dessa ideia seja o mais sensato:
Sybok: defende que somos produtos do meio e que sem o todo não pode haver consciência alguma e também que sofremos uma especie de ilusão de personalidades causada pelo ego .
Silvana: parece-me defender a ideia que estamos evoluindo a caminho de sermos uma imagem de Deus
Marcio: vê na individualidades a continuação da existências do ser"eu" e não ser todos Deus
Teorias a parte vamos a pratica:
De fato possuímos um eu mecânico (ego) formado pelo cérebro influenciando o nosso ser, através de interpretações dos sentidos imperfeitos que nos leva as ilusões e erros.
Em quanto seres humanos somos o produto desse conjunto, ou seja uma personalidade multante a procura de si mesma mas, ao meu ver uma estabilidade impossível ja que a ação significa movimento, trabalho causado por um desiquilíbrio de potencial chamado ser humano.
portanto Silvana de fato ha uma tendencia natural a volta do equilíbrio do Todo na igualdade de uma Unica Imagem, porem isto representaria anulação das individualidades no estado anterior ao da criação, assim concordo com o Marcio quem gostaria de deixar de ser "eu" passando a ser todos apenas reflexos de Deus ?
No entanto também concordo com a visão do Sybok em que podemos compartilhar pensamentos e sentimentos sincronizados com o outro, ele mesmo ja mencionou aqui ter conseguido ficar neste estado de pluralidades por um bom período de tempo, eu mesmo também ja citei minha experiência de dores conjuntas de um pré parto, são essas experiências que só aumentam minha fé na existência de inteligências fora daquilo que conhecemos como matéria .
No entanto nas dua visões na unificação pela semelhança, ou pelo pelo desencanto da ilusão de sermos seres individualizado do todo, ainda mantenho a minha crença de que sempre me reconhecerei dentro do Todo Deus.
Silvana, mesmo que chegue o dia que por semelhança passemos agir sincronizadamente como partes num cardume de peixes formando uma (unica imagem Deus)penso que todos o seres que compõem o Todo sentirão ou ainda terão consciência do ser "eu" e não sermos todos.
sem nenhuma consciência sem existências
Saudações aos demais participantes
Não nos conhecemos antes???
Acho que sim, estou reconhecendo algo no discurso minimalista, sim.
Sim, Erasmo de Rotterdã diria a mesma coisa que vc. rs
Continuo tendo a impressão que te conheço...
Mentes conscientes reconhecem os valores das mentes alheias.
Sim, posso não estar a sua altura no debate e compreensão de sua jornada, compreendo seus motivos.
Porém, te digo, uma pena.
Palavras: Riscos, odiar, diálogo, incompatibilidade, ensinamentos, eu(Silvana) valorizo?!
Vc já justificou os parâmetros e as bases de sua visão ponderada, frente ao meu discurso.
O que mais eu poderia falar?!
Profundo, esse é o nome que atribuo à suas palavras, vejo um homem lúcido diante do poço de seus sentimentos...
Porém, não quer ouvir o próprio eco. Por quê?!
Desculpe, não entenda que estou desafiando vc, pois não foi minha intenção.
Respeito sua opinião e decisão.
Ayyavazhi, vc fa(e)z questão o tempo todo de deixar o aviso na praia...
Porém, do mar que vc julga dominar e ser soberano, lá vc tbm me encontra.
Por isso sempre digo, os solitários se reconhecem.
Mas obrigada por suas palavras.
Obs.: Voltei a tempo de refazer o fim deste post.
Ayyavazhi, Já havia publicado este comentário antes de ler sua postagem seguinte, então leia minha próxima postagem, ok?!
Valeu!!
Abraços fraternos a ti.
Silvana
Saudações aos demais participantes
Opa, chamou?! Gostei, Obrigada Ayyavazhi. :)
Sim, são recantos(refúgios) eu sei disso...
Penso que o que se torna real, são os reflexos do momento em que escolhemos a direção do olhar, porém, sempre pensei mais ou menos como vc sobre nossa perspectiva do todo.
Farei muito isso se acaso nossa conversa se prolongar.
Sou um pouco lenta nas minhas respostas, normalmente, ainda mais quando sou instigada a refletir outras realidades.
Menino, (posso te chamar assim?)
Sim, olha só vc me pedindo o que faço a todo o momento. rs
Penumbra e luz ... Luz e penumbra rs hahaha
Responderei sempre com calma.
Abraços fraternos a ti
abraços fraternos a todos
Silvana
Não participo de nenhum outro fórum, além deste. Deve ser só uma coincidência
Pelamordedeus não diga isso. Eu sei coisas que você não sabe tanto quanto você sabe um monte de coisas que eu não sei. Isso nada tem a ver com 'estar à altura'. São oportunidades e caminhos diferentes. A quantidade ou qualidade de nossos conhecimentos não aferem nossa capacidade de aprendizado. Meu ceticismo com relação à proficiência de um debate, é fruto de minhas próprias experiências, sem que, necessariamente, eu precise incluir a outra parte nessa equação.
Não leve cada palavra a seu extremo significado. Odiar, por exemplo, é mera força de expressão. Certamente eu iria te irritar, mas você não desenvolveria ódio por causa disso. A incompatibilidade é real, mas é somente minha. Coisas ocultas, aqueles ensinamentos restritos aos iniciados, não é o que eu procuro. Como diria a Sônia, nem o basicão eu conheço e é por opção mesmo. Quanto ao que você valoriza, refiro-me ao que você escreve, ao que você nos revela. Você tem esse conhecimento, você o possui em quantidade e profundidade que me permite dizer que lhe são caros. Não empreguei o termo "valoriza" de forma nem remotamente pejorativa. Tão somente mostrei que buscamos coisas diferentes.
Minha linda, novamente eu peço, não diga isso. No dia em que eu julgar que domino esse mar, pode ter certeza que estará diante do maior farsante que este fórum já recebeu. E olha que apareceram muitos.
Eu aprendi algumas coisas, e confio nesses ensinamentos. Entre as lições que tenho aprendido (eu já confessei à Sônia) é que não sei praticamente nada. E isso não é humildade, é convicção.
No sentido que foram um passo a mais sim.
Já percebi, rs. Isso nunca me incomodou por ter essa consciëncia, só complica quando vc enxerga como o princípio, o meio e o fim.
No dia em que conseguir visualizar, sentir ou o que seja necessário ...
Senão tivessem acabado com aquele emoticon verdinho (era meu, sniff) seria exatamente o que colocaria agora aqui.
Nunca me senti dessa forma. Fui no tranco, levada pela orelha em direção a algo que nunca me interessou mas que acabou me surpreendendo e acabei num caminho que se alguém me perguntasse no passado eu teria rolado de rir e diria nunca.
Li e reli várias vezes Ayya e continuo no escuro.
O que são portas para uns são janelas para outros então, sem problemas, rs
Não. Eu sei que foram um passo a mais. E também não nego a importância desse momento. Mas você já disse tudo o que precisa ser dito: "Um passo a mais".
Você já passeou com um cachorro preso a uma coleira? Ele tenta correr, tenta ir em determinada direção, mas você não permite, não solta a corrente. Experimente soltar e observe o que ele fará, quando se sentir livre. Nosso problema, quando envolvidos com o aprendizado, é que estamos sempre segurando a coleira. Deixe que sua mente vá onde ela quer ir, não a conduza. Não diga a ela o que fazer.
Não importa exatamente como começou. Em algum momento você foi contagiada pela excitação da descoberta, do conhecimento. Isso é muito envolvente; aliás, envolvente é uma palavra ótima para se utilizar neste momento. Tudo o que envolve confina, contém, limita. Não é essa a grande vantagem do aprendizado. Ele deve ser sempre um alicerce, uma base para o que será construído. Não há nada aqui que eu já não tenha resumido na frase "isso é uma consequência e não um objetivo".
Veja sua resposta ao Sybok: "Vc foi cirúrgico Sybok. Perfeito." Eu também acho que foi mas, ao dizer isso, você concordou com isto:
Quando você busca o que já possui, você está convencendo a si mesma de que não o possui.
Eu já lhe pedi, não force as analogias. Neste caso, há um problema sim. Mas concentre-se apenas no pensamento anterior.
Para mim isso é dificílimo, toda a minha 'construção' foi usando-a ao máximo
O conceito é fácil de ser entendido mas sem um referencial mínimo é complicado, é o problema da onde se quer chegar
Já me dei conta que toda a mensagem passada tanto por vc como por ele é sempre percebida por mim com outra conotação, sempre tem sutilezas Ayya que interpreto de acordo com a minha experiëncia ou percepção
Ou vc acha que não tem o suficiente e quer desenvolver o potencial
Não é questão de forçar AYYa é uma forma diferente de entender e é isso que faz toda a diferença entre as pessoas
Que verdade qualquer um aqui já encontrou em qualquer religião?
Eu já estudei muitas e já busquei pela verdade em todos os cantos, mas tudo o que encontrei foi a onipresente ilusão.
não entendi ? Se considera esses ensinamentos cristãos apenas uma ilusão, então por que os tomou como a base da sua existência na terra ?
Jesus você foi apenas mais um "iludido".
A vida só deixa de ser uma ilusão, quando acreditamos na continuação dela.
diria que é sim a nossa eterna cruz
sybok disse: A vida é malandra e é pra malandro, ela serve para ensinar o erro não o acerto, para mostrar o falso, o que não deve ser desejado e buscado, não a verdade e o que devemos buscar, pois estamos aqui para ser esvaziados e não preenchidos.
Sybok foca na mensagem do seu signo "por fazeres uma falsa interpretação da minha razão se voltarás contra mim"
Não é, não existe um vácuo divino, apenas menores potenciais da sua consciência, nos esvaziarmos significa dizer que Deus criou apenas lixo descartáveis, você ainda não percebeu que a ilusão que voce tanto despreza somos nós mesmo, talvez a sua maior ilusão seja estar submerso em meio a um universo oceânico de ilusões achando que poderá esvazia-lo,mais ou menos como se estivesse tentando tirar água de um barco ja submerso.
Neste caso o mais sensato seria aprender a nadar do que pretender eliminar toda água do oceano que gera,mantem e também recicla vidas.
Só existe um Pai sábio, não passamos de crianças tomando conta de outras crianças brincando de pais adotivos.
foi o que eu disse
inocência e ilusões tudo a ver
he...he...he..he.....não respondeu a pergunta ?
sem nenhuma consciência sem existências
eu sempre faço isso ,mas a s pessoas parecem não gostar muito do resultado
sem nenhuma consciência sem existências
Ótimo, vamos falar sobre isso. Eu já conheci algumas pessoas como você, que exploram a razão, que levam a mente ao máximo. Mas ouça o que você acabou de dizer: "toda a minha construção foi usando-a ao máximo".
Quando se usa algo ao máximo, significa que esse algo não pode nos oferecer mais do que já obtivemos. Chegamos àquele limite. É complicado falar disso em público. Daqui a pouco eu vou ser apedrejado. Não menosprezo o intelecto e o que ele pode realizar. Não menosprezo a razão, a lógica e faço todo o uso possível e necessário dessas ferramentas. Falando em ferramentas, às vezes eu estou martelando alguma coisa e não consigo muito resultado. Troco o martelo pela marreta e a coisa anda. Tudo é uma questão de usar a ferramenta certa na hora certa. Não sei quem foi que disse, mas concordo: "Você não pode esperar resultados diferentes se continua a fazer as mesmas coisas" (citado de memória).
Deixaremos isso pra outro momento.
Você me põe nessas enrascadas, às vezes. Fica parecendo que eu estou diminuindo a importância de suas experiências. Acho, mesmo, que todo mundo faz isso, filtra tudo o que percebe com seu próprio acervo. Até aí, tudo bem. Onde está o problema? Está na constatação de que filtrar tudo é também limitar tudo. Se nós pudéssemos juntar todas as mentes existentes em uma única supermente, essa supermente ainda não seria suficiente para a compreensão do todo. Pense, então, no quão mínima é a compreensão de um único indivíduo. Quando um ensinamento passa pelo filtro desse indivíduo, ele é reduzido e formatado de acordo com sua capacidade cognitiva. É aquela ideia de soltar a coleira. Não aprisionar o conhecimento. Deixe-o livre, não o traduza com base no que você já conhece. Você não pode ver o novo, se permanecer olhando para o que já foi visto.
Dá no mesmo, linda. Se você acha que não tem ou que não é suficiente, irá procurar, irá fazer um esforço onde, provavelmente, ele não era necessário. As duas situações não são diferentes. Você procura aquilo que julga não possuir.
Eu compreendo essas pessoas...
Saudações aos demais participantes
Ayyavazhi, antes de iniciar minhas colaborações, quero agradecer-te pela oportunidade e por sua generosidade em abrir o tema para minha participação e ao Criaturo por me avisar deste tópico.
Ayyavazhi, o que mencionou em seu texto, são seres chamados por alguns como seres ascensionados e livres, tenho uns livros denominados de autoria do Conde_de_St._Germain, com passagens interessantes sobre esse enfoque.
Coloquei dessa forma mais “descritiva” para que outros colegas de fórum entendam sobre o que falamos.
Sim, mesmo Blavatsky e Papus discutiram sobre o que destacou acima.
Papus como a boa essência Martinista, era possuidor de uma mente brilhante.
Blavatsky, para um leitor mais profundo de “ocultismo”, conseguiu levar a Teosofia adiante e tbm merece respeito. Mesmo em detrimento de seus muuuitos críticos.
Pois quem não os tem, não é verdade?!
Coincidentemente Ayyavazhi, hj estava vendo este tema em um de meus estudos, daí como sempre acontece comigo, foi evoluindo, passei por:
Abiogênese, Teoria de Oparin, Sopa primordial, Mundo do RNA(ARN)
Porém, é na possibilidade dessas variações sobre o estudo da Teoria da geração espontânea é o que quero comentar contigo, sem irmos muito para a parte acadêmica dos comentários, se o fiz agora é somente para nortear os demais participantes... ok?!
Esse link ajuda na compreensão do que falei sobre a Teoria e análise crítica da mesma.
http://www.abfhib.org/FHB/FHB-04/FHB-v04-03-Lilian-Martins.pdf
Dessa forma, vc deve estar imaginando que falei o que falei para adentrar no mar(digamos assim) das incertezas.
Vc vinha no minimalismo, “aparar estátuas”(Sybok), esvaziar o jarro, tirar sobras(aparas), daí vai para a amplitude da pergunta:
O que impulsionaria nosso ciclo evolutivo imaterial/espiritual(hipoteticamente falando)?
Eu adoro desafios... hahaha /// Mas sei que andou lendo o que escrevi em outro tópico.
Azyyavazhy, creio que a questão é por demais complexa, mas podemos trabalhar no campo das ideias.
Vejamos, quando um ser chegou a um estágio tão “superno” que nada mais lhe fará despertar interesse ou evolução, pois não existe mais expansão(campo da possibilidade), então, esse ser pode apegar-se ao fato de que está praticamente sozinho e que a partir de suas lembranças deseja esvaziar-se de tudo o que conquistou e retornar ao estado de ignorância para refazer o retorno com outra visão e com a sabedoria do esquecimento, para quem sabe chegar novamente ao estado original com outra força motriz...
Não sei o que acha?
Estarei aqui com vc(s) levando as “pedradas”, assim como o Criaturo o Sybok e a Salgueiro.
No fundo somos semelhantes, somos sinceros em nossas buscas.
P.S.: Como te disse, vcs aqui são bem dinâmicos e eu estou cheia de coisas para fazer, meus vários estudos me esperam, por isso se eu demorar um pouquinho, peço-te paciência, está bem?!
Para suas colocações no post abaixo o link, pois se fosse responder tudo ia ficar meio cumprido.
http://religiaoeveneno.com.br/discussion/comment/47785#Comment_47785
Respondendo: Ok. Concordo contigo, sou uma eremita bem tranquila, vc vai ver. :)
Abraços fraternos a ti e aos demais
Silvana